Do portal ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão em segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Nosso “Rei” dificilmente ficará nu (repetindo o que acontece na famosa fábula em que só um menino enxerga que o monarca está pelado). Afinal, nossa alteza real, o chefão da Nação, tem um cartão de crédito corporativo que lhe permite torrar uma média de R$ 70 mil por mês só comprando roupas novas. Eis um dos motivos pelos quais os partidos oposicionistas decidiram consultar o Supremo Tribunal Federal sobre os limites de investigação de uma comissão de inquérito em relação a dados sigilosos do Palácio do Planalto. Querem saber se a lei permite provar que o “rei está nu”.
O poderoso Lula da Silva compra 10 ternos por mês, em uma das finas alfaiatarias de São Paulo. O elegante “uniforme oficial” de nossa majestade é vendido entre R$ 4.200 e R$ 6 mil a unidade. Cada terno comprado pelo atual Presidente da República, em seu cartão protegido legalmente pelo sigilo, vem com duas camisas de puro algodão que custam entre R$ 400 e R$ 600 reais por unidade. Cada sapato adquirido por ele custa R$ 1.200. Sem falar nas camisas especiais que ele manda importar do Panamá – cujo preço é o segredo dos segredos. As despesas do Chefão com suas roupinhas foram motivo de fofocas entre alguns senadores, neste fim de semana.
O pequeno desperdício de gastos com a indumentária presidencial é apenas a pontinha do iceberg dos R$ 158,2 milhões torrados secretamente nos cartões chapa-branca ou nos pequenos gastos praticamente imperceptíveis do governo federal, registrados em 2007, nas chamadas “contas B” (nas quais o servidor público tem total liberdade para sacar e pagar despesas com cheques, e depois presta contas a seu superior). Ou só uma pequena amostra dos R$ 78 milhões gastos ano passado nos cartões corporativos chapa-branca.
A falta de Transparência é total. Só não é pior que a falta de controle dos gastos. Oitenta e nove por cento de todas as despesas corriqueiras do governo em 2007 não tiveram qualquer publicidade e sofreram uma fiscalização frágil. Nas contas B só se explicam 11% do total gasto. O resto é desconhecido. Nos cartões, só há informações sobre 24,7% do total das despesas. O restante (R$ 58,7 milhões) se divide entre saques na boca do caixa e gastos protegidos por sigilo, feitos pela Presidência da República, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Polícia Federal.
O governo federal já gastou R$ 98,7 milhões, de 2004 a 2007, em despesas do tipo sigilosas. Tais gastos são considerados de interesse da segurança do Estado e não podem ter seu conteúdo divulgado. Em tese, tudo é controlado pela Secretaria de Administração da Presidência da República. Em 2007, o governo pagou cerca de R$ 35,7 milhões em despesas sigilosas, usando os serviços de 607 empresas. Em 2006, foram gastos, secretamente, R$ 25 milhões.
A volta do que nunca saiu
O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga a possibilidade de José Dirceu de Oliveira e Silva ter usado notas frias em despesas de aluguel de dois veículos.
A possibilidade do guru do presidente estar metido no meio da farra dos cartões reforçou a ofensiva da oposição pela criação de uma CPI mista para investigar os gastos com os cartões corporativos.
Já pensou se algum servidor estiver ajudando a pagar despesas de Dirceu, sem que o chefão Lula saiba?
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Lula compra R$ 70 mil mensais em roupas no cartão, e oposição consulta STF sobre limites de gastos secretos
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Cavaleiro do Templo
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15:19
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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