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sábado, 12 de junho de 2010

Autoridades inglesas desistem de acusações contra pregador que chamou de pecado os atos homossexuais

JULIO SEVERO

12 de junho de 2010



Hilary White 
WORKINGTON, Inglaterra, 17 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — As autoridades desistiram de suas acusações contra Dale Mcalpine, um pregador de rua evangélico de Workington na Cumbria. Ele havia sido preso em 20 de abril depois de ser denunciado pela polícia por um agende policial de apoio a comunidade (APAC) que era homossexual. Mcalpine tinha, em conversas particulares com um transeunte durante seu dia de pregação, dito que a atividade homossexual é pecado, de acordo com o ensino da Bíblia.
O Instituto Cristão relata que depois de rever a evidência, promotores federais decidiram desistir de suas acusações de “vandalismo”.
“Foi uma acusação ridícula. Eu jamais deveria ter sido preso. Estou aliviado que eles tenham visto a sensatez”, disse Mcalpine.
Mcalpine, de 42 anos, diz que já vai voltar à sua pregação de rua, uma tradição que data do século XVII na Inglaterra. “Essa é uma vitória para a liberdade de expressão”, disse ele. “Espero que não estejamos decaindo para uma sociedade com uma polícia estatal e com uma polícia que trata como crime as opiniões pessoais. Não vejo a hora de voltar às ruas para pregar a Palavra de Deus”.
Mcalpine disse que está considerando possível ação contra a polícia, com a assistência legal do Instituto Cristão. “Sou um homem cristão. Perdoo a polícia. Mas é importante que isso não aconteça com ninguém mais”.
Um porta-voz da Procuradoria Federal disse: “Mantemos os casos sob constante revisão e seguindo uma revisão adicional de todas as evidências nesse caso não estávamos mais satisfeitos de que havia evidência suficiente para fornecer uma probabilidade realista de condenação e temos pois cessado as medidas legais contra o Sr. Mcalpine”.
Em declaração após sua prisão, Mcalpine disse: “Não sou homofóbico. Não odeio gays. Então eles disseram que é contra a lei dizer que a homossexualidade é pecado. Fui preso. Isso é loucura, não?”
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse: “A polícia da Cumbria não pode simplesmente sair-se assim como se não tivesse feito nada de errado. Eles prenderam e acusaram um homem inocente apenas porque ele expressou pacificamente suas convicções religiosas”.
“E essa perseguição vem ocorrendo em outras partes do país também. Portanto, não há a menor dúvida de que há um problema no sistema e tem de ser corrigido”, continuou ele.
Steve Johnson comandante da polícia de West Cumbria, defendeu as ações da polícia, dizendo: “Nossos policiais e equipe muitas vezes fazem decisões difíceis enquanto pesam a lei e os direitos das pessoas”.
Johnson continuou, dizendo que embora “as opiniões e interpretações sejam diferentes”, ele queria assegurar ao público “que respeitamos, e temos o compromisso de sustentar, o direito fundamental à liberdade de expressão. Temos o compromisso de manter a paz e impedir as pessoas de se sentirem alarmadas ou angustiadas com as ações de outros em locais públicos”.
Quando foi preso, Mcalpine disse que a polícia notou que parte do delito pelo qual ele estava sendo preso era ter dito que a homossexualidade é pecado numa voz “suficientemente alta que poderia ser ouvida” por outros. Depois de sua prisão, Mcalpine foi colocado numa cela por sete horas. Durante esse tempo, ele pediu sua Bíblia. “Eu a li e cantei hinos como Maravilhosa Graça tão alto quanto eu podia”, disse ele.
Sam Adams, o APAC que chamou a polícia para prendê-lo, é um ativista homossexual que se identificou para Mcalpine como o agente responsável pelas relações da polícia com as lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
A Lei de Ordem Pública de 1986, sob a qual Mcalpine foi preso, tinha o objetivo de lidar com o problema do vandalismo das torcidas de futebol, mas recentemente foi usada para controlar a liberdade de expressão. Em abril do ano passado, a polícia acusou Ben e Sharon Vogelenzang, hoteleiros cristãos, sob a Lei, alegadamente por “insultarem” uma hóspede muçulmana em seu hotel de Liverpool. Embora tenham sido inocentados das acusações, o casal disse que o incidente provocou muita publicidade negativa, e levou seu negócio à falência.
A Lei também foi usada em 2002 contra o aposentado Harry Hammond, que foi condenado sob a Seção 5 depois de pregar em Bournemouth. Hammond segurava um cartaz que dizia: “Detenham a Imoralidade. Detenham o Homossexualismo. Detenham o Lesbianismo. Jesus é Senhor”.
Em 2006, a polícia prendeu e acusou o ativista cristão Stephen Green por entregar folhetos num festival de Orgulho Gay em Cardiff.
A prisão de Mcalpine ocorreu apenas poucas semanas depois que Shawn Holes, um pregador americano que estava visitando a Escócia, foi preso e multado em 1.000 libras em Glasgow por dizer, em resposta a uma pergunta direta, que a atividade homossexual é pecado. Holes, que não contestou a acusação, pagou a multa e voltou aos EUA.
Sam Webster, advogado do Instituto Cristão, disse que não é crime expressar a convicção de que a conduta homossexual é pecado. “Um cristão que permanece em local público e expressa suas convicções religiosas na esperança de persuadir as pessoas que passam acerca de suas convicções — isso é liberdade de expressão.
“Sim, a polícia tem o dever de manter a ordem pública, mas eles também têm o dever de defender a legítima livre expressão dos cidadãos. Não cabe à polícia decidir se as opiniões de Mcalpine estão certas ou erradas. A jurisprudência decidiu que a convicção cristã ortodoxa de que a conduta homossexual é pecado é uma convicção digna de respeito numa sociedade democrática”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10051703.html
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Socialismo e a Elite Mundial - True Outspeak 04/01/2010

Evidências sugerem que o vazamento de petróleo da BP foi um ataque de falsa bandeira (false flag attack)

A NOVA ORDEM MUNDIAL

SATURDAY, 12 JUNE 2010

Paul Joseph Watson & Alex Jones
No momento em que os noticiários divulgam que o vazamento deve ser pelo menos duas vezes maiores do que o que se pensava, começam a surgir informações que apontam que o vazamento talvez seria esperado, ou até mesmo pior, premeditado!

Pontos principais:

- Vendas de ações da BP em enorme quantidade dias e semanas de antes do vazamento


- Aquisição de empresa de limpeza de petróleo pela Halliburton dias antes da explosão


- Relatório cita BP em situação irregular com a adulteração de equipamentos de selagem poços de petróleo

- Governo usa desastre para alavancar taxa de carbono, e começa a discutir nacionalização de extração de petróleo

Veja os detalhes abaixo:

Fatos inquietantes em torno da explosão da plataforma Deepwater Horizon em 20 de abril sugere que o incidente pode ter sido fabricado.

Em 12 de abril, pouco mais de uma semana antes da plataforma Deepwater Horizon explodir, a Halliburton, a segunda maior empresa do mundo no campo petrolífero de serviços, surpreendeu muitos adquirindo a Boots & Coots, uma empresa relativamente pequena, mas muito experiente no controle de poços de petróleo.

A empresa lida com incêndios e explosões em plataformas e poços de petróleo. Ela foi responsável por extinguir cerca de um terço do dos mais de 700 incêndios propositais em poços de petróleo no Kuwait, deixados por soldados iraquianos em retirada durante a Guerra do Golfo.

O negócio em si ainda está sob exame minucioso com a Boots and Coots enfrentando uma investigação sobre "eventuais violações do dever fiduciário e outras violações da lei estadual".

Onde esta informação se torna realmente interessante é em relação ao fato de que a Halliburton é acusada em grande parte de 20 processos arquivados desde a explosão da plataforma, impetrados por moradores da costa do golfo e empresas que afirmam que a Halliburton é a culpada pelo desastre.

A Halliburton foi forçada a admitir, em depoimento em uma audiência no Congresso no mês passado, que realizou uma operação de cimentação 20 horas antes da plataforma no Golfo do México arder em chamas. As ações alegam que quatro funcionários da Halliburton estacionados na plataforma fecharam indevidamente o poço de petróleo.

Como o jornal New York Times em 26 de maio noticiou, "os funcionários BP escolheram, em parte por razões financeiras, um tipo de invólucro para o poço petrolífero que a empresa tinha conhecimento que seria mais arriscado do que outras duas opções"

Trabalhadores da plataforma e os funcionários da empresa disseram que horas antes da explosão gases estavam vazando através do cimento, que havia sido fixado no local pelo contratante de serviços de petróleo, Halliburton. Investigadores disseram que estes vazamentos provavelmente foram a causa da explosão. "

De acordo com um estudo de 2007 da Minerals Management Service, cimento foi um fator em 18 de 39 rupturas em plataforma no Golfo, entre 1992 e 2006.

Outra conexão intrigante que a Boots e Coots tem com a explosão do Horizon Deepwater vem através de Pat Campbell, o homem que a BP contratou para tampar o poço abaixo da plataforma em ruínas. Campbell trabalhou para Boots e Coots como gerente geral por muitos anos.

A BP admitiu a compra de palavras-chaves no Yahoo e no Google em uma tentativa de controlar a informação disponível ao público na sequência da catástrofe. Parece que a empresa está tomando toda a má publicidade pelo derrame de petróleo enquanto a ligação com a Halliburton está sendo totalmente ignorado.

O resumo preparado para o testemunho da BP, que já vazou na internet, mostra de forma intrigante que o sistema de controle hidráulico no equipamento projetado para automaticamente selar o poço em caso de emergência foi alterado sem o seu conhecimento em algum momento antes da explosão.

"A extensão dessas alterações é desconhecida neste momento", afirma o relatório na página 37.

Possível conhecimento prévio da explosão Possível é também evidente através do enorme despejo de participações e ações na BP semanas e dias antes do incidente.

A Goldman Sachs vendeu 44% das suas ações na BP Oil durante o primeiro trimestre - ações que, posteriormente, perderam 36 por cento do seu valor, o que equivale a 96 milhões de dólares (174 milhões de reais).

Outras empresas de gestão de ativos também venderam grandes blocos de ações da BP no primeiro trimestre. Embora as quantidades sejam insignificantes em comparação com a Goldman Sachs, Wachovia, propriedade da Wells Fargo , vendeu 98% das suas ações na BP e o banco suíço UBS vendeu 97% das suas quotas da BP.
Além disso, conforme relatado pelo Telegraph de Londres em 05 de junho, Tony Hayward, executivo-chefe da BP, vendeu £ 1.4 milhões de suas ações da gigante de combustível nas últimas semanas antes do derrame.

Nos dias que antecederam a explosão da plataforma Deepwater, Obama anunciou um novo esforço para a exploração e locação de novos locais de perfuração em águas profundas no Golfo e no Alasca. Na sequência da catástrofe, estes planos foram cancelados e a BP está sendo duramente criticada publicamente.

Tudo tem sido aproveitado pelo governo Obama para revitalizar as discussoes de um imposto sobre o carbono e criou a oportunidade de reintroduzir a idéia de nacionalizar o petróleo, o que a liderança democrata procurado a muito tempo.

A história completa do que está acontecendo no Golfo do México ainda está para surgir, e há boatos de outros derrames de mais petróleo e encobrimento da real extensão do problema. O local representa uma fonte de 2.2 trilhões de dólares em riqueza e poder, um motivo juntamente com uma infinidade de atividades suspeitas que precisam ser investigadas.

Fontes:
Estadao: Vazamento de petróleo pode ser o dobro de estimativas anteriores
Market Watch: Robbins Umeda LLP Announces an Investigation of the Acquisition of Boots & Coots, Inc. by Halliburton Co. 
Estadao: BP compra palavras referentes a vazamento no Google e no Yahoo! 
AP: BP, other companies point fingers in oil rig blast (Guardian) Nota: o artigo original foi misteriosamente removido do site da Associated Press.
New York TImes: BP Used Riskier Method to Seal Well Before Blast
Estadao: BP compra palavras referentes a vazamento no Google e no Yahoo!
Scribd: Deepwater Horizon Interim Incident Investigation (BP's Washington Briefing) 
Raw Story: Goldman Sachs sold $250 million of BP stock before spill
Telegraph: BP chief Tony Hayward sold shares weeks before oil spill 
Infowars: Evidence Points To BP Oil Spill False Flag

Como fazer pagadores de impostos e influenciar parasitas

MÍDIA SEM MÁSCARA

A redução de tributos implica em eficiência, redução de gastos e burocracia, corte de privilégios. Isso, de fato, dá muito trabalho para menos dinheiro. Qual é o incentivo que fará um político trabalhar mais para ter acesso a menos dinheiro?
O estado é um polvo que também se alimenta pelos braços, não só pela boca. O estado já deixou de ser o Leviatã, personagem simbólico, mas inexistente. No dia 1º de junho, o presidente da República deu uma declaração raivosa que é uma carta de princípios: "Quem tem carga tributária de 10% não tem estado. O estado não pode fazer absolutamente nada". Pensemos, então, o que é o tudo que esse estado brasileiro defendido por Lula faz ao extorquir legalmente, mediante tributos, 40% do rendimento de cada brasileiro, independente da classe social a que pertence. Antes de discutir se esse tudo é cuidado, o que justificaria que a presidência continuasse cobrando e recebendo o dinheiro dos tributos, precisamos quais são as áreas que o Poder Executivo se assume como responsável:
1. Agricultura
2. Pecuária e Abastecimento
3. Cidades
4. Ciência e Tecnologia
5. Comunicações
6. Cultura
7. Defesa
8. Desenvolvimento Agrário
9. Desenvolvimento
10. Indústria e Comércio Exterior
11. Desenvolvimento Social e Combate à Fome
12. Educação
13. Esporte
14. Fazenda
15. Integração Nacional
16. Justiça
17. Meio Ambiente
18. Minas e Energia
19. Pesca e Aquicultura
20. Planejamento, Orçamento e Gestão
21. Previdência Social
22. Relações Exteriores
23. Saúde
24. Trabalho e Emprego
25. Transportes
26. Turismo
27. Políticas para as Mulheres
28. Promoção da Igualdade Racial
29. Direitos Humanos
30. Portos
31. Concorrência (via Cade)
32. Direitos da Pessoa Humana
33. Desenvolvimento Econômico e Social
34. Fundo de Amparo ao Trabalhador
35. Conselho Monetário Nacional
36. Juventude
37. Segurança Alimentar e Nutricional
38. Desenvolvimento Científico e Tecnológico
39. Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
40. Política Energética
41. Seguros Privados
42. Trânsito
43. Meio Ambiente
44. Direitos da Criança e do Adolescente
45. Direitos do Idoso
Essas áreas foram extraídas da lista de ministérios (24), secretarias (10) e conselhos (22) da Presidência da República. São tópicos principais, muitos dos quais se desdobram ou interferem em áreas correlatas que, se citadas, transformariam essa lista num longo catálogo.
Avaliando essas 45 áreas-mestras do Poder Executivo, tente pensar em cinco delas que valeriam o investimento de 40% de tudo o que você recebe na relação importância-custo e benefício. Cinco é muito? Três. Ainda difícil? Vá lá, faça um esforço camarada. Nada? Uma, escolha uma. Só uma. Umazinha! Não seja assim, vai. Nem assim? Tudo bem, estou com você.
Agora deixemos de lado nossa avaliação individual sobre a relação importância-custo e benefício e pense numa pessoa que você conheça e que pertença a uma classe social mais pobre. Se nunca conversou com ela sobre esse assunto, chegou a hora. Vá lá, pergunte e volte aqui. Esse seu conhecido, amigo ou amiga aceitaria continuar entregando 40% do que recebe para ter acesso aos atuais serviços públicos?
Essa situação nos conduz à outra pergunta: será que o governo, com um histórico consagrador de incompetência, ineficiência e malversação, deve continuar a exigir nossos esforços para sustentá-lo? Um valioso livro para compreender a relação do brasileiro com os tributos acaba de ser lançado pelo cientista político Alberto Carlos Almeida. Chama-se, apropriadamente, O Dedo na Ferida: Menos Imposto, Mais Consumo (Record; 196 páginas). É o resultado de entrevistas realizadas com 1 mil pessoas em diversas cidades brasileiras. O objetivo era descobrir o que o brasileiro pensa a respeito dos tributos e como avaliam a gestão ds recursos pelo governo. Às respostas:
1- Brasileiros de todas as classes sociais têm a consciência de que os tributos são altos e que todos pagam.
2- Brasileiros de todas as classes sociais queriam que o governo administrasse o orçamento com eficiência.
3- A maioria dos brasileiros de todas as classes sociais NÃO quer aumento de tributos para prometidas ampliações de benefícios sociais.
4- A maioria absoluta dos brasileiros de todas as classes sociais prefere pagar escola particular e plano de saúde em vez de ter seu dinheiro tomado em forma de tributos.
5- Oitenta por cento dos brasileiros de todas as classes sociais NÃO quer pagar mais tributos para resolver o problema da saúde. Acreditam que o governo deve resolvê-los sabendo administrar os recursos existentes.
6- Mais de 80% dos brasileiros de todas as classes sociais, incluindo aquela parcela dos beneficiados com o programa, querem que os alimentos paguem menos tributos e custem menos em vez de expandir o Bolsa Família (o que poderia resultar em mais aumento de tributos). Todos preferem pagar MENOS impostos.
7- Quase 70% dos brasileiros de todas as classes sociais preferem a redução dos encargos trabalhistas como forma de estimular a geração de empregos.
O livro mostra que o brasileiro, independente da classe social, sabe quanto paga em tributos e que, se tivessem o direito de escolha, optariam pagar por serviços privados a manter o pagamento compulsório ao governo de forma a sustentar serviços públicos ineficientes. Trata-se de uma revelação de suma importância para todos aqueles que defendem (e trabalham para) a liberdade de escolha, liberdades individuais, governo limitado, livre mercado, iniciativa privada.
Se a maior parte da população está do nosso lado porque não somos mais bem sucedidos em promover mudanças? Porque a mudança também implica num poder de pressão e influência na política, o que definitivamente não existe.
Em entrevista à revista Veja da semana passada a propósito do lançamento do livro, Alberto Carlos de Almeida explicou que a redução de impostos, uma bandeira tradicionalmente defendida pela direita (não no Brasil, claro), não encontra defensores nos principais partidos brasileiros, que são de esquerda. E se a esquerda entende que o estado deve manter uma carga tributária escorchante para financiar, ou melhor, fingir que financia, o desenvolvimento e a justiça social (essa extraordinária weasel word), os políticos brasileiros de todos os partidos "querem controlar mais recursos públicos", segundo Almeida.
Outra razão: a redução de tributos implica em eficiência, redução de gastos e burocracia, corte de privilégios. Isso, de fato, dá muito trabalho para menos dinheiro. Qual é o incentivo que fará um político trabalhar mais para ter acesso a menos dinheiro? Tirar-lhes o dinheiro é um passo importante porque não lhes dá essa chance de escolha, que passa a ser entre ser um politico eficiente que está em sintonia com os desejos dos brasileiros e, portanto, merece o voto, ou ser expulso democraticamente da vida pública.
Isso significa dizer que o desenvolvimento brasileiro não surgirá da crença ingênua de que haverá políticos, governos e administração pública e burocrática eficientes a prover os serviços públicos com qualidade e agilidade. Isso não vai acontecer. Não vai acontecer. Não é possível resolver o problema de incentivos inerente à máquina pública por meio de pensamento mágico. O governo nunca será capaz de gastar melhor o seu dinheiro do que você mesmo.
Insisto: a única forma de reduzirmos a interferência do governo na nossa vida diária e de limitarmos o poder que tem (de fazer inveja aos reis absolutistas e à Coroa Portuguesa) é tirar-lhes aquilo que o sustenta: dinheiro. E esse dinheiro hoje é tomado legalmente, apesar da corrupção moral que isso representa, mediante a cobrança de tributos.
A irritação destemperada do presidente da República não é a manifestação de alguém que acredita no estado para servir à sociedade; é a declaração de princípios do parasita horrorizado pela possibilidade da perda do hospedeiro.

Imposto bancário mundial: Estamos perto.



fimdostemposnet  6 de junho de 2010 — Retirado do canal luish06.
Este vídeo é uma entrevista do Russia Today tratando do movimento para impor o imposto bancário mundial, isso vai ser mais um grande suporte para a moeda corrente global em andamento.

Altos Oficiais Planejam Ação Militar Assim Que Ocorrer o Colapso do Sistema Financeiro em Nova York

FIM DOS TEMPOS


A crise que provocará a quebra das Bolsas de Valores será muito feia e ocorrerá de forma simultânea com outras crises internacionais. Os planejadores militares estão estudando os cenários em que a Lei Marcial precisará ser instituída para manter a ordem nas ruas.
Em 16 de junho de 1998, a Marinha e o Corpo dos Fuzileiros Navais realizaram seu encontro estratégico anual, intitulado “Foro de Estratégias Atuais”. Um dos participantes ficou chocado com uma frase proferida pelo Subsecretário da Marinha, simplesmente por que conhecia o Plano da Nova Ordem Mundial. A frase passou sem ser notada pelos demais presentes, como sempre acontece quando alguém não conhece o Plano, ou quando não percebe quão perto, aparentemente, estamos de suas etapas finais.
Depois de falar por cerca de meia hora com base em sua pauta preparada, o então Subsecretário da Marinha, Jerry MacArthur, começou a responder às perguntas. Após várias perguntas, ele fez a seguinte declaração, aparentemente de forma descuidada:
“Militares de alta patente do Pentágono estão trabalhando de perto com autoridades em Wall Street, paraaprimorar vários cenários que poderão ser implementados rapidamente assim que houver a quebra em Wall Street.”
Esse participante referido se engasgou e olhou em volta no salão para ver qual era a reação dos demais presentes. Cada um deles estava sentado em suas cadeiras, sem exibir emoções ou qualquer reação visível. Mas aquele homem ficou alarmado com a revelação, pelas seguintes razões:


  • Uma vez que Wall Street está situada em Nova York, a lei determina que a responsabilidade por manter a lei e a ordem durante uma crise profunda, como a quebra da Bolsa, cabe às autoridades estaduais, chefiadas pelo governador. O governo federal não pode intervir, a não ser que o governador peça a intervenção federal. Portanto, a primeira pergunta importante do momento é: Por que o governo federal está participando do desenvolvimento de cenários a serem implementados no caso de um colapso da Bolsa de Valores?
  • Essa afirmação implica fortemente que o colapso da Bolsa de Valores é um evento planejado, exatamente como dizemos há anos. Alguns podem dizer que a Bolsa de Valores quebrará inevitavelmente, já que os problemas de todo o mundo podem acabar afetando adversamente o mercado acionário. No entanto, há tempos que mantemos o princípio ensinado pelo ex-satanista iluminista Doc Marquis, que a Elite Global está determinada a preservar a prosperidade do povo americano até a deflagração da Terceira Guerra Mundial. Assim que a guerra mundial planejada para produzir o Anticristo começar, todas as Bolsas de Valores do mundo quebrarão — e a quebra será feia.
  • Essas observações implicam fortemente que os militares pretendem tomar o controle e/ou instituir a Lei Marcial, logo após o início do colapso. Aqueles que conhecem a história dos EUA sabem que esse tipo de ação militar não foi necessário quando ocorreu a quebra em 1929 e durante a Depressão de 1933. Embora as pessoas em Wall Street tenham ficado apavoradas, e alguns investidores até cometeram suicídio, a maioria dapopulação não respondeu com anarquia pessoal. A ordem pública não foi ameaçada. Os historiadores reconhecem que a unidade familiar forneceu a coesão necessária para manter a ordem nas cidades. Obviamente, os líderes militares e civis atuais não acreditam que a população reagirá da mesma forma; ou, como é mais provável, os principais líderes pretendem “instituir ordem a partir do caos”, que eles planejaram deliberadamente, por meio da imposição da Lei Marcial.
Já consideramos esse cenário provável em vários artigos anteriores. Lembre-se que a crise financeira planejada não estará acontecendo sozinha. Ao contrário, será simultânea com outras crises, e o efeito cumulativo sobre as mentes das pessoas será tão grande que elas ficarão apavoradas e permitirão que sua amada forma constitucional de governo seja suspensa e suas liberdades suprimidas! Obviamente, a crise terá de ser extremamente severa para isso acontecer. Mas, este é exatamente o cenário que nos aguarda e que nos levará à Nova Ordem Mundial:
  1. Guerra aniquiladora no Oriente Médio entre Israel e seus vizinhos árabes. Os aliados ocidentais deram a Israel uma imensa superioridade tecnológica em armamentos e Deus prometeu que Israel nunca mais será arrancado de sua terra, de modo que acreditamos que Israel prevalecerá mais uma vez. Além disso, o Domo da Rocha islâmico será destruído durante essa guerra, permitindo que os judeus ortodoxos possam reconstruir o Templo;
  2. Imediatamente após o início da guerra no Oriente Médio, todas as nações árabes produtoras de petróleo sofrerão perdas tão devastadoras que fecharão o Estreito de Ormuz, retirando do mercado mundial 17 milhões de barris de petróleo que passam pelo Estreito diariamente. Se terroristas conseguirem destruir outras fontes de abastecimento de petróleo, ou tomarem outra medida que reduza a quantidade de petróleo extraída e escoada, a confiança econômica, em todos os mercados do mundo, será abalada. Essa medida sozinha seria capaz de causar o colapso imediato dos mercados em todo o mundo;
  3. Terroristas árabes podem anunciar que têm a intenção e a capacidade de destruir certas cidades americanas com pequenas bombas atômicas, caso os Estados Unidos não cessem seu contínuo apoio a Israel. Na verdade, assim que a guerra entre Israel e seus vizinhos árabes começar, ataques terroristas planejados em várias cidades em todo o mundo começarão a ocorrer. Quando o Anticristo aparecer, não haverá mais democracia em parte alguma. Ditaduras absolutistas serão a ordem do dia;
  4. O Plano da Nova Ordem Mundial propõe o início de um conflito nuclear na Península Coreana, para aumentar o pânico no mundo. As duas Coréias vivem em prontidão constante, preparadas para um confronto. Caso uma guerra nuclear seja deflagrada, ou ameace ser deflagrada, entre as Coréias, exatamente ao mesmo tempo em que uma guerra nuclear estourar no Oriente Médio, certamente o pânico será grandemente aumentado;
  5. Se um desastre natural gigantesco atingir os Estados Unidos neste momento, a população ficará ainda mais apavorada. Uma vez que as forças militares norte-americanas podem causar terremotos, no local que quiserem e da magnitude que quiserem, achamos fácil acreditar que um terremoto assim seja possível. Por exemplo, se San Francisco for atingida por um terremoto de 10 graus, que devaste a cidade, o povo americano ficará horrorizado e completamente apavorado. Lembre-se que a FEMA previu os ataques de 11 de setembro, exatamente um dia antes de ocorrerem e previu o furacão que devastou Nova Orleans. Durante essa mesma coletiva de imprensa realizada em 10 de setembro de 2001, a FEMA também previu um terremoto sem precedentes ao longo da falha de San Andreas. (Veja os detalhes no artigo N2076);
  6. Uma vez que a população já foi preparada para um desastre global causado pelo impacto de um meteoro, pensamos que esse cenário possa ocorrer. Com a atual tecnologia dos efeitos especiais e a tecnologia dos noticiários na televisão, não precisaríamos do impacto de um meteoro de verdade; o que seria necessário é que as pessoas acreditassem que um meteoro está vindo em nossa direção. No entanto, estão dizendo agora que um meteoro atingirá a Terra em dezembro de 2012;
  7. Autores de Nova Era, como Bill Cooper em seu livro Behold a Pale Horse (leia a resenha), afirmam que durante esse pânico, discos voadores (ADENDO: manifestação do inferno) começarão a aparecer em todo o mundo para “ajudar” os pobres humanos a lidarem com as múltiplas crises. Na verdade, Cooper diz que nesse momento, os extraterrestres se concentrarão em aconselhar os principais líderes mundiais, incentivando-os a cooperarem com o recém-manifesto Cristo da Nova Era;
  8. O Plano prevê que no fim da guerra entre Israel e seus vizinhos árabes, o Anticristo aparecerá caminhando a partir do meio da poeira e da destruição, para anunciar que veio para finalmente trazer “Paz e Segurança” para todos os povos do mundo.
À medida que esses eventos continuam a se desenvolver nas notícias diárias, temos de lembrar que ação militar está planejada ASSIM que o colapso do mercado financeiro em Wall Street começar.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".