Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O maior assassino em massa da América Latina vem aí

REINALDO AZEVEDO
31/10/2008

Reinaldo fala de seu blog: 
BEM PERTO DE UMA SOLUÇÃO
Não havendo imprevistos, estamos bem perto de uma solução para o blog, sem os problemas que hoje nos atormentam. Por enquanto:
- Ainda no Plano B;
- Sistema RSS não está funcionando;
- Os posts escritos de sábado, dia 11, a esta data não constam do arquivo, organizado por datas (à esq.);
- O número que indica quantidade de comentários postados não tem atualização automática; - Os posts têm sempre o mesmo endereço


Os filocubanos Tarso Genro e Paulo Vannuchi querem revogar a Lei da Anistia no Brasil — mas apenas para aqueles que consideram seus inimigos, como está demonstrado. Pois bem. A manifestação mais virulenta da dupla se tornou pública ontem, num confronto com a Advocacia Geral da União. E ontem foi um dia especial porque Lulovsky Apedeutakoba esteve com o facínora Raúl Castro, o braço operativo e homicida do irmão, Fidel Castro.

Lula quer que o Brasil e os brasileiros invistam maciçamente na ilha. Ou aquilo ainda acaba virando uma democracia...

Cuba, vocês sabem, é uma ilha dividida em duas prisões: uma com comida — em Guantánamo — e outra sem comida: a de Fidel e Raúl Castro. Há certamente menos anêmicos entre os terroristas detidos na base militar americana do que nas ruas de Havana.

Mas e a foto? Aquele valente que vocês vêem vendando o prisioneiro antes da execução é Raúl Castro, que Lula convidou para vir ao Brasil, o que o assassino deverá fazer. Será recebido com todas as honras devidas a um chefe de estado — e as adicionais, que o petismo oferece aos porcos fedorentos do continente. Recendem a cadaverina. É uma colaboração de querido Álvaro Junqueira, leitor deste blog.

Para vocês verem mais sobre a prisão cubana — refiro-me à parte da ilha que não é Guantánamo, clique aqui. Vou mandar a foto para Chico Buarque. Quem sabe ele tenha alguma metáfora nova para cena tão tocante.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".