Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Palestra sobre "Ciência moderna e ateísmo militante" do Instituto Olavo de Carvalho
As três partes da palestra sobre "Ciência moderna e ateísmo militante" do Instituto Olavo de Carvalho, ministrada em 27.11.2010 pelo Prof. Eduardo Dipp. Para ter acesso a este e aos demais cursos do IOC, torne-se um associado em http://www.institutoolavodecarvalho.com
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
NASA revela que os ETs já descobriram que não existe vida inteligente na terra
G17
Uma nota divulgada pela NASA chocou a população mundial, inclusive o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A nota da agencia espacial diz que os ETs já sabem que no Planeta Terra não existe vida inteligente e por tal motivo, eles não tem interesse em invadir, visitar ou se apoderar do nosso planeta.
Ainda conforme a nota, a Terra seria o último planeta de interesse dos ETs, não somente pelo fato de não existir vida inteligente, mas porque para eles, não serve para nada.
O Presidente dos EUA, Obama, repudiou os estudos e deverá se reunir com o G17 (grupo dos 17 países mais desenvolvidos) para discutir medidas que façam os ETs mudarem de opinião com relação a vida inteligente na terra. A Presidente do Brasil, Dilma, também foi convidada para participar da reunião que vai discutir uma forma de acelerar o processo de evolução das pessoas.
Notícia surpreendeu o mundo e deixou o presidente dos EUA irritado, que propôs uma reunião com o G17 para mudar isso
Uma nota divulgada pela NASA chocou a população mundial, inclusive o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A nota da agencia espacial diz que os ETs já sabem que no Planeta Terra não existe vida inteligente e por tal motivo, eles não tem interesse em invadir, visitar ou se apoderar do nosso planeta.
Ainda conforme a nota, a Terra seria o último planeta de interesse dos ETs, não somente pelo fato de não existir vida inteligente, mas porque para eles, não serve para nada.
O Presidente dos EUA, Obama, repudiou os estudos e deverá se reunir com o G17 (grupo dos 17 países mais desenvolvidos) para discutir medidas que façam os ETs mudarem de opinião com relação a vida inteligente na terra. A Presidente do Brasil, Dilma, também foi convidada para participar da reunião que vai discutir uma forma de acelerar o processo de evolução das pessoas.
Propaganda da Globo pró-aborto: “Não bata nos filhos”.
JULIO SEVERO
4 de janeiro de 2012
4 de janeiro de 2012
Em parceira com o governo, Globo lança campanha para educar pais a fazer a vontade do governo na educação dos filhos. Depois, vocês descobrirão o que acontece com os pais desobedientes: palmadas da Globo e do governo
Julio Severo
A Globo, ao ver a sanha estatal de aprovar a Lei Anti-Palmada, tinha duas escolhas: ficar com os pais ou com sua antiga funcionária, que disse:
“Esse ‘direito’ de adulto bater em criança deveria ser cassado. É absurdo! É animal! É irracional! Vamos gritar juntos! Violência de pai, mãe e responsáveis contra criança não é educação, é crime” — declaração de Xuxa no jornal O Globo.
Pode parecer que foi uma escolha difícil, mas não foi. A Globo nunca teve dificuldade de se alinhar com seus funcionários e com o governo. O resultado dessa decisão fácil foi a propaganda que a Globo agora está veiculando para “educar” os pais. (Assisti ao vídeo e aproveitei para registrar meu “não gosto” ali: http://youtu.be/a0MRsanwx-Q)
A propaganda, intitulada “Não Bata. Eduque”, foi feita em parceria com o CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) e com a SEDH (Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República). O CONANDA, que comanda os conselhos tutelares do Brasil, foi alvo de denúncia em meu blog em 2009. A SEDH está sob o comando da radical feminista pró-aborto e pró-homossexualismo Maria do Rosário.
Se os pais se recusarem a aprender com as “suaves” lições da Globo, terão de aprender com as lições pesadas do Conselho Tutelar, que não precisa de Lei Anti-Palmada para ameaçar os pais, bastando a denúncia de algum anônimo de “bom” coração, tal como a vizinha raivosa.
Sob a camuflagem maliciosa de “direitos das crianças”, o que a Globo está fazendo é defendendo e justificando a intrusão do governo nos lares para ameaçar e aterrorizar pais e mães que aplicam disciplina física para corrigir filhos em sua desobediência, rebelião e teimosia. É, em análise final, a propaganda dos direitos do Estado pisando nos direitos dos pais.
Nestes dias, a Globo anda muito ocupada. Está fazendo propaganda, em parceria com a ONU e com o governo federal, para “educar” a população a denunciar os opositores da agenda gay. A Globo não teve escolha: sua antiga funcionária, Marta Suplicy, é relatora do PLC 122.
Nas duas propagandas, a Globo soube mostrar para o público seus próprios valores do que “é certo” e do que “é errado”. Se você desrespeitar o padrão global, você é pintado como um cara nervoso e desequilibrado, tanto na questão da correção física de filhos quanto na questão homossexual. Para ser pintado de bonzinho, você é obrigado a se submeter ao padrão global.
O que é mais necessário no Brasil é uma propaganda para não se matar bebês, e deveria ser dirigida primeiramente para o governo, para o PT e para outros radicais. O tema deveria dizer: “Não aborte. Defenda a vida!”
Mas a Globo não pode fazer tal propaganda por dois motivos:
1. Seus atuais e antigos funcionários não vão gostar.
2. O governo federal, que faz patrocínios milionários na Globo com comerciais pagos por empresas estatais gigantes como a Petrobras e Banco do Brasil, não vai gostar.
O povo não precisa ser consultado pela Globo. O papel do povo é apenas ser alvo das campanhas. O papel do povo é apenas ser passivo e submisso às campanhas.
Por isso, não temos esperança nenhuma de acabar com a pornografia no Brasil, enquanto milhões de crianças assistem, com suas mães e pais cegos, às novelas que mostram sexo explícito, adultério, imoralidade e homossexualidade com a maior naturalidade. Se nem a CPI da Pedofilia de Magno Malta conseguiu convocar a imperial Globo para dar explicações de seu longo histórico de pornografia, que podemos fazer nós?
Seja defendendo a pornografia de suas novelas, os “direitos” do governo contra os direitos dos pais ou simplesmente dando toques pró-aborto a fim de agradar a seus patrocinadores, a Globo não tem medo de fazer qualquer campanha para impor seus valores sobre os pais e mães que voluntariamente renunciam à moral e ao bom-senso para serem doutrinados pela telinha “educativa”.
A Globo sabe o que faz. Quem não sabe o que faz são as famílias que se sentam na frente da podridão global com seus filhos, acabando com o cérebro cheio de Globo, robotizados para pensar “globalmente”: “A Globo ensinou, e eu tenho de obedecer. Tenho de ver o homossexualismo como normal, não disciplinar os filhos, ver sexo explícito como normal, não defender a vida, apoiar o aborto”.
A Globo é uma fábrica de mentes não-pensantes, adestradas para assistir e obedecer.
A sociedade está cheia robôs globais, feitos à imagem e semelhança de seu criador Plim-Plim, treinados para responder às mínimas programações globais pagas com o dinheiro de imposto que o governo investe por meio de patrocínios. Para o governo, esse é um bom investimento.
A única esperança agora é que na guerra entre Globo e Record (onde, no seu desespero, a Globo está aliciando estrelas evangélicas para uso estratégico), as duas se destruam mutualmente, livrando assim o Brasil de dois grandes esgotos sociais, morais e espirituais.
Recentemente, Magno Malta, mesmo sendo aliado de Dilma Rousseff, teve coragem de dizer que a “Lei Anti-Palmada é uma agressão à família”.
Resta agora esperar para ver se Silas Malafaia, Ana Paula Valadão e outros evangélicos que aceitaram convites da Globo terão a coragem de dizer: “A propaganda anti-palmada da Globo é uma agressão à família”.
Fonte: www.juliosevero.com
Engole mais esta, VivaRio: Mãe de 18 anos dispara escopeta e mata invasor para proteger bebê
G1
05/01/2012 17h27 - Atualizado em 05/01/2012 20h22
Sarah McKinley estava com filho de 3 meses em sua casa em Oklahoma. Após ver suspeitos com faca, ela ligou para o 911; áudio de tiro foi gravado.
CT: quem sabe os bandidos estivessem armados com as armas vendidas pelo "desarmamentista" William Oliveira. Por isto que gostei deste feliz ano novo em imagem:
Uma americana de 18 anos que cuidava de seu bebê em casa no último domingo (1º), na madrugada do Ano Novo, disparou e matou um dos dois homens que tentaram invadir sua casa, segundo reportagem do canal americano ABC.
Sarah McKinley estava em casa sozinha com a criança de apenas 3 meses em sua residência perto de Oklahoma City quando viu pela janela dois homens rondando casas vizinhas, um deles com uma faca de caça de 30 cm de comprimento. Preocupada, ela buscou proteção.
"Peguei a [escopeta] calibre 12, fui até o quarto e peguei a pistola, coloquei a mamadeira na boca dele e liguei para a polícia", afirma.
O áudio da ligação foi gravado pela polícia:
- Estou com meu bebê sozinha em casa, vocês podem mandar alguém imediatamente?
(...)
- Suas portas estão trancadas?
- Sim. Tenho duas armas nas minhas mãos, posso atirar nele se ele tentar entrar?
- Não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que você precisar fazer para proteger seu bebê.
Em seguida, ouve-se o disparo. A polícia considerou que a atitude foi justificada.
"Não teria feito isso se não fosse pelo meu filho. Eu tinha que protegê-lo", conta Sarah, que estava sozinha com a criança no Ano Novo porque ficara viúva dias antes. O marido morreu de câncer no dia de Natal.
O outro criminoso se entregou às autoridades em seguida.
05/01/2012 17h27 - Atualizado em 05/01/2012 20h22
Sarah McKinley estava com filho de 3 meses em sua casa em Oklahoma. Após ver suspeitos com faca, ela ligou para o 911; áudio de tiro foi gravado.
CT: quem sabe os bandidos estivessem armados com as armas vendidas pelo "desarmamentista" William Oliveira. Por isto que gostei deste feliz ano novo em imagem:
Uma americana de 18 anos que cuidava de seu bebê em casa no último domingo (1º), na madrugada do Ano Novo, disparou e matou um dos dois homens que tentaram invadir sua casa, segundo reportagem do canal americano ABC.
Sarah McKinley estava em casa sozinha com a criança de apenas 3 meses em sua residência perto de Oklahoma City quando viu pela janela dois homens rondando casas vizinhas, um deles com uma faca de caça de 30 cm de comprimento. Preocupada, ela buscou proteção.
"Peguei a [escopeta] calibre 12, fui até o quarto e peguei a pistola, coloquei a mamadeira na boca dele e liguei para a polícia", afirma.
Sarah McKinley mostra a posição que assumiu em frente à porta enquanto falava ao telefone com a polícia
(Foto: Reprodução/ABC)
O áudio da ligação foi gravado pela polícia:
- Estou com meu bebê sozinha em casa, vocês podem mandar alguém imediatamente?
(...)
- Suas portas estão trancadas?
- Sim. Tenho duas armas nas minhas mãos, posso atirar nele se ele tentar entrar?
- Não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que você precisar fazer para proteger seu bebê.
Em seguida, ouve-se o disparo. A polícia considerou que a atitude foi justificada.
"Não teria feito isso se não fosse pelo meu filho. Eu tinha que protegê-lo", conta Sarah, que estava sozinha com a criança no Ano Novo porque ficara viúva dias antes. O marido morreu de câncer no dia de Natal.
O outro criminoso se entregou às autoridades em seguida.
Obama desarma EUA
Uploaded by nivaldocordeiro on Jan 6, 2012
A decisão de Barack Obama de desmobilizar parte dos soldados norte-americanos é carregada de significados e simboliza maus presságios. Da última vez que a potência dominante desarmou-se unilateralmente tivemos a Segunda Guerra mundial. A paz usufruída pelo Ocidentes desde então se deveu à esmagadora força militar possuída pelos EUA. Houve uma inflexão nesse poderio. Em paralelo, a China continua a sua corrida armamentista, o que faz lembrar o papel da Alemanha e do Japão àquela época.
"Os" intelectuais e seu modelo
OLAVO DE CARVALHO
Jornal do Brasil, 26 de junho de 2008
O filósofo francês Jean-Yves Béziau dizia que o pensamento universitário no Brasil é a imitação subdesenvolvida de um modelo degenerado. Recentemente, o modelo e sua imitação voltaram a exibir-se nas páginas do noticiário, o único lugar onde podem experimentar, por momentos, uma deliciosa sensação de existência. Em Paris, informa-nos a Folha, “o encontro dos filósofos Alain Badiou e Slavoj Zizek, em 16 de maio passado, foi um show de inteligência e bom humor”. É um equívoco. Dois ídolos da esquerda que se reúnem para afirmar que “o fracasso do socialismo real não invalida o comunismo” constituem, mais propriamente, um espetáculo de mendacidade e humor negro.
Desde logo, a escolha das palavras é um eufemismo cínico. Fracasso é brochar na noite de núpcias. Matar cem milhões de civis é uma exibição de força e de capacidade organizativa como jamais se viu no mundo. O comunismo não fracassou: apenas mostrou a que veio. Marx, Engels e Lênin sempre afirmaram que o regime comunista se imporia pelo genocídio. Ninguém pode acusá-lo de ter falhado nisso.
Não satisfeitos com o truque idiota, Badiou e Zizek, ao proclamar que "é preciso reabilitar o comunismo", deixaram claro, para alívio geral, que não se referiam àquela coisa medonha que foi o estalinismo. Mas, esperem aí, quem matou cem milhões não foi o estalinismo, a variante russa do comunismo. O estalinismo matou vinte milhões. Os outros oitenta foram assassinados pelo comunismo em geral, principalmente na sua versão maoísta, à qual o próprio Badiou ainda exibe alguma fidelidade residual. Clamar contra “o estalinismo” é a fraude metonímica com que os saudosistas do maoísmo tentam se limpar da cumplicidade com horrores que ultrapassaram a imaginação do próprio Stalin.
Zizek, por seu lado, repele o nivelamento moral de nazismo e comunismo, afirmando que o primeiro matava coletivamente, ao passo que o segundo tentava ao menos formalizar alguma acusação, como nos famosos Processos de Moscou. A comparação revela aquela mistura de ignorância e má-fé sem a qual ninguém pode se tornar um respeitado intelectual de esquerda. Os acusados dos Processos de Moscou eram líderes eminentes do Partido, julgados por traição. Altos funcionários do governo alemão sob acusação similar eram também julgados por tribunais militares ou civis. A massa dos assassinados pelo comunismo não teve o privilégio de nenhum processo judicial. Foram condenados em bloco, por pertencer a grupos sociais indesejáveis, exatamente como os judeus na Alemanha. Nos dois casos, o processo individualizado, que nas democracias é o mais elementar dos direitos humanos, torna-se uma prerrogativa da nomenklatura, enquanto o zé-povinho vai para o matadouro em filas anônimas, sem saber de que é acusado. A simetria é perfeita, mas, para Zizek, invisível.
Na mesma semana em que a Folha se deleita ante essas exibições de deformidade mental, um grupo de quarenta intelectuais esquerdistas, os mesmos de sempre – autodenominados “os” intelectuais, para dar a entender que fora do seu círculo não há vida inteligente (como se lá dentro houvesse alguma) –, reuniu-se com o presidente da República e, extasiado, recebeu dele duas garantias reconfortantes:
1º. Contrariando o que dissera à agência Reuters (“nunca fui esquerdista”), Lula afirmou que sempre foi de esquerda e é ainda.
2º. Desmentindo a fantasia bushista de um Lula pró-americano, o nosso presidente está cada vez mais afinado e convergente com Hugo Chávez.
Os senhores podem imaginar a satisfação quase erótica com que essas informações foram recebidas por “os intelectuais”. Pena que Zizek e Badiou não estivessem lá.
De passagem, observo: O que caracteriza o sr. Lula não é que ele tenha duas caras -- é que elas permaneçam sempre higienicamente separadas, sem que ninguém, exceto eu, busque decifrar a unidade secreta por trás de um personagem que é homenageado simultaneamente em Davos pela sua conversão ao capitalismo e no Foro de São Paulo por sua fidelidade ao comunismo.
Jornal do Brasil, 26 de junho de 2008
O filósofo francês Jean-Yves Béziau dizia que o pensamento universitário no Brasil é a imitação subdesenvolvida de um modelo degenerado. Recentemente, o modelo e sua imitação voltaram a exibir-se nas páginas do noticiário, o único lugar onde podem experimentar, por momentos, uma deliciosa sensação de existência. Em Paris, informa-nos a Folha, “o encontro dos filósofos Alain Badiou e Slavoj Zizek, em 16 de maio passado, foi um show de inteligência e bom humor”. É um equívoco. Dois ídolos da esquerda que se reúnem para afirmar que “o fracasso do socialismo real não invalida o comunismo” constituem, mais propriamente, um espetáculo de mendacidade e humor negro.
Desde logo, a escolha das palavras é um eufemismo cínico. Fracasso é brochar na noite de núpcias. Matar cem milhões de civis é uma exibição de força e de capacidade organizativa como jamais se viu no mundo. O comunismo não fracassou: apenas mostrou a que veio. Marx, Engels e Lênin sempre afirmaram que o regime comunista se imporia pelo genocídio. Ninguém pode acusá-lo de ter falhado nisso.
Não satisfeitos com o truque idiota, Badiou e Zizek, ao proclamar que "é preciso reabilitar o comunismo", deixaram claro, para alívio geral, que não se referiam àquela coisa medonha que foi o estalinismo. Mas, esperem aí, quem matou cem milhões não foi o estalinismo, a variante russa do comunismo. O estalinismo matou vinte milhões. Os outros oitenta foram assassinados pelo comunismo em geral, principalmente na sua versão maoísta, à qual o próprio Badiou ainda exibe alguma fidelidade residual. Clamar contra “o estalinismo” é a fraude metonímica com que os saudosistas do maoísmo tentam se limpar da cumplicidade com horrores que ultrapassaram a imaginação do próprio Stalin.
Zizek, por seu lado, repele o nivelamento moral de nazismo e comunismo, afirmando que o primeiro matava coletivamente, ao passo que o segundo tentava ao menos formalizar alguma acusação, como nos famosos Processos de Moscou. A comparação revela aquela mistura de ignorância e má-fé sem a qual ninguém pode se tornar um respeitado intelectual de esquerda. Os acusados dos Processos de Moscou eram líderes eminentes do Partido, julgados por traição. Altos funcionários do governo alemão sob acusação similar eram também julgados por tribunais militares ou civis. A massa dos assassinados pelo comunismo não teve o privilégio de nenhum processo judicial. Foram condenados em bloco, por pertencer a grupos sociais indesejáveis, exatamente como os judeus na Alemanha. Nos dois casos, o processo individualizado, que nas democracias é o mais elementar dos direitos humanos, torna-se uma prerrogativa da nomenklatura, enquanto o zé-povinho vai para o matadouro em filas anônimas, sem saber de que é acusado. A simetria é perfeita, mas, para Zizek, invisível.
Na mesma semana em que a Folha se deleita ante essas exibições de deformidade mental, um grupo de quarenta intelectuais esquerdistas, os mesmos de sempre – autodenominados “os” intelectuais, para dar a entender que fora do seu círculo não há vida inteligente (como se lá dentro houvesse alguma) –, reuniu-se com o presidente da República e, extasiado, recebeu dele duas garantias reconfortantes:
1º. Contrariando o que dissera à agência Reuters (“nunca fui esquerdista”), Lula afirmou que sempre foi de esquerda e é ainda.
2º. Desmentindo a fantasia bushista de um Lula pró-americano, o nosso presidente está cada vez mais afinado e convergente com Hugo Chávez.
Os senhores podem imaginar a satisfação quase erótica com que essas informações foram recebidas por “os intelectuais”. Pena que Zizek e Badiou não estivessem lá.
De passagem, observo: O que caracteriza o sr. Lula não é que ele tenha duas caras -- é que elas permaneçam sempre higienicamente separadas, sem que ninguém, exceto eu, busque decifrar a unidade secreta por trás de um personagem que é homenageado simultaneamente em Davos pela sua conversão ao capitalismo e no Foro de São Paulo por sua fidelidade ao comunismo.
Rabinos se manifestam biblicamente em relação ao homossexualismo
JULIO SEVERO
6 de janeiro de 2012
6 de janeiro de 2012
100 principais líderes religiosos citam a Torá para combater investida pró-homossexualismo de Obama
Bob Unruh
Em uma impressionante declaração formal que confronta diretamente os esforços de Obama, que durante todo o seu mandato buscou promover e normalizar o homossexualismo, uma coalizão de rabinos ortodoxos e respeitados profissionais de saúde mental afirma que o homossexualismo é um comportamento que pode ser mudado e curado com terapia, se a pessoa assim o desejar.
“O conceito de que Deus criou um ser humano incapaz de encontrar felicidade em uma relação amorosa a não ser que viole uma proibição bíblica não é nem plausível nem aceitável”, afirma o documento, intitulado Declaration on the Torah Approach to Homossexuality.
Ele afirma que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e “curada”, e condena o “bombardeio propagandístico” que foi lançado “para persuadir o público sobre a legitimidade do homossexualismo”.
“Predominam na mídia as rotulações negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a comunidade judaica, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia sobre esse assunto”, afirma o documento.
De fato, assim que Obama assumiu o mandato em 2009, ele promulgou um projeto de lei que tratava de “crimes de ódio”, que aumentava as penas por crimes atribuídos ao “ódio” ao homossexualismo, fornecendo aos gays proteções especiais às quais outras vítimas não têm direito.
“A Torá declara explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Além disso, a Torá, sempre visionária sobre as influências seculares negativas, nos alerta em Vaicrá (Levítico) 20:23: ‘E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós...’ Principalmente se a Torá menciona o homossexualismo e outras práticas sexuais proibidas”, afirma a declaração.
O documento foi assinado por uma coalizão de mais de 100 rabinos, organizadores comunitários, líderes e profissionais de saúde mental. Dentre os signatários que decidiram vir a público está a psicóloga e autora Dra. Miriam Adaham de Jerusalém; o Rabino Simcha Feuerman, presidente da International Network of Orthodox Mental Health Professions (Rede Internacional de Profissões de Saúde Mental Ortodoxas); a psiquiatra de Los Angeles e autora Dra. Miriam Grossman; o Dr. Joseph Gelbfish de Brooklyn, Nova Iorque; o Rabino Yaakov Salomon, psicoterapeuta e autor; o Rabino Steven Pruzansky, vice presidente do Conselho Rabínico dos EUA, e dezenas de outros.
A declaração contradiz um documento de 2010 assinado por rabinos ortodoxos que acreditavam que “Judeus com orientação homossexual ou atração pelo mesmo sexo devem ser acolhidos como membros plenos da sinagoga e da comunidade escolar. Assim como com relação a gênero e etnia, eles devem participar e contar nos rituais, serem elegíveis para homenagens nas sinagogas, e serem tratados igualmente e sob o mesmo padrão haláquico e hagádico, assim como qualquer outro membro da sinagoga à qual se juntarem”.
Contradição
A declaração de 2010 também rejeitava a ideia de terapia para curar o homossexualismo, mas a nova declaração toma uma posição oposta.
“Rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados. A Torá não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola a proibição bíblica do Vaicrá (Levítico) 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’”, afirma o documento.
A coalizão de rabinos e outras lideranças afirma que “apesar do politicamente correto, o único meio de ação aprovado pela Torá com relação ao homossexualismo é a terapia psicológica combinada à teshuvá, ou penitência”.
Os signatários concordam que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e curada.
A declaração foi escrita por uma comissão de 25 membros composta de rabinos, pais, pessoas sob terapia e “histórias de sucesso” daqueles que fizeram terapia e hoje vivem vidas heterossexuais, casados e com filhos, afirma o grupo.
Ele rejeita os esforços de “secularistas e pessoas da comunidade religiosa” para minimizar ou negar a possibilidade de mudança.
O tratamento recomendado na declaração é a terapia reparativa, ou a terapia afirmativa de gênero, que a declaração define como algo que “reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
O propósito da declaração é ajudar os judeus que “estão confusos com essa questão e se tornaram coniventes com algumas noções falsas”, tais como a ideia “de que uma pessoa não pode controlar sua ‘natureza’, e portanto, deve aceitar sua tendência proibida como algo natural e normal que não precisa ser trabalhado ou curado”.
Os membros da comissão que compôs o documento estão sendo mantidos no anonimato, embora os signatários da declaração tenham ido a público. Mas os membros da comissão afirmaram em uma declaração paralela que eles superaram as atrações pelo mesmo sexo: “Emitimos essa declaração com base na Torá porque as mensagens da mídia e dos ativistas homossexuais são, na melhor das hipóteses, equivocadas, e na pior delas, simplesmente mentirosas".
‘Uso impróprio da compaixão’
“Os ativistas homossexuais estão fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas ‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’”, explica o grupo.
No entanto, membros da comunidade judaica escrevem que a Torá “faz uma declaração inequívoca de que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável”, e que não há prova científica genuína de que o homossexualismo seja genético ou biológico.
Eles afirmam que o avanço da normalização do homossexualismo é uma verdadeira ameaça à liberdade religiosa.
Em Nova Iorque, por exemplo, onde o “casamento entre pessoas do mesmo sexo” foi recentemente legalizado, as sinagogas estão protegidas caso se recusem a celebrar um casamento homossexual.
No entanto, “Se a profissão de uma pessoa religiosa estiver relacionada a salão de casamento, fotografia, música, buffet etc., não há proteção legal caso eles se recusem a prestar serviços para o casamento homossexual. Além do mais, se o negócio envolver qualquer contrato ou licença estatal, este será revogado no caso de recusa de prestar serviços para um casamento entre pessoas do mesmo sexo”, alerta o grupo.
“Estamos começando a ver as repercussões para as pessoas de fé nessa questão. À medida que essas coisas se tornam lei, veremos cada vez mais manchetes desse tipo”, afirma a organização.
Repercussões
O grupo cita vários exemplos nos últimos meses, incluindo Peter Vidmar, que foi forçado a abandonar a equipe olímpica dos EUA depois que várias reportagens mostraram que ele apoiava iniciativas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo; um apresentador de TV de Toronto que foi demitido por apoiar o casamento tradicional; e uma empresa de fotografia de casamentos do estado de New Mexico, que foi multada por se recusar a fotografar uma cerimônia de “casamento” homossexual.
Até mesmo a Associação Americana de Psicologia voltou atrás na afirmação de que havia um “gene gay” ou alguma razão inevitável para o comportamento homossexual.
Como afirmou a AAP em dezembro, “não existem descobertas científicas que provam que uma pessoa nasce homossexual”.
A porta-voz Susan Rosenbluth, que representa os signatários da declaração, disse ao WND que é repreensível dizer a um garoto de 16 anos que está confuso com a atração pelo mesmo sexo: “Lamento por você”.
Ela acrescenta que há uma série de “tendências naturais” no âmbito do comportamento humano que devem ser controladas (e mudadas, se possível). Ela cita o alcoolismo ou o excesso de peso como um problema comportamental similar, que requer ajuda de outros para ser mudado.
Outros comportamentos são similares, afirma Rosenbluth.
‘É preciso muito trabalho’
“Não é natural tocar um violino. Não é algo que vem naturalmente. O mesmo pode-se dizer sobre a superação da atração pelo mesmo sexo. É preciso muito trabalho se você quiser fazê-lo”.
Rosenbluth afirma que a lei judaica não diz em lugar nenhum que não é kasher [permitido] comer lama, porque ninguém irá fazer isso. Mas, segundo ela, a declaração judaica aborda o problema do homossexualismo, tratando-o da mesma forma que o roubo, algo que as pessoas tendem a querer fazer, mas não são permitidas.
Ela acrescenta que as pessoas de fé não devem ignorar a questão do homossexualismo.
“Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel”, afirma o documento.
Ele recomenda “terapia reparativa ou terapia afirmativa de gênero”. Isso é definido como “algo que reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
E a “teshuvá” é a obrigação da Torá para que as pessoas se afastem “de qualquer transgressão ou pecado e retornem a D’us e à sua essência espiritual”.
Culpa de Obama
Ela é Janet Boynes, do Janet Boynes Ministries, que afirma logo de cara que o seu objetivo é “ministrar a pessoas que questionam a própria sexualidade ou que queiram deixar o homossexualismo”. “O JBM busca informar e desafiar as igrejas e a sociedade sobre as questões acerca do homossexualismo e ensinar como ministrar à comunidade homossexual”.
Boynes disse ao WND que muitos “secularistas jovens e ingênuos” estão ocupados seguindo a liderança de Obama em sua agenda sexualmente permissiva, cujo resultado será “o fim dos valores e das famílias tradicionais”. A agenda de Obama também “propaga o ataque às crenças judaico-cristãs em escala global”.
Mas enquanto vários outros ministros criticam a determinação pró-homossexualismo de Obama, este colocou mais homossexuais em posições de poder do que qualquer outro presidente, abriu as forças armadas para o homossexualismo declarado, e promulgou um plano de “crimes de ódio” que garante proteção especial aos homossexuais. Boynes vai além.
“A Bíblia diz que o ladrão vem senão para roubar, matar e destruir (João 10:10)”, afirma. “O seu principal objetivo é trazer confusão e causar divisões dentro da igreja, e ele o faz alterando a verdade de Deus de uma maneira que muitos cristãos acabam sendo enganados se não estiverem firmados e fundamentados na palavra de Deus”.
O WND recentemente noticiou que a política da administração Obama é a nova polícia sexual, e que recentemente foi emitido um decreto presidencial que alguns dizem ter como objetivo certo criar “cotas” para LGBTs nas contratações do governo federal.
O WND também noticiou a pressão de várias autoridades administrativas para normalizar o comportamento LGBT, incluindo a designação de “identidade de gênero” como um status protegido pelos cargos federais.
O articulista Matt Barber do WND escreveu que os esquerdistas estão “desesperados” nos seus esforços para “desencavar alguma racionalização natural e biológica, para a qual a ciência não encontrou nenhuma, para validar um comportamento comprovadamente não natural”.
“É por isso que estamos vendo um ódio tão visceral da esquerda à comunidade ex-gay”. Do ponto de vista político e legal, é estrategicamente crucial que esses esquerdistas solapem e marginalizem a experiência real de incontáveis milhares de ex-homossexuais”, afirma Barber. “Essa malevolência representa uma profunda falta de respeito pelo ‘direito de escolha’ das pessoas”. A mentira favorita é a seguinte: ‘O gay dentro de você não vai sair com reza’. Uma vez que você se identifica, ou é rotulado, como ‘gay’, não há mais saída.
“Ironicamente, esses mesmos liberais sugerem cinicamente que algo realmente inato como o sexo biológico pode ser mudado. Se você é um homem hoje, mas se sente como uma mulher, basta alguns cortezinhos e voilá! Você se torna mulher”, afirma Barber.
Alerta dos pediatras
O WND noticiou anteriormente quando uma coalizão de pediatras alertou educadores para que não promovessem o comportamento “gay”.
A American College of Pediatricians (Conselho Federal de Pediatria), uma organização sem fins lucrativos financiada por membros e doadores, escreveu para as secretarias de educação afirmando que “Não é papel das escolas diagnosticar ou tratar a condição médica de qualquer estudante, e muito menos ‘afirmar’ uma orientação sexual percebida”.
Além disso, as escolas podem criar uma “vida de dor e sofrimento desnecessários” para uma criança quando reforçam um comportamento escolhido a partir da “confusão” de uma criança.
“Mesmo quando motivado por intenções nobres, as escolas podem ironicamente desempenhar um papel desastroso se estimularem essa desordem”, afirma a carta, assinada pelo Dr. Tom Benton, presidente da organização.
O grupo também criou um website chamado Facts About Youth, como um recurso para que as autoridades escolares tenham acesso a fatos oriundos de um “canal apolítico e não religioso”.
“O único curso de ação viável que está em conformidade com a Torá é a terapia e a teshuvá”, afirma o novo documento. “Não existe outra solução prática permitida pela Torá com relação a esse assunto”.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Título original: RABBIS GET BIBLICAL ON SAME-SEX LOVIN’
Fonte em português: www.juliosevero.com
Um pedido aos ateus: A pedofilia é a próxima bola de neve; recuemos agora antes que seja, artigo do tarde, artigo do Rabino Moshe Averick
Avisos outrora ridículos: indício de decadência intelectual
LUZ DE CRISTO x TREVAS DA IRRACIONALIDADE
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
“Não banhe o nenê na lavadora”; “não seque o celular no microondas”; “não passe com o ferro o bilhete da loteria”.
Estas são algumas das absurdas advertências que figuram em produtos comercializados no Ocidente [foto].
Elas foram objeto de um concurso de “avisos mais extravagantes”, realizado em Michigan (EUA). Contudo, se as empresas não as afixam, podem ser processadas e condenadas a multas de milhões de dólares.
Numa era em que prevalecesse o bom senso, tais advertências seriam alvo de chacotas. Entretanto, um estranho evanescimento explica a necessidade de avisos óbvios como esses, sem despertar uma sadia e generalizada reação do senso comum.
Estas são algumas das absurdas advertências que figuram em produtos comercializados no Ocidente [foto].
Elas foram objeto de um concurso de “avisos mais extravagantes”, realizado em Michigan (EUA). Contudo, se as empresas não as afixam, podem ser processadas e condenadas a multas de milhões de dólares.
Numa era em que prevalecesse o bom senso, tais advertências seriam alvo de chacotas. Entretanto, um estranho evanescimento explica a necessidade de avisos óbvios como esses, sem despertar uma sadia e generalizada reação do senso comum.
Hannibal Lecter faz bonito
REVISTA VILA NOVA
02 jan 2012, às 2:01
Postado por Taiguara Fernandes de Sousa
02 jan 2012, às 2:01
Postado por Taiguara Fernandes de Sousa
Hannibal Lecter também tem senso de beleza. E aquele que o imortalizou, especialmente. Estava há pouco ouvindo uma valsa composta por Anthony Hopkins há 50 anos, quando ainda era músico. A valsa intitulada “And the Waltz goes on” foi tocada pela primeira vez por ninguém mais, ninguém menos que o grande violinista Andre Rieu, num show em Viena, Áustria, no verão do ano passado.
A valsa de Hopkins é simplesmente sensacional. Uma pena que gerações não tenham podido ouvi-la nos últimos 50 anos. Nós somos afortunados em apreciá-la. Segue:
“And the Waltz goes on” recordou-me um outro vídeo que eu assisti no Youtube, recentemente, mais longo, porém com quase tanto impacto quanto o violino do Rieu. Trata-se do documentário “Why Beauty Matters?”, baseado na obra do filósofo britânico Roger Scrutton e narrado por ele mesmo. O documentário é o que segue:
O título “Why Beauty Matters” diz tudo: por que a beleza importa? Desde Aristóteles e Santo Tomás de Aquino sabemos que existem três transcendentais, coisas cujo valor permanece pelos séculos e atinge a todos (para dar uma definição pueril e de nenhum rigor filosófico, mas que serve aos fins deste texto): a beleza, a bondade e a verdade. O que é belo, o que é bom e o que é verdadeiro é belo, bom e verdadeiro em todo lugar, para qualquer um.
Scrutton combate a idéia relativista de que não haja um padrão de beleza identificável para todos, de que a beleza possa estar em qualquer coisa; rebate: não, não, nem tudo é belo e, sim, existem coisas feias.
A valsa de Hopkins é inegavelmente bela para qualquer um que esteja em perfeito estado mental, mas ninguém pode dizer os mesmos dos crimes frios e bizarros que cometia o personagem canibal de Hopkins no filme “Hannibal” e esse é um dos motivos pelos quais muitos não se sentem confortáveis para assistir a trilogia de “O Silêncio dos Inocentes” até hoje (a propósito, a quem se interesse, há um bom livro sobre o background filosófico e simbólico deste filme, escrito pelo Prof. Olavo de Carvalho, Símbolos e Mitos no Filme “O Silêncio dos Inocentes”, Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993).
Creio que Roger Scrutton saberá explicar melhor do que eu o que é a beleza, para que ela serve e onde encontrá-la. Para senti-la, contudo, escutem o Hopkins.
O conservador católico que quer conquistar os Estados Unidos
CATÓLICOS NA POLÍTICA
QUINTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2012
Vale a pena conferir a vida e o trabalho de Rick Santorum em toda a sua vida no WIKIPEDIA.
QUINTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2012
Simplório e posicionado em absolutamente todos os sentidos. Foi desta forma que Rick Santorum deixou de ser o coadjuvante das prévias republicanas que vão escolher o adversário do presidente americano Barack Obama. Em Iowa, Estado cristão, mas majoritariamente protestante, aquele que deseja ser o segundo presidente americano da religião católica (desde John F. Kennedy) aproveita a fama de conservador nos sentidos morais e econômicos para conquistar membros do Tea Party que se misturam entre cristãos de todas as naturezas mas com apenas um objetivo: valores naturais da pessoa humana. Impressionou, na última quarta-feira, este homem que até o momento era um dos coadjuvantes de uma iminente vitória de Mitt Romney ter sido separado deste por apenas 8 votos nas prévias. E agora ele segue para as prévias de New Hampshire, onde, aí sim, os católicos são a maioria dos cristãos.
Como Michelle Bachmann, candidata preferida do Tea Party ficou em último lugar das prévias de Iowa com míseros 5%, tendo entre todos os votantes cerca de 64% de membros do Tea Party, o movimento começa a apontar favoritos respeitando o princípio da prudência, isso é, a consciência de cada membro de votar naquilo que acha ser o melhor e moralmente mais valioso para sua pátria. Portanto, Bachmann desistindo, o Tea Party se mostra à procura de alguém para realmente representá-lo, e a tendência é deles (TP) atacarem Mitt Romney e Ron Paul, candidatos firmados mas com fama de não confiáveis (o primeiro inclusive por ter tido um episódio "de Dilma" e ter dito em certo momento apoiar o aborto e logo após ser pró-vida).
Contanto, apesar de tudo apontar para Santorum, a Fox News não tem colaborado como tem feito com Romney e Paul. Pode existir uma explicação: Santorum é inserido na Ordem de Malta, e Murdoch, dono da emissora, é de religião judaica, dos quais não vêem a ordem milenária com bons olhos por supostos abusos nos tempos da antiga Terra Santa. Ademais, Rick tem forte relação com a Opus Dei, tendo viajado a Roma para celebrar o centenário do aniversário de São Josémaria Escrivá, algo que talvez tenha de ser superado em face dos pentecostais conspiratórios que insistem em colocar a Obra como uma espécie de sociedade secreta, o que está longe de ser.
Na noite desta quinta-feira, o candidato Santorum foi ainda mais longe para abocanhar o apoio do Tea Party, o que chocou inclusive os analistas políticos do programa "The Five" da Fox News, tendo afirmado (como está na imagem) que "os estados deveriam ter poderes para banir contraceptivos". Seria uma imagem para Paulo VI encher os olhos dos céus por ter sido fruto daHumanae Vitae, mas foi objeto de polêmica, daquelas que fazem os americanos levantarem do sofá e se encherem de orgulho pela sua liberdade de expressão. Teria sido melhor, não fosse dos cinco analistas, dois serem do sexo feminino e terem tido posições que contrariam Santorum, mas se adequam muito mais ao liberalismo centralizador do que o conservadorismo que a Fox News tenta conquistar.
Certo é que Rick Santorum vai de cabeça erguida a New Hampshire, e nada como ter um católico de verdade como presidente da maior potência do mundo. A Fox News aponta meros 6% para as prévias, baseadas em uma enquete de seu website, o que deixaria Santorum em último lugar, mas se pesquisas vencessem eleições não teríamos tido sequer segundo turno nas duas últimas eleições presidenciais brasileiras. Como católicos, devemos orar para que esse milagre ocorra, e quem sabe não surja alguém com força para de fato enfrentar vivo as sociedades secretas que dominam a política internacional, assim como JFK?
Urna eletrônica argentina dá goleada na similar brasileira
DIÁRIO DO COMÉRCIO
Publicado em Quarta, 28 Dezembro 2011 21:37
Escrito por Victória Brotto
Quase dois meses após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter vetado a lei do voto impresso, sob o argumento de que as urnas eletrônicas do País são seguras e invioláveis, analistas voltam a criticar a tecnologia brasileira em relatório que compara as urnas brasileiras com as argentinas. O documento conclui que, em matéria de transparência eleitoral, as máquinas daqui ficam muito a dever às de lá.
Publicado em Quarta, 28 Dezembro 2011 21:37
Escrito por Victória Brotto
Quase dois meses após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter vetado a lei do voto impresso, sob o argumento de que as urnas eletrônicas do País são seguras e invioláveis, analistas voltam a criticar a tecnologia brasileira em relatório que compara as urnas brasileiras com as argentinas. O documento conclui que, em matéria de transparência eleitoral, as máquinas daqui ficam muito a dever às de lá.
O Relatório da Observação de Eleição na Argentina com Sistema de Voto Eletrônico de 2ª Geração , feito pelo Comitê Multidisciplinar Independente (CoMind) , mostra que a urna argentina é mais rápida e "mais transparente" que a brasileira, por permitir que tanto o eleitor como o mesário possam conferir a "integridade do registro do voto".
O relatório foi feito pelo engenheiro Amilcar Brunazo Filho, enviado pelo CoMind e pelo PDT à Ciudad de Resistencia (capital da Província del Chaco) para observar as eleições municipais do dia 10 de outubro deste ano, e pela advogada eleitoral, também integrante do comitê e representante do PDT no Tribunal Superior Eleitoral, Maria Aparecida Cortiz.
Falhas brasileiras – Dentre as vinte falhas apontadas no relatório das urnas brasileiras, destacam-se a impossibilidade de o eleitor conferir se sua escolha foi registrada de forma correta e a lentidão na contagem dos votos.
Após se identificar na urna por meio do título, o eleitor digita o número do candidato e o confere com a fotografia, nome e legenda, mostradas na tela da urna. Após essa verificação, o eleitor confirma ou não a escolha.
Concluída essa etapa, o eleitor não tem mais acesso ao voto – ele é criptografado em um cartão de memória (ou disquete) que é levado a um cartório para ser transmitido ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O TRE, por sua vez, confere a assinatura digital dos cartórios, decifra a mensagem criptografada e totaliza os votos. Nas eleições presidenciais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o responsável pela contagem, pela conferência e pela publicação do resultado.
E é aí que reside a grande diferença, segundo o relatório do CoMind. Na Argentina, após votar, o eleitor recebe seu voto na chamada cédula eletrônica e em papel impresso. Se quiser conferir se a escolha foi computada de forma correta, o eleitor encosta o cartão num leitor existente na urna, que mostrará o voto computado, dando a chance de o cidadão conferir o voto eletrônico com o impresso.
Para garantir o sigilo do voto, explica Amilcar Brunazo, o eleitor dobra o papel com o voto e o coloca na urna, juntamente com o cartão. Ao final de votação em cada seção eleitoral, o mesário confere o cartão com o impresso e faz a contagem. Para o observador, o sistema argentino mostra a "plena colaboração das autoridades eleitorais argentinas com a fiscalização, agregando segurança e confiabilidade ao processo eleitoral".
Este sistema eleitoral é novo na Argentina e só foi implementado nas eleições municipais, explicou Amílcar. Diferentemente do Brasil, onde um único órgão (Tribunal Superior Eleitoral) é responsável por todas as eleições, na Argentina eleições municipais e estaduais são controladas por órgãos regionais; já as presidenciais são controladas por órgãos federais.
Na eleição de outubro que reelegeu Cristina Kirchner à presidência, foi adotado o antigo sistema sem voto impresso conferível pelo eleitor.
Sobre a demora na divulgação do resultado de cada seção eleitoral, o relatório aponta que nas eleições de outubro do ano passado no Brasil, o TSE demorou quase dois dias. Já na Argentina, a divulgação ocorreu 2 horas e 15 minutos após o encerramento da votação.
Em relação ao tempo de divulgação do resultado das eleições, o TSE publicou em seu portal que 97,1% dos participantes avaliaram positivamente a agilidade na apuração.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".