HEITOR DE PAOLA
TRANSFUSÃO DO SANGUE BRASILEIRO
Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira
Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.
Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.
Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.
Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.
O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.
O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.
Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.
O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.
As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.
O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.
O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.
A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.
Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.
Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.
Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.
Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.
O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.
O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.
Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.
O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.
As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.
O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.
O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.
A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.