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sábado, 1 de novembro de 2008

Obama abandonou tios imigrantes na periferia de Boston, diz Fox

FOLHA ONLINE

30/10/2008 - 21h54

colaboração para a Folha Online

O candidato à Presidência dos Estados Unidos pelos democratas, Barack Obama, abandonou os tios quenianos no subúrbio de Boston, informou hoje reportagem da TV americana Fox.

De acordo com o artigo, Zeituni Onyango -- citada "carinhosamente" no livro-autobiográfico "'Dreams From My Father" -- vive em condições "degradantes", sendo um paradoxo ao discurso proferido por Obama.

Jason Reed/Reuters
Rede americana de televisão acusa democrata de abandonar os tios em subúrbio
Rede americana de televisão acusa democrata de abandonar os tios em subúrbio

"Do outro lado da cidade onde Obama conta a história de ser o primeiro presidente negro de (uma instituição da universidade) Harvard, alguns dos seus parentes de sangue vivem a triste realidade de serem imigrantes na América", informa a reportagem.

No livro, Obama descreve que o "tio Omar" foi dado como desaparecido após a mudança da família da década de 60. A tia, Zeituni, que agora vive em Boston, recentemente participou de uma campanha para reunir contribuições para a campanha do sobrinho.

Procurada pela reportagem da Fox, Onyango confirmou ser a "tia" citada no livro autobiográfico. No entanto, a queniana afirmou que reza bastante por Obama e que só comentará a relação com o candidato após as eleições de 4 de novembro.

Filho de Barack Hussein Obama, um homem negro do Quênia educado em Harvard e de Ann Dunham, uma mulher branca de Wichita, no Estado do Kansas, Obama fala de suas origens como as de um candidato "não convencional".

Ele nasceu em Honolulu, no Havaí, em 4 de agosto de 1961, e seus pais se separaram quando ele tinha dois anos. O democrata morou na Indonésia enquanto criança, após sua mãe se casar com um indonésio, e depois viveu no Havaí, com seus avôs brancos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".