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Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
De um modo geral, as estratégias da doutrinação ideológia são muito pouco sutis. Vejam, por exemplo, o que faz o Prof. Carlão, do Anglo Vestibulares de Tatuí-SP, filmado por uma de suas vítimas em pleno ato de incitação de ódio aos EUA.
Ao deparar-se, no entanto, com uma audiência intelectualmente mais sofisticada, o doutrinador pode também sofisticar sua abordagem, dissimulando a propaganda ideológica numa roupagem pseudo-científica. Selecionamos, neste espaço, alguns procedimentos utilizados por esses mestres da militância.
Você pode estar sendo vítima de doutrinação ideológica quando seu professor (C.T. - ou seu chefe, colega de trabalho, o motorista do ônibus, seu parente, quem quer que seja):
- se desvia freqüentemente da matéria objeto da disciplina para assuntos relacionados ao noticiário político ou internacional;
- adota ou indica livros, publicações e autores identificados com determinada corrente ideológica;
- impõe a leitura de textos que mostram apenas um dos lados de questões controvertidas;
- exibe aos alunos obras de arte de conteúdo político-ideológico, submetendo-as à discussão em sala de aula, sem fornecer os instrumentos necessários à descompactação da mensagem veiculada e sem dar tempo aos alunos para refletir sobre o seu conteúdo;
- ridiculariza gratuitamente ou desqualifica crenças religiosas ou convicções políticas;
- ridiculariza, desqualifica ou difama personalidades históricas, políticas ou religiosas;
- pressiona os alunos a expressar determinados pontos de vista em seus trabalhos;
- alicia alunos para participar de manifestações, atos públicos, passeatas, etc.;
- permite que a convicção política ou religiosa dos alunos interfira positiva ou negativamente em suas notas;
- encaminha o debate de qualquer assunto controvertido para conclusões que necessariamente favoreçam os pontos de vista de determinada corrente de pensamento;
- não só não esconde, como divulga e faz propaganda de suas preferências e antipatias políticas e ideológicas;
- omite ou minimiza fatos desabonadores da corrente político-ideológida de sua preferência;
- transmite aos alunos a impressão de que o mundo da política se divide entre os “do bem” e os “do mal”;
- não admite a mera possibilidade de que o “outro lado” possa ter alguma razão;
- promove uma atmosfera de intimidação em sala de aula, não permitindo, ou desencorajando a manifestação de pontos de vista discordantes dos seus;
- não impede que tal atmosfera seja criada pela ação de outros alunos;
- utiliza-se da função para propagar idéias e juízos de valor incompatíveis com os sentimentos morais e religiosos dos alunos, constrangendo-os por não partilharem das mesmas idéias e juízos.
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Não ligue, porém, Soldado. Não deixe tais comentários, lançados em teu rosto como cusparada vil, te roubarem a calma, te perturbarem o coração.
Responda, sereno: Meu amigo, assim falas porque não me viu a amparar os sofridos sertanejos da caatinga nordestina, a curar os enfermos nos grotões da Amazônia, a socorrer os flagelados pelas enchentes de Minas, a agasalhar as infelizes vítimas do frio sulino.
Assim falas porque jamais sentistes a dor da saudade dos teus amores a aumentar a cada instante, sob o peso das longas jornadas e das imensas distâncias, pelos confins deste País de Meu Deus!
Assim falas porque jamais pesou sobre teus ombros a responsabilidade de transformar meninos em homens, forjando-lhes o caráter e dando-lhes maturidade para tomar as rédeas de suas vidas nas próprias mãos.
Jamais, amigo, soubestes o que é passar dias e noites caminhando sob chuva e frio, sentido o vento minuano a castigar-te o corpo.
Nunca tivestes que enfrentar a imensidão verde e abafada da floresta, dias a fio, sobrevivendo apenas do que a mata te oferece.
Em tempo algum transpusestes a caatingas sob sol escaldante, jamais vadeaste, a peito nu, um rio dos pampas, em noite de agosto.
Dormias, amigo, calma e profundamente, enquanto eu, nas fronteiras, velava por tua segurança.
Descansavas na praia, tranquilamente, com tua família, enquanto eu enfrentava dias e dias de barco rio acima e rio abaixo, patrulhando os limites do País!
Falas assim, amigo, porque não estavas a meu lado, ajudando a mitigar o sofrimento do povo de Angola e do Timor, de Honduras e da Nicarágua, do Peru, da Bósnia e do Haiti!
Ah! Meu amigo, se me visses, qual Ulisses moderno, abrindo dois mil quilômetros de estrada, de Cuiabá a Rio Branco, numa Odisséia real, para que descobrisses um novo Brasil, certamente não falarias assim.
Ah! Se tivesses chorado comigo os companheiro mortos cumprindo seu dever, em todos os recantos da Pátria, entenderias porque existo.
Mas, amigo, não te sintas constrangido. Apague do rosto essa expressão envergonhada, pois não tens obrigação de saber disso tudo, assim como não é meu papel alardear o que faço, mas sim, trabalhar simplesmente, pois a servidão, a renúncia e a humildade, que em outros seriam apontadas como grandes virtudes, para o soldado espelham apenas o dever de toda uma vida.
Saiba, porém, amigo, que onde estiveres, estarei sempre guardando teu sono, silenciosa e anonimamente, com convém a todos os SOLDADOS deste nosso BRASIL!
Publicado na Coluna Ricardo MontedoCLIQUE AQUI E VOTE CONTRA A LEI QUE VAI ACABAR COM A LIBERDADE NA INTERNET BRASILEIRA
O CanalMSM traz vídeos e entrevistas originais do site Mídia Sem Máscara. Em agosto, o novo vídeo incorporado é uma entrevista com Ives Gandra Martins. Na primeira parte de seu depoimento, Martins falou sobre
métodos abortivos como o sufocamento e o envenenamento;
defendeu que a sociedade brasileira é contrária à prática; e reiterou que o direito à vida é o principal entre aqueles assegurados pela Constituição.
Justiça concede liminar para gigante japonesa de material esportivo alegando “MARCA FRACA”.
A marca X-10, registrada inicialmente no Sul do Brasil, fica temporariamente suspensa junto ao INPI.
Duas lojas inauguradas
A marca X-10, originalmente registrada pela empresa multifamiliar de vestuário e calçado desde 1997, sediada no Município gaúcho de Novo Hamburgo, atualmente com o total de cinco lojas espalhadas no sul do Brasil, é alvo de um processo judicial que corre atualmente na 35° Vara Federal secção judiciária do Rio de Janeiro, sem o julgamento final do mérito.
Do outro lado da disputa está uma grande empresa japonesa fabricante de artigos esportivos no Brasil, que se diz detentora da marca desde de a apresentação da sua coleção primavera-verão de 1999/2000. Nessa queda de braços a empresa japonesa conseguiu liminar no Tribunal Regional Federal da 2° região do Rio de Janeiro, despachado sob a alegação que a marca original feita pela empresa gaúcha é uma “MARCA FRACA”. Fazendo suspender temporariamente junto INPI os dois registros da classe 25 e 35, concedidos a empresa de Novo Hamburgo de marca X-10 muito anterior a data de apresentação dos prudutos da coleção primavera-verão.
Essa demanda começou quando no ano 2004, os proprietários descobriram por acaso o uso indevido da marca X-10 pela empresa japonesa, em um anúncio da revista “Veja”, de grande circulação nacional, edição n°1865 de 04/08/2004. Para ter certeza e verificar que não se tratava de qualquer engano, comprou um produto com a marca X-10 com nota fiscal em 11/04/2004.
A marca X-10 exibida no solado do calçado.
Uma nova tecnologia na fabricação do produto.
Após buscar todos os elementos que configurassem provas foi feito ao representante da empresa japonesa no Brasil, a primeira notificação por uso indevido da marca que não era de sua propriedade em 25/08/2005. Não houve manifestação dos representantes da empresa japonesa no Brasil.
O proprietário da empresa X-10, Alexandre Zimmer , faz um desabafo:“....Em 2006 fomos notificados e alertados que deveríamos deixar de usar a marca "X-10", pois haviam registrado-a no Japão em 1999, mas que no Brasil estão tentando registrar desde março de 2007. O mais intrigante é que a empresa entrou na justiça contra nós acusando-nos de "piratear" a referida marca. Porém, nós é que estamos sendo “pirateados”... o porquê de tanto interesse por uma marca considerada fraca?.. Por que a empresa japonesa não impugnou os registros da marca junto ao INPI nos prazos que determina a Lei se fomos nós que os notificamos inicialmente?...Por que só agora as ameaças de cassação do meu registro?..." argumenta em seu discurso.
E vai mais além: ”Somos uma empresa familiar e digna. Lutamos sempre pelo correto, priorizamos a verdade e honramos nossos compromissos sociais e econômicos. Mas diante de tamanho descomprometimento com a verdade e com a justiça não podemos nos calar e esperar que uma empresa, simplesmente por ser uma multinacional cheia de poder e domínio financeiro impere com uma inverdade e injustiça”.
Zimmer finaliza....“Gostaria de agradecer ao blog CAVALEIRO DO TEMPLO, de Vitória/ES, pela veiculação desta matéria, pois os princípios desse espaço VEM EM BUSCA DA VERDADE UNIVERSAL. Estamos divulgando esta matéria, porque acreditamos no grande conceito e respeito que blog CAVALEIRO DO TEMPLO possue em muitas esferas do Brasil e em mais de 70 outros países para os homens e mulheres que tomam decisões sérias e primam pela ética e verdade ”.
Comentário do Cavaleiro do Templo: agradeço as palavras e a confiança e como esta é a primeira denúncia que me chega em mãos através de um empresário atacado em seus direitos por outra empresa, anuncio o seguinte: QUALQUER EMPRESA QUE QUISER TER SEU CASO PUBLICADO NO BLOG CAVALEIRO DO TEMPLO, ENVIE POR E-MAIL QUE ESTARÁ “NO AR” IMEDIATAMENTE, pois como digo lá em cima, “Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e com você mesmo.”
E aproveito para mandar um abraço a todas as famílias de Novo Hamburgo, cidade que visitei diversas vezes. Um abraço especial à família CHIKÁ.
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Coronel reformado do Exército, foi um dos fundadores do Cigs (Centro de Instrução de Guerra na Selva), trabalhou por dez anos na Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Diz que o Exército é "fervorosamente contra" a demarcação contínua da reserva.
Apontado pela PF como um dos responsáveis por municiar os arrozeiros que atacaram índios, disse que,
se isso tivesse ocorrido, a PF não estaria mais na região. "Esse pessoal não pode competir comigo."
FOLHA - Por que a Raposa/Serra do Sol deve ser demarcada em ilhas?
GÉLIO FREGAPANI - A demarcação contínua de uma grande área indígena, com diferentes etnias e culturas, provoca a criação de algo parecido com o Curdistão, uma nova nação étnica separada dos países. Se for em ilhas, não tem problema nenhum.
FOLHA - Há pressão internacional para formar uma nova nação?
FREGAPANI - Sim. Essa história de índios nômades é falácia. Claro que existe possibilidade de migrações, mas os índios não são nômades. Não é necessária uma área do tamanho de Portugal para isso tudo. Na fronteira é o perigo.
FOLHA - O sr. defende que os índios não levem em conta sua cultura e se considerem apenas brasileiros?
FREGAPANI - Sim. Se nós [fizermos isso], damos [permissão] à criação de nações dentro do Brasil, estamos contribuindo para desagregar o país. Os EUA desejam isso, a Inglaterra, a Alemanha. Porque querem aquelas jazidas que têm lá e querem lidar com um governo mais dócil, não com o governo brasileiro. Se o Brasil ganhar a Raposa, haverá condições de contestarmos outras [terras].
FOLHA - O governo diz que pode entrar a qualquer tempo nas terras.
FREGAPANI - O governo está dividido. Há uma parcela de traidores no governo. Além do mais, o Exército é fervorosamente contra essa reserva, a ponto de poder haver motins se a demarcação for contínua.
FOLHA - Quem são os traidores?
FREGAPANI - Não vou citar. Há um esforço para dividir o Brasil. Chega um momento em que nem o Exército consegue entrar. Nenhuma fronteira é sagrada. Só ficam razoavelmente definidas quando habitadas. Fala-se da floresta, mas é para desviar o assunto. Querem é a serra que separa o Brasil da Venezuela e das Guianas, por causa do potencial mineral.
FOLHA - Os índios não têm direito?
FREGAPANI - Eles têm toda a terra de que precisam. Aquilo é grande. É terra demais e os índios não estão ligados a isso. Isso é coisa de estrangeiro.
FOLHA - A PF o acusa de ajudar os arrozeiros com táticas de guerrilha.
FREGAPANI - Se tivesse ensinado táticas de guerrilha não tinha um policial federal lá. E quem afirmou isso estaria morto. Esse pessoal não pode competir comigo. Agora, quando a região se declarar independente,
aí sim vou fazer guerrilhas.
Leia mais
Especial
sobre a Revolução indigenista
Dia 27 de agosto o Supremo Tribunal Federal vai julgar a ação civil pública, impetrada pelo Governo do Estado de Roraima contra a demarcação continua das terras da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol. Da maneira como está sendo conduzida essa demarcação e a “desintrusão” dos não índios tem sido arbitrária, ilegal e inconstitucional.
Se você já está devidamente informado sobre o assunto, CLIQUE AQUI para assinar o Apelo |
(http://www.fundadores.org.br/stf.asp) |
Não é mais possível aceitar:
● a espetaculosa ação da Policia Federal, com seus agentes invadindo fazendas sem mandato judicial e declarando agir por ordem do Presidente da República. Já estamos num regime totalitário?;
● a prometida concentração de militantes do PT na porta do STF, com a expressa intenção de pressionar;
● o acampamento em Brasília que farão índios, dirigidos pelo CIMI (Conselho Indigenista Missionário), entidade ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), apoiados pelos movimentos políticos dito sociais como sem-terras do MST e congêneres, sem teto, quilombolas e outros , entre os dias 24 e 27 de agosto próximos, declaradamente para pressionar o STF;
● a truculenta ameaça dos índios de resistirem ao julgamento do Supremo Tribunal Federal, se a decisão lhes for desfavorável, feita pelo Cacique Edson Alves Macuxi: “Se o Supremo decidir contra os índios, vamos reunir cinco mil guerreiros e fazer a desocupação de nossa terra na marra”.
● a presença, como pressão, de ativistas dos Direitos Humanos da ONU, monitorando a esperada decisão do Supremo e suas conseqüências e preparando relatório a ser apreciado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em dezembro próximo;
● na previsão de uma decisão desfavorável, a pressa com que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) editou seis Portarias que têm por objeto demarcar terras pretensamente indígenas no Mato Grosso do Sul, abrangendo 26 Municípios em uma área próxima a 12 milhões de hectares, fazendo pairar sobre a região sul do Estado, criando enorme insegurança jurídica nessas áreas que fazem fronteira com o Paraguai;
● a insidiosa proposta do Ministro chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, aos assustados produtores de “diálogo, diálogo, diálogo e mais diálogo” quando se sabe que órgãos do governo são mestre no uso da dialética para iludir seus opositores e conduzir por etapas seu planos de coletivização do País. Desobedecem ordens judiciais e agem por vias administrativas, recorrendo a decretos, portarias e outras medidas, à revelia da Constituição, do Poder Judiciário e do Legislativo. Tanto quanto possível no maior silêncio para não despertar reações contrárias;
A grave ameaça da “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas” da ONU
O Brasil já assinou a “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas”, da ONU, dependendo apenas de sua aprovação pelo Congresso Nacional. Ela concede aos povos indígenas autonomia política e administrativa, impedindo que não-índios e até mesmo as Forças Armadas possam entrar em seu território. Uma distração de nossos legisladores pode levar qualquer resistência a ser infrutífera.
Quais são os privilégios constitucionais dos indígenas?
O Supremo já decidiu em última instância e por unanimidade que: “As regras definidoras dos domínios dos incisos I e XI (as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios) do artigo 20 da Constituição Federal não albergam terras que em passado remoto, foram ocupadas por indígenas”. (Acórdão RE Nº 219.983-3 DE 9-12-98)
A questão portando já está resolvida. Apesar disso, a FUNAI, órgão do Ministério da Justiça, cada vez que deseja estabelecer mais uma reserva ou apoderar-se de grandes propriedades, encarrega um de seus antropólogos de fazer “um estudo”, que ela intitula de “científico”. Desde o início se sabe que o estudo dirá que toda terra era dos índios, que estes foram expulsos e que se deve devolvê-la o quanto antes. A terra é então demarcada e os índios manipulados pelo CIMI, logo invadem, sem saber que estão condenados, por esses religiosos a viverem na barbárie e sem conhecer os rumos benditos da Civilização Cristã que nossos antepassados nos legaram.
Vamos fazer um apelo
Vamos apelar aos Ministros do Supremo para que não deixem essa subversão continuar. Submetidas ao mesmo processo de formação, ontem foi a da “Nação Yanomani, hoje, da Raposa Serra do Sol, amanhã, da “Nação Guarani”, no Mato Grosso do Sul, depois, do Oeste Catarinense, num processo sem fim.
Se deseja mais informações, clique no link abaixo:
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No dia 1º de agosto de 2008, sexta-feira, às 22 horas, na Santa Casa de Misericórdia de Franca (SP) morreu Marcela de Jesus Ferreira, quebrando todos os recordes de sobrevivência de uma criança anencéfala. Os anencéfalos costumam ter uma breve vida extra-uterina. Segundo o Comitê Nacional de Bioética do governo italiano, "foi relatado um caso único de sobrevivência até 14 meses (8) e dois casos de sobrevivência de 7 a 10 meses, sem recorrer à respiração mecânica"[1]. Marcela, porém, nascida em Patrocínio Paulista (SP) em 20 de novembro de 2006, faleceu após 1 ano, 8 meses e 12 dias de nascida. Gordinha, com 15 kg e 72 cm, e muito risonha (famosa pelas gargalhadas que dava quando sua mãe lhe fazia cócegas), Marcela respirava normalmente, quase não dependendo do concentrador de oxigênio. No dia 18 de abril de 2007, com quase cinco meses de nascida, a menina recebeu alta da Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio Paulista. Segundo a médica Dra. Regina Helena de Freitas Lopes, Marcela "modificou todo o hospital" onde ficou internada. "Houve maior entrosamento, maior união... Valia a pena a gente estar lutando por ela".
Após a alta hospitalar, Marcela foi com sua mãe Cacilda Galante Ferreira morar em uma casa na cidade. A necessidade de estar perto de um lugar com assistência médica impediu-as de irem para o sítio da família, onde vive o pai de Marcela, agricultor, Sr. Dionísio Justino Ferreira, com as duas filhas do casal: Débora (19 anos) e Dirlene (16 anos). Em 20 de novembro de 2007, Marcela comemorou seu primeiro aniversário. Em 26 de março de 2008, o Diácono Fábio Costa, que a havia batizado na Santa Casa, logo após o nascimento, completou os ritos do Batismo. Foram padrinhos o prefeito e a primeira dama de Patrocínio Paulista.
A saúde de Marcela parecia muito boa até as 7 horas do dia 1º de agosto de 2008, quando ela vomitou após tomar o leite dado por sua mãe pela sonda nosogástrica. Ao perceber que sua filha ficou arroxeada e com dificuldade de respirar, Sra. Cacilda levou-a imediatamente à Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio Paulista, onde foi feita uma radiografia que constatou pneumonia aspirativa total do lado direito. Dra. Regina Helena crê que a pneumonia tenha sido causada por aquele vômito ou por um vômito do dia anterior. Às 12h30min, Marcela sofreu uma parada cardiorrespiratória, mas recuperou-se através de massagens e de um micro-ressuscitador. A médica pediu então uma vaga na Santa Casa de Misericórdia de Franca, ao mesmo tempo em que perguntou para a mãe: "Cacilda, você está preparada?". A resposta foi firme: "Eu sempre estive preparada. Ela é minha enquanto Deus quiser. Ela foi um anjo que Deus me deu". Às 14h15min foi comunicada a existência de uma vaga em Franca. Marcela e Sra. Cacilda foram à Santa Casa daquela cidade, acompanhados da médica pediatra Dra. Márcia Beani. Internada na UTI daquele hospital, Marcela iria falecer às 22 horas. No dia seguinte, após um grande velório ("todo o mundo queria pegar na mãozinha dela", diz sua mãe), o corpo de Marcela foi sepultado às 17 horas no Cemitério Municipal de Patrocínio Paulista.
Interrogada sobre a morte de sua filha, Sra. Cacilda afirma: "Triste eu fiquei. Mas chorar, eu não chorei. Eu não estou perdendo ela. Deus está vindo buscar uma coisa que é dele, a jóia rara que eu cuidei. Estou sentindo a falta dela, mas a consciência está tranqüila. Fiz a escolha certa: a vida dela".
Segundo a mãe, "Marcela uniu mais a família... A gente fez tantos amigos... Agora ela está lá na presença de Deus, cuidando de mim, me dando forças para suportar a falta dela". A frase que sintetiza o pensamento de Sra. Cacilda é esta: "Só tenho que agradecer".
Peculiaridades do caso Marcela
O Brasil conhece outro caso de anencefalia em que a criança recebeu alta hospitalar: Maria Teresa, nascida em 17/12/2000, em Fortaleza (CE), recebeu alta depois de 19 dias e só veio a falecer em 29/03/2001, portanto com mais de três meses de nascida.[2]
Outro caso particularmente chocante foi o de Manuela Teixeira, de Sobradinho (DF), que teve seu aborto recomendado aos sete meses por uma promotoria de justiça do Distrito Federal. O diagnóstico era de acrania (ausência de calota craniana). Se a criança houvesse morrido ao ser expulsa, o aborto teria sido consumado. No entanto, a criança não morreu ao sair da mãe, embora essa fosse a vontade dos médicos. Manu (ou Manuela) nasceu com 1780 g e não tinha ausência total do crânio, como os médicos previam. Parte do crânio não existia e o cérebro estava exposto.[3] Manuela só viria a morrer com três anos de nascida, no dia 14 de setembro de 2003. Seus pais sepultaram-na no cemitério de Brazlândia (DF).[4]
Alguém poderia dizer que Manuela só viveu tanto tempo por causa da parte do cérebro que lhe restava. O mesmo não se pode dizer de Marcela, no qual ambos os hemisférios cerebrais estavam ausentes. Em novembro de 2007, o jornal O Estado de São Paulo anunciou que Marcela não era anencéfala, com base na palavra de um médico da Unicamp[5]. Porém, alguns dias depois, em uma consulta feita pela Folha de São Paulo a nove especialistas, oito afirmaram que Marcela era mesmo anencéfala.[6] Percebe-se na discussão o desespero dos abortistas em justificar um prognóstico que falhou: o de que a menina morreria logo após o nascimento.
Não apenas Marcela viveu ainda 20 meses depois de nascida, como nem sequer houve relação direta entre a anencefalia e a sua morte! Ouçamos a palavra da pediatra Márcia Beani: "Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava"[7]. Em outras palavras: se não fosse o acidente ocorrido, Marcela poderia, em tese, estar ainda hoje viva e sorrindo!
Vidas salvas por Marcela
É impossível dizer quantos abortos deixaram de ser praticados por causa de Marcela. A título de ilustração, cite-se o parecer do Procurador de Justiça do Rio Grande do Sul Dr. Sérgio Guimarães Brito, de 1º de novembro de 2007, contra o aborto de uma criança anencéfala[8] e a sentença do juiz de direito da comarca de Natal (RN) Dr. Odinei W. Draeger, publicada em 30 de junho de 2008, indeferindo o pedido de abortamento de um bebê anencéfalo[9]. Em ambas as peças os juristas citam o caso de Marcela para ilustrar sua posição pró-vida.
Quanto ainda não se sabe sobre o cérebro
A passagem de Marcela entre nós — rindo, chorando, reagindo às luzes dos fotógrafos, percebendo claramente a aproximação da mãe — obriga os neurologistas a rever o dogma de que é impossível haver consciência sem a presença do córtex cerebral.
Aliás, já em 1980, o redator da revista Science Roger Lewin publicava um artigo questionando: "seu cérebro é realmente necessário?" (Is your brain really necessary?). Na ocasião, ele citava um interessante texto do neurologista britânico John Lorber:
"Um dos alunos que estuda nesta universidade [Sheffield University] tem um QI de 126, ganhou prêmios como melhor aluno de matemática e tem uma vida social normal. Mas não tem cérebro, literalmente falando... Quando foi submetido a um exame, verificamos que em vez de um cérebro normal de espessura de 4,5 centímetros entre os ventrículos e a superfície cortical, havia apenas uma fina camada de tecido de pouco mais de um milímetro de espessura. Seu crânio é preenchido apenas com fluido cerebrospinal." [10]
A ADPF 54
Durante o tempo em que Marcela esteve conosco, a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54 (ADPF 54), que pretende que o Supremo Tribunal Federal declare "atípico" o aborto de anencéfalos, ficou paralisada. Poucos dias após a morte de Marcela, em 7 de agosto de 2008, o relator Ministro Marco Aurélio expediu ofícios a diversas entidades convidando-as a participar de uma audiência pública sobre o tema. O evento, marcado para os dias 26, 27 e 28 de agosto, parece ter sido montado para favorecer a causa abortista. Das onze entidades convidadas, apenas duas são pró-vida: a CNBB e a Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família. Estas deverão falar no mesmo dia que o da organização pró-aborto "Católicas pelo Direito de Decidir" e da Igreja Universal do Reino de Deus, também esta favorável ao aborto. Além disso, o relator teve o cuidado de chamar para falar o deputado pró-aborto José Aristodemo Pinotti (DEM/SP). E quanto à Marcela? "O ministro não pretende convidar parentes de bebês com anencefalia, como a mãe da menina Marcela de Jesus Ferreira, que, apesar de ter sido diagnosticada com anencefalia, viveu 1 ano e 8 meses. 'Vamos atuar mais no campo técnico', afirmou"[11]. De fato, a simples lembrança dessa menina traria para um ministro um obstáculo à aprovação da ADPF 54...
Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2008.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
[1] COMITATO NAZIONALE PER LA BIOETICA. Il neonato anencefalico e la donazione di organi. 21 giugno 1996, p. 11. Disponível em: http://www.providaanapolis.org.br/cnbital.pdf . Versão portuguesa disponível em: http://www.providaanapolis.org.br/cnbport.htm . Acesso em: 13 ago. 2008.
[2] Maria Teresa foi a quarta filha de Ana Cecília Araújo Nunes, Mestra em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará e professora da Universidade Estadual do Ceará. Cf. Ana Cecília Araújo NUNES, A história de Maria Teresa, anencéfala, ago. 2004. Disponível em: http://www.providaanapolis.org.br/mteresa.htm
[3] Cf. Lilian TAHAN, Ela desafiou a ciência, Correio Braziliense, 14 fev. 2003, p. 29.
[4] Cf. MORRE criança com acrania. Correio Braziliense, 15 set. 2003, p. 3.
[5] IWASSO, Simone; LEITE, Fabiane. Médica conclui que bebê nascido há um ano no interior não é anencéfalo. O Estado de S. Paulo. 15 nov. 2007. Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071115/not_imp80836,0.php
[6] COISSI, Juliana. Para médicos, Marcela,1, é mesmo anencéfala. Folha de S. Paulo. Cotidiano. 22 nov. 2007. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2211200718.htm
[7] SARAIVA, Fabio. Bebê sem cérebro morre ao se engasgar com leite com 1 ano e 8 meses. O Globo on line. 3 ago. 2008. Disponível em: http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/08/03/bebe_sem_cerebro_morre_ao_se_engasgar_com_leite_com_1_ano_8_meses-547547799.asp. Grifo nosso.
[8] Cf. http://www.providaanapolis.org.br/paremprs.htm
[9] Cf. http://www.tjrn.jus.br:8080/sitetj . Consultar processo 001.08.018675-1.
[10] LEWIN, Roger. Is your brain really necessary? Science, 12 Dec. 1980: 1232-1234
[11] GALLUCCI, Mariângela. STF debate sobre fetos anencéfalos. Recife, Jornal do Commercio, 10 ago. 2008. Disponível em: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/08/10/not_294060.php
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Klauber Cristofen PiresImagine que seu filho seja um superdotado: não seria um suplício para ele ser forçado a acompanhar aulinhas de operações básicas de matemática quando já domina a fórmula de Báskara, as relações trigonométricas e quem sabe, os cálculos derivativos e integrais? Por experiência própria, testemunhei o sofrimento de gente assim e ainda que possa parecer engraçado (realmente, não o é), tive um colega que costumava dormir em sala de aula e invariavelmente tirava notas baixíssimas. Porém, ele não era indolente e indisciplinado; era sim, um gênio, condenado à depressão, por ser medido conforme a ignorância de seus pais e professores.
Certamente, pois, uma pessoa tal como a acima descrita necessita de um acompanhamento especial. Não lhe serve uma escola comum. Escolas, por natureza, são assembléias da mediocridade: sempre se pautam pelas necessidades e possibilidades de uma maioria, isto é, da média, daí porque “medíocres”. A única forma de ensinar que pode desprezar a média é o ensino individualizado, razão pela qual poderíamos qualificá-lo como o melhor possível, sendo, porém, demasiado custoso.