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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Argentina: 80 mil devem perder seus empregos, diz CGT

MSN NOTÍCIAS
Agencia Estado - 26/10/2008

A Confederação Geral do Trabalho (CGT) argentina alertou para uma onda de férias coletivas e demissões iniciada dias atrás. Segundo a CGT, no curto prazo 80 mil pessoas perderão seus empregos. Os sinais da crise já surgiram nos setores automotivo, de autopeças, têxteis e frigoríficos.

A Argentina entrou na crise financeira mundial arrastando problemas internos. A inflação está em escalada desde o ano passado (e, para complicar, o governo é acusado de falsificar os dados sobre inflação e pobreza). A economia desacelerou seu ritmo desde de março. Além disso, o governo protagonizou um conflito de quatro meses com os ruralistas, do qual saiu derrotado política e economicamente. De quebra, nos últimos dois meses foram intensos os rumores de que a Argentina estava a caminho do segundo calote da dívida pública em menos de uma década.

E, como se fosse pouco, o único comprador estrangeiro dos bônus argentinos, o presidente venezuelano Hugo Chávez, terá menos fundos - por causa da queda do preço do petróleo - para continuar financiando o governo Kirchner. "Na região, a Venezuela e a Argentina são os países mais vulneráveis porque já tinham vários problemas econômicos internos prévios à crise mundial", afirma o economista Ricardo Delgado.

O governo da presidente Cristina Kirchner também tem problemas para manter o respaldo da União Industrial Argentina (UIA), que ao longo dos últimos cinco anos havia apoiado os Kirchners de forma incondicional. A UIA insiste na desvalorização do peso como forma de aumentar a competitividade. O governo, até agora, para irritação dos empresários, rejeita essa medida, por medo a uma nova escalada inflacionária.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".