Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Definitivamente, é a CNB do B ou OS BEATO-MARXISTAS

Fonte: PERCIVAL PUGGINA

07/11/2009


Por Percival Puggina


Tenho em mãos um pequeno folheto referente à Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010 (para quem não sabe, de quatro anos para cá, a tradicional Campanha da Fraternidade da CNBB recebeu a adesão de outras igrejas cristãs e se tornou ecumênica). A peça em questão foi preparada especificamente para o público jovem (tem o subtítulo “Jovens na CFE”) e visa a orientar reuniões de grupo para estudo e debates sobre “Economia e vida” – tema da campanha.

Na pag. 27 há um texto com o título “Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra, em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar”. Ali é defendida a tese de que todas as propriedades rurais com extensão superior a 35 módulos fiscais devem ser automaticamente incorporadas ao patrimônio público, sem indenização e destinadas à reforma agrária. A título de informação: a área do módulo fiscal é variável por município e aqui no Rio Grande do Sul, por exemplo, oscila entre um mínimo de 7 ha e um máximo de 40 ha. Assim, calculada pela média de 20 ha, a maior propriedade admitida seria de 700 ha.

E a CNBB se abraçou nessa idiotice? Sim. Com braços e pernas. Aliás, gostou tanto do que leu, considerou tão valioso o material que assumiu sua edição e distribuição. Novidade nenhuma nesse comportamento. Há décadas as coisas, por lá, andam assim. O material da CFE de 2010, disponível no site da CNBB, vai na mesma trilha. Depois de expressar justa e piedosa preocupação com as situações de miséria e pobreza existentes no país, estende o dedo indicador para as causas de tais males: o lucro e o mercado. E, por fim, identifica a solução: um sistema econômico que priorize a partilha e a solidariedade.

Pronto! Tudo resolvido. Como é que ninguém pensou nisso antes? Traduzindo em miúdos o sentido da coisa, é como se a CNBB estivesse dizendo aos investidores e empresários: “Ei! Vocês aí do sistema produtivo nacional! Cambada de gananciosos! Querem acabar com a pobreza e safar-se do Inferno? Adotem um modelo no qual os bens sejam repartidos e onde o lucro e as preocupações com o mercado sejam exorcizados das vossas organizações. Vereis, então, o maná precipitar-se dos céus sobre o deserto das carências humanas!”.

É a mesma genialidade que, anos atrás, não queria que o Brasil pagasse suas dívidas. É o mesmo fundamentalismo travestido de piedoso da sua Comissão Pastoral da Terra. É a mesma matriz ideológica da Campanha da Fraternidade do ano passado que resumia o tema da violência à luta de classes: pelos respectivos crimes, o rico era individualmente culpado e o pobre socialmente absolvido.

Perdoem-me os mais benevolentes que eu. Mas ano após ano, servindo-nos sempre um pouco mais do mesmo lero-lero beato-marxista e um pouco menos da palavra de Deus, a CNBB já foi bem além da minha capacidade de tolerância. Ao longo dos anos, foi perfeitamente possível encontrar impressões digitais e carimbos das suas pastorais sociais em documentos que deixavam claro que o Reino de Deus tinha partido político na Terra. Ou não?

Parece que de tanto darem ouvidos às demagogias da esquerda nacional, nossos bispos se deixaram contaminar! Que sistema e quais organizações econômicas são essas que propõem na futura Campanha da Fraternidade? Silêncio. São detalhes que não a interessam como instituição, nem aos senhores bispos (quem cala consente!), provavelmente convencidos de que a Economia funciona como caixinha de paróquia, na qual as coisas vão bem quando todos põem bastante dinheiro na sacola da coleta. Ou, mais grave ainda: continuam confundindo a Boa Nova com as velhas e fracassadas promessas da economia planificada, centralizada, comunista, que em longas e tristes experiências só gerou opressão e miséria.

Cidades lituanas entronizam a Jesus Cristo como Rei

Fonte: LUZES DE ESPERANÇA
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2010


A pequena cidade de Salcininkai, na Lituânia, entronizou a “Jesus Cristo como rei de nossa cidade e declarou, solenemente, que ele é seu soberano e protetor” [foto], nas palavras do prefeito da cidade, Zdzislav Palevic, citado pela agência Baltic News Service.


“Durante este período difícil, quando a crise atinge todo o mundo, o papel de Jesus é importante não apenas para a vida das pessoas, mas também para a vida política e cultural”, proclama o ato de entronização, adotado por unanimidade pela Câmara local.


Salcininkai imitou Vilnius, primeira cidade da Lituânia a entronizar a Cristo Rei. A Lituânia, pequeno país que sofreu a opressão da malfadada URSS, agora é hostilizada pela União Européia, em virtude de sua catolicidade e de sua resistência a leis imorais como a do perverso “casamento” homossexual.

Rússia pode finalmente admitir massacre em Katyn

Fonte: OPINIÃO E NOTÍCIA
15/02/2010


Após sete décadas oficialmente negando que o regime soviético foi o responsável pelo massacre de militares poloneses em Katyn, o governo russo parece preparado para admitir a culpa. Desde a invasão da Polônia pelos soviéticos e nazistas, os russos pregaram que o massacre foi obra de alemães, o que é reconhecidamente uma mentira.

O primeiro-ministro, Vladimir Putin, deve mudar a posição oficial ao convidar os descendentes dos sobreviventes para o septuagésimo aniversário do massacre. A expectativa é que Putin admita a culpa do governo soviético diante de câmeras.

A admissão de culpa, caso se torne realidade, será resultado de um esforço diplomático do governo polonês. Não é seria a primeira vitória. Em setembro de 2009, o governo polonês conseguiu a presença de Putin na cerimônia lembrando os 70 anos desde o início da guerra.

Governo Lula quase DOBROU número de probres no Brasil

Fonte: LOST IN THE E-JUNGLE
19/02/2010

E não sou eu quem digo… é a CIA!

Brasil - População abaixo do nivel de pobreza (%)

Pois é… o PSDB também não é lá boa bisca, muito menos FHC, mas o molusco conseguiu aumentar a quantidade de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza de 17,2% (no final do governo FHC) para 31%, em 2009. Ou seja, quase um terço da população brasileira está “na merda”.

Para acabar com mais 1/3, elejam a Dilma!

Fonte: Index Mundi

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A DOENÇA BRASILEIRA

Fonte: HEITOR DE PAOLA


A DOENÇA BRASILEIRA



André Frantz


17/02/2010



Os debates públicos no Brasil estão totalmente descolados da solidez inescapável da realidade. No presente momento, praticamente todos os diálogos entre brasileiros podem ser classificados em essência como papo entre cachaceiros bêbados, em maior ou menor grau. Há muito tempo, os discutidores brasileiros já deixaram o terreno do uso dos expedientes da dialética erística da pilantragem consciente, para adentrarem o recinto da patologia clínica da esquizofrenia verborrágica inconsciente. Os discursos não se encontram mais apenas nos patamares da dissimulação mentirosa cara-de-pau, características essenciais do intelecto tupiniquim, mas rebaixaram-se também às esferas da loucura mental pura e simples.


O uso da linguagem brasileira transfigurou-se na glamourização da padronização da macaquice, na insanidade da pretensão do vazio, na idiotice do falar por falar. Hoje, tudo o que é dito e escrito no Brasil não apenas carece da mais mínima lógica lastreada na concretude dos fatos do mundo, mas chega ao ponto das extrapolações e contradições mais absurdamente hiperbólicas, as quais conseguem inverter a compreensão do sentido da totalidade do cosmos. É uma coisa impressionantemente monstruosa! O maldizente vulgar, que é quase tudo o que se tem no Brasil hoje, não percebe que o que ele está dizendo contraria a possibilidade de ele estar dizendo o que está dizendo no mesmo instante em que diz o que está dizendo, and so on. O país não pode estar em outro lugar que não a unidade de tratamento intensivo do hospício mais horripilante. As almas brasileiras só podem estar acorrentadas nos últimos porões do inferno. Um horror!


Eu entendo que essa hiperenfermidade aterrorizante é a representação da essência da maldade geral que impera no Brasil. Vejo nesses abusos atentatórios, um reflexo muito nítido daquilo que fundamenta e sustenta o fracasso nacional em todos os campos da existência humana: a confusão. A confusão é o combustível de máxima octanagem do mal, e o “amor” por aquela é a essência deste. Não há o que seja mais desprezível e repugnante do que o orgulho da insanidade escalar. A maldade de Banânia funciona exatamente assim: ela é indireta, porém, poderosa! É a maldade exercida soberbamente por aquele que tem a absoluta certeza de que está praticando o mais puro bem. É a lógica invertida luiciferiana, que, encontrando terreno fértil nas mentes preguiçosas e confusas daqueles que se acostumaram com o sabor amargo da desgraça perpétua, acaba se transmutando na noção mesma de bem, no axioma estruturante de todas as leis de convívio social.


Longe de atenuar a responsabilidade subjetiva pela perenidade da loucura objetiva nacional, o mal disseminado sem intenção é tão devastador quanto aquele que é feito conscientemente. Pior ainda: a falta de intencionalidade e a incapacidade para identificá-lo podem servir como ingredientes importantes que o tornam ainda mais nocivo. No instante em que a consciência moral atua de forma invertida, com os pólos trocados, o senso da realidade é corrompido e a mente passa a trabalhar e a se movimentar dentro de uma estrutura lógica de um mundo de fantasias. O indivíduo acaba por criar justificativas e mais justificativas interiores para fazer um “bem” criado por ele mesmo, algo que seguidamente espelha nada mais do que os seus próprios interesses e conveniências. Como ele evidentemente acaba não fazendo o bem, começa a ficar culpado e, não compreendendo o que deu errado da primeira vez, tenta corrigir o bem que não conseguiu atingir com mais tentativas de fantasias de bem. Enfim, ele acaba injetando ácido no paciente grave pensando que é antibiótico. Isso é uma espécie de neurose da alma que cria novas noções de bem e mal, de verdadeiro e falso, de certo e errado, fato que, em instância final, alimentará sempre o crescimento do mal.


Não é preciso ser um santo para compreender um pouco sobre as origens dessa desgraça nacional. Um sistema com tamanho estrago generalizado nada mais é do que a resultante de um somatório de unidades problemáticas e relações deficientes. O Brasil é um sistema formado por unidades e partes que não prestam. É um país composto por pessoas profundamente confusas, incapazes de prestar ajuda mínima a elas mesmas. A elite tupiniquim, que é o coração do sistema, em seus mais variados aspectos, representa, ao mesmo tempo, a cristalização e a fonte do intenso e extenso fracasso geral da nação continental sul-americana. Todo o universo da elite contemporânea brasileira, representada por intelectuais, acadêmicos, empresários, políticos, banqueiros, jornalistas, etc. virou a representação máxima do refúgio dos pseudo-homens castrados, os quais, locupletando-se conspirativamente com suas fraquezas de caráter, entraram em consenso para a manutenção ad aeternum da progressividade de sua patologia moral crônica. Se a elite está gravemente doente, a sociedade já está praticamente morta.


A elite intelectual de um país funciona como um capitão de navio. Podemos, da mesma forma, fazer uma analogia com uma locomotiva que puxa um trem muito grande e pesado. Se a elite está doente, temos um capitão incapacitado ou uma locomotiva desgovernada. Exatamente como o barqueiro, a morte, ela conduzirá as almas pelo caminho do sofrimento que leva ao dead end, à morte agonizante da inteligência.


O estado de coisas é por demais sério. Creio não ser possível uma compreensão mínima acerca do tamanho do problema que vivemos no Brasil, abstendo-nos de uma análise lastreada numa observação bem mais profunda da mentalidade tortuosa do brasileiro, ou seja, sem trilhar os caminhos espinhosos da análise dos fundamentos doentios subjetivos que invariavelmente levam à autodestruição das consciências individuais.


Entretanto, isto é um assunto imensamente vasto e de profundas complexidades, que requereria o desenvolvimento de uma obra específica para tentar elucidá-lo, o que não é a minha pretensão no presente momento, por fugir de minhas possibilidades momentâneas. Por hora, limito-me às humildes contribuições através de exposições breves, esporádicas e muito superficiais, para ajudar nas tentativas de compreensão daquilo que vejo como sendo um problema de gravidade e complexidade bárbaras, e que, impressionantemente, não está sendo objeto de atenção mínima.


O que precisamos perceber com a máxima urgência no momento, é que as graves anomalias políticas e sociais vividas no Brasil, representadas pelo totalitarismo revolucionário petista, pelos 50 mil homicídios anuais, etc. etc. são detalhes conseqüentes, embora gravíssimos, de uma anomalia muito complexa que começa e ganha força dentro de cada um de nós. Precisamos mudar o eixo do deslocamento de energia e começar a entender o problema real para saná-lo.


No momento atual, é imperativo elevar o nível das discussões às esferas das responsabilidades superiores do plano moral, caso queiramos, efetivamente, alterar o destino sombrio de nosso trem desgovernado. Para que isto seja possível, a existência da vontade de aprimoramento pessoal deve ser identificada e ouvida antes de tudo. Ninguém ajuda outrem sem antes ter ajudado a si mesmo. O mesmo vale tanto para um capitão de time de futebol, quanto para as lideranças de uma nação continental. A punição da própria carne, o aperfeiçoamento pessoal do intelecto e o hábito permanente da autocorreção são prerrogativas pétreas absolutamente imprescindíveis para a possibilidade de qualquer juízo alheio, ou de qualquer proposição que vise à correção ou ajuste de algum problema real do mundo externo.


O primeiro passo para o enfrentamento do mal é, sabendo que ele existe, a busca pela recuperação individual da própria autoconsciência, do intelecto, da alma. Sem isso, não seremos minimamente capazes de distinguir entre a normalidade e a anormalidade, o que quer dizer que será inteiramente impossível diagnosticar corretamente qualquer problema e prescrever tratamentos eficazes. O ponto zero é uma opção pura e simples, é a escolha, a decisão interna para fazer o que deve ser feito. Só compreende a si mesmo aquele que realmente quer. A vontade para a busca do autoconhecimento deve substituir o desejo infantil de exposições públicas deletérias. A vontade, por sua vez, deve se harmonizar com a sinceridade. E isto só é possível quando optamos pela subordinação à verdade, pela decisão de cessão à realidade e de submissão ao princípio da prova real. A docilidade frente à necessidade verdadeira das coisas advém da inquietação moral que se nutre da sinceridade. E a busca contínua pelo senso da verdade através da sinceridade é o que, em última instância, restaura o intelecto e ilumina a vida. A batalha é esta! O resto vem naturalmente e sem maiores esforços.


Se não optarmos pela luta contra a confusão do mal, de forma muito confusa estaremos nos sentenciando à morte agonizante, resultado de uma briga sangrenta de foices entre cegos confusos que acham que o bem é o mal e vice-versa.


O autor é Administrador de Empresas e aluno do Seminário de Filosofia Online do professor Olavo de Carvalho. É natural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Ravell: outra vítima de Gustavo Cisneros

Fonte: HEITOR DE PAOLA


Ravell: outra vítima de Gustavo Cisneros


*Alejandro Peña Esclusa


Na quinta-feira 18 de fevereiro, o ex-diretor da Globovision, Alberto Federico Ravell, apresentou uma coletiva de imprensa para explicar as razões de sua saída do canal. Entre outras revelações, Ravell denunciou que Gustavo Cisneros contribuiu para sua saída, difundindo calúnias contra ele, as quais qualificou de “telenovelas”.


Em fins de janeiro, o conhecido empresário Marcel Granier denunciou que o fechamento da RCTV Internacional devia-se, em parte, às pressões de Gustavo Cisneros, que havia sido beneficiado com o fechamento desse canal de televisão.


Estas denúncias contra Cisneros não me surpreendem, posto que conheço bem como esse personagem atua na hora de atacar seus adversários, recorrendo aos métodos mais perversos.


Em fevereiro de 1985, cometi o “erro” de colaborar com a distribuição de um livro intitulado “Narcotráfico S. A.”, onde se menciona Gustavo Cisneros. Não tive nada a ver com a elaboração do livro, nem com seu conteúdo, mas do mesmo modo Cisneros a empreendeu contra mim.


O livro foi proibido, meu escritório foi saqueado pela DISIP (polícia política do governo), fui preso, ameaçado de morte, tentaram me subornar e fui objeto de uma feroz campanha de descrédito que, dentre outras falsidades, me acusava de pertencer a uma organização denominada Tradição, Família e Propriedade (TFP) e, - acreditem ou não – de participar de um complô para assassinar o Papa João Paulo II!!!


Usando seu enorme poder político e midiático, Cisneros me converteu – da noite para o dia – de um exitoso empresário e um conotado desportista, em um “nazi, ultra-direitista, assassino e anti-semita”. Não satisfeito com isso, ordenou um veto contra mim, não só em seu próprio canal, Venevisión, como em todos os demais meios de comunicação onde tinha alguma influência.


Embora tenham se passado vinte e cinco anos desde esse episódio, incrivelmente o veto ainda se mantém.


Fui o primeiro a assinalar os vínculos de Chávez com Fidel Castro e com as FARC (1995) o primeiro em acusá-lo ante a Procuradoria por traição à Pátria (2000) o primeiro a organizar uma passeata contra ele (2001) fui o primeiro preso-político (2002). Meus livros circulam no exterior, não só em espanhol como em português e inglês. Os experts me consideram uma autoridade em temas relacionados com o Foro de São Paulo. Convidam-me constantemente a dar palestras em diversos países. Sou honrado com títulos acadêmicos e como correspondente de mídias internacionais. Fui condecorado por governos estrangeiros. Presido uma prestigiosa plataforma de 200 ONGs latino-americanas. E, entretanto, por causa de Cisneros, nunca fui entrevistado por Leopoldo Castillo ou por César Miguel Rondón.


O veto e a campanha de descrédito contra mim chegaram a tais extremos de irracionalidade, que os venezuelanos devem conhecer minhas atividades através do canal do Estado, claro, com a dose de veneno que lhe acrescentam os comentaristas de Venezolana de Televisión. Foi assim como se inteiraram de que o governo boliviano me acusou de atentar contra Evo Morales pelo canal oficial da Argentina, de ressuscitar a “Operação Condor” e pelo chanceler venezuelano, de orquestrar um atentado com mísseis contra o avião de Chávez. E, entretanto, por causa de Cisneros, nem Televen, nem El Universal se interessam em conhecer minha versão sobre tantas e tão graves acusações.


Com certeza o veto se mantém até a presente data, porém não só devido ao episódio daquele livro proibido, mas a que Cisneros converteu-se no principal aliado de Chávez. Cisneros e Chávez sabem muito bem que os mecanismos democráticos que proponho – baseados nos Artigos 333 e 350 da Constituição – são os únicos que poderiam conseguir uma mudança de governo na Venezuela. Por isso necessitam silenciar o setor da oposição que estabelece uma saída constitucional – mas não eleitoral – à crise.


Não necessito de reconhecimentos para me sentir motivado a fazer o trabalho que me apaixona. Todavia, se minhas propostas tivessem tido a difusão que mereciam, os venezuelanos teriam se poupado de muitos sofrimentos. Teríamos atuado oportunamente, como fizeram os hondurenhos, e não estaríamos vivendo este pesadelo.


Depois daquela reunião de junho de 2004, onde Cisneros chegou a um acordo com Chávez com a mediação de Jimmy Carter, e depois das graves denúncias realizadas por Ravell e por Granier, é hora de reformular a luta opositora. Não é possível recuperar a democracia sem entender o papel de Gustavo Cisneros.


* Presidente de Fuerza Solidaria e UnoAmérica


Tradução: Graça Salgueiro

STF aguarda há 3 meses respostas de Lula sobre mensalão

Fonte: FOLHA ONLINE
19/02/2010


FLÁVIO FERREIRA da Folha de S.Paulo



Há mais de três meses o STF (Supremo Tribunal Federal) aguarda respostas do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a perguntas sobre o conhecimento dele dos fatos apontados na ação penal do mensalão e sua relação com os réus no processo.

As questões foram elaboradas pelo Ministério Público Federal, que é o autor do processo em andamento no STF sobre a suposta compra de apoio de partidos e políticos pelo PT entre 2002 e 2005.

Leia a íntegra da petição encaminhada a Lula com o questionário sobre o mensalão federal

Arte/Folha

Projeto Cara Nova no Congresso

REPASSANDO...

Amigos

Meu blog (http://caranovanocongresso.blogspot.com) é apartidario e luta para que limpemos o congresso nacional, e por principio apóia o PLP 518/09, conhecido como “Ficha Limpa”, porque entende que esta lei será a ferramenta legal necessária e democrática mais eficaz para a “limpeza e higienização” do congresso.

O Ficha Limpa é fruto de uma esperançosa mobilização social que reuniu 1,5 mi de assinaturas, que por si merecia ser comemorada.


O Projeto de Lei foi entregue a Presidência da Câmara dos Deputados em 29 de setembro de 2009 e o que se viu a seguir foi repugnante:

· O Presidente da Câmara Sr. Michel Temer alegou agenda cheia e outras prioridades, e informou que iria pautar o Projeto para fevereiro de 2010.

· Um mês após a entrega do projeto ainda não havia relator designado e foi engavetado.

· Não houve registro de posicionamento de outros deputados.

· Em 4 de novembro o Deputado José Genoino subiu a tribuna para condenar o projeto, disse que a proposta era “inconstitucional e autoritária”. Foi uma defesa em causa própria afinal ele é réu no STF no processo do mensalão.

· Genoino foi apoiado por quatro deputados, entre eles Geraldo Pudim (PR-RJ), que já foi alvo de questionamentos na Justiça, e Ernandes Amorim (PTB-RO), que responde a processos e inquéritos.


Temos que lembrar muitos políticos (1/3 do atual congresso) são fichas suja, garantem sua impunidade concorrendo a cargos eletivos, o que lhes garante fóro privilegiado e os colocam fora do alcance da justiça. Cometem diversos crimes, até de homicídio, e investem milhões pa
ra obter o número suficiente de eleitores para elegê-los.


O GOLPE

Depois de quatro meses de engavetamento os “lideres partidários” decidiram modificar o texto da proposta, o motivo segundo eles:

“Haveria dificuldades de aprovar o veto à candidatura de políticos com condenação em primeira instância na Justiça”

Até 17 de março esse grupo apresenta um "substitutivo". A proposta determinará como inelegível quem tiver contra si decisão judicial colegiada de “segunda instância”. E, para não minar pretensões eleitorais imediatas com vigência somente em 2012.


Duas perguntas importantes feitas por D. Tomás Balduino (*)

  • A quem esse Congresso representa?
  • Qual a relação que esses nobres deputados têm com a sociedade civil organizada para que uma mobilização popular séria, prevista na Constituição, como a que ofereceu à nação um número tão expressivo de assinaturas, acabe, na Câmara, num leviano joguete de interesses escusos de senhores votando em causa própria?


(*) D.
Tomás Balduino, 87 anos, mestre em teologia e pós-graduado em antropologia e linguística, é bispo emérito da cidade de Goiás e conselheiro permanente da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

"Quando há uma pessoa pedindo, o Congresso tem de ouvir. Quando há 1,5 milhão, tem de fazer" - palavras do deputado Índio da Costa (DEM-RJ)



Estamos perdendo esta batalha, mas um dia teremos parlamentares honrados que mereçam os votos do digno povo brasileiro!



Waldemar S. Martins (Lord)

Responsável pelo caranovanocongresso.blogspot.com

A inversão revolucionária em ação

A inversão revolucionária em ação

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 21 de julho de 2008
http://www.olavodecarvalho.org/semana/080721dc.html

Tanto em artigos de jornal como em aulas e conferências tenho exposto algumas conclusões de um longo estudo empreendido sobre a mentalidade revolucionária. As principais são as seguintes:

1. A mentalidade revolucionária, tal como aparece documentada nos escritos e atos de todos os líderes revolucionários desde o século XV, sem exceção notável, não consiste na adesão a esta ou àquela proposta político-social concreta, mas numa certa estrutura de apreensão da realidade, caracterizada pela inversão da ordem temporal e causal e da relação sujeito-objeto, daí decorrendo uma variedade de inversões secundárias.


2. Essas inversões não configuram apenas uma “doença espiritual”, no sentido que F. W. von Schelling e Eric Voegelin dão ao termo, mas uma doença mental em sentido clínico estrito. A mentalidade revolucionária é uma variante específica do “delírio de interpretação”, síndrome descrita pioneiramente pelo psiquiatra Paul Sérieux em seu livro clássico Les Folies Raisonnantes. Le Délire d'Interprétation (Paris, Alcan, 1909; acessível online em http://web2.bium.univ-paris5.fr/livanc/?cote=61092&p=1&do=page).


Observações do dr. Sérieux: “Enquanto em geral as psicoses demenciais sistematizadas repousam sobre perturbações sensoriais predominantes e quase permanentes, todos os casos que aqui reunimos são, quase que exclusivamente, baseados em interpretações delirantes; as alucinações, sempre episódicas quando existem, não desempenham neles papel quase nenhum... A ‘interpretação delirante’ é um raciocínio falso que tem por ponto de partida uma sensação real, um fato exato, o qual, em virtude de associações de idéias ligadas às tendências, à afetividade, assume, com a ajuda de induções e deduções erradas, uma significação pessoal para o doente... A interpretação delirante distingue-se da alucinação e da ilusão, que são perturbações sensoriais. Difere também da idéia delirante, concepção imaginária, inventada ponto por ponto, não deduzida de um fato observado.” Difere ainda, segundo o autor, da mera interpretação falsa, isto é, do erro vulgar, por duas razões: (1) “O erro é, no mais das vezes, retificável; a interpretação delirante, incorrigível.” (2) “O erro permanece isolado, circunscrito; a interpretação delirante tende à difusão, à irradiação, ela se associa a idéias análogas e se organiza em sistema.”


Noutro artigo explicarei a diferença específica entre a mentalidade revolucionária e as demais variedades de delírio de interpretação. Aqui pretendo apenas ilustrar algo que tenho dito e repetido dezenas de vezes: a inversão da realidade é um fator tão constante e onipresente no pensamento revolucionário de todas as épocas, que praticamente podemos encontrar amostras dele no que quer que os porta-vozes de ideologias revolucionárias digam sobre assuntos do seu interesse político. A quantidade de exemplos disponíveis é tão imensa, que a única dificuldade para o pesquisador é o “embarras de choix”, a escolha dos casos mais óbvios e ilustrativos.


Seleciono aqui, a esmo, um artigo do sr. Leonardo Boff publicado no último dia 14 (v. Que futuro nos espera?).


Citando Arnold Toynbee, o autor diz que uma constante na decadência das civilizações é a ruptura do equilíbrio entre a quantidade de desafios e a capacidade de resposta de cada civilização. “Quando os desafios são de tal monta que ultrapassam a capacidade de resposta, a civilização começa seu ocaso, entra em crise e desaparece.”


Aplicando esse conceito à descrição do panorama atual, diz o sr. Boff: “Nosso paradigma civilizacional elaborado no Ocidente e difundido por todo o globo, está dando água por todos os lados. Os desafios globais são de tal gravidade, especialmente os de natureza ecológica, energética, alimentar e populacional que perdemos a capacidade de lhe dar uma resposta coletiva e includente. Este tipo de civilização vai se dissolver.”


Após resenhar com a ajuda de Eric Hobsbawm e Jacques Attali algumas possibilidades de desenvolvimento catastrófico da situação, o sr. Boff enuncia a única esperança que resta, no seu entender: “A humanidade, se não quiser se autodestruir, deverá elaborar um contrato social mundial com a criação de instâncias de governabilidade global com a gestão coletiva e eqüitativa dos escassos recursos da natureza.” Em suma: governo mundial socialista.


Todos os fatos mencionados no artigo são reais, mas colocados sistematicamente nos lugares errados.


1. Os desafios que o sr. Boff menciona para ilustrar a tese de Toynbee não a ilustram, mas vão parar muito longe dela. O que Toynbee tem em vista não são dificuldades materiais como as citadas, mas acima de tudo a pressão simultânea de um “proletariado interno” e de um “proletariado externo”, ambos empenhados em destruir a civilização visada. O primeiro pode ser exemplificado pelos imigrantes ilegais que recebem do governo americano toda sorte de benefícios (negados até aos residentes legais) e com isso se fortalecem para hostilizar a cultura local e lutar pelo desmembramento dos EUA. O “proletariado externo” é representado pela multidão de organizações empenhadas numa violenta e incessante campanha de anti-americanismo, na qual o próprio sr. Boff é uma voz de destaque ao menos na escala brasileira. A ação dos dois proletariados é intensamente fomentada e subsidiada pelos adeptos do governo mundial, que em seguida apresentam o decorrente enfraquecimento dos EUA como um fenômeno impessoal e involuntário, camuflando a profecia auto-realizável mediante o apelo a “constantes históricas”.


2. Dos quatro desafios citados pelo sr. Boff – crise ecológica, alimentar, populacional e energética –, os três primeiros afetam muito menos o Ocidente do que os países comunistas e islâmicos e suas respectivas áreas de influência. Nunca houve desastre ecológico que se ombreasse aos efeitos da explosão em Chernobyl ou da poluição geral na China, nem há drama populacional que se compare com o chinês, nem carência alimentar tão assustadora quanto se observa nos países da África sob domínio islâmico e comunista (Sudão, Zimbábue). Se um paradigma foi algum dia ameaçado pelos três problemas que o sr. Boff assinala, é o paradigma anti-ocidental da China, da Rússia, dos países islâmicos. No Ocidente, em vez de superpopulação, o que há hoje é despopulação; em vez de carência alimentar, obesidade endêmica; e em nenhuma parte do mundo os riscos ecológicos, reais ou imaginários, estão sob controle tão estrito quanto nos países capitalistas desenvolvidos. Como poderia uma civilização encontrar-se ameaçada de extinção iminente por desafios que nela estão ausentes ou sob controle? E como poderia ser substituída com vantagem por um “novo paradigma” inspirado justamente nas nações que sucumbem inermes ante esses mesmos desafios? A inversão da realidade é aí tão simétrica, tão patente, tão literal, tão ingênua até, que não se poderia desejar um exemplo mais claro e didático do delírio de interpretação.


Quanto à crise energética, ela não existe nos EUA mas é um risco possível, que se torna iminente graças à ação... de quem? Dos mesmos adeptos do governo mundial, as Pelosis e Obamas, que bloqueiam por todos os meios a abertura de novos poços de petróleo, fazendo com que a nação proprietária das maiores reservas de petróleo do mundo se torne dependente de fornecedores estrangeiros. Estes, por sua vez, com o dinheiro que arrecadam do seu maior cliente, financiam não só campanhas de propaganda contra ele, mas até mesmo movimentos terroristas, ao mesmo tempo que eles próprios se armam até os dentes para a “guerra do povo inteiro” (expressão do general Giap adotada por Hugo Chávez) contra o “dominador imperalista” que os alimenta. Em resultado da “quebra da ordem imperial – são palavras do sr. Boff – entra-se num processo coletivo de caos... A globalização continua mas predomina a balcanização com domínios regionais que podem gerar conflitos de grande devastação... Esta situação extrema clama por uma solução também extrema”. A solução extrema é, evidentemente, aquela acima apontada, o socialismo planetário.


Ou seja: dos quatro “desafios” que segundo o sr. Boff inviabilizam a civilização do Ocidente e clamam pelo advento do governo mundial, três só existem entre os inimigos do Ocidente e o quarto é inoculado no Ocidente por eles mesmos na base do espalhar doenças para vender remédios.


O sr. Boff, sendo ele próprio um dos agentes da operação – ainda que dos mais modestos –, sabe de tudo isso. Sua percepção dos fatos é exata. Sua interpretação do quadro é que é toda invertida, detalhe por detalhe, compulsivamente, para criar um sistema de erros no qual a perfídia revolucionária possa parecer a mais alta expressão do bem e da virtude.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PT? SOCIALISTA/COMUNISTA, claro. E é o partido e Karl Marx que afirmam.

Karl "satanista" Marx já disse (fonte aqui):


"Após o socialismo uma fase superior se desenvolveria: o comunismo."


Portanto, socialismo é comunismo ainda "criança", que irá crescer e "florescer".


E o PT é socialista sim, e portanto comunista. Esfregue isto na cara de quem disser o contrário, pois está no site do PT.


"O PT é o resultado político de um processo histórico que, a partir das lutas contra a Ditadura Militar, uniu trabalhadores, grupos de esquerda, movimentos sociais, comunidades de base, intelectuais e estudantes, na busca de uma alternativa democrática de socialismo."


É logicamente uma piada, não só por tudo que estamos vendo na prática aqui no Brasil, na Venezuela e nos outros países comandados pelo Foro de São Paulo. Socialismo democrático é o que Olavo de Cavalho chama de quadrado redondo. O tipo de "democracia socialista" que falam é a DEMONIOCRACIA que estamos vendo hoje sendo implantada, mas isto também não começou agora. Só temos (e faz um bom tempo) partidos de esquerda e a direita, os militares e as religiões sendo expelidos da sociedade, uma imprensa amordaçada (serve apenas para a publicidade de quem $ manda $) e Lula beijando o insano do Irã, o cretino venezuelano, o novo pacote de direitos "dos mano", mantendo criminosos de outros países no Brasil e tudo mais.


Lembrem-se que Lula já disse que "na Venezuela tem democracia até demais". E ali em cima o PT fala em alternativa democrática de socialismo.

Precisa falar mais?

Tem mais. Karl Marx era este tipo de gente, fonte aqui (inclusive com link para baixar o livro grátis):

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim."

Entenderam bem a mensagem?

Mulher de Arruda entrega a assessor de Lula CD-Rom com lista de propina que incrimina ilustre lobista petista

Fonte: ALERTA TOTAL
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


Por Jorge Serrão


Na mais ousada e arriscada tentativa de se salvar de uma cadeia mais prolongada que o previsto, José Roberto Arruda deixou ontem seu amigo Luiz Inácio Lula da Silva, literalmente, na “maior merda”. A bela Flávia Arruda cumpriu a missão de entregar a um emissário do chefão-presidente um CD-Rom com arquivos de planilhas de pagamentos às empreiteiras que fazem obras em Brasília. Seria nada demais se no dossiê não aparecesse, como beneficiário de comissões do “Mensalão do Arruda”, o nome da maior eminência parda do companheiro $talinácio.


A imprevista jogada de bastidores de Arruda, para “sensibilizar” Lula a socorrê-lo, já assusta o presidente. A cada lance de bastidor, fica mais distante a indesejável intervenção no governo do Detrito Federal. Além de Arruda, que não tem data para sair da cadeia, o maior desesperado é o governador em exercício Paulo Octávio – que pode ser detonado pelo DEM na terça-feira que vem. Octávio implora por um encontro de emergência com o chefão Lula. Talvez agora, depois do CD-Rom entregue mulher de Arruda, Lula marque logo a conversa.


Como o Alerta Total já antecipou, José Roberto Arruda só espera o momento mais conveniente para renunciar ao Governo do Distrito Federal. Tudo indica que ele só fará isto quando for libertado. Ele deverá ficar pelo menos mais uma semana preso na superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília. Só deve ser julgado, semana que vem, no Supremo Tribunal Federal, o mérito do pedido de hábeas corpus feito pelo advogado Nélio Machado, defensor de Arruda.

O IMPORTANTE É O FOCO...

Um paciente vai num consultório e diz pro psiquiatra:

- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos. - diz o psiquiatra.
- Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, dois anos =R$ 37.440,00, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra..

O sujeito responde:

- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...

Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples....

HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO...

Foque uma solução ao invés de ficar pensando no problema.

Sinto vergonha de mim…



Sinto vergonha de mim…
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia, pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade
a demasiada preocupação com o “eu” feliz a qualquer custo,
buscando a tal “felicidade” em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos “floreios” para justificar
atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição
de sempre “contestar”,
voltar atrás e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer…

Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti, povo brasileiro!

De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.

Ruy Barbosa

Cabeça de revolucionário - entrevista com Plínio de Arruda Sampaio

Para que não fique dúvidas:

. PSOL é socialista/comunista;

. PSOL é o PT ontem, basta ver a """indignação""" deste senhor, um de seus dirigentes, com o PT de hoje. PT era a encarnação da indignação, não é mesmo? Era o lugar dos santos e o PSOL quer a vaga. Não seja estúpido;

. PSOL é revolucionário, como o PT de ontem """era""";

. PSOL é, portanto, mais do mesmo de sempre: a proposta deles não existe (1 minuto e 5 segundos: "...a pergunta é difícil pois nós não temos condição de assumir o poder AGORA...") e portanto ninguém saberá o que eles propôe """"de melhor""" para a sociedade. Nós sabemos: é, mais uma vez, de novo, again, mais do mesmo: a "sociedade dos mano". Mas mesmo que assim não fosse, você votaria em alguém que não tem proposta nem pode assumir o poder ontem, hoje ou amanhã?

. PSOL já está DENTRO da Nova Ordem Mundial.


Falar o que ele disse sobre o desgoverno Lula é falar o óbvio. Não merece mérito por isto. Ou pelo menos não merece do mesmo jeito que não merece quem diz que 2 + 2 é igual a 4.

Não vale voto dizer isto, prestem atenção nisto!

Será que as Forças Armadas devem pedir desculpas aos que ela perseguiu?

Fonte: GAYS DE DIREITA
QUARTA-FEIRA, 17 DE FEVEREIRO DE 2010


Qualquer indivíduo que estuda com afinco o regime militar é capaz de identificar as contradições nos discursos das esquerdas sobre esse período da história do Brasil.

Há alguns dias atrás, o programa Expressão Nacional, da TV Câmara, trouxe à discussão o tema “Comissão da Verdade”. Apesar de ter contado com uma quantidade desigual de participantes (um general e o resto defendendo os “direitos humanos” daqueles que nunca se importaram com isto), o programa foi muito interessante.

Destacamos a participação da cientista social e professora da Unicamp Glenda Mezarobba, a quem deixamos nossa recomendação para que faça um curso de apresentação em público, a fim de que, na sua próxima participação, não fique com a voz e as mãos tão trêmulas.

Durante o debate, Mezarobba diversas vezes argumentou, ou melhor, tentou argumentar que é ilógico um governo criar uma lei que anistia os próprios “torturadores”, falando ainda sobre a falta de senso de justiça dessa mesma lei já que não permite ninguém ser levado a julgamento. Já o General da Reserva Rocha Paiva respondeu que não foram anistiados apenas os militares, mas todos os envolvidos na luta armada, inclusive as esquerdas, que também torturaram, acrescentando ainda que o propósito da lei não era estabelecer justiça, mas sim trazer a paz.

Uma coisa que ficou evidente nesta discussão é que os militares não se opõem a uma revisão da lei da anistia, contanto que esta seja feita de maneira imparcial, punindo também as ações terroristas, assaltos, guerrilhas, “justiçamentos”, entre outros crimes promovidos pelas esquerdas. Diante de tal colocação, a postura da nossa querida cientista revela finalmente os interesses de
quem ela estava defendendo: os daqueles que tentaram promover a tomada do poder para construir um estado comunista aqui no Brasil. Talvez seja pela coerência do general que sua voz tenha ficado trêmula, pois não contava que seria dito no programa que:

  1. O terrorismo já vinha sendo praticado pelo menos dois anos antes da contra-revolução de 1964 através das chamadas “lutas camponesas”, uma versão primitiva do MST de hoje;

  2. A contra-revolução foi exigida pela sociedade, pelas entidades jornalísticas, pela Igreja Católica e pelos cidadãos, diante do comportamento excêntrico de Janio Quadros e do ativismo comunista de João Goulart, que ia e voltava para a Rússia e China, garantindo àqueles países que o processo revolucionário aqui no Brasil já estava evoluído o bastante e que a consumação da revolução seria questão de tempo;

  3. A lei da anistia não foi feita sem a consulta da oposição (MDB).

Durante o programa, tentam ainda comparar a atual situação brasileira com a de outros países, como o Chile e Argentina, onde os militares pediram desculpas pelos seus atos. Ridícula essa tentativa de comparação, mesmo porque, dentre todos países da América Latina, o Brasil foi o mais bem sucedido no que diz respeito à instauração da ordem pública. Infelizmente, durante o programa não foram divulgados durante o programa quantos subversivos foram presos no Brasil (o número de militantes de esquerda que foram parar na cadeia é o mais baixo entre todas as nações). Fizeram bem, pois, caso fossem divulgados esses números, a cientista social acabaria tendo um ataque epilético.

Assista o vídeo na íntegra:

Olavo de Carvalho e o movimento gay

Fonte: LOST IN THE E-JUNGLE
18/02/2010

Olavo de Carvalho e os gays by fpissarra

Pacientes “vegetativos” podem ter consciência

Fonte: NOTÍCIAS PRÓ-FAMÍLIA

Hilary White


3 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo revelou que pacientes julgados estarem em estado “vegetativo” ainda têm função cerebral e podem até mesmo se comunicar em alguns casos. Publicado na Revista de Medicina da Nova Inglaterra, o estudo examinou 54 pacientes com “desordens de consciência” e avaliou sua “capacidade de gerar reações deliberadas” durante duas “tarefas estabelecidas de imagens mentais”.


Cinco dos pacientes puderam “deliberadamente modular” sua atividade cerebral e três desses exibiram “algum sinal de consciência”. Um dos cinco pôde comunicar respostas de sim ou não a perguntas simples.


Esses resultados, disseram os pesquisadores, indicaram que alguns pacientes diagnosticados como vegetativos podem ter alguma medida de “consciência preservada”.


Os pesquisadores concluíram “que uma pequena proporção de pacientes em estado vegetativo ou minimamente conscientes tem atividade cerebral que reflete alguma consciência e percepção”.


“Cuidadoso exame clínico resultará em reclassificação do estado de consciência em alguns desses pacientes. Essa técnica poderá ser útil para estabelecer comunicação básica com pacientes que parecem não reagir”.


A pesquisa, dirigida pelo Dr. Martin M. Monti, da Unidade de Ciência Cerebral e Cognitiva do Conselho de Pesquisa Médica em Cambridge, Inglaterra, também alertou sobre os elevados índices de diagnósticos errados, até 40 por cento, em casos de pacientes em “estado minimamente consciente”.


O relatório observou que “reação intencional a estímulos” é crucial na hora de avaliar pacientes em “estado vegetativo” e tem “implicações para subseqüente assistência e reabilitação, bem como para tomada de decisões legais é éticas”. Em jurisdições que permitem a remoção de órgãos de pacientes julgados com “morte cerebral”, tal tomada de decisão é uma questão de vida e morte.


“Ficamos perplexos quando aconteceu isso”, Monti disse para o jornal The New York Times. “Acho literalmente estupendo. Esse era um paciente que críamos estava em estado vegetativo havia cinco anos”.


Bobby Schindler, irmão de Terri Schiavo, que morreu depois que a sonda de alimentação dela foi removida sob ordens de seu marido, respondeu às descobertas do estudo, dizendo que ele desejava que tal tecnologia estivesse disponível para sua irmã.


“É perturbante para mim quando vejo esse tipo de pesquisa”, Schindler disse. “Estávamos tentando conseguir esses tipos de testes para Terri, mas o tribunal não nos permitiu realizá-los”.


O caso de Schiavo iniciou uma tormenta de publicidade entre 1998 e 2005. No fim, os tribunais ficaram do lado dos médicos que testificaram que Schiavo estava em persistente estado vegetativo, sem esperança de recuperação — embora os médicos que os Schindlers tivessem trazido para o tribunal dissessem que havia chance de recuperação.


Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com


Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Veja também este artigo original em inglês:
http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10020403


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A CONSCIÊNCIA DE UM MILITAR

Fonte: HEITOR DE PAOLA


Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira


A parcela saudável da sociedade que não se submeteu à vilania moral das bolsas de todos os tipos, sentia um incômodo silêncio, aparentemente tácito, enquanto persistia, e ainda persiste, a tentativa de demolição das instituições nacionais, já carcomidas, há muito, pelo caruncho comunista.

Começava-se a temer que a mudez dos quartéis fosse resultante da penetração neles da infecção transmitida pelas larvas da ideologia vermelha, sempre dispostas a disseminar a perfídia e a quebrantar os ânimos. Infelizmente, tais larvas não foram eliminadas dentro de suas próprias colônias embrionárias. Infelizmente, não se usaram medidas proporcionais aos malefícios por elas impostos ao país, quando a situação era plenamente favorável ao Governo Militar. Infelizmente!

Felizmente, porém, irrompe em nossas caixas de correspondência, um contundente e bem-elaborado artigo, em oito condensados parágrafos. Em cada um, com a cultura de que é possuidor o seu autor, há uma brilhante análise comparativa entre a história do passado da humanidade e a que se repete, irresponsavelmente, nos dias de hoje. Mostrou o articulista que os fatos acontecidos devem ser analisados à luz da verdade em sua total transparência, verdade que transcende a todo e a qualquer dogmatismo, pai do fanatismo e da visão estreita, produto da unilateralidade de raciocínio.

O General Maynard Marques de Santa Rosa*, na ativa ainda, mesmo sabendo que poria em risco a função que exercia, deu voz à sua indignação no pronunciamento em que traz à evidência a pobre retórica de um Plano de maltraçadas linhas. Dissecou e destroçou o General, em poucas palavras, a paradoxal Comissão da Verdade, fruto das cabeças não-pensantes de um governo de fancaria.

Que as Forças Armadas saibam que não estão sozinhas. Talvez, por serem ignoradas por grande parte da imprensa, comprometida com o governo de ocasião, e que se deleita com a veiculação parcial de notícias, referentes a elas. Forças, talvez, repete-se, duvidem de que, externamente aos muros da caserna, haja um outro contingente que com elas se ombreia e as defende com as armas da palavra, no espaço livre da internet.

O Globo, que somente deve levar em consideração as vantagens da bajulação ao poder, nada entende de postura militar e em sua manchete “Crítica à Comissão da Verdade derruba general”, (11/2/2010, p. 10) acredita, para o seu prazer pessoal, que o general tenha sido derrotado.

Não foi. Não será. Porque repórteres e jornalistas deste tipo de imprensa medem a estatura axiológica dos demais pela deles próprios, acreditando assim que a perda de uma situação funcional afetaria o caráter de um sério militar, a ponto de “derrubá-lo” de sua altura moral. Redatores de notícias como estas, jamais poderão ter tal desprendimento, por não compreenderem o que seja a consciência de um militar.

O gesto do General atingiu, positivamente, a parcela responsável da sociedade, pois, somente o cumprimento, à risca, do ritual que caracteriza e diferencia o homem da caserna, pode dignificar a simbologia de que a patente hierárquica se reveste ante os seus e a Nação.

A voz do quartel interrompeu o silêncio perturbador e manteve a crença na existência, AINDA, de espíritos comprometidos com o Bem Comum, com o Estado Brasileiro, e em que, somente unidos numa só sociedade, indivisível, militares e civis trarão de volta a verdadeira paz social e a reafirmação da unidade étnica e territorial do Brasil.




*A Comissão da "Verdade"?


Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa


10/02/2009


A verdade é o apanágio do pensamento, o ideal da filosofia, a base fundamental da ciência. Absoluta, transcende opiniões e consensos, e não admite incertezas.

A busca do conhecimento verdadeiro é o objetivo do método científico. No memorável “Discurso sobre o Método”, René Descartes, pai do racionalismo francês, alertou sobre as ameaças à isenção dos julgamentos, ao afirmar que “a precipitação e a prevenção são os maiores inimigos da verdade”.

A opinião ideológica é antes de tudo dogmática, por vício de origem. Por isso, as mentes ideológicas tendem naturalmente ao fanatismo. Estudando o assunto, o filósofo Friedrich Nietszche concluiu que “as opiniões são mais perigosas para a verdade do que as mentiras.

Confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa.

A História da inquisição espanhola espelha o perigo do poder concedido a fanáticos. Quando os sicários de Tomás de Torquemada viram-se livres para investigar a vida alheia, a sanha persecutória conseguiu flagelar trinta mil vítimas por ano no reino da Espanha.

A “Comissão da Verdade” de que trata o Decreto de 13 de janeiro de 2010, certamente, será composta dos mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o seqüestro de inocentes e o assalto a bancos, como meio de combate ao regime, para alcançar o poder.

Infensa à isenção necessária ao trato de assunto tão sensível, será uma fonte de desarmonia a revolver e ativar a cinza das paixões que a lei da anistia sepultou.

Portanto, essa excêntrica comissão, incapaz por origem de encontrar a verdade, será, no máximo, uma “Comissão da Calúnia”.

MORAL INDIVIDUALISTA

Fonte: ViVerdeNovo
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2010


Por Arlindo Montenegro


O prodigioso desenvolvimento dos engenhos que minimizam as agruras da vida, são na sua totalidade elaborados pelo pensamento individual. Individualidades somadas para o bem comum.


Sorrir da desgraça alheia? É o prato que servem com naturalidade alguns programas de tv, com as tais pegadinhas, com a exposição dos desavisados ao ridículo. Com que intenção? Treinar “as massas” contra a aflição, que assalta os que ainda percebem as outras pessoas como semelhantes.


A aflição vem do sentimento inato de amor, amizade e cumplicidade contrária aos propósitos da sociedade coletivista, contrários ao papel ditatorial do estado, que define quem SERVE AOS SEUS PROPÓSITOS e quem deve ser descartado. O estado coletivista se entende como o bem maior. Seus chefes falam pelas “massas” que consideram estúpidas e privilegiam apenas um reduzido número da população que consideram ser digna de ter direitos.


Apenas uma reduzida parcela de líderes e militantes coletivistas, uns dois ou três por cento da população e alguns serviçais periféricos podem ter direitos. Os governantes coletivistas entendem que as atrocidades e injustiças são necessárias para o bem de toda a sociedade. Daí o treinamento televisivo contra a aflição, que prepara o emocional das massas para adotar a crueldade como coisa natural e o amor como fraqueza. A força e o humanismo deles, coletivistas, está no ódio, no desprezo, no controle exercito pelo estado gigante. No medo que aprisiona as mentes.


Veja a pauta imutável do noticiário: drogas, filhos matando pais, professores, colegas, estupros, roubos, furtos, acidentes, famílias ao abandono, suborno, corrupção, batalhas entre bandidos e policiais. Bandidos com todos os direitos e policiais quase sempre mostrados como suspeitos de crimes.


Aí, apresentam os números da economia, os números que podem vir a ser, os números do lucro dos bancos. É a moral da estatística, que não poupa a enumeração das vítimas indefesas e aconselha o cidadão a não se defender diante dos ataques dos bandidos. Nem dos ataques do estado contra as liberdades e o direito natural. Mantêm o medo e prometem a solução... pra quando e como... quem sabe? A humanidade coletivista se caracteriza assim.


O prodigioso desenvolvimento dos engenhos que minimizam as agruras da vida, são na sua totalidade elaborados pelo pensamento individual. Mesmo num laboratório onde as pesquisas sejam desenvolvidas por um grupo, as tarefas estão divididas e especializadas e as provas finais específicas do axioma, dependem da aplicação individual. Individualidades somadas para o bem comum.


A disciplina da consciência individual, concentra o poder de raciocínio e criatividade, afirmando a liberdade espiritual. A motivação do estudioso é fundamentada numa lei moral presente em toda a história da humanidade. Mas para os coletivistas marxistas, não há certo ou errado, tudo é relativo. Por que será que deixam de considerar relativas suas certezas absolutas na condução dos negócios de estado, como nos relacionamentos sociais? Como podem sustentar sua correção, perfeição e certeza de todas as coisas?


As divergências presentes entre pessoas, na mesma família, relativas aos problemas materiais e espirituais, são permanentes, mas estão marcadas pela coerção de uma lei maior, intangível, eterna. Uma lei que os coletivistas não reconhecem. Para eles tudo é matéria.


Nas ciências sua produção sofre com as limitações da liberdade criativa e individual. Buscam direcionar e monopolizar a informação, distribuindo a contra informação que possa garantir a confusão e insegurança, o medo necessário ao controle intervencionista do estado em todas as esferas da vida.


O indivíduo é capaz de dirigir uma família ou um negócio. Mas é incapaz de decidir , direcionar, providenciar a logística de uma infindável cadeia de assuntos que exigem esforço concatenado, a direção de um estado. Para isto é preciso a forte presença da harmonia filosófica e a etica que até o advento do comunismo era provida pelo humanismo cristão.


A partir da execução da satânica cruzada marxista, com a infiltração na igreja dos padres operários franceses, um dos quais, o dominicano padre Lebret, veio dar com os costados no Brasil, a Teologia da Libertação coletivista, gerou no seio da igreja, padres, como os mesmos dominicanos que acobertavam o terrorista Marighella.


Muitos acreditavam que os EUA deveriam apoiar e pressionar a implantação dos estados democráticos de direito. Mas democracia e convivência democrática como a aceitação do estado democrático de direito, supõem respeito humano, tradição cultural, formação e informação continuada, objetivos claros, liberdades asseguradas, exercício que proporcione a credibilidade à justiça que observe a lei moral natural. A Ética dos melhores na condução dos negócios públicos*.


Até agora no Brasil, fomos incapazes de sentir o coração vibrante em uníssono, para a construção de uma democracia. Falha a liderança de indivíduos imunes aos ressentimentos anarco revolucionários. Um pensamento e ação política em que cada um traga sua contribuição consciente e responsável. Consciência aprendida e treinada desde a família, desde os bancos escolares.

Isto um sonho possível. Em alguns pequenos grupos isto está sendo experimentado. É infinitamente complexo, mas praticamente natural e sem necessidade de leis escritas.




*
VOU REABILITAR O TRABALHO!

Discurso de posse do presidente eleito da França, Nicolas Sarkozy


Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas.

O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.

Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1.968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.

A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.

Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.

Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: “Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar”.

Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo.

Assassinaram os escrúpulos e a ética.

Uma esquerda hipócrita que permitiaindenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.

Esta esquerda está na política, nos meio de comunicação, na economia.

Ela tomou o gosto do poder.

A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.

Vou reabilitar o trabalho.

Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: “abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”.

Os vândalos são bons e a polícia é má.

Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.

Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.

Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados.

Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.

Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.

Essa esquerda que desde maio de 1.968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.

Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui.

Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.

Quero criar uma cidadania de deveres;

“PRIMEIRO OS DEVERES, DEPOIS OS DIREITOS”.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".