Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
sábado, 26 de novembro de 2011
Esquerdistas perdem eleição do DCE da UFMG
ESTADO DE MINAS
Alessandra Mello Publicação: 26/11/2011 06:00 Atualização: 26/11/2011 07:07
A Onda, chapa que segundo os adversários tem viés de direita, mas que se define como apartidária, venceu eleição, derrotando a apoiada pela UNE e a atual gestão, ligada ao PCR
Uma onda conservadora tirou a esquerda do controle do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (DCE-UFMG). Com 1.911 votos (34,9% do total, incluindo brancos e nulos), a chapa batizada de Onda (O Nosso Diretório Apartidário) venceu a disputa pelo comando do DCE-UFMG contra as quatro concorrentes, todas vinculadas à esquerda. Esta é a primeira vez desde 1976, quando as eleições para o DCE-UFMG passaram a ser diretas (veja texto nessa página), que uma chapa não esquerdista assume o comando do diretório.
Movimento parecido aconteceu no mês passado na Universidade de Brasília (UnB) quando a chapa Aliança pela Liberdade ganhou a eleição para o DCE da instituição também contra grupos ligados à esquerda. Apesar de a chapa vencedora rejeitar o rótulo de direita ou liberal, sua eleição foi comemorada por integrantes do DEM e do PSDB nas redes sociais que criticam o que eles classificam como “aparelhamento” pela esquerda do movimento estudantil.
Ao todo votaram 5.472 alunos, o que representa 12,9% dos alunos da universidade. A segunda colocada na disputa foi a chapa Há Quem Sambe Diferente, com 149 votos a menos que a vencedora. A maioria dos votos da Onda (1.295) vieram dos alunos do Instituto de Ciências Aplicadas (Icex) e do Instituto de Ciências Biológicas (ICB). Apoiada pela União Nacional dos Estudantes (UNE), a chapa Tempos Modernos ficou em penúltimo lugar na disputa, com 253 votos, atrás apenas da chapa Reiventar, que teve 195 votos. A atual gestão do DCE-UFMG, Voz ativa, ligada ao PCR (Partido Comunista Revolucionário), agremiação de extrema esquerda fundada na década de 1960 a partir de uma dissidência do PCdoB, ficou em terceiro lugar na disputa, com 1.349 votos.
PUC Minas O fim da hegemonia da esquerda não é inédita na UFMG, mas não em outros diretórios estudantis de Belo Horizonte. Desde 2010, o DCE da PUC Minas no Bairro Coração Eucarístico é comandado por integrantes do PSDB. O atual presidente do diretório, Vitor Colares, 21 anos, aluno do curso de direito, dirige também a juventude tucana de Belo Horizonte. Antes dele, a gestão estava sob o comando do presidente do PSDB Jovem do estado, Caio Nárcio, filho do deputado federal licenciado Nárcio Rodrigues. Apesar da vinculação política, ele diz que o DCE da PUC é apartidário. “Não temos partido no movimento estudantil. Levamos nossa experiência da legenda para o movimento, sem partidarizar a entidade, ao contrário do que ocorre com os movimentos de esquerda que sempre aparelharam as entidades de representação estudantil”, compara.
Para propagar essa idéia, segundo ele, as entidades criam o Conselho Estudantil Universitário (Ceunir) que reúne diretórios estudantis “apartidários”. Fazem parte desse conselhos os diretórios das faculdades Newton Paiva, Uni-BH e Fumec, comandados por pessoas ligadas ao PSDB, e também o da Faculdade Milton Campos, cujo comando é ligado ao PHS.
A reportagem não conseguiu falar com nenhum dos integrantes da chapa. A porta-voz escolhida pela Onda para falar com a imprensa, identificada apenas como Clarice, não foi localizada. Seu namorado, Guilherme Lima, também um dos apoiadores da chapa, disse que ela passou a tarde dormindo pois a apuração dos votos terminou de madrugada e que ela não ia dar entrevistas nessa sexta-feira.
Outros tempos
A volta das eleições diretas
Álvaro Fraga
Depois do golpe de 1964, os militares extinguiram a União Nacional dos Estudantes (UNE) e proibiram as eleições diretas para os diretórios centrais dos estudantes, em uma tentativa de esvaziar os movimentos políticos de oposição. Essa situação perdurou até 1976, quando os universitários decidiram enfrentar a ditadura e eleger os DCEs livres, com votação direta. A primeira eleição livre ocorreu na USP, em São Paulo, e teve um episódio interessante. Agentes da polícia política invadiram a universidade e roubaram as urnas, forçando os estudantes a fazer nova eleição. Em Belo Horizonte, os alunos da UFMG foram ameaçados pelo general Antônio Bandeira de Mello, então comandante da 4ª Divisão do Exército, que prometeu impedir a votação e prender os estudantes. Mas nada disso ocorreu. A eleição foi tranquila, com a vitória da chapa Liberdade, de orientação marxista leninista, na retomada da tradição de escolha direta e democrática dos dirigentes do DCE.
Alessandra Mello Publicação: 26/11/2011 06:00 Atualização: 26/11/2011 07:07
A Onda, chapa que segundo os adversários tem viés de direita, mas que se define como apartidária, venceu eleição, derrotando a apoiada pela UNE e a atual gestão, ligada ao PCR
Uma onda conservadora tirou a esquerda do controle do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (DCE-UFMG). Com 1.911 votos (34,9% do total, incluindo brancos e nulos), a chapa batizada de Onda (O Nosso Diretório Apartidário) venceu a disputa pelo comando do DCE-UFMG contra as quatro concorrentes, todas vinculadas à esquerda. Esta é a primeira vez desde 1976, quando as eleições para o DCE-UFMG passaram a ser diretas (veja texto nessa página), que uma chapa não esquerdista assume o comando do diretório.
Movimento parecido aconteceu no mês passado na Universidade de Brasília (UnB) quando a chapa Aliança pela Liberdade ganhou a eleição para o DCE da instituição também contra grupos ligados à esquerda. Apesar de a chapa vencedora rejeitar o rótulo de direita ou liberal, sua eleição foi comemorada por integrantes do DEM e do PSDB nas redes sociais que criticam o que eles classificam como “aparelhamento” pela esquerda do movimento estudantil.
Ao todo votaram 5.472 alunos, o que representa 12,9% dos alunos da universidade. A segunda colocada na disputa foi a chapa Há Quem Sambe Diferente, com 149 votos a menos que a vencedora. A maioria dos votos da Onda (1.295) vieram dos alunos do Instituto de Ciências Aplicadas (Icex) e do Instituto de Ciências Biológicas (ICB). Apoiada pela União Nacional dos Estudantes (UNE), a chapa Tempos Modernos ficou em penúltimo lugar na disputa, com 253 votos, atrás apenas da chapa Reiventar, que teve 195 votos. A atual gestão do DCE-UFMG, Voz ativa, ligada ao PCR (Partido Comunista Revolucionário), agremiação de extrema esquerda fundada na década de 1960 a partir de uma dissidência do PCdoB, ficou em terceiro lugar na disputa, com 1.349 votos.
PUC Minas O fim da hegemonia da esquerda não é inédita na UFMG, mas não em outros diretórios estudantis de Belo Horizonte. Desde 2010, o DCE da PUC Minas no Bairro Coração Eucarístico é comandado por integrantes do PSDB. O atual presidente do diretório, Vitor Colares, 21 anos, aluno do curso de direito, dirige também a juventude tucana de Belo Horizonte. Antes dele, a gestão estava sob o comando do presidente do PSDB Jovem do estado, Caio Nárcio, filho do deputado federal licenciado Nárcio Rodrigues. Apesar da vinculação política, ele diz que o DCE da PUC é apartidário. “Não temos partido no movimento estudantil. Levamos nossa experiência da legenda para o movimento, sem partidarizar a entidade, ao contrário do que ocorre com os movimentos de esquerda que sempre aparelharam as entidades de representação estudantil”, compara.
Para propagar essa idéia, segundo ele, as entidades criam o Conselho Estudantil Universitário (Ceunir) que reúne diretórios estudantis “apartidários”. Fazem parte desse conselhos os diretórios das faculdades Newton Paiva, Uni-BH e Fumec, comandados por pessoas ligadas ao PSDB, e também o da Faculdade Milton Campos, cujo comando é ligado ao PHS.
A reportagem não conseguiu falar com nenhum dos integrantes da chapa. A porta-voz escolhida pela Onda para falar com a imprensa, identificada apenas como Clarice, não foi localizada. Seu namorado, Guilherme Lima, também um dos apoiadores da chapa, disse que ela passou a tarde dormindo pois a apuração dos votos terminou de madrugada e que ela não ia dar entrevistas nessa sexta-feira.
Outros tempos
A volta das eleições diretas
Álvaro Fraga
Depois do golpe de 1964, os militares extinguiram a União Nacional dos Estudantes (UNE) e proibiram as eleições diretas para os diretórios centrais dos estudantes, em uma tentativa de esvaziar os movimentos políticos de oposição. Essa situação perdurou até 1976, quando os universitários decidiram enfrentar a ditadura e eleger os DCEs livres, com votação direta. A primeira eleição livre ocorreu na USP, em São Paulo, e teve um episódio interessante. Agentes da polícia política invadiram a universidade e roubaram as urnas, forçando os estudantes a fazer nova eleição. Em Belo Horizonte, os alunos da UFMG foram ameaçados pelo general Antônio Bandeira de Mello, então comandante da 4ª Divisão do Exército, que prometeu impedir a votação e prender os estudantes. Mas nada disso ocorreu. A eleição foi tranquila, com a vitória da chapa Liberdade, de orientação marxista leninista, na retomada da tradição de escolha direta e democrática dos dirigentes do DCE.
Celso Amorim é eleito 6º 'pensador global' mais importante de 2010 em ranking da 'Foreign Policy'. Vejam a prova que ele nos fornece sobre a sua inteleQUItualidade...
UOL
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, foi apontado pela revista norte-americana “Foreign Policy” como o sexto “pensador global” mais importante do ano, em uma lista com 100 nomes, com o mérito de “transformar o Brasil em um ator global”.
CT: Celso Amorim nos mostra toda sua capa"ss"idade:
FOLHA
Celso Amorim: 'Sempre digo que Pelé só teve um; igual a Lula não vai ter'
CT: Sim, Celso. Tomara que esteja certo. Tomara que PIOR que o Lula não exista.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, foi apontado pela revista norte-americana “Foreign Policy” como o sexto “pensador global” mais importante do ano, em uma lista com 100 nomes, com o mérito de “transformar o Brasil em um ator global”.
CT: Celso Amorim nos mostra toda sua capa"ss"idade:
FOLHA
Celso Amorim: 'Sempre digo que Pelé só teve um; igual a Lula não vai ter'
CT: Sim, Celso. Tomara que esteja certo. Tomara que PIOR que o Lula não exista.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Ziraldo é condenado por estelionato; cartunista nega crime mas Olavo de Carvalho expôs o verme ao sol.
ESTADÃO
24 de novembro de 2011 | 21h 22
Sentença definiu pena de 2 anos e 2 meses; advogado de Ziraldo diz que vai recorrer da decisão
Jair Stangler, do Estadão.com.br
A Justiça Federal do Paraná condenou o cartunista Ziraldo Alves Pinto a dois anos, dois meses e 20 dias de prisão pelo registro indevido da marca do Festival Internacional do Humor de Foz do Iguaçu, realizado em 2003. Ziraldo foi enquadrado no crime de estelionato. Através de seu advogado, Gustavo Teixeira, o cartunista negou o crime.
Segundo Teixeira, Ziraldo, que também é seu tio, ficou "extremamente revoltado" com a sentença proferida pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa. "Foi uma sentença que o acusou de um crime que ele não cometeu, que não aponta qual é o prejuízo, de uma marca que ele nunca utilizou e, no final das contas o condenou a uma pena que não é aplicável, está prescrita", diz.
O crime de estelionato prescreve após 5 anos - que é o tempo máximo para a pena. Mas, independente de haver ou não prescrição, o advogado de Ziraldo afirmou que vai recorrer da condenação. "Para o Ziraldo, não significa nada isso (se prescreveu ou não)."
Ele também criticou o juiz por ter considerado que a culpabilidade de Ziraldo deveria "ser valorada negativamente" por ele ser um nome reconhecido. "A notoriedade e o prestígio gozados pelo réu, sobretudo sua representatividade perante o público infantil, fazem com que o agir ilícito dele se revista de maior grau de reprovabilidade", anotou o magistrado na sentença.
O caso
Em 2003, Ziraldo participou do Festival Internacional de Humor Gráfico de Foz do Iguaçu, aparecendo como presidente de honra do evento. O cartunista também foi responsável pela criação do cartaz do festival, o que lhe rendeu R$ 75 mil - previstos no edital, mediante a cessão perpétua do desenho. Em 2004, representado por uma das organizadoras do evento, Arlete Andrion Bonato, o cartunista registrou o desenho em seu nome no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi). Em sua ação, o Ministério Público Federal denunciava o registro junto ao Inpi, pois ele caracterizaria a intenção de Ziraldo de utilizar a marca comercialmente.
Para Teixeira, a acusação não faz sentido. "Onde essa marca foi veiculada para poder gerar benefício financeiro para o Ziraldo? Não há vantagem", afirma. O advogado ad mite que seu tio possa ter errado ao registrar a marca - chega a definir o gesto como burrice. Mas, diz ele, não houve dolo. "Estelionato tem que ter vontade de cometer o crime, tem que ter a prova do dano. Registrou errado a marca? Então desfaz", defende. O advogado afirma que a intenção de seu tio ao fazer o registro era evitar pirataria. Teixeira argumentou ainda que o cartunista tem outras marcas que rendem e não precisa da marca criada para um "festival sazonal".
Zélio
Teixeira comentou ainda a condenação de Zélio, irmão de Ziraldo, que também ajudou na coordenação do evento. Ele foi condenado por pagamento duplicado. Segundo o advogado, Zélio foi responsável pela organização do evento nos dias das atividades e houve confusão em relação aos pagamentos das diárias. Segundo o advogado, não houve pagamento duplicado. "Se tivesse havido, o Zélio teria pago mais do que o que ele recebeu", afirmou. Além de Ziraldo e Zélio, outras cinco pessoas que participaram do Festival do Humor foram condenadas.
________________
CT: agora entendo porque Ziraldo disse o que ouvirão abaixo. Como todo revolucionário, ele inverte o sentido do tempo. Este senhor deve ter alguma (in)capacidade ainda mais elevada de percepção da (ir)realidade: ele anteviu que iríamos espalhar NA INTERNET que a Justiça o reconhece como estelionatário. Deve ter sido isto, deve ser isto. Vejam:
O professor Olavo de Carvalho expôs o verme ao sol:
24 de novembro de 2011 | 21h 22
Sentença definiu pena de 2 anos e 2 meses; advogado de Ziraldo diz que vai recorrer da decisão
Jair Stangler, do Estadão.com.br
A Justiça Federal do Paraná condenou o cartunista Ziraldo Alves Pinto a dois anos, dois meses e 20 dias de prisão pelo registro indevido da marca do Festival Internacional do Humor de Foz do Iguaçu, realizado em 2003. Ziraldo foi enquadrado no crime de estelionato. Através de seu advogado, Gustavo Teixeira, o cartunista negou o crime.
Segundo Teixeira, Ziraldo, que também é seu tio, ficou "extremamente revoltado" com a sentença proferida pelo juiz federal Mateus de Freitas Cavalcanti Costa. "Foi uma sentença que o acusou de um crime que ele não cometeu, que não aponta qual é o prejuízo, de uma marca que ele nunca utilizou e, no final das contas o condenou a uma pena que não é aplicável, está prescrita", diz.
O crime de estelionato prescreve após 5 anos - que é o tempo máximo para a pena. Mas, independente de haver ou não prescrição, o advogado de Ziraldo afirmou que vai recorrer da condenação. "Para o Ziraldo, não significa nada isso (se prescreveu ou não)."
Ele também criticou o juiz por ter considerado que a culpabilidade de Ziraldo deveria "ser valorada negativamente" por ele ser um nome reconhecido. "A notoriedade e o prestígio gozados pelo réu, sobretudo sua representatividade perante o público infantil, fazem com que o agir ilícito dele se revista de maior grau de reprovabilidade", anotou o magistrado na sentença.
O caso
Em 2003, Ziraldo participou do Festival Internacional de Humor Gráfico de Foz do Iguaçu, aparecendo como presidente de honra do evento. O cartunista também foi responsável pela criação do cartaz do festival, o que lhe rendeu R$ 75 mil - previstos no edital, mediante a cessão perpétua do desenho. Em 2004, representado por uma das organizadoras do evento, Arlete Andrion Bonato, o cartunista registrou o desenho em seu nome no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi). Em sua ação, o Ministério Público Federal denunciava o registro junto ao Inpi, pois ele caracterizaria a intenção de Ziraldo de utilizar a marca comercialmente.
Para Teixeira, a acusação não faz sentido. "Onde essa marca foi veiculada para poder gerar benefício financeiro para o Ziraldo? Não há vantagem", afirma. O advogado ad mite que seu tio possa ter errado ao registrar a marca - chega a definir o gesto como burrice. Mas, diz ele, não houve dolo. "Estelionato tem que ter vontade de cometer o crime, tem que ter a prova do dano. Registrou errado a marca? Então desfaz", defende. O advogado afirma que a intenção de seu tio ao fazer o registro era evitar pirataria. Teixeira argumentou ainda que o cartunista tem outras marcas que rendem e não precisa da marca criada para um "festival sazonal".
Zélio
Teixeira comentou ainda a condenação de Zélio, irmão de Ziraldo, que também ajudou na coordenação do evento. Ele foi condenado por pagamento duplicado. Segundo o advogado, Zélio foi responsável pela organização do evento nos dias das atividades e houve confusão em relação aos pagamentos das diárias. Segundo o advogado, não houve pagamento duplicado. "Se tivesse havido, o Zélio teria pago mais do que o que ele recebeu", afirmou. Além de Ziraldo e Zélio, outras cinco pessoas que participaram do Festival do Humor foram condenadas.
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CT: agora entendo porque Ziraldo disse o que ouvirão abaixo. Como todo revolucionário, ele inverte o sentido do tempo. Este senhor deve ter alguma (in)capacidade ainda mais elevada de percepção da (ir)realidade: ele anteviu que iríamos espalhar NA INTERNET que a Justiça o reconhece como estelionatário. Deve ter sido isto, deve ser isto. Vejam:
O professor Olavo de Carvalho expôs o verme ao sol:
STF libera atos pró legalização de drogas
CATÓLICOS NA POLÍTICA
QUINTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2011
QUINTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2011
Clipping do Jornalista Políbio Braga:
Em decisão unânime, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou ontem que é livre a realização de passeatas e manifestações públicas em defesa da legalização de qualquer tipo de droga. A decisão foi tomada no julgamento de uma ação proposta pela Procuradoria Geral da República.
A Corte afirmou que a Lei de Drogas não pode ser usada para criminalizar a defesa pública de legalização de drogas. Há decisões judiciais proibindo esse tipo de manifestação sob o argumento de que seria uma forma de apologia ao uso de substâncias entorpecentes.
.Perigo mesmo são essas concessões televisivas católicas! Não acham?
.Ou seja, em uma mesma década o STF aprovou a união homoafetiva (gritantemente inconstitucional e qualquer hermeneutica literal e auto-explicativa da Constituição Federal), a pesquisa por células tronco embrionárias (mesmo em embriões potenciais a um imediato estágio de nidação), a soltura do bandido Battisti (que seria de competência do Presidente da República), já afirmou na pessoa do Ministro Luiz Fux que certo seria entrar na casa das pessoas e tirar as armas de fogo à força e agora libera atos como este, que não fazem somente apologia, praticamente vão contra o direito tipificado para impor um novo costume. E estão conseguindo!
.Uma só afirmação: há cinco anos o julgamento do mensalão começou. Onde está a mesma energia em colocar os petralhas e envolvidos na cadeia?
Conexão Conservadora: Socialismo "Cristão"? Impossível. Isto não existe.
CONEXÃO CONSERVADORA
Conexão Conservadora: Socialismo "Cristão" from Conexão Conservadora on Vimeo.
O Conexão Conservadora traz um bate-papo entre Alex Brum Machado e Leonardo Bruno, do Blog Cavaleiro Conde. Os assunto da vez é o espaço aberto pela Canção Nova a um deputado de partido socialista.
Conexão Conservadora: Socialismo "Cristão" from Conexão Conservadora on Vimeo.
O Conexão Conservadora traz um bate-papo entre Alex Brum Machado e Leonardo Bruno, do Blog Cavaleiro Conde. Os assunto da vez é o espaço aberto pela Canção Nova a um deputado de partido socialista.
PT e Dilma são o pai e a mãe das mentiras e da corrupção, por Dom Luiz Bergonzini
CATÓLICOS NA POLÍTICA
QUINTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2011
"NÃO LEVANTARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA TEU PRÓXIMO".(Ex 20,16) é o mandamento. Levantar falso testemunho é mentir, como mentiram na época das eleições e continuam mentindo.
QUINTA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2011
No dia 22 de outubro de 2010, escrevemos que "O PT é o Partido da Mentira e da Morte" . Escrevemos isso porque o PT mentiu no TSE para obter a apreensão dos documentos, apelidados pejorativamente de “panfletos”, que são legítimos, legais e verdadeiros, e porque o PT defende o assassinato de crianças inocentes, no útero de suas mães, através da a liberação do aborto.
Como fizemos em 2006 e 2008, antes das eleições presidenciais de 2010, escrevemos um documento denominado "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus", publicado em 01.07.2010, para orientar o voto dos fiéis de Guarulhos contra os candidatos contrários aos princípios cristãos, entre eles a candidata à presidência Dilma Rousseff, favorável à liberação do aborto.
Posteriormente, a seção regional de São Paulo da CNBB, denominada CNBB-Regional Sul-1, que representa e compreende as 41 Dioceses do estado de São Paulo, produziu o documento denominado"Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras", assinado por três Bispos, no qual orientou o voto contra os candidatos partidários da liberação do aborto. A CNBB-Regional Sul-1 liberou a impressão do documento para todas as Dioceses, pastorais e organizações que defendem os princípios cristãos, para que o distribuíssem a quem quisessem.
A candidata Dilma Rousseff e seu grupo político pediram, ao Tribunal Superior Eleitoral, a apreensão dos documentos – “panfletos” - impressos, que ainda estavam na gráfica, sob duas alegações mentirosas: que o documento era falso e que havia crime contra o PT e contra a candidata Dilma, porque o documento dizia que o PT sempre defendeu a liberação do aborto.
A propagação contínua da mentira pelo PT e seus aliados nas eleições de 2010 - os partidos comunistas seguem a máxima do líder propagandista de Hitler, Joseph Goebbels, segundo a qual "uma mentira dita cem vezes torna-se verdade", foi tão forte que até utilizou o Bispo de Jales, Dom Demétrio Valentini, para conceder entrevista a jornal de Guarulhos e dizer que nós tínhamos cometido "crime eleitoral".
Provamos, no TSE, que o documento assinado pelos três Bispos é verdadeiro e provamos que o PT e a candidata Dilma defendem, sim, a liberação do aborto. E o Ministério Público Federal garantiu que não praticamos crime eleitoral e pediu a devolução do material para a Diocese de Guarulhos. O TSE mandou a Polícia Federal devolver o material apreendido. A documentação está todinha em nosso blog, www.domluizbergonzini.com.br. A Igreja Católica tem o direito legítimo de defender o Evangelho e seus princípios, em qualquer época.
Naquele momento e de repente, a candidata Dilma Rousseff, para enganar os católicos e cristãos, se declarou "devota" de Nossa Senhora Aparecida e até foi ao Santuário da Padroeira do Brasil. Se católica ou cristã fosse, ela deveria ter promovido uma missa antes de sua posse como presidente. Quem é católico, não precisa se envergonhar de sê-lo.
Se devota de Nossa Senhora Aparecida fosse, teria, como todos os devotos têm, uma imagem da Mãe de Jesus Cristo em seu gabinete de trabalho. Em vez disso, no seu primeiro dia de trabalho, ela mandou retirar Jesus Cristo Crucificado e a Bíblia do seu gabinete.
Aguardamos, ansiosamente, que ela comparecesse em Aparecida, no dia 12 de outubro de 2011, para demonstrar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida e mostrar para todos os brasileiros e para o mundo que ela não havia enganado os cristãos brasileiros para obter votos em 2010. E que, pelo menos, confessasse e comungasse. Porém, nada disso aconteceu.
O povo brasileiro está enredado por mentiras. Já vimos acima o caso da apreensão ilegal dos documentos da Igreja, nas eleições de 2010. No caso das mortes maternas dizem, mentirosa e preconceituosamente, que as mulheres morrem por serem negras ou pobres; na verdade elas morrem pela precariedade do SUS e do sistema de saúde que lhes é oferecido (Brasil recebe condenação inédita da ONU por morte materna).
A mentira gera ou tenta esconder a corrupção e interesses escusos. Lula apresentou Dilma como"gerentona" do governo, que sabia de tudo e conhecia todos os ministros. Nunca antes na história deste país houve tantos ministros, nomeados pelo presidente da república, afastados por denúncias de corrupção (AQUI).
O povo brasileiro está tentando lutar contra as mentiras e a corrupção. Os brasileiros somente conseguirão combatê-las se começarem, como digo sempre, a “dar nomes aos bois”, ou dar os nomes dos pais e da mães das mentiras e da corrupção.
Lembram-se como antigamente davam nomes aos bois ? Era assim: Fora Ditadura, Fora Collor, Fora FHC, e tantos outros “foras”. Agora, os brasileiros precisam fazer o mesmo. No caso do governo federal, os nomes do pai e da mãe das mentiras e da corrupção, ou maracutaias, como diziam antigamente, ou malfeitos, como dizem agora, são o PT e Dilma. No caso dos governos estaduais, os nomes são os dos governadores. E no caso dos governos municipais, os nomes são os dos prefeitos.
As pessoas estão com medo de dar os nomes dos responsáveis. Não tenham medo de dizer: Fora PT, Fora Dilma, Fora (Fulano de Tal), seja governador, prefeito, deputado, vereador, enfim, fora todos os que consomem até 69 bilhões de reais em atos de corrupção, sugados dos impostos pagos com muito sacrifício pelos brasileiros. Fora os que querem afastar o povo dos princípios morais cristãos e mantê-lo sem educação, sem segurança e, principalmente, sem atendimento de saúde suficiente para garantir uma vida digna para cada brasileiro – a vida é uma dádiva divina-, desde o momento da fecundação até a morte natural na velhice.
Chega de mentiras! Chega de corrupção!
Não tenham medo! Vamos, juntos, restaurar os princípios morais cristãos e Mudar o Brasil.
22.11.2011
Dom Luiz Bergonzini
Bispo Diocesano de Guarulhos
.Quisera todos os pastores tivessem a coragem que tem Dom Luiz Bergonzini!
Grande Dom Luiz Bergonzini!!!
"Provamos, no TSE, que o documento assinado pelos três Bispos é verdadeiro e provamos que o PT e a candidata Dilma defendem, sim, a liberação do aborto. E o Ministério Público Federal garantiu que não praticamos crime eleitoral e pediu a devolução do material para a Diocese de Guarulhos. O TSE mandou a Polícia Federal devolver o material apreendido... A Igreja Católica tem o direito legítimo de defender o Evangelho e seus princípios, em qualquer época."
Dom Luiz Bergonzini, Bispo Diocesano de Guarulhos
FOLHA DE SP DIZ QUE MERCADO DE TRABALHO SE TORNOU FOCO DE DOENÇAS MENTAIS. AUMENTA NÚMERO DE ENCOSTADOS NO INSS. ESTÃO DEPRIMIDOS E ESTRESSADOS...
ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, Novembro 25, 2011
Sexta-feira, Novembro 25, 2011
O mercado de trabalho tornou-se um foco de doenças como depressão e estresse. A tendência já se reflete em forte aumento no número de brasileiros afastados pelo INSS por esse tipo de problema de saúde.
As concessões de auxílio-doença acidentário para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram 19,6% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado.
O aumento foi quatro vezes o da expansão no número total de novos afastamentos autorizados pelo INSS.
Nenhum outro grupo de doença provocou crescimento tão forte na quantidade de benefícios de auxílio-doença concedidos entre janeiro e junho deste ano.
"Há ondas de doenças de trabalho. A onda atual é a da saúde mental", diz Thiago Pavin, psicólogo do Fleury.
Existem dois tipos de auxílio-doença concedidos pelo INSS: os acidentários e os previdenciários.
O primeiro grupo, que representa uma fatia pequena (cerca de 16%) do total, inclui os casos em que o médico perito vê vínculo entre o problema de saúde e a atividade profissional do beneficiário. Quando essa ligação não é clara, o afastamento cai na categoria previdenciária.
Mudanças adotadas pelo Ministério da Previdência Social em 2007 facilitaram o diagnóstico de doenças causadas pelo ambiente de trabalho (leia texto abaixo).
Isso levou a um forte aumento nas concessões de benefícios acidentários para todos os tipos de doença em 2007 e 2008.
Os afastamentos provocados por casos de transtornos mentais e comportamentais, por exemplo, saltaram de apenas 612 em 2006 para 12.818 em 2008. Mas, depois desse ajuste inicial, tinham subido apenas 5% em 2009 e recuado 10% em 2010.
Por isso, a explosão ocorrida no primeiro semestre deste ano acendeu uma luz amarela no governo.
RITMO DA ECONOMIA
Segundo Remígio Todeschini, diretor de Saúde e Segurança Ocupacional da Previdência Social, o crescimento econômico mais forte nos últimos anos e o surgimento de tecnologias mais avançadas de comunicação são algumas das causas da expansão recente.
"O ritmo de atividade econômica mais intenso acaba exigindo mais dos trabalhadores. Além disso, com o uso muito grande de ferramentas tecnológicas, o trabalho passou a exigir um envolvimento mental muito grande."
Para o pesquisador Wanderley Codo, o estudo mais profundo da relação entre saúde mental e trabalho ajuda a explicar o maior número de casos de afastamentos por doenças como depressão.
"O diagnóstico ficou muito mais preciso", diz Codo, que é coordenador do Laboratório de Psicologia do Trabalho da UnB (Universidade de Brasília).
Especialistas ressaltam que os trabalhadores têm acesso atualmente a mais informações sobre os transtornos mentais e suas causas.
"Isso também ajuda a explicar o aumento nas concessões", diz Geilson Gomes de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social.
Segundo Todeschini, o governo estuda a adoção de medidas para intensificar a fiscalização das condições de trabalho. Para ele, a maior ocorrência de doenças mentais está em vários setores. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feiraMEU COMENTÁRIO: O que é mesmo que está causando esse excessivo "encosto" no INSS? O fabuloso crescimento econômico destepaís e as novas tecnologias que exigem envolvimento mental dos trabalhadores?
Esses caras estão de brincadeira.
Ora, a tecnologia veio justamente poupar os trabalhadores de tarefas desumanas a que eram obrigados a fazer no passado recente. O ambiente de trabalho de modo geral teve uma melhora excepcional por conta das novas tecnologias e automatizações.
De toda sorte, pode fazer sentido no Brasil o impacto tecnológico negativo, dado ao fato da vocação inata dos brasileiros de viverem eternamente como na época do boi e do arado.
Todavia, dados estatísticos apontam que o Brasil está entre os países onde ocorrem mais crimes através da internet, como roubo a contas bancárias. Sem falar na proliferação de chupa-cabras, explosões de caixas eletrônicos e assaltos à mão armada que fazem do Brasil um dos países mais violentos do mundo. A mostrar que a tecnologia é bem conhecida e muito usada, só que para fins criminosos!
É. Realmente a tecnologia ao invés de melhorar a vida dos trabalhadores como ocorre no primeiro mundo, no Brasil faz com que adoeçam de "depressão" e "estresse".
Não sei não. Creio que a causa principal desses "transtornos mentais" decorra de alguns fatores: a proliferação e estímulo aos empréstimos consignados, facilidade em adquirir cartão de crédito, prestações de 80 meses para comprar automóveis. Em outras palavras: há um endividamento geral capaz de fazer todo mundo enlouquecer!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
UITILIDADE PÚBLICA. Eu não compro na SARAIVA.com.br. Saiba porque.
Uploaded by videoscanalverdades on Nov 24, 2011
Link da página no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Saraiva-N%C3%83O/329438743738755?sk=wall. Lá vocês encontrarão os detalhes, fotos, imagens confirmando o que eu disse no vídeo e mais.
Ajudem a disseminar este vídeo e a página. O cidadão/cliente precisa ser respeitado neste país.
Muito obrigado.
Os jovens delinquentes do Brasil e a destruição da família
COMUNIDADE CATÓLICA PANTOKRATOR
Postado em 18 agosto 2011
Na Rússia da época de Stalin, centenas, senão milhares de crianças e adolescentes perambulavam pelas ruas das cidades cometendo pequenos delitos. Era um dos tristes resultados da repressão comunista feita em nome do povo: os pais desses jovens haviam sido executados ou mandados para campos de concentração por crimes – ou suspeita de crimes – contra o regime.
No Brasil não há, nem nunca houve comunismo estabelecido, mas crianças nas ruas brasileiras são tão reais quanto àquelas da época da chamada “ditadura do proletariado” na Rússia. Para onde foram os pais das crianças daqui? Eles desapareceram por causa de um sistema repressor mais potente do que a polícia comunista: a destruição da família.
Um pequeno artigo publicado sob o título: “Falhas e omissões mantêm ‘meninas do arrastão’ na ativa”, na Folha de S. Paulo, no último dia 10 de agosto, nos dá apenas anúncios dessa situação no Brasil, que tem suas semelhanças com aquela da Rússia comunista.
O artigo nos mostra como há um verdadeiro impasse para resolver o problema das meninas delinqüentes: “Elas vagam pelas ruas da Vila Mariana e cometem pequenos furtos. A polícia chega e as deixa na delegacia. Lá, o delegado aciona os conselheiros tutelares. Mas no final de tudo, geralmente elas voltam para as ruas”.
O problema é que não há qualquer sistema para impedir a reincidência das pequenas infratoras: “Nos abrigos, o entendimento geral é que essas crianças, que dizem não ter família nem documentos, não podem ser mantidas à força.”, continua o artigo. É preciso ressaltar o fato de que essas meninas dizem “não ter família”.
Na mesma notícia, o coordenador da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Martim Sampaio, afirma: “Um caso social como esse vira policial e não há estrutura de ressocialização”.
Tais afirmações parecem indicar que não há solução para o caso. De fato, com a decadência moral e religiosa atual, uma saída para essa situação é impossível. Os pais dessas crianças não foram executados ou levados para prisões. Eles simplesmente estão ausentes, porque a estrutura familiar está em frangalhos.
Divórcio, amor livre, concubinato, libertinagem e imoralidade de toda ordem destruíram a noção de família conforme os ensinamentos católicos.
Quanto ao regime stalinista, este não poderia admitir uma volta para a moral religiosa e os bons costumes. Era um regime ateu. Então, naquela época, propuseram a seguinte saída tenebrosa: recompensa para quem “eliminasse” as crianças das ruas de Moscou. Rapidamente os jovens delinqüentes não foram mais vistos…
Será que no Brasil chegaremos a tal abismo? Ou voltaremos à instituição familiar baseada nos perenes princípios da moral católica?
Paulo Henrique Américo
IPCO
Postado em 18 agosto 2011
Na Rússia da época de Stalin, centenas, senão milhares de crianças e adolescentes perambulavam pelas ruas das cidades cometendo pequenos delitos. Era um dos tristes resultados da repressão comunista feita em nome do povo: os pais desses jovens haviam sido executados ou mandados para campos de concentração por crimes – ou suspeita de crimes – contra o regime.
No Brasil não há, nem nunca houve comunismo estabelecido, mas crianças nas ruas brasileiras são tão reais quanto àquelas da época da chamada “ditadura do proletariado” na Rússia. Para onde foram os pais das crianças daqui? Eles desapareceram por causa de um sistema repressor mais potente do que a polícia comunista: a destruição da família.
Um pequeno artigo publicado sob o título: “Falhas e omissões mantêm ‘meninas do arrastão’ na ativa”, na Folha de S. Paulo, no último dia 10 de agosto, nos dá apenas anúncios dessa situação no Brasil, que tem suas semelhanças com aquela da Rússia comunista.
O artigo nos mostra como há um verdadeiro impasse para resolver o problema das meninas delinqüentes: “Elas vagam pelas ruas da Vila Mariana e cometem pequenos furtos. A polícia chega e as deixa na delegacia. Lá, o delegado aciona os conselheiros tutelares. Mas no final de tudo, geralmente elas voltam para as ruas”.
O problema é que não há qualquer sistema para impedir a reincidência das pequenas infratoras: “Nos abrigos, o entendimento geral é que essas crianças, que dizem não ter família nem documentos, não podem ser mantidas à força.”, continua o artigo. É preciso ressaltar o fato de que essas meninas dizem “não ter família”.
Na mesma notícia, o coordenador da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Martim Sampaio, afirma: “Um caso social como esse vira policial e não há estrutura de ressocialização”.
Tais afirmações parecem indicar que não há solução para o caso. De fato, com a decadência moral e religiosa atual, uma saída para essa situação é impossível. Os pais dessas crianças não foram executados ou levados para prisões. Eles simplesmente estão ausentes, porque a estrutura familiar está em frangalhos.
Divórcio, amor livre, concubinato, libertinagem e imoralidade de toda ordem destruíram a noção de família conforme os ensinamentos católicos.
Quanto ao regime stalinista, este não poderia admitir uma volta para a moral religiosa e os bons costumes. Era um regime ateu. Então, naquela época, propuseram a seguinte saída tenebrosa: recompensa para quem “eliminasse” as crianças das ruas de Moscou. Rapidamente os jovens delinqüentes não foram mais vistos…
Será que no Brasil chegaremos a tal abismo? Ou voltaremos à instituição familiar baseada nos perenes princípios da moral católica?
Paulo Henrique Américo
IPCO
Conexão Conservadora: Direito Homoafetivo
CONEXÃO CONSERVADORA
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Duração: 22 minutos
Blog Cavaleiro Conde
Veja Maria Berenice Dias no Programa do Jô e seu perfil
Blog Cavaleiro do Templo
Leia os artigos de José Octavio Dettmann
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O Conexão Conservadora traz um bate-papo entre Alex Brum Machado, Leonardo Bruno do Blog Cavaleiro Conde e José Octavio Dettmann sobre "Direito Homoafetivo" e sobre a imbecilização coletiva do brasileiro.
Duração: 22 minutos
Blog Cavaleiro Conde
Veja Maria Berenice Dias no Programa do Jô e seu perfil
Blog Cavaleiro do Templo
Leia os artigos de José Octavio Dettmann
Bandidos travestidos de autoridade
ESTADÃO
22 de novembro de 2011 | 3h 05
Jorge Barbosa Pontes, delegado de Polícia Federal, membro do Comitê Executivo da Interpol para as Américas, é adido policial em Paris - O Estado de S.Paulo
Quando, na segunda-feira 14 de novembro, o secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, o delegado federal José Mariano Beltrame, declarou em entrevista à TV Globo que o depoimento do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, preso na quinta-feira anterior, poderia ajudar a elucidar casos de corrupção envolvendo policiais civis e militares, ele sabia muito bem o que estava dizendo. Foi tocada efetivamente a questão nodal do problema. O secretário Beltrame classificou o momento como uma "oportunidade importantíssima" para a elucidação de casos de propina envolvendo a polícia carioca.
Nas últimas décadas a sociedade brasileira assistiu a Escadinhas, Fernandinhos e Nems desfilando, fortalecendo-se e se consolidando nos morros e na criminalidade. Ninguém em sã consciência tem dúvida de que Nem será substituído, assim como todos os outros o foram, no cenário do crime. E isso independe do sucesso das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e não põe em questão a determinação das autoridades fluminenses.
Com base na experiência acumulada e na inteligência policial desenvolvida nos últimos anos, é possível afirmar com alto grau de certeza que tais criminosos só chegaram aonde chegaram por contarem com uma malha, um verdadeiro colchão de conforto, que diversos agentes públicos corruptos, das três esferas e nos três Poderes, vêm fornecendo a peso de ouro.
Neste momento é importante para o contribuinte entender que o policial corrupto é tão ou mais vil e deletério que o traficante de drogas ou de armas. Se retirarmos das ruas os traficantes sem alvejarmos os agentes públicos comprometidos que os mantêm e os protegem, o trabalho estará longe de se completar. É como querer reformar os móveis de uma sala e tirar apenas a poeira do mobiliário.
Um policial, um desembargador ou um deputado que se vende ao crime é, sobretudo, um traidor. Na contabilidade, no balanço final da persecução penal, seria um lucro sem precedentes a expulsão e o encarceramento de uma legião de bandidos travestidos de autoridades, em detrimento da punição de um único barão da droga.
Vale a pena, nesse caso, olhar para o sistema processual penal dos EUA, que, na esfera federal, permite a concessão do que se convencionou chamar full immunity, imunidade total, que é recebida pelo criminoso em troca de testemunho e cooperação. Por exemplo, o notório mobster Sammy "The Bull" Gravano, autor de múltiplos homicídios de motivação mafiosa, ganhou proteção e foi livrado de encarceramento em troca de seu testemunho capital contra John Gotti, peixe muito maior. Nessa troca quem ganhou foi a sociedade.
Cabe ao Ministério Público lá, nos EUA, ao federal prosecutor, em nome dos interesses coletivos, sopesar os prós e contras e, efetivamente, mercadejar com o "criminoso-testemunha". O instante crucial dessa verdadeira negociação se consubstancia no denominado proffer, ou proferição, momento em que o criminoso-testemunha tem, de cara, de contar tudo o que sabe, deixando o Ministério Público conhecer os fatos e avaliar se valerá a pena ou não negociar.
Para tanto as autoridades se comprometem formalmente e de antemão a não utilizar os fatos "proferidos" contra o criminoso-testemunha, isso no caso de não haver acordo fechado entre as partes. Contudo, se a informação for valiosa, um pacto é selado com o prosecutor, com a intenção de atingir peixes maiores e solucionar crimes mais graves, sempre alvejando a estrutura do crime organizado. Há de existir, a um só tempo, pragmatismo e visão holística da segurança pública na condução de tal processo, da parte do Ministério Público.
Para valer a pena, para o criminoso, enfrentar o ônus da delação é imperioso que o titular da ação penal possa oferecer, com a indispensável chancela do juiz do feito, a imunidade total, que certamente vem acompanhada de uma vida nova e de proteção para a testemunha e seus familiares. É óbvio que o criminoso-testemunha só é atraído para a delação premiada em razão de uma espada pesada brandir sobre sua cabeça. Essa espada se chama cadeia.
O jogo jogado no Rio é pesado e autoriza a construção de instrumentos como a imunidade total, indo um pouco mais além dos limites da delação premiada ora prevista no nosso ordenamento. A tragédia do homicídio da juíza Patrícia Acioli, tramada e executada por profissionais que recebem salário dos cofres públicos para proteger a sociedade, já seria razão suficiente para a consideração de medidas mais eficazes no trato da questão.
A lógica é de uma simplicidade cruel: o crime só chegou ao ponto a que chegou no Rio de Janeiro - e em outras capitais do País - por causa da corrupção.
A corrupção de agentes públicos é um flagelo muito mais destrutivo do que o tráfico de drogas nos morros, até porque um levou ao outro e um alimenta o outro, numa espiral simbiótica. A corrupção, uma espécie de vírus HIV da sociedade, é, sobretudo, um delito de suporte, de natureza generalista, que a deixa vulnerável, adaptando-se e garantindo a perpetração de delitos de toda sorte.
Na verdade, o esforço passa necessariamente por um pacote de providências concomitantes, como o fortalecimento das Corregedorias e dos Assuntos Internos, entre muitas outras medidas.
O momento é agora. Como bem disse o secretário Beltrame, trata-se de uma "oportunidade importantíssima". Utilizemos as legiões de criminosos arrependidos sinceros - e também os arrependidos de última hora, pouco importa - e busquemos os verdadeiros traidores da sociedade, aqueles vendilhões que recebem salários pagos pelo contribuinte e vendem proteção aos criminosos.
Com a bola, o Congresso Nacional.
22 de novembro de 2011 | 3h 05
Jorge Barbosa Pontes, delegado de Polícia Federal, membro do Comitê Executivo da Interpol para as Américas, é adido policial em Paris - O Estado de S.Paulo
Quando, na segunda-feira 14 de novembro, o secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, o delegado federal José Mariano Beltrame, declarou em entrevista à TV Globo que o depoimento do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, preso na quinta-feira anterior, poderia ajudar a elucidar casos de corrupção envolvendo policiais civis e militares, ele sabia muito bem o que estava dizendo. Foi tocada efetivamente a questão nodal do problema. O secretário Beltrame classificou o momento como uma "oportunidade importantíssima" para a elucidação de casos de propina envolvendo a polícia carioca.
Nas últimas décadas a sociedade brasileira assistiu a Escadinhas, Fernandinhos e Nems desfilando, fortalecendo-se e se consolidando nos morros e na criminalidade. Ninguém em sã consciência tem dúvida de que Nem será substituído, assim como todos os outros o foram, no cenário do crime. E isso independe do sucesso das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e não põe em questão a determinação das autoridades fluminenses.
Com base na experiência acumulada e na inteligência policial desenvolvida nos últimos anos, é possível afirmar com alto grau de certeza que tais criminosos só chegaram aonde chegaram por contarem com uma malha, um verdadeiro colchão de conforto, que diversos agentes públicos corruptos, das três esferas e nos três Poderes, vêm fornecendo a peso de ouro.
Neste momento é importante para o contribuinte entender que o policial corrupto é tão ou mais vil e deletério que o traficante de drogas ou de armas. Se retirarmos das ruas os traficantes sem alvejarmos os agentes públicos comprometidos que os mantêm e os protegem, o trabalho estará longe de se completar. É como querer reformar os móveis de uma sala e tirar apenas a poeira do mobiliário.
Um policial, um desembargador ou um deputado que se vende ao crime é, sobretudo, um traidor. Na contabilidade, no balanço final da persecução penal, seria um lucro sem precedentes a expulsão e o encarceramento de uma legião de bandidos travestidos de autoridades, em detrimento da punição de um único barão da droga.
Vale a pena, nesse caso, olhar para o sistema processual penal dos EUA, que, na esfera federal, permite a concessão do que se convencionou chamar full immunity, imunidade total, que é recebida pelo criminoso em troca de testemunho e cooperação. Por exemplo, o notório mobster Sammy "The Bull" Gravano, autor de múltiplos homicídios de motivação mafiosa, ganhou proteção e foi livrado de encarceramento em troca de seu testemunho capital contra John Gotti, peixe muito maior. Nessa troca quem ganhou foi a sociedade.
Cabe ao Ministério Público lá, nos EUA, ao federal prosecutor, em nome dos interesses coletivos, sopesar os prós e contras e, efetivamente, mercadejar com o "criminoso-testemunha". O instante crucial dessa verdadeira negociação se consubstancia no denominado proffer, ou proferição, momento em que o criminoso-testemunha tem, de cara, de contar tudo o que sabe, deixando o Ministério Público conhecer os fatos e avaliar se valerá a pena ou não negociar.
Para tanto as autoridades se comprometem formalmente e de antemão a não utilizar os fatos "proferidos" contra o criminoso-testemunha, isso no caso de não haver acordo fechado entre as partes. Contudo, se a informação for valiosa, um pacto é selado com o prosecutor, com a intenção de atingir peixes maiores e solucionar crimes mais graves, sempre alvejando a estrutura do crime organizado. Há de existir, a um só tempo, pragmatismo e visão holística da segurança pública na condução de tal processo, da parte do Ministério Público.
Para valer a pena, para o criminoso, enfrentar o ônus da delação é imperioso que o titular da ação penal possa oferecer, com a indispensável chancela do juiz do feito, a imunidade total, que certamente vem acompanhada de uma vida nova e de proteção para a testemunha e seus familiares. É óbvio que o criminoso-testemunha só é atraído para a delação premiada em razão de uma espada pesada brandir sobre sua cabeça. Essa espada se chama cadeia.
O jogo jogado no Rio é pesado e autoriza a construção de instrumentos como a imunidade total, indo um pouco mais além dos limites da delação premiada ora prevista no nosso ordenamento. A tragédia do homicídio da juíza Patrícia Acioli, tramada e executada por profissionais que recebem salário dos cofres públicos para proteger a sociedade, já seria razão suficiente para a consideração de medidas mais eficazes no trato da questão.
A lógica é de uma simplicidade cruel: o crime só chegou ao ponto a que chegou no Rio de Janeiro - e em outras capitais do País - por causa da corrupção.
A corrupção de agentes públicos é um flagelo muito mais destrutivo do que o tráfico de drogas nos morros, até porque um levou ao outro e um alimenta o outro, numa espiral simbiótica. A corrupção, uma espécie de vírus HIV da sociedade, é, sobretudo, um delito de suporte, de natureza generalista, que a deixa vulnerável, adaptando-se e garantindo a perpetração de delitos de toda sorte.
Na verdade, o esforço passa necessariamente por um pacote de providências concomitantes, como o fortalecimento das Corregedorias e dos Assuntos Internos, entre muitas outras medidas.
O momento é agora. Como bem disse o secretário Beltrame, trata-se de uma "oportunidade importantíssima". Utilizemos as legiões de criminosos arrependidos sinceros - e também os arrependidos de última hora, pouco importa - e busquemos os verdadeiros traidores da sociedade, aqueles vendilhões que recebem salários pagos pelo contribuinte e vendem proteção aos criminosos.
Com a bola, o Congresso Nacional.
A turma da Dilma não pára nunca, do "verbo" jamais... Pasta das Cidades adultera documento e eleva em R$ 700 milhões projeto da Copa
ESTADÃO
23 de novembro de 2011 | 23h 59
Com aval do ministro, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá e desbanca projeto original de linha rápida de ônibus
23 de novembro de 2011 | 23h 59
Com aval do ministro, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá e desbanca projeto original de linha rápida de ônibus
Leandro Colon, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O Ministério das Cidades, com aval do ministro Mário Negromonte, aprovou uma fraude para respaldar tecnicamente um acordo político que mudou o projeto de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá (MT). Documento forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, com autorização do chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, adulterou o parecer técnico que vetava a mudança do projeto do governo de Mato Grosso de trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).
Veja também:
ÁUDIO 1: "Nós fizemos outra nota técnica, com o mesmo número sim"
ÁUDIO 2: Não era uma boa ideia fazer o parecer do MT baseado na analise do Higor
ÁUDIO 3: "Fizemos uma revisão juntas da nota técnica que seria encaminhada para o MP"
ÁUDIO 4: "Nosso trabalho é para o governo, a nota técnica de vocês é para o governo"
Ministério das Cidades defende decisão, mas não explica existência de 2 pareceres
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ÁUDIO 3: "Fizemos uma revisão juntas da nota técnica que seria encaminhada para o MP"
ÁUDIO 4: "Nosso trabalho é para o governo, a nota técnica de vocês é para o governo"
Ministério das Cidades defende decisão, mas não explica existência de 2 pareceres
Andre Lessa/AE - 25/08/11
Fraude na pasta teve o aval de Negromonte
Com a fraude, o Ministério das Cidades passou a respaldar a obra e seu custo subiu para R$ 1,2 bilhão, R$ 700 milhões a mais do que o projeto original. A mudança para o novo projeto foi publicada no dia 9 de novembro na nova Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo.
Para tanto, a equipe do ministro operou para derrubar o estudo interno de 16 páginas que alertava para os problemas de custo, dos prazos e da falta de estudos comparativos sobre as duas mobilidades de transporte.
O novo projeto de Cuiabá foi acertado pelo governo de Mato Grosso com o Palácio do Planalto. A estratégia para cumpri-lo foi inserir no processo documento a favor da proposta de R$ 1,2 bilhão. Numa tentativa de esconder a manobra, o "parecer técnico" favorável ficou com o mesmo número de páginas do parecer contrário e a mesma numeração oficial (nota 123/2011), e foi inserido a partir da folha 139 do processo, a página em que começava a primeira análise.
O analista técnico Higor Guerra foi quem assinou o parecer contrário. Ele era o representante do ministério nas reuniões em Cuiabá para tratar das obras de mobilidade urbana da Copa - a última, em 29 de junho. O parecer dele, do dia 8 de agosto, mostrava que os estudos do governo de Mato Grosso "não contemplaram uma exaustiva e profunda análise comparativa". Os prazos estipulados, alertou, "são extremamente exíguos". Além do mais, o BRT já estava com o financiamento equacionado.
Em reunião com assessores na última segunda-feira, no sexto andar do Ministério das Cidades, a diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Vianna, disse que a ordem para mudar o parecer partiu de Cássio Peixoto, braço direito de Negromonte, e Guilherme Ramalho, coordenador-geral de Infraestrutura da Copa de 2014 do Ministério do Planejamento. "Ambos me telefonaram", disse. O Estado teve acesso a uma gravação da reunião.
No dia 6 de outubro, atendendo a essas ordens superiores, Luiza Vianna pediu para Higor Guerra alterar seu parecer. O funcionário negou-se a assinar o outro documento e pediu desligamento há duas semanas por escrito ao secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima.
Para acessar na íntegra clique aqui.
Tribunal de Justiça cassa direitos políticos de Daniel Bordignon, líder do PT na Assembleia
POLÍBIO BRAGA
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
O líder do PT na Assembleia e ex-Prefeito de Gravataí, perdeu os direitos políticos por cinco anos e foi condenado a pagar multa equivalente a 50 meses dos salários que ganhava como Prefeito, em julgamento realizado na tarde desta quarta-feira na 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça. A juíza de Gravataí, Walkiria Kiechle, tinha cassado os direitos do Deputado por três anos, mas o Ministério Público recorreu, pedindo ampliação do prazo para seis anos.
. A decisão foi por 2 X 1. O último voto foi do desembargador Luiz Difini, que no dia 27 de setembro pediu vistas do processo quando o resultado apresentava empate (1 x 1).
. Bordignon foi processado por improbidade administrativa. Ele é acusado de promover contratações emergenciais em detrimento de pessoas aprovas em concursos realizados durante seus dois mandatos como prefeito. foram 780 admissões 1,3 mil contratações.
- Há 40 dias, a afilhada de Bordignon, a Prefeita Rita Sanco, teve o mandato cassado em Gravataí, acusada de malfeitorias políticas. Os eventos das duas cassações parece sepultar as pretensões do PT em Gravataí, município que governou por 14 anos.
CLIQUE AQUI para ler o artigo de Jorge Barbosa Pontes, intitulado "Bandidos travestidos de autoridade", publicado nesta terpa pelo jornal O Estado de S. Paulo. O articulista, delegado de Polícia Federal, escreve que a corrupção de agentes públicos é um flagelo muito mais destrutivo que o tráfico de drogas.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
O líder do PT na Assembleia e ex-Prefeito de Gravataí, perdeu os direitos políticos por cinco anos e foi condenado a pagar multa equivalente a 50 meses dos salários que ganhava como Prefeito, em julgamento realizado na tarde desta quarta-feira na 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça. A juíza de Gravataí, Walkiria Kiechle, tinha cassado os direitos do Deputado por três anos, mas o Ministério Público recorreu, pedindo ampliação do prazo para seis anos.
. A decisão foi por 2 X 1. O último voto foi do desembargador Luiz Difini, que no dia 27 de setembro pediu vistas do processo quando o resultado apresentava empate (1 x 1).
. Bordignon foi processado por improbidade administrativa. Ele é acusado de promover contratações emergenciais em detrimento de pessoas aprovas em concursos realizados durante seus dois mandatos como prefeito. foram 780 admissões 1,3 mil contratações.
- Há 40 dias, a afilhada de Bordignon, a Prefeita Rita Sanco, teve o mandato cassado em Gravataí, acusada de malfeitorias políticas. Os eventos das duas cassações parece sepultar as pretensões do PT em Gravataí, município que governou por 14 anos.
CLIQUE AQUI para ler o artigo de Jorge Barbosa Pontes, intitulado "Bandidos travestidos de autoridade", publicado nesta terpa pelo jornal O Estado de S. Paulo. O articulista, delegado de Polícia Federal, escreve que a corrupção de agentes públicos é um flagelo muito mais destrutivo que o tráfico de drogas.
Saraiva NÃO!
Me ajudem a divulgar?
Quem sabe assim as empresas aprendam a trabalhar da maneira que informam que trabalham e menos clientes fiquem chupando o dedo sem as compras que fizeram? Não é pedir muito que o compromisso seja cumprido, certo? É um DIREITO nosso e uma OBRIGAÇÃO das empresas e dos entes públicos cumprirem o que prometem.
Se puderem ir ao FACEBOOK para curtir e compartilhar a página eu e todos os cidadãos brasileiros agradecemos. O objetivo é fazer desta página um "hit" no mundo online.
Link da página no FACEBOOK aqui:
True Outspeak - 23 de novembro de 2011
Uploaded by CanalMSM on Nov 23, 2011
Gravação do programa True Outspeak, de Olavo de Carvalho, transmitido em 23 de novembro de 2011.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
MP Federal quer anular concessão da TV de Nossa Senhora Aparecida
O POSSÍVEL E O EXTRAORDINÁRIO
novembro 23, 2011
por Wagner Moura
CT: católico que, depois desta, votar no PT e coligados é um belo filho da puta, um canalha, um imundo, um servo é do mal e não de Deus.
novembro 23, 2011
por Wagner Moura
CT: católico que, depois desta, votar no PT e coligados é um belo filho da puta, um canalha, um imundo, um servo é do mal e não de Deus.
Leia também:
Rezemos: Procuradoria quer anular concessões de TVs católicas
Uma “Sinistra Coincidência”… Coincidência?
Depois da Canção Nova remover programa de petista, MP encontra suposta irregularidade na concessão pública da TV
Procuradoria quer anular concessões das TVs Aparecida e Canção Nova
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Depois da Canção Nova remover programa de petista, MP encontra suposta irregularidade na concessão pública da TV
Procuradoria quer anular concessões das TVs Aparecida e Canção Nova
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A TV Aparecida é a TV das pastorais sociais da Igreja Católica, caso vocês não saibam. Administrada pelos redentoristas, padres que tão simplesmente são responsáveis pelo maior santuário mariano do mundo – o Santuário da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida! -, a TV pode ter sua concessão anulada da noite para o dia devido a um problema quando da concessão outorgada pelo Ministério das Comunicações à Fundação Nossa Senhora de Aparecida, em 2001.
O problema, segundo noticiou a Folha de S. Paulo, é a não observância de processo de licitação obrigatório para concessão de serviço público na época da concessão, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Não somente a TV de Nossa Senhora Aparecida está na mira do Ministério Público Federal mas, também, a TV Canção Nova, justamente na semana em que noticia-se (inclusive internacionalmente!) a defenestração humilhante do presidente do PT, diretório São Paulo, Edinho Silva, pela janela da Canção Nova – após ele ter estreado um programa na emissora para dar catequese aos telespectadores, mesmo sendo ele presidente do PT, partido pró-aborto e pró-casamento gay.
Por que logo agora, assim, tão rápido o Ministério Público Federal encontra um problema com a concessão das emissoras?
Fin, fá, fun! Diria o gigante no alto do pé de feijão ao perceber que algo mínimo não ia muito bem no seu castelo.
Façam a experiência, vamos lá: fin, fá, fun!
Alguma ideia?
Para bom entendedor, os corruPTos já estão agindo com celeridade. Só esqueceram que, embora Chalita possa, obviamente, “salvar” a Canção Nova dessa situação terrível na qual ela foi lançada por… Por quem? Quem são os responsáveis? Nós, os fanáticos obscurantistas intolerantes antiaborto. Não lhes parece? Não foi Chalita e Edinho, não foi o PT o responsável por tudo isso.
1. Poderá a TV Canção Nova ter a concessão anulada? Poderá.
2. Poderá Gabriel Chalita, em nome de sua boa samaritaneidade salvar a TV Canção Nova que o tirou do ar e o fez sofrer? Olha, é melhor que ele consiga salvá-la! Ele não é missionário católico? Não é ele que dialoga com o Governo Dilma para o bem dos católicos? Pois o bem dos católicos é ter a TV Canção Nova funcionando e funcionando muito bem.
3. Poderão os corruPTos esconder que perseguem a própria padroeira do Brasil? Não, não poderão. Simples assim.
Esqueceram que com a devoção popular, como bem deveriam saber as vaidosas autoridades “laicas e loucas” brasileiras, não se brinca. Tirar do brasileiro a TV da Padroeira do Brasil é o pior pesadelo que um partido político poderia arranjar para si mesmo. Pior que o debate sobre legalização do aborto.
Em defesa de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, sou servo e escravo.
O Brasil e sua Senhora merecem respeito.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".