Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Sonsice obrigatória

Do portal MOVIMENTO ENDIREITAR
Escrito por Olavo de Carvalho em 07 de dezembro de 2007

Dividida entre duas táticas antagônicas – votar no “Não” ou recusar-se a comparecer às urnas, em protesto contra a fraude manifesta do plebiscito anterior --, ainda assim a oposição venezuelana impôs a Hugo Chávez uma derrota humilhante. Façam as contas. Se 44 por cento dos eleitores se abstêm e 51 por cento dos restantes votam contra, está claro que aproximadamente três quartos do eleitorado rejeitam na base as propostas comunistas do presidente. E estão contra por três motivos: (1) sabem que essas propostas são comunistas; (2) sabem o que é comunismo; (3) conhecem as articulações do governo local com o Foro de São Paulo, com o terrorismo islâmico e com o movimento comunista mundial. Em suma: sabem a respeito de Chávez tudo aquilo que o eleitor brasileiro ignora a respeito de Lula e do PT. Comparem, por exemplo, os discursos dos nossos políticos ditos oposicionistas com o livro “O Continente da Esperança”, de Alexandro Peña Esclusa, um dos mais destacados líderes do movimento antichavista. De um lado, são reclamações polidíssimas, antissepticamente escoimadas de qualquer tomada de posição ideológica, por tímida que seja. De outro, a denúncia corajosa do Foro de São Paulo e de seus planos para a transformação do continente num arremedo tardio da URSS.

A diferença é tanto mais obscena porque o Foro é uma invenção de brasileiros, não de venezuelanos, porque foi ao brasileiro Lula, não a Hugo Chávez, que as Farc agradeceram por essa iniciativa que salvou o comunismo da extinção, e porque, no fim das contas, é em Brasília, não em Caracas, que reside o cérebro dirigente da revolução comunista latino-americana, da qual Hugo Chávez não é senão a fachada mais escandalosa e, no fim das contas, um belo boi-de-piranha.

Acusados pela esquerda de ser “extremistas de direita”, nossos políticos de oposição e nossa “imprensa burguesa” são, na verdade, instrumentos dóceis de um vasto empreendimento de desinformação calculado para manter o eleitorado brasileiro na ignorância total do que se passa no continente.

Os leitores da Folha e do Globo , por exemplo, são insistentemente persuadidos de que o Foro de São Paulo não existe ou é inofensivo, de que o comunismo não é problema nenhum, de que toda iniciativa de combatê-lo é uma espécie de demência retroativa, causada por mórbida nostalgia reacionária dos tempos do senador Joe McCarthy. Expressões pejorativas como “saudosistas da Guerra Fria” reaparecem a todo momento, nesses e em outros órgãos de mídia, inibindo sistematicamente no público toda tentação de anticomunismo. E a esquerda, com astúcia diabólica, disfarça mediante afetações de hostilidade ao “direitismo” da classe jornalística a decisiva ajuda estratégica que dela recebe.

Entre aqueles que fomentam o avanço do comunismo no continente e aqueles que o protegem sob o manto da invisibilidade, é difícil decidir quais os mais devotados servidores do Foro de São Paulo. E não adianta alegar que os segundos são apenas idiotas úteis. Todo mundo ali sabe perfeitamente o que está fazendo. Se são idiotas, é por escolha voluntária, não por ignorância genuína.

Vou lhes dar um exemplo. No dia mesmo do plebiscito venezuelano, a polícia de Chávez invadiu a sede do “Colegio y Centro Social, Cultural y Deportivo Hebraica”, em Caracas, e revirou o edifício inteiro, camuflando a ostensiva agressão anti-semita sob a alegação de estar em busca de drogas (v. Eleonora Bruzual ). Ninguém, na Venezuela, se deixou enganar por essa desculpa esfarrapada, porque todo mundo sabe que o comércio local de drogas está sob o domínio das Farc, contra as quais o governo Chávez não faz nem quer fazer absolutamente nada.

Mas, quando o nosso governo promove o samba carioca ao estatuto de “patrimônio cultural brasileiro” no mesmo dia em que o sr. Presidente da República visita o morro e em que a escola de samba Mangueira promove uma torpe homenagem ao traficante Fernandinho Beira-Mar, o principal sócio local das Farc, ninguém na mídia ou no Parlamento é capaz de notar sequer a unidade do simbolismo cultural subjacente, produto de uma longa simbiose de comunismo, narcotráfico e “cultura popular”.

De outro lado, e complementarmente, quando a cidade de Florianópolis aparece de repente coberta de cartazes anti-semitas, quem quer que estabeleça alguma ligação mesmo longínqua e indireta entre esse episódio abominável e uma política de governo inspirada pelo Fórum Social Mundial é automaticamente acusado de paranóia judaica.

A lógica dos nossos “formadores de opinião”, na mídia e no Parlamento, só obedece a duas regras: (1) Nada tem nada a ver com nada. (2) Querer juntar os pontos é coisa de maluco.

É a radical atomização da inteligência, a instauração da sonsice obrigatória.

Publicado no Diário do Comércio - 06/12/2007

Padre vermelho Julio Lancelotti com medo agora???

Estranho, acabei de ver nos noticiários que o padreco vermelho de nome Julio Lancelotti, está com proteção policial, pois está com medo de ser morto por um ex-interno da FEBEM, que ele tanto ajudou até começar a ser chantageado.

Puxa, mas não era o padre Lancelotti que sempre defendia os direitos dos bandidos, achava todos bonzinhos e que a policia é que era ruim?

Não era o padre Lancelotti que ia as rebeliões da FEBEM e se postava diante dos portões para que a tropa de choque não entrasse?

Não era o padre Lancelotti, aquela figura inconfundível, que bradava contra os maus tratos , segundo ele, dados aos infratores da FEBEM?

Não era o padre Lancelotti que gritava ser a sociedade, a grande vilã na vida do bandido? E cada gota de sangue derramada por um vagabundo, era culpa da sociedade? E que a sociedade dos honestos é que levava o bandido ao crime?

Não era isso e muito mais, que o padre Lancelotti dizia?


Então, porque proteção policial? Proteção da mesma policia que ele tanto criticou e até atrapalhou? Por que o padre está com medo? É só dar amor e carinho para os bandidinhos que querem matá-lo e deixe a policia para proteger a nós, as reais vítimas dos safados que o padre sempre defendeu!

Só se o padre Lancelotti estiver com medo da sua cria, dos seus amados bandidos, mas acho que não pois ele era tão convicto!!! Mas como diz o velho ditado, quando a água bate na próprios fundilhos...

Bem-vindo, padre, bem-vindo para o lado dos assustados, dos acuados, dos amedrontados, dos encurralados, que somos nós, vítimas dos vagabundos que o padre tanto amou. Bem-vindo padre, bem-vindo!!! E parabéns por ter proteção policial. Quem dera se todos nós pudéssemos tê-la!

Enquete

Chegou ao fim mais uma enquete do Cavaleiro do Templo, a pergunta era "Você acha que os novos ditadores latinos sejam capazes de matar para ficar no poder?"

Foram 13 votos e o resultado foi o seguinte:

Sim - 11 votos, 84%
Jamais - 0 votos
Sim pois são Socialistas - 2 votos - 14%
Não pois o Socialismo é lindo - 0 votos

Tem nova enquete no ar, vota lá...

Arthur Virgílio garante: PSDB não negocia mais CPMF

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), afirmou nesta sexta-feira que o governo federal esgotou todas as possibilidades de diálogo com o seu partido para a aprovação da prorrogação da CPMF até 2011 no Senado. Virgílio respondeu às notícias de que o governo
estaria estudando ampliar a destinação de recursos da contribuição para à Saúde, com o objetivo de conseguir votos da oposição.

"Agora Inês é morta. O último diálogo que tive com o governo foi com o presidente Lula, que nos chamou de desajuizados", afirmou Virgílio. O tucano ainda ressaltou que nenhum integrante do governo o procurou para apresentar nova proposta. Ele garantiu que o PSDB votará unido contra a CPMF.

"O que vale é a última palavra do presidente Lula, que nos aconselha a ir ao psiquiatra para consultar, já que não temos juízo", ironizou. Para Virgílio as declarações de ontem do presidente Lula contra os senadores que pretendem votar contra a CPMF foram "grosseiras e "pouco nobres" para um presidente da República.

Comentário do Cavaleiro do Templo: nenhum destes desqualificados do FORO DE SÃO PAULO têm sequer o mínimo necessário para ocupar um cargo público, qual seja o respeito pelas idéias contrárias e pelas pessoas que lhes fazem oposição. Ofender, mentir, dar showzinho, falar palavrão é do movimento revolucionário esquerdista. Sempre foi pois são os mais DEMENTES dentro de uma sociedade que identificam-se com esta doença, como provaram os índios do EVO na decapitação de dois cachorros. São SOCIOPATAS e um sociopata não pode medir as consequências de seus atos e projetos que são, dentro de suas cabeças doentes, a única coisa importante no mundo. Portanto, não é que não acreditem em Deus como provou LULA ao dizer que não tem pecado e o Chávez que xingou os clérigos de seu país, contrários à reforma ditatorial que ele queria impor. Não, não é isto. Eles acreditam em um Deus sim. E Este á a coletividade do movimento psico-patológico revolucionário que povoa o inconsciente coletivo destes IMBECIS. Resumo: Eles são DEUS!!! Olha, não acreditar em Deus é uma coisa. Outra ABSURDAMENTE diferente é acreditar que você e seus amigos sejam Ele.

Segundo Huguito Chávez "de Cadeia", é SOCIALISMO OU MORTE

Se esta imundice deste regime assassino de 100 milhões de pessoas (Socialismo OU Sociopatismo) segundo a própria mãe da besta, a antiga União Soviética, não for implantado na Venezuela, eu gostaria de comprar um ingresso para o suicídio do Huguito Chávez e seus amigos que estão no vídeo logo abaixo. Ele vai se matar, foi isto que disse através daquela boca imunda que vive cheia de um tal de "CARAJO" e mais recentemente preencheu-se de "MIERDA" também.

Quero cadeiras na primeira fila, pago qualquer preço.

Tomara que ele resolva se matar ouvindo um disco da Xuxa, aquela que fez um filme pornô com um menor de idade e que todo mundo teima em chamar de Rainha dos Baixinhos (será que é por causa deste filme que deram esta designação a ela na Globo?) em uma cabine à prova de som, pois não quero passar por este sofrimento. O de ter que ouvir, Xuxa, claro! Ver o sociopata se matando não seria sofrimento algum.

Este tipo de suicídio ritual demora pelo menos 10 horas e a pessoa vai se dissolvendo aos poucos. Começa pelo cérebro, que derrete e vai parar nos pés. Esta etapa demoraria pouco com este sujeito, visto que o cérebro de um sociopata tem o tamanho de uma azeitona.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

A fina flor da bandidagem OU HUGO CHÁVEZ


www.Tu.tv
Cliquem acima e vejam o vídeo da farsa preparada pela satânico venezuelano que queria de qualquer jeito virar ditador. A maioria não vai nem acreditar, mas lembrem-se: ele é amigo de LULA, o idiota que o MOLUSCO manda na frente fazer as m***s que, dando certo, seriam/serão copiadas pelos outros "cumpanheiros" do clube de sociopatas conhecido como FORO DE SÃO PAULO.

Tira a "MIERDA" da boca, Chávez...

Olhem o vídeo onde o canalha diz que a vitória do NÃO foi uma "VITÓRIA DE MERDA"! Se a vitória fosse dele, seria que tipo de vitória então? Como já disse diversas vezes neste blog, estes imundos da revolução latRino-americana são, para ficar no mínimo, DESQUALIFICADOS PARA OS CARGOS QUE OCUPAM. Em posts anteriores mostrei vídeos onde o assassino venezuelano não tirava um tal de "CARAJO" da boca.

Meus antepassados bem que podiam ter ido para os EEUU...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

À Força-Tarefa Resistência Político-Democrática

Do portal FAROL DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

A SEMANA EM QUE COMEÇAMOS A VIRADA

Nesta semana, dois eventos da maior importância nos trazem uma lufada de esperança, ao mesmo tempo em que recomendam atitude de firme vigilância na defesa e no resgate dos valores democráticos da sociedade brasileira.

Na Venezuela, a consulta direta promovida pelo presidente socialista para obter do povo a aquiescência para Reforma Constitucional que o permitiria perpetuar-se no poder, resultou em negativa.

Houve um momento de desalento, quando as pesquisas identificaram que a maioria dos que não desejavam a reforma se absteriam de votar. Seria a forma de rejeitar o pleito e não avalizar a fraude.

A não-obrigatoriedade do voto, em países onde a democracia não está plenamente consolidada, favorece a abstenção e pode funcionar a favor das esquerdas.

O perigo da perda de liberdade ameaçou os venezuelanos.

A oposição envidou esforços no sentido de convencer o povo que – apesar da desesperança e do descrédito no sistema eleitoral, vulnerável a fraude – ainda assim deveriam apresentar o seu voto.

A abstenção foi grande: 40%

O resultado, no entanto, animador: se estes 40% que provavelmente desejavam o “NO” – pois os do “” são carneirinhos bem mandados - tivessem votado, a vitória seria esmagadora.

A fiscalização intensa e corajosa da oposição durante a votação inibiu a total e absoluta manipulação dos resultados garantindo a vitória inegável.

Para aqueles que se abstiveram do voto e da auditoria da contagem, fica o gosto amargo na boca por não terem tido a coragem de lutar e participar junto com os que corajosamente enfrentaram o poderio da máquina instalada no governo com objetivos francamente totalitários.

Como na II Guerra Mundial, aplica-se a frase de Winston Churchill, “nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.

Enquanto isso, no Brasil, institutos de pesquisa foram acionados por iguais intenções, a consultar o povo sobre a possibilidade de um terceiro mandato. O recado se fez ouvir: por dois terços da população, somos favoráveis à alternância no poder.

Parece que, aos poucos, a sociedade brasileira vai acordando do torpor a que se deixou induzir, e talvez tenha percebido o risco que corre, junto com nossos vizinhos, ao permitir o socialismo avançar tanto com seus efeitos ilusionistas, promessas irrealizáveis e resultados concretos da pior espécie.

O presidente da Venezuela ao reconhecer a derrota, deixou escapar palavras que demonstram o caráter do movimento revolucionário comunista: “reconheço a derrota neste momento.

Continuarei tentando”. A pretendida Reforma Constitucional, perdida nas urnas, poderá ser realizada através da aprovação de Leis Ordinárias, que aos pouco moldarão a Constituição segundo os interesses dos revolucionários, num solene desprezo pela vontade popular. É a tática do “Reformismo”.

No mais das vezes as mensagens divinas nos chegam de maneira sutil e outras, francamente claras. Desta vez, o homem que há poucos dias ofendeu gravemente o Primaz da Venezuela, outros membros do Clero e que atacou os cristãos e judeus com insultos e ameaças de prisão, recebeu nas urnas o pago por suas atitudes. Foi bem pouco, pelo mal que tem feito.

Lendo as entrelinhas, concluímos que corremos no Brasil o mesmo risco, a continuarmos neste estado de apatia política.

As instituições estão sendo agredidas e destruídas, tanto lá como aqui, e nos demais países da América Latina, por políticos inescrupulosos e bandos cujas intenções são justamente acabar com os referenciais morais e éticos do povo.

As igrejas, como as demais instituições que resistem ao avanço do socialismo, estão sendo atacadas lá e aqui, por elementos externos e internos a elas próprias. As grandes barreiras, defensoras dos valores morais, éticos, filosóficos e religiosos da nossa sociedade, foram infiltradas.

Observemos o exemplo da oposição venezuelana. Não mais permitamos que a acomodação, a apatia, a desinformação e a indeterminação definam, por nós brasileiros, um destino contrário aos nossos princípios e valores. Lutemos pelas nossas crenças, expressemos com vigor as nossas opiniões sem nos deixar manipular por líderes de ideologia espúria.

A sociedade brasileira está em busca de bons e valorosos políticos. Precisa de homens capazes, preparados e com coragem. Estadistas com nítida visão de seu papel, dispostos a lutar em defesa dos valores da Pátria, tão vilipendiada e desprezada por pessoas em cargos públicos e eletivos.

Não adianta esperar que o medo da catástrofe vá operar qualquer milagre de última hora. O medo nunca construiu nada de positivo e nele não podemos depositar as esperanças dos nossos destinos.

O Farol da Democracia Representativa, compromissado na manutenção dos valores fundamentais da Democracia no Brasil, abriu cadastramento para voluntários dispostos a engajar na Força-Tarefa Resistência Político-Democrática. Registramos até o momento mais de mil inscritos, cujo empenho sabemos ser valoroso e fundamental para esta batalha que empreendemos.

A luta já começou.

Estão todos convocados para a pior de todas as batalhas, pois o mal está plantado dentro de suas próprias mentes. Foram anos, décadas, de deturpação pedagógica esquerdista, revisionismo histórico, mentiras e ensino tendencioso. Lutem em primeiro lugar contra tudo o que lhes foi ensinado nas escolas e não acreditem em nada que for contra os sagrados princípios da família, da dignidade, da individualidade, da liberdade humana.

Estudem, leiam, se informem. Não se deixem enganar por propaganda enganosa da dia. Tenham fundamentos culturais. Identifiquem grupos de pessoas com afinidade de pensamento e de filosofia e se dêem as mãos.

Mobilizem-se com a cautela necessária a não permitir deturpações ao sentido patriótico deste movimento.

Levem, aos demais cidadãos brasileiros, o esclarecimento para que tenham espírito crítico. Despertem em cada um a beleza de seus sentimentos mais nobres e cristãos. Valorizem a virtude. A desonestidade, a imoralidade, a irresponsabilidade, a incompetência, o mau-caratismo não é normal e nem como tal deve ser aceito ou tolerado.

Lutem firmemente pela alternância do poder e contra o terceiro mandato. Façam desta a sua primeira palavra de ordem.

Engagem-se no fortalecimento dos Partidos Políticos verdadeiramente democráticos para fortalecê-los.

A Pátria, derramando sobre a cabeça de todos os brasileiros, independente de credo, cor, raça, sexo ou posição social, as bênçãos de sua generosa e fraterna convivência, abrindo o seu coração aos brasileiros de boa vontade, para que vivam em paz, prosperem e construam um país cada vez melhor, percebe-se apunhalada pela traição aos seus valores históricos.

Vem, por isso, conclamar os cidadãos de bem à mobilização nacional em defesa da liberdade. A missão dos membros da Força-Tarefa é atender ao apelo da Pátria com o melhor que puderem dar de si.

Nota: a cobertura completa de todos os eventos durante a semana que antecedeu o plebiscito na Venezuela, nos artigos da NOTALATINA. Este blog continuará comentando todas as notícias vindas da Venezuela, inclusive sobre as suspeitas de fraude nos resultados. Não deixem de ler diariamente.

TSE decide, por unanimidade, que Lula, governadores e prefeitos não podem concorrer a terceiro mandato

Do blog ALERTA TOTAL
Edição de Quinta-feira, 06 de dezembro de 2007
Por Jorge Serrão

O terceiro mandato do presidente Lula será apenas um sonho, no que depender do Tribunal Superior Eleitoral. Provocado pelo questionamento de um prefeito baiano sobre a hipótese de concorrer a um terceiro mandato, os ministros do TSE, por unanimidade, definiram que não pode haver terceiro mandado sucessivo no Executivo. A interpretação legal vale para prefeitos, governadores e para o poderoso chefão da nação.

Segmentos do PT articulavam um golpe parlamentar para permitir que Lula concorresse a um eventual terceiro mandato. O deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), amigo pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prometeu apresentar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que desse ao presidente o poder de convocar plebiscitos, inclusive sobre sua própria reeleição. O devaneio de Devanir foi inspirado no modelo venezuelano, que acaba de sair derrotado pela vontade popular. Lula nunca revelou, sinceramente, se era contra ou a favor da manobra que o beneficiaria.

O TSE foi provocado pelo presidente regional do Partido da República (PR) na Bahia. José Carlos Leão de Araújo formulou a longa e complicada pergunta, que teve uma resposta simples dos ministros: “Um prefeito não reeleito e segundo colocado em eleições municipais, que veio a ocupar interinamente, por período inferior a um mês, por força de decisão judicial em Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime), a chefia do Poder Executivo Municipal de sua circunscrição, poderia candidatar-se, ao mesmo (prefeito) outrora ocupado e na mesma circunscrição, nas próximas eleições?".

O plenário do TSE resolveu que não. O relator da matéria, ministro Cezar Peluso, respondeu negativamente à consulta de acordo com o artigo 14 da Constituição Federal. A norma constitucional prevê a reeleição para um único período subseqüente do presidente da República, dos governadores de Estado e do Distrito Federal, além dos prefeitos Municipais e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos. A decisão foi seguida pelos demais ministros. E vale para todos os cargos majoritários do Executivo.

QUEREM DEFINIR O QUE VOCÊ PODE VER NA SUA TV

Da operador de TV por assinatura SKY

Uma das Comissões da Câmara dos Deputados aprovou um Projeto de Lei que obriga a transmissão de 50% de conteúdo nacional na programação das TVs por assinatura. O que pode parecer à primeira vista uma decisão patriótica, na prática significa a criação de restrições à livre circulação de informações, à redução da diversidade cultural e praticamente extingue a sua liberdade de escolha. Mas você ainda pode impedir que este projeto se torne lei!

Nós da SKY sentimo-nos obrigados a trazer isto ao seu conhecimento, pois acreditamos que ele significa um imenso retrocesso ao país. Ele trará prejuízos semelhantes à Reserva do Mercado de Informática, criada pela Ditadura Militar, e que atrasou o país em pelo menos 20 anos.

Você, que já é assinante da TV por assinatura, nos procurou justamente para ampliar seus horizontes, garantindo contato quase que imediato com tudo que está acontecendo no Brasil e no mundo. Você escolheu ter mais opções de entretenimento e informação. Por isso, precisa entrar nesta luta conosco.

Mobilize-se. Proteste!

Acesse agora mesmo www.liberdadenatv.com.br e conheça em detalhes este Projeto de Lei, seus autores e relatores, a repercussão do caso na mídia e manifeste sua indignação. Faça valer sua vontade, junte-se a nossa luta. Assine o abaixo-assinado contra esta sandice neste site acima.

Comentário do Cavaleiro do Templo: o autor desta porcaria é o DePUTAdo João Maia do PR/RN, Partido da República. Dos dois relatores, um, é CLARO, é do PT. A porcaria do PR diz em seu estatuto o seguinte: "...reafirmamos nossa crença na Pessoa livre, titular de direitos naturais e inalienáveis...". Claro que é mentira que defendem isto pois um dos direitos é a liberdade de informação, que cria entre outras coisas a capacidade do sujeito ter OPINIÕES. Como todos sabem, em um estado sociAlista/sociopatista a ÚNICA LIBERDADE DE OPINIÃO QUE O CIDADÃO TEM É A LIBERDADE DE TER A OPINIÃO DO CHEFE-DITADOR. Por isto o projeto do PT se chama SOCIALISMO PETISTA.

Matar cachorros OU O fim se aproxima

De uma vez por todas, precisamos por um FIM à demência revolucionária de qualquer espécie, PRINCIPALMENTE A DOS ESQUERDISTAS.

Degolar cachorros em praça pública e ameaçar seres humanos de serem os próximos, fato acontecido na terra do montsro EVO MORALES é uma coisa indescritível sobre todos os aspectos.



É este tipo de gente que se identifica SEMPRE com os movimentos esquerdistas revolucionários, a história esta aí para provar isto. É deste tipo de gente que as "fileiras socialistas" é composta. NENHUMA PESSOA DE BOA FÉ pode sequer tirar uma foto do lado deste tipo de monstro, muito menos ser amigo, menos ainda partilhar idéias, projetos e propostas como faz o Sr. LUIZ INÁCIO LULA DA SILA com seu FORO DE SÃO PAULO, do qual o Sr. EVO MORALES, FIDEL CASTRO E HUGO CHÁVEZ TAMBÉM FAZEM PARTE e que tem como objetivo "IMPLANTAR NA AMÉRICA LATINA AQUILO QUE PERDEMOS NO LESTE EUROPEU".

Este blog se chama CAVALEIRO DO TEMPLO não é à toa. Os TEMPLÁRIOS expulsaram os muçulmanos da Europa DEPOIS DE 400 ANOS DE INVASÃO. Na base da espada, da porrada, da morte. O engraçado disto tudo é que a mídia (sempre esquerdista pois não são capazes SEQUER DE LER LIVROS DE HISTÓRIA) impõe aos SALVADORES DO OCIDENTE adjetivos como:

- violentos
- canalhas
- fanfarrões
- imbecis, entre outros

Não me importo pois é do movimento esquerdista impor aos opositores as "qualidades" deles mesmos. "Chame-os do que você é, imponha-os os seus atos" é bandeira desta canalhada, sempre foi assim. Um episódio histórico que demonstra isto claramente é a quantidade de reclamações que estes imundos têm do MOVIMENTO CÍVICO-PATRIÓTICO DE 1964.

Segundo livros esquerdistas brasileiros, menos de 400 pessoas foram mortos pelo que eles chamam de ditadura militar. Ora, em 20 anos, foram então 20 por ano de opositores da CONTRA-REVOLUÇÃO. Muitos com armas na mão. Mas NUNCA FALAM DOS 100 MIL ASSASSINATOS NA ILHA SENZALA DO COMPANHEIRO FIDEL. Eles nunca se acusam, nunca assumem, nunca erram.

Matar 100 mil "do outro lado" em 47 anos não é nada. Mas 400 "companheiros" é um crime colossal. Com isto percebemos o tipo de mentalidade que possuem: o crime, para eles, NÃO É MATAR GENTE, É MATAR "COMPANHEIROS".

Os outros pode, não tem problema. O Sr. Marco Aurélio Garcia, o ministro TOP-TOP, se AUTO-EXILOU em Cuba e NUNCA disse para a sociedade o que fazia lá. Será que estava ajudando a matar gente?

Pois bem...

O LULA/PT tem para o Brasil um projeto chamado SOCIALISMO PETISTA. Já sabemos o que significa SOCIALISMO. Estamos vendo o que fazem na frente das câmeras sem nenhum tipo de constrangimento. E ouvimos da boca destes degoladores de cachorros que queriam fazer isto com os opositores.

Se pensam que os Cavaleiros do Templo morreram, continuem em sua marcha...

Alimentando os delírios da besta

Do blog CONDE LOPPEUX DE LA VILLANUEVA

Curioso observar os sintomas de uma doença historicamente repetida. Impressiona como a esquerda latino-americana alimenta a sanha psicótica do presidente da Venezuela Hugo Chavez. Os aspectos essenciais da democracia, como a divisão e independência dos poderes, estão completamente ausentes, dentre outros detalhes. As garantias individuais, o respeito às minorias e oposições e as liberdades civis, de opinião, de imprensa, estão virtualmente ameaçadas de extinção no país. Desde que Chavez fechou a RCTV, a maior rede de televisão do país e criou leis para prender jornalistas dissidentes, criticar o presidente se tornou perigoso. De fato, as manifestações pacíficas da oposição são dispersas na bala. E uma sociedade deprimida, refém de um delinqüente, espera o desfecho de uma guerra civil ou de uma ditadura oficializada.
Se na política interna, o país está dividido e a democracia arruinada, no âmbito externo, Chavez ameaça espalhar o caos em toda América Latina. Crime organizado, terrorismo, narcotráfico, além de uma corrida armamentista, ameaçam a paz no continente. As crises diplomáticas da Venezuela com os Eua, Colômbia, México e Espanha, revelam que tipo mitomaníaco está governando o país. Recentemente, o incidente com o rei da Espanha está ameaçado de sofrer uma retaliação. Contrariando a aliança que o governo de Caracas tem com o governo espanhol, Chavez ameaça confiscar as empresas e propriedades de espanhóis. Quase declarou guerra à Colômbia de Uribe, por causa das guerrilhas narcotraficante das Farcs. E já hostiliza a Guiana, numa crise de fronteiras. No entanto, a despeito de todos esses incidentes gravíssimos que ocorrem naquela pobre nação, e mesmo no continente, a esquerda, em peso, apóia o futuro ditador.

A sociopatia que acomete às esquerdas não é de hoje. A bajulação quase demencial que o movimento esquerdista revolucionário tem para com Chavez lembra muito o culto de Stálin nos anos 40 do século XX. A grande maioria da esquerda mundial sabia dos crimes assombrosos que ocorriam na União Soviética. Os expurgos do Partido, a arma da fome em massa contra a Ucrânia, o Grande Terror, as deportações de populações inteiras para a Sibéria, os campos de concentração Gulags, e a prisão de milhões de pessoas, além do genocídio puro e simples, eram todos conhecidos pelos militantes comunistas e socialistas. Porém, eles mentiram, omitiram a realidade. O casal de socialistas ingleses Webb dizia que a Constituição Soviética era a mais democrática do mundo e que Stálin era menos poderoso do que o Presidente dos Eua. Sartre negou a existência dos campos de concentração soviéticos. Bertold Brecht aprovou os expurgos do Grande Terror, nos famigerados “julgamentos-farsa” de Moscou. Ele ainda pregava a mentira consciente em nome das “verdades” comunistas. O poeta Louis Aragon exaltava os tchekistas da GPU, implorando a ação da polícia política soviética na França. E muitos artistas alimentavam a sanha do psicopata que governava o país, declarando Stálin o Guia Genial dos Povos! Za Stalina!

Mas não só os artistas e admiradores. Até mesmo o circulo do poder de Moscou também alimentava as sandices psicóticas de um louco. Nem que para isso custasse a vida própria deles. Um pouco antes da morte de Stálin, já havia um temor assustador de um novo expurgo dentro da própria nomenclatura soviética, um novo terror. Béria, Molotov, Mikoian, Krushev, e demais colaboradores dos crimes stalinistas, estavam marcados para morrer. O ditador mataria seus cúmplices, tal como matou a velha elite do partido bolchevique. Porém, a morte do tirano salvou os seus asseclas do extermínio. De uma hora para outra, o Guia Genial dos Povos foi expurgado da memória do Partido. Foi o último expurgado de sua própria tirania. A esquerda, que outrora rendia homenagens, como se fosse uma espécie de deus encarnado, cuspiu no cadáver.

A União Soviética, em 1953, era um país em frangalhos. Sentiu o assassinato de vinte milhões de seus cidadãos e a prisão em massa de outros milhões. Os campos de concentração estavam abarrotados de pessoas: quase três milhões de detentos. E o sistema totalitário tornava inviável qualquer prosperidade ao país, já que muitos quadros da indústria, das fábricas, das cidades e do campo estavam presos ou mortos. As leis criminalizavam a vida no país. Milhões de soviéticos foram presos ou mortos por coisas banais, como faltar ou atrasar-se ao trabalho numa fábrica, roubar uma espiga de cereal em épocas de fome, violar as leis de passaportes, criticar o governo, etc. Sim, a liberdade de ir e vir era inexistente na União Soviética. A população soviética tinha seus passos e suas residências controladas por passaportes, já que eram proibidos de sair de seus locais de trabalho e de habitação, sob pena de serem deportados para a Sibéria. Era uma nova espécie de servidão estatal, uma vez que o Estado impunha a obrigatoriedade do cidadão de permanecer em um local. Nas épocas mais ferozes da fome e da carestia de alimentos, em particular, a Grande Fome do Holomodor na Ucrânia, em 1932, os cidadãos do campo que fugiam para as cidades eram mandados de volta aos locais da fome e acabavam morrendo no local de origem. Stálin mandou fechar as fronteiras para eles. Isso custou a vida de seis milhões de soviéticos de inanição.

Nem por isso, uma parte do Partido Comunista se deixou levar pela mudança repentina do pensamento de sua mais alta burocracia partidária. Stalinistas fanáticos chegaram a romper com o Partido de Moscou e aderiram aos modelos socialistas mais tresloucados, violentos e radicais. Muitos chegaram a aderir a China de Mao Tse Tung, a Albânia de Enver Hoxa e mesmo Pol Pot, do Camboja, com suas famas de tiranias absolutistas e sanguinárias. A ditadura comunista chinesa matou 70 milhões de seus cidadãos; Pol Pot, em três anos de regime totalitário, exterminou 25% da população do Camboja; e Enver Hoxa, com sua ditadura pró-stalinista, fez da Albânia o país mais pobre da Europa. Era a Coréia do Norte do Leste Europeu. A Albânia e a China eram objetos de grande admiração de João Amazonas, até então, presidente do Partido Comunista do Brasil. O mesmo Partido Comunista que, junto com o PT, apóia Chavez e todos os movimentos revolucionários criminosos que despontam na América Latina.

A história dos movimentos revolucionários não muda muito neste ponto. A mesma demência, a mesma megalomania pelo poder, o mesmo culto dos ogros filantrópicos que se tornam monstros reais. As mesmas mentiras encontradas em Stálin e outros congêneres de tiranias socialistas, agora refletem no apoio aos governos da Venezuela, Bolívia e Equador. Inventam-se simulacros de democracia para disfarçar os despotismos. È surpreendente pensar que os comunistas, notórios inimigos das chamadas “democracias burguesas”, ou do Estado de Direito Democrático, façam cerimônias sobre a legalidade das eleições fraudulentas na Venezuela e outros demais países. Isso porque, o que está sendo julgado é a existência mesma das liberdades civis destas nações. Os comunistas estão querendo que o povo vote em favor da sua própria escravidão. Em nada difere do que Hitler fez com os alemães, ao legalizar a ditadura nazista, ou mesmo a farsa eleitoral dos países do Leste Europeu, quando os Partidos Comunistas subjugaram esses países em ditaduras sangrentas. O assustador é a defesa maciça de setores jornalísticos e intelectuais às loucuras do chavismo e demais processos totalitários no continente. Alimentam os delírios da besta para uma completa destruição. É o niilismo que ressurge em nossos tempos. A América Latina está sendo governada por psicopatas, dentro da loucura coletiva dos povos. Há Stálins ao redor de nós. A Venezuela é apenas um pequeno palco de grandes tragédias.

The New York Times fala do Senado brasileiro e "pega leve"

Do blog UPEC - União Pela Ética e Cidadania
por Ester Azoubel em 06 de dezembro de 2007

“O presidente do Senado brasileiro Renan Calheiros foi absolvido em um caso que foi "o mais obsceno dos escândalos políticos deste ano no Brasil", informa o principal jornal dos Estados Unidos, o The New York Times.


Tem gente que acha errado que Renan tenha sido absolvido pelos seus pares, pelos seus iguais. Eu, não. Eu acho perfeitamente normal e aceitável.
Senão, vejamos:

1. Renan levou a desonra a seu lar e, por extensão, ao Senado por ter se envolvido com uma jovem e feito uma filha fora do casamento. Quem não fez a mesma coisa que atire a primeira pedra. O brasileiro ainda sofre de uma doença degradante e perniciosa chamada machismo e acredita que este ato é heróico e que não está fazendo nada de errado. Quanto mais promíscuo, mais respeitado. Por outro lado, a seu redor, pululam mocinhas bonitas que adoram desfilar com o dinheiro de velhos assanhados. Quanto mais dinheiro, mais mocinhas a seu redor.
O lobista pagava as contas? Se não fosse o lobista, seria outro. Tem dinheiro saindo de várias fontes. E quem falou que só ele tem o seu lobista? Mais alguém deve ter lobistas ou outras fontes pagadoras. Ele não é, com certeza, o único velho assanhado envolvido com mocinhas.

2. Usou laranjas para comprar emissoras de rádio e de televisão? Para comprar jornais? Está na moda, não? Culpa dos laranjas. Então vamos criar uma lei que proíba os laranjais de botarem laranjas. Que tal começarem a botar caju? Onde existem laranjais existem laranjas cuja utilidade é exatamente comprar o incomprável.

3. Espionagem ilegal? Onde está, então, a justiça? Palocci fez com o caseiro e ficou por isso mesmo. Aliás, cadastros e dossiês devem ser bem comuns entre pessoas que se toleram, mas que desejam derrubar uns aos outros. Que melhor meio de conseguir o apoio de quem não concorda com você do que tê-lo na gaveta com o rabo bem preso?

4. Desvio de dinheiro dos ministérios controlados pelo seu partido? Bobagem. Se colocar um atrás do outro, os que fazem a mesma coisa, contornaremos a Praça dos Três Poderes.

5. Repassou R$ 280 mil para empresas fantasmas. E daí? Depois do mensalão e outras malas, vamos fazer questão dessa merreca? O homem está milionário. De milhão em milhão se faz um milharal.

Algum dia o Brasil terá um Congresso respeitável. Quem sabe nossos netos verão isto acontecer. E, se aparecer um Renan Calheiros no Senado, não será julgado por seus iguais, será julgado por senadores que honram o título que ostentam.

Na lista negra da História OU O senador americano Joseph McCarthy estava realmente errado em suas acusações.

Do blog MOVIMENTO ENDIREITAR
Escrito por Olavo de Carvalho em 26 de novembro de 2007

Na mídia nacional inteira, assim como no meio universitário e, de modo geral, entre as camadas ditas cultas neste país, reina a certeza inabalável de que o senador americano Joseph McCarthy foi uma das piores criaturas já nascidas neste planeta, um mentiroso compulsivo, um caluniador desavergonhado e um perseguidor de inocentes. Crença idêntica vigora nos EUA, mas só entre pessoas que aprenderam História com filmes de Hollywood. Entre as demais sempre restou pelo menos a vaga suspeita de que as coisas não eram bem assim, de que havia realmente uma perigosa infiltração de agentes soviéticos no governo americano, de que talvez muitos deles fossem mesmo aqueles que constavam das execradas listas de “security risks” alardeadas pelo senador.

Durante cinqüenta anos a aposta numa dessas duas hipóteses foi uma questão de preferência política. Agora não é mais. A publicação dos códigos Venona finalmente decifrados pelo FBI (comunicações secretas entre o Kremlin e a embaixada soviética em Washington) e a abertura temporária dos arquivos do Comitê Central do PCUS eliminaram definitivamente a dúvida. Os primeiros historiadores que tiveram acesso a esse material ficaram atônitos. Alguns deles só deram o braço a torcer após longa hesitação e com indisfarçada má-vontade. Hoje sabemos quem mentiu e quem disse a verdade. E quem mentiu não foi Joseph McCarthy. Foi o establishment político, midiático e universitário praticamente inteiro, empenhado em proteger seus comunistas de estimação.

Logo após a publicação de “Venona. Decoding Soviet Espionage in America” por John Earl Haynes e Harvey Klehr em 1999 (Yale University Press), um primeiro esboço das conclusões incontornáveis (que até Haynes e Klehr hesitavam em tirar) apareceu na biografia do senador por Arthur Herman (“Joseph McCarthy. Examining the Life and Legacy of America’s Most Hated Senator”, New York, Free Press, 2000). A reação dos bem-pensantes foi apegar-se aos subterfúgios mais frágeis e rebuscados para poder continuar negando o óbvio. Um sumário dessas reações quase psicóticas foi apresentado por Haynes e Klehr em “In Denial. Historians, Communism and Espionage” (San Francisco, Encounter Books, 2003). Agora, com a estréia do livro ansiosamente aguardado de M. Stanton Evans, “Blacklisted by History. The Untold Story of Senator Joseph McCarthy and His Fight Against America’s Enemies” (New York, Crown-Random, 2007), a fase substantiva do debate pode se considerar encerrada. Doravante, qualquer insistência na lenda macabra que fazia de McCarthy “um troglodita no esgoto” deve ser condenada como sintoma de desonestidade visceral ou estupidez obstinada. Os fatos revelados por Evans, com esmagadora abundância de provas, são os seguintes:

1. Os documentos principais que atestavam a infiltração comunista no governo americano simplesmente desapareceram dos arquivos oficiais. São milhares de páginas arrancadas, numa operação criminosa destinada a forjar as aparências de credibilidade que serviram de base à demonização do senador Joe McCarthy. Por ironia, os dados faltantes acabaram sendo supridos, em grande parte, pela documentação soviética.

2. Não só havia agentes soviéticos infiltrados nos altos postos do governo de Washington desde os anos 30, mas eles eram em número muito maior do que o próprio McCarthy suspeitava. A influência que exerceram foi tão vasta e profunda que chegou a determinar os rumos da política exterior americana, mediante bem urdidas operações de desinformação, em episódios tão fundamentais como a Revolução Chinesa e a tomada do poder pelos comunistas na Iugoslávia. Nos dois casos, uma enxurrada multilateral de informações falsas induziu o governo americano a trair seus aliados e a ajudar seus inimigos, semeando as tempestades que viriam a desabar sobre ele próprio no período da Guerra Fria.

3. Entre os suspeitos apontados por McCarthy, invariavelmente apresentados pela mídia e consagrados pela ficção histórica como vítimas de perseguição injusta, não apenas não havia inocentes, mas nenhum deles era sequer um puro militante ideológico: não se tratava de meros “comunistas”, mas de agentes pagos da KGB e do serviço secreto militar soviético, o GRU.

Bem sei que a revelação desses fatos não mudará em nada a atitude ou o vocabulário das Elianes Catanhedes, Emires Sáderes, Mauros Santayanas e Folhas de S. Paulo da vida. Mesmo que algum editor brasileiro tenha a coragem de publicar os livros acima mencionados, coisa improvável, nada pode obrigar os tagarelas iluminados a lê-los e a confrontá-los com suas crenças mais queridinhas. E é preciso levar sempre em conta aquilo que dizia Goethe: “Muitas pessoas não abdicam do erro porque devem a ele a sua subsistência.” Ao confiar seu destino às virtudes salvadoras da elite esquerdista, o Brasil disse um adeus definitivo ao desejo de conhecer. Se não queremos saber nem de onde surgiu a balela da participação americana no golpe de 1964 (v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/sugestao.htm), por que haveremos de corrigir nossa visão fantasiosa da própria história americana? Diante dos fatos medonhos que atestam a mendacidade ilimitada daqueles que escolhemos como nossos professores de moral, reagimos com o horror do poeta espanhol ante a “sangre derramada” de seu amigo toureiro: “No, yo no quiero verla.” Progredimos da burrice endêmica à ignorância irreversível. A sombra que lançamos sobre o passado já começou a encobrir o nosso futuro. Logo será tarde demais para tentar removê-la.

Fonte: Diário do Comércio, 19 de novembro de 2007.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Inguinorança

Comparando o desempenho do Brasil no exame 2003 (que já era ruim) com o de 2006, as notas pioraram em leitura, ficaram estáveis em ciências e melhoraram em matemática.

Mas a melhoria foi insuficiente para tirar o país das últimas posições.

Foi em matemática que o país se saiu pior em 2006, com médias superiores apenas às de Quirguistão, Qatar e Tunísia e semelhantes às da Colômbia.

Carta aberta aos brasileiros - A educação no Brasil

Do blog UPEC - União Pela Ética e Cidadania

Recife, 26 de novembro de 2007

O Brasil está um caos. Não está à beira do precipício, já despencou faz tempo.

Levando em conta, e isto está mais do que provado, que um país se constrói sobre alicerces seguros de uma educação eficiente, o Brasil está muito mal servido neste particular. Não adianta debater quem gastou mais ou quem gastou menos com a educação. O caso não é o quanto se gastou, mas o que se fez com o dinheiro gasto. Prioriza-se a quantidade de alunos matriculados, às vezes, até mesmo a freqüência dos alunos às aulas. Mas o que se está fazendo com esses alunos nas salas de aula não tem a menor importância.

Para começar, aluno não respeita professor e o professor não pode reprovar aluno. A cada reforma, a qualidade de ensino cai. Aos poucos foram se negando às crianças e aos jovens o desenvolvimento da capacidade de raciocinar, o direito de pensar. Do currículo tiraram o Latim, tiraram a tabuada, tiraram a conjugação de verbos, tiraram, por fim, a gramática. Alguns jovens estão conseguindo completar a 8ª série sem saber ler. Alguns até conseguem passar no vestibular com um pouco mais do que isto. Se os programas de estudo estão péssimos, os livros estão piores ainda e os métodos calamitosos.

Não é de hoje. Esta vergonha se arrasta a uns vinte anos, piorando a cada ano. Até pouco tempo, o Brasil ainda contava com o último baluarte de bom ensino: as Escolas Técnicas Federais que tinham programas maravilhosos de profissionalização a nível médio. Foram transformadas em CEFETS. Trocamos um excelente ensino de 2º Grau por um faz de conta de 3º Grau. Faz pena ver em que se transformaram.

E nós temos um presidente que não tem a menor idéia do que está acontecendo. Nunca estudou. Não sabe o que isto pode significar para o país. Conseguiu subir a rampa sem estar preparado e nem se deu conta ainda do desgoverno que nos está impingindo. Acredita, mesmo, que está governando.

Aí vem o líder do PT e diz que “a classe média tradicional” (seja lá o que isto for) está se sentindo incomodada com a proximidade da nova “classe média emergente” (também desconheço o conceito). Calma, senhor líder! O senhor está olhando pelo lado errado da lupa. Mas o senhor tem razão. Esta proximidade está incomodando a classe média, mas não é que a classe D subiu para a classe C. Foi a classe C que desceu para a classe D. Descer sempre incomoda.

Fala ainda, o senhor líder, das realizações deste governo: grandes, verdadeiramente grandes. Nunca antes, neste país, se viram feitos tão grandiosos: corrupção, mentiras, mensalões e mensalinhos, cuecas milionárias, malas extraordinariamente recheadas, dossiês falsos, gastança desenfreada, pouco ou nenhum investimento no país, estímulo à luta de classes, discriminação de etnia e de sexo, violência na cidade e no campo, abandono das Forças Armadas e das fronteiras, desrespeito aos cidadãos, principalmente aos que trabalham e produzem e conseqüentemente que sustentam este país, Saúde, educação e segurança que esperem pelo terceiro mandato. E por fim, desrespeito à nação com o um todo quando se dobra à verbosidade do pateta venezuelano e do cocaleiro boliviano.

Enquanto o palhaço venezuelano chegou ao Brasil, ofendeu as nossas instituições e foi condecorado, lá no Chile, um CHEFE DE ESTADO (com maiúsculas, sim) que sabe honrar o seu país, o repreendeu adequadamente. O kumpanheiro da Bolívia já nos pôs de joelhos e lambemos suas botas.

E o senhor Tarso Genro elogia o noçuguia porque fala a língua do povo. Não é virtude que o presidente iletrado fale igual ao povão analfabeto, um povo que é vítima de um sistema escolar capenga e desalmado. Virtude seria, isto sim, que um presidente bem letrado ensinasse o povão a falar bem a sua língua.

Esta foi uma semana e tanto.

Vem o Senador Sérgio Guerra que, ao assumir a presidência do PSDB, encerra o seu discurso com uma pérola digna do contexto geral. Que Lula não quer o terceiro mandato. Isto garantido por sua bela história e sua sempre aproximação com as forças democráticas.

Sei não. Um operário aposentado, que nunca estudou, que há muito tempo não dava um prego em uma barra de sabão, acumulou um patrimônio respeitável sem sequer ter ganhado na Mega Sena. A democracia de sua excelência é a coisa mais parecida com a ditadura comunista de (com licença das palavras) Fidel e Chávez. Ou será que o Foro de São Paulo mudou de nome e agora é apelidado de Democracia?

Alguém salve este país (observação do C.T.: mexamo-nos e salvemos NÓS MESMOS o Brasil, os homens e mulheres de bem. Temos que nos envolver com a política, tornando-nos políticos ou não.)

Comentário do C.T.: aproveitem e leiam mais sobre a educação brasileira neste post que aborda a educação superior.

Ester

FORO DE SÃO PAULO em ação

O assessor de assuntos internacionais bolivarianos de Lula, Marco Aurélio Garcia (o ministro de Estado e do FORO DE SÃO PAULO "TOP-TOP" Garcia), falou que a derrota de Hugo Chávez no plebiscito para alterar a Constituição venezuelana em nada altera a disposição do PT de propor uma Constituinte para mudar a constituição brasileira. Que dúvida...

"Não, em absoluto, não tem nada a ver uma coisa com outra". Ora vejam, de que boca sai a opinião que representa o pensamento do lulo-petismo. Reparem. O PT começou neste domingo, durante a eleição para a executiva nacional, a recolher assinaturas para a apresentação de um projeto "popular" criando uma Assembléia Constituinte. Para que o projeto seja considerado, é preciso reunir cerca de 1,3 milhão de assinaturas em pelo menos cinco Estados.

E ele diz:"Não é uma Constituinte abrangente e refundacionista como está colocado em outros países", destacando que a proposta do PT é bem diferente de outras reformas constitucionais em curso na região. Falou em entrevista para a agência noticiosa BBC.

Se não é "tão abrangente" é refundacionista sim. Faz parte da ação conjunta em pleno andamento na Venezuela, na Bolívia e no Equador, oras bolas. Tudo orquestrado, tendo em Marco Aurélio o operador bolivariano do governo Lula entre os governos de Chávez, Evo Morales e Rafael Correa.

Tem mais. O norte do plano é o Foro São Paulo. O que explica a "beirada" dada aos terroristas das Farc colombianas na levada do "plano". São membros do Foro São Paulo. Explica a ação de Hugo Chávez difundindo a "luta" das Farc, na condição de "mediador" para a libertação dos reféns, quando na verdade é admirador e parceiro dos narco-traficantes marxistas.

E explica também, anotem, o "consenso" sobre botar Lula nessas de mediador entre as Farc e o governo Colombiano. O mote é a "admiração" que oposicionistas e representantes da "sociedade civil", as desses países e daqui, têm por Lula. Quem não conhece essa turma que acredite nas "diferenças" entre o lulo-petismo e os bolivarianos cucarachos.

Parabéns aos senadores Pedro Simon e Geraldo Mesquita!

Conforme pronunciamentos dos senadores Pedro Simon e Geraldo Mesquita, transcritos abaixo, solicitamos a todas as pessoas que apóiam o fim da contribuição que enviem e-mail ou telegrama congratulando-os pela posição tomada contra a continuidade da CPMF. O país precisa de
homens firmes em suas determinações!

- Senador Pedro Simon

"Diante de informações e versões desencontradas sobre o episódio da minha substituição da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, venho a público prestar o seguinte esclarecimento: hoje à tarde, ao chegar no Senado, comuniquei aos líderes do governo no Congresso, e do PMDB, que votaria contra a permanência da CPMF. Fui informado, então, através da senadora Roseane Sarney, que a bancada do PMDB decidira votar favorável e substituir quem se declarasse contra. Mantenho minha convicção e darei meu voto contrário à CPMF, quando da votação definitiva no plenário do Senado".

Praça dos Três Poderes - Brasília DF - CEP 70165-900
Ala Senador Alexandre Costa, gab 03
e-mail do senador - simon@senador.gov.br

- Senador Geraldo Mesquita

"Vou repetir para que fique muito claro: meu voto será contrário à prorrogação da CPMF, a não ser que o Governo se comprometa com emenda de plenário que pretendo apresentar, transferindo a decisão sobre a CPMF para o povo brasileiro ".

Praça dos Três Poderes - Brasília DF - CEP 70165-900
Ala Senador Filinto Müller, gab. 12
e-mail do senador - geraldo.mesquita@senador.gov.br

Em novo julgamento, Senado absolve Renan Calheiros

Depois de o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) ter renunciado à Presidência da Casa, o plenário do Senado absolveu-o pela segunda vez da acusação de quebra de decoro parlamentar.

O placar da sessão da noite desta terça-feira (3) foi de 48 votos pela absolvição, 29 pela cassação e 4 abstenções.

Degola de cães por índios na Bolívia gera rejeição coletiva

Do portal G1

La Paz, 23 nov (EFE).- A ONG Animais SOS, a oposição e até governistas rejeitaram hoje o ritual no qual os índios Ponchos Vermelhos - aimaras radicais afins ao presidente da Bolívia, Evo Morales - degolaram dois cachorros como ameaça aos oposicionistas.

"Como bolivianos, estamos extremamente envergonhados", disse à Agência Efe Susana del Carpio, presidente da ONG. Ela qualificou o fato de "asqueroso e covarde" e chamou os indígenas de "povo selvagem".

O ritual aconteceu na quinta-feira durante uma assembléia dos Ponchos Vermelhos no altiplano boliviano e os cachorros degolados simbolizavam os "fazendeiros que não querem a mudança no país", disse à Efe um dos dirigentes.

O senador Óscar Ortiz, da aliança Poder Democrático e Social (Podemos, conservadora), denunciou que há grupos "radicais" afins ao Movimento Ao Socialismo (MAS, governista) "que estão levando o país em direção a um abismo chamado guerra civil".

"Estas cenas de sacrifício, de demonstrar sangue não vão nos levar a nada além de um abismo de desunião", ressaltou Ortiz.

O ministro de Governo, Alfredo Rada, também repudiou a violência contra cães exibida pelos Ponchos Vermelhos.

A degola dos cachorros se soma à pressão sobre a oposição que os partidários de Morales estão exercendo nos últimos dias com diversas mobilizações.

Na manifestação da quarta-feira contra o bloqueio a projetos governistas por parte da maioria de oposição no Senado, setores radicais aimaras (a etnia de Morales) falaram de "guerra civil" se a Assembléia Constituinte fracassar.

O parlamentar César Navarro, vice-líder da bancada do MAS, alegou que os setores sociais "estão na obrigação de defender" suas conquistas.

O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, alertou que se aproxima mais a "tensão" entre as forças em confronto no país.

Botocudos degolam cães nas Bolívia para ameaçar oposição

Do blog O QUE PENSA ALUÍZIO

O que está acontecendo no continente latino-americano é algo vergonhoso, ridículo e, sobretudo, macabro. Os campesinos aliados de Evo Morales, os Ponchos Rojos, reúnem-se em praça pública e promovem um ritual com a degola de cães para atemorizar a oposição. Ameaçam
que farão o mesmo com os políticos oposicionistas.

Se você tiver estômago e boa dose de sangue frio, clique para ver o vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=tPWV5KQv9VE

É algo simplesmente inacreditável que possa ocorrer em pleno século XXI.

São estes os que apóiam Evo Morales, esse botocudo que tenta impor uma ditadura comuno-fascista na Bolívia. As trevas medievais estão redivivas na América Latina por conta de um esquerdismo extemporâneo, irresponsável e assassino que se vale da ignorância das massas e
instiga à violência e ao assassinato.

Os comparsas de Evo Morales degolam cães na praça. Ameaçam fazer o mesmo com os oposicionistas. O Presidente do Brasil é Lula. Lula é amigo de Evo Morales. Lula é o chefão do PT.

Não dá para admitir que o Presidente da República do Brasil seja amigo de Evo Morales e o apóie!

Está mais do que na hora de acabar com os botocudos.

De uma amiga que a Internet me trouxe

"...o povo não aprendeu a defender seus interesses, que o povo é excluído, não porque é pobre (a classe média e a média alta estão ainda mais excluídas), não por ser pobre, repito, mas por ser ignorante. Quem freqüentou a escola pública, não aprendeu nada, quem cursou a particular, pensa que aprendeu alguma coisa. O povão não sabe defender seus direitos. Não sabe o que é ser cidadão."

De uma amiga que a Internet me trouxe II

NÃO É PARA RIR!!! É PARA R-E-F-L-E-T-I-R!!!

"Eshte kongreço eshtá desmoralizando este paiz. U çidadão brasilêro devera de dezizti de lutá, de trabaiá. Vamu tudo sê MST, ô entrá na fila do bolça izmola. Imprego pra que? Trabaiá? Pra que? Vamu tudo vadiá e ganhá bolça vote in eu.

Seu Renan é tão inussenti quanto todos qui vortaru nele. Quantu tudo os qui absorveru ele. Ta na moda, né? Nun vi nada, nun sei de nada, nun mi contaru nada.

O Brazi ta progridinu pra traz. Quando nóiz chegá na idade da pedra será qui nóiz inda axa argum dinossauro pra nós matá di pedra?"

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Técnica para identificar um charlatão OU Os filósofos orgânicos do PT (leia-se EMIR SADER)

Do blog CAFEINADO

Cada gênero do conhecimento humano acaba desenvolvendo um jargão próprio. O charlatanismo intelectual tem o seu. Nem todo chato é charlatão, mas todo charlatão é chato. Alan Sokal nos ensinou que a chatice pode ser uma camuflagem a esconder um indivíduo medíocre, um tipo bastante comum na área de ciências humanas.

Uma forma de identificar um intelectual chato e possível charlatão é contar no texto do sujeito as ocorrências dos termos:

Questão
Problemática
Debate
Cidadania
Discussão
Pacto
Expoliação (quem conhece Emir Sader sabe do que estou falando)
Espoliação
Inclusão
Políticas Públicas
Responsabilidade Social
Getulho Vargas (Emir Sader again)
Conscientizar
Práxis
Papel
Evolução da Sociedade

O resultado dessa contagem determina diretamente o grau de charlatanismo.

As combinações desses termos também são fatais e tornam o critério de identificação mais refinado: "debate sobre a questão", "Discussão sobre o papel das políticas públicas", "Conscientizar para a cidadania", "Debater a inclusão".

Um software que faça esse trabalho dificilmente errará na identificação de um charlatão. O Google dá uma boa amostra. Veja aqui.

Não se espante se o resultado dessa busca lhe trouxer essencialmente links para teses e monografias. Esse tipo de vacuidade costuma se disseminar principalmente no ambiente acadêmico.

O pessoal do Green Peace bem que poderia fazer um cálculo sobre quanta madeira se derruba para se produzir tanto alimento para traças.

Quase 50 jovens são assassinados todo dia no Brasil

Esse dado estarrecedor é parte de uma pesquisa inédita. O estudo mostra que o número de jovens vítimas de homicídio cresceu quase cinco vezes e meia nos últimos 20 anos.

No Recife, a reação contra a violência partiu de um grupo de jovens repórteres policiais. Eles criaram um blog, um diário na internet - o Pebodycount (www.pebodycount.com.br) - onde publicam diariamente o número de mortos no estado de Pernambuco.

No local de cada crime, os jornalistas pintam a silhueta de um corpo, em vermelho. São de dez a doze novas marcas todo dia. Das vítimas, 40% são jovens."A gente quer mostrar que aquela vida perdida não pode ser esquecida no outro dia", aponta o jornalista Carlos Eduardo Santos.

"A gente está contando os mortos da nossa guerra", afirma o jornalista João Valadares.

Veja o vídeo clicando abaixo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM761352-7823-DISPARA+O+NUMERO+DE+JOVENS+ASSASSINADOS+NO+PAIS,00.html

Renan renunciou

Renan Calheiros (PMDB-AL) acaba de renunciar à Presidência do Senado.

Governadores bolivianos EVO "I"MORALES na ONU e na OEA

Governadores bolivianos de oposição apresentaram nesta terça-feira em Miami queixa à ONU (Organização das Nações Unidas) e à OEA (Organização dos Estados Americanos) contra o governo do presidente Evo Morales.

Íntegra aqui.

Festa na casa do LULA

POR ISSO É PRECISO PRORROGAR A CPMF OU AUMENTAR A CARGA TRIBUTÁRIA?

Cidadania se faz com informação!!!

DIVULGUEM!!!

Observem que muito supermercado não consegue vender este volume de produtos! Independente da sua preferência política, algumas coisas precisam ser mostradas!!!

Está tudo no Diário Oficial da União, com número de licitação e tudo.

DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL

1995 - FHC - R$ 38,4 milhões.
2003 - Lula - R$ 318,6 milhões.
2004 - Lula - R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhões por dia útil de trabalho).

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO

Itamar Franco - 1,8 mil
FHC - 1,1 mil
Lula - 3,3 mil

PS: No Palácio da Alvorada, existem 75 empregados. O ano passado Lula assinou um decreto, de número 5.087 , aumentando de 27 para 55 seus assessores especiais diretos.

FOME ZERO

No Palácio do Planalto, o programa 'Fome Zero' funciona. Fome e sede zero. Todos querem, literalmente, se entupir de comida e bebida. Vejam estes números:

O processo de licitação de número 00140.000226 /2003-67, publicado no Diário Oficial da União, previu a compra de 149 itens para o Palácio.

Dentre eles constam:

- sete toneladas de açúcar;
- duas toneladas e meia de arroz;
- 400 latas de azeitona;
- 600 quilos de bombons;
- 800 latas de castanhas de caju;
- 900 latas de leite condensado.

Tudo altamente calórico. O pior é que pelo prazo da licitação, tudo isso deverá ser consumido em 120 dias. Mas tem mais. Constam ainda:

- dois mil vidros de pimenta;
- dois mil e quinhentos rolos de papel alumínio;
- quatrocentos vidros de vinagre;
- quatrocentos e sessenta pacotes de sal grosso e ainda;
- seis mil barras de chocolate.

Se você, caro leitor, apanhar uma calculadora, vai concluir que a turminha de Lula está consumindo por dia:

- 58 quilos de açúcar (ou dona Marisa faz muito bolo ou Lula toma muita caipirinha);
- 22 quilos de arroz;
- 50 barras de chocolate;
- 15 vidros de pimenta (???).

Como a repercussão dessa compra foi negativa, Lula mandou tirar do site oficial do governo o processo de licitação, que já havia sido publicado na edição número 463 do Diário Oficial. Lula é assim: num dia esconde o que faz, no outro camufla o que compra.

E a coisa vai mais longe: em outra licitação ( 00140.000217/2003-36) dá para perceber que Lula gosta de festa. O Gabinete da Presidência comprou um pouco de tudo para beber. Entre os itens:

- 129 mil litros de água mineral (consumo: mais de mil litros por dia);
- duas mil latas de cerveja;
- 35 mil latas de refrigerante;
- 1344 garrafas de sucos naturais;
- 610 garrafas de vinho (consumo de cinco por dia);
- 50 garrafas de licor.

A sede dos deslumbrados vai além, mesmo com muita gente morrendo por falta de água no sertão, que Lula diz que conhece bem. Em outra licitação, ( 00140.000228/2003-56), o nosso Presidente, que devia ser exemplo, mandou comprar para seu Palácio:

- 495 litros de suco de uva;
- 390 litros de suco de acerola;
- o mesmo tanto de suco de maracujá, laranja, tangerina e manga.

Outra compra diz a respeito a 2.250 quilos de pó de café. Numa conta simples, este valor resulta em 2145 cafezinhos por dia. Desse jeito Lula vai acabar perdendo o sono.

Mas a farra não termina por aqui. Numa outra compra ( 00140.000126/2003-31) Lula prova que é bom de estômago:

- três toneladas e meia de batata:
- duas mil dúzias de ovos;
- duas toneladas de cebola;
- uma tonelada de alho porró.

Na mesma compra tem mais:

- 2400 abacaxis;
- uma tonelada e meia de banana;
- outro tanto de ameixa e ainda;
- uma tonelada de caqui.

Pelo que se entende de outra compra (00140..000227/2003-10), dona Marisa Letícia anda cozinhando pra fora, servindo marmita. Foram comprados para serem consumidos em 120 dias:

- dez botijões de gás de dois quilos;
- 170 botijões de 13 quilos;
- 20 cilindros de 45 quilos;
- 45 toneladas de gás a granel.

Continha simples: 24 botijões por dia consumidos.

Quer mais farra? Então aqui vai:

O gabinete da presidência mandou comprar:

- dois mil CDs para gravação, com as respectivas caixinhas;
- 20 mil disquetes.

Estaria Lula montando uma gravadora pirata?

E alguém tem idéia de quanto se paga de roupa lavada no Palácio, em 120 dias?

- 54 toneladas - ou 13 toneladas e meia por mês, ou ainda, 450 quilos de roupa por dia.

Lula torna feliz qualquer tintureiro. Talvez a justificativa para a lavanderia seja uma outra compra, a de número 00140.000143 /2003-78:

- 300 colchas;
- 330 lençóis;
- 300 fronhas;
- 50 travesseiros;
- 66 cobertores (cobertor em Brasília é grave, hein?);
- 15 roupões;
- 20 jogos de toalha;
- 20 toalhas de banho;
- 120 colchões... 120 colchões!!!

Quando Lula pra lá se mudou, também tratou de providenciar todo conforto possível. A presidência comprou:

- dois fogões;
- duas cafeteiras;
- quarto fornos de microondas;
- quatro geladeiras;
- oito ventiladores;
- seis aparelhos de ar condicionado;
- dois bebedouros;
- sete televisores;
- dois aparelhos de CDs;
- três liquidificadores;
- uma sanduicheira;
- um frigobar.

E AGORA: se você quiser se omitir, APAGUE ESTE E-MAIL e deixe tudo COMO ESTÁ. MAS, SE VOCÊ SE SENTE ENVERGONHADO, REVOLTADO, INDIGNADO, ENOJADO e AFETADO COM ESSA ESCULHAMBAÇÃO E POUCA-VERGONHA, REPASSE A MENSAGEM PARA QUE O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS POSSA SABER COMO O PRESIDENTE MANIPULA NOSSO DINHEIRO.

POR ISSO É PRECISO PRORROGAR A CPMF OU AUMENTAR A CARGA TRIBUTÁRIA?

Cidadania se faz com informação!!!

DIVULGUEM!!!

Pesquisa: 65% desaprovam 3º mandato de Lula

Do portal TERRA

Cerca de 65% dos brasileiros rejeitam a mudança da lei que possibilitaria um terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo pesquisa Datafolha entre os dias 26 e 29 de novembro, divulgada na edição de domingo da Folha de S.Paulo.

Apenas 31% dos entrevistados apoiaram a idéia de um novo mandato de Lula.

Em nenhuma região do País, nem mesmo o Nordeste, onde o presidente é mais bem avaliado, os entrevistados interessados em ter Lula no comando por mais quatro anos foram maioria.

A proposta de um terceiro mandato não é acolhida pela maioria nem quando o questionamento é genérico. Para 63%, presidentes não devem ter esse direito, ainda segundo o jornal.

Foram consultadas 11.741 pessoas, em 390 municípios de 25 Estados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Precisamos de você

É chegada a hora. Na próxima quinta-feira (6/12) a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) será votada no Senado. Você, que também é contra a cobrança desse tributo criado para ser provisório (como o próprio nome diz) e que já dura 11 anos, mande um e-mail, telegrama ou dê um telefonema para os senadores cobrando o fim da CPMF.

Contamos com seu apoio.

A lista completa com os nomes e e-mails dos senadores está no site:

Parabéns Olavo de Carvalho e TrueOutspeak

Hoje o programa TrueOutspeak do Olavo de Carvalho completa 1 ano de vida e o Cavaleiro do Templo manda daqui seus votos de mais dezenas de aniversários.

Além de fã, me considero aluno. Um dia vou lá conhecê-lo pessoalmente, é um projeto pessoal. Olavo é aquele cara que faz diferença. Quem não aprende alguma coisa com ele é um idiota completo. Posso falar isto pois sei que aqui no blog não existem idiotas, muito menos os completos.

Olavo fala palavrão quando quer e durante muitas vezes ele quer (heheh). Não me importo, não sou falso moralista e além do mais entendo que por trás de seus esporros existe algo que o brasileiro comum perdeu depois do "seu" Chico Anysio & CIA, qual seja a capacidade de ficar indignado e, depois, partir para a ação concreta. Estes canalhas (todos esquerdistas, é claro)ensinaram gerações a rirem da própria miséria, o equivalente moderno de "circo para quem tem fome" dos imperadores romanos. Muito da nossa imbecilidade e incapacidade vem daí.

Portanto, Olavo, aqui você tem espaço sempre e para sempre.

Se NAZISMO é NACIONAL SOCIALISMO, então...

... o que seria o SOCIALISMO PETISTA, que segundo os mesmos pretende EXTINGUIR O CAPITALISMO e, ao invés do que afirmam, SEMPRE PÔS FIM À DEMOCRACIA, bem como queria o Hugo Chávez "de Cadeia" na Venezuela com seu imão gêmeo do projeto petista, o "SOCIALISMO DO SÉCULO XXI"?

Imagens falam



Ao invés de roupas com a estampa do assassino covarde e imundo como o Che "QuerVara" e outros da mesma estirpe em corpinhos anorexos de modelos como a "nossa" Gisele e tatuagens em braços de lutadores de box anencéfalos como o Mike Tyson, as imagens que os homens de deveriam usar em seu vestuário, tatuagens, bonés, adesivos de carro bem poderiam ser estas acima.

O rapaz chinês parou tanques de guerra no peito aos gritos de "porque vocês estão fazendo isto?" e o soldado está fugindo da Alemanha Oriental para a Ocidental ao pular a cerca de arame antes da construção do muro. Alguma empresa de vestuário topa a parada?



Feira estadual em Vitória/ES - Economia Solidária


Venezuela - Agresiones a Periodistas de RCTV (Agressões a jornalistas da RCTV venezuelana, a empresa de mídia impedida de existir)

Este video, agresiones a Periodistas de RCTV resume en minutos las diferentes agresiones verbales y físicas sufridas por los periodistas, y trabajadores de Prensa desde el año 2001 hasta el 2007 inclusive.

Agresiones que evidencian la violación al libre ejercicio del periodismo, la violación al derecho a la libertad de prensa y que fueron reportadas a la Comisión Interamericana de los Derechos Humanos de la OEA.

Agresiones por las que la Corte Interamericana demando al Estado venezolano en vista del incumplimiento de las medidas cautelares solicitadas a beneficio de los trabajadores de RCTV.

Comentário do Cavaleiro do Templo: esta é a Democracia Socialista de sempre. É sempre a mesma coisa, o Socialismo não aceita que nada além de suas próprias """verdades""", TODAS FABRICADAS EM SUAS MENTES DOENTIAS E EXISTENTES APENAS DENTRO DELAS, sejam veiculadas. Lembrem-se: LULA quer aqui o mesmo destino com seu SOCIALISMO PETISTA e seu FORO DE SÃO PAULO, repleto do que existe de pior no ser humano.

Venezuela - Policias disparan a periodistas extranjeros (polícia venezuela atira em jornalistas estrangeiros)

Parte 1 de 2


Parte 2 de 2

A educação em uma economia estatista

Do blog LUCAS MAFALDO

A educação em uma economia estatista OU Do diploma como reserva de mercado

Introdução

Há algum tempo atrás, escrevi sobre como seria a educação sob o livre-mercado. Notem o “seria” da frase anterior: não vivemos sob o livre-mercado, mas sim, sob muita interferência do Estado – e poucos campos são tão estatizados quanto a educação.

As pessoas tendem a raciocinar em termos extremistas: capitalista é toda sociedade onde existem dinheiro e propriedade privada, enquanto socialista é somente uma sociedade onde todo o dinheiro e toda a propriedade foram abolidos. Raciocinar com estes termos é totalmente
impossível, pois nenhum deles jamais existiu plenamente. Não se tem notícia de uma sociedade que conseguiu banir totalmente a liberdade de mercado, nem uma em que o mercado funcionasse totalmente sem restrições. Ausência de mercado e mercado totalmente livre são
possibilidades apenas mentais e não opções concretas.

As opções concretas são sempre entre variações no grau de liberdade em relação à autoridade estatal. Quando há tanta liberdade a ponto do próprio povo tomar a maior parte das decisões, então dizemos que estamos sob o livre-mercado. Quando o povo toma poucas decisões e o
governo toma a maioria, então estamos sob alguma forma de estatismo – que pode ser fascista, nazista ou socialista.

O Brasil é, evidentemente, um país socialista – ou pelo menos um país historicamente estatista em vias de progressiva socialização. E, como eu dizia antes, poucas áreas são tão socializadas quanto a educação.

Ainda há, é verdade, espaço para a concorrência privada; mas todo este espaço é previamente determinado pelas autoridades estatais.

Como no meu artigo anterior falei sobre a educação sob o livre-mercado, a partir deste, iniciarei uma série sobre os problemas do controle estatal da educação. Começarei explicando porque um diploma é, em última instância, uma reserva de mercado e voltarei ao tema posteriormente.

A dupla finalidade da universidade

Se perguntarmos a qualquer pessoa qual é a finalidade da universidade, ela não hesitará em responder que sua função é habilitar os alunos a exercerem determinadas profissões. Ao dar esta resposta, ela não estará de toda errada – afinal, esta é, de fato, a finalidade original
da universidade – mas estará percebendo apenas metade da questão.

Formar profissionais pode ter sido a “razão de ser” por excelência das universidades e pode até continuar sendo sua função nominal; mas, na medida em que o Estado assume a função de regular todo o mercado de trabalho, as universidades adquirem um novo papel: decidir quem entra e quem fica fora das reservas de mercados profissionais.

A partir deste ponto, a faculdade passa a ter duas finalidades: transmissão de conhecimento e acesso a uma reserva de mercado. O segundo objetivo fica apenas implícito e, quando raramente é mencionado, as pessoas tendem a diminuir sua importância dizendo que ele está em total continuidade com o primeiro. Algumas vezes, de fato, estes dois objetivos podem ser compatíveis; mas eles freqüentemente entram em conflito, gerando boa parte dos problemas que temos da educação superior.

Mas deixem-me explicar melhor o que é reserva de mercado, antes de expandir a análise deste problema.

Reserva de mercado

Uma reserva de mercado existe quando apenas um grupo pode explorar uma determinada área de negócios. Um exemplo hipotético seria o seguinte: um ditador maluco decide que apenas as mulheres poderão trabalhar como taxistas.

Toda reserva de mercado é um benefício imediato para quem está dentro dela: após a decisão do nosso hipotético ditador, imediatamente haveria um grande crescimento dos empregos disponíveis às mulheres. No entanto, uma reserva de mercado também prejudica seriamente quem está fora dela: todos os homens que pretendessem trabalhar na área seriam
prejudicados.

Além disto, existe um grupo que sempre sai perdendo com a reserva de mercado: os consumidores. Na medida em que apenas um pequeno grupo pudesse trabalhar no ramo, este pequeno grupo poderia aumentar os preços e diminuir a qualidade do serviço sem precisar ter medo da competição. Ou seja, com a reserva de mercado tende a aumentar o custo e diminuir a qualidade de um serviço – o que prejudica diretamente os consumidores.

No caso do nosso exemplo hipotético é fácil ver como as reservas de mercados são injustas: por puro arbítrio de um burocrata autoritário, um grupo de produtores foi beneficiado enquanto todos os consumidores e os produtores fora deste grupo foram prejudicados.

Ou seja, a análise econômica mostra claramente que a reserva de mercado serve para facilitar a transferência de riquezas para um pequeno grupo privilegiado aos custos do resto da população.

Reserva de mercado e coerção

Ainda há mais problemas éticos com a reserva de mercado. Por ser intrinsecamente injusta e improdutiva, toda reserva de mercado vai contra os interesses dos agentes econômicos; por isso, as próprias pessoas prejudicadas por uma reserva de mercado, mais cedo ou mais tarde, tenderão buscar maneiras de aboli-la. Ou seja, sempre que há uma reserva de mercado, há um incentivo direto para sua dissolução.

Por isso, para que uma reserva de mercado se mantenha operante – e elas conseguem se manter operante por muito tempo – é preciso que os agentes interessados em furar o bloqueio (os consumidores e os produtores alienados) sejam proibidos de tomarem decisões. Ou seja, é
preciso que o governo continuamente imponha limites a liberdade de escolha do povo, para que o grupo protegido não perca seus privilégios. E este é um sério problema ético: para se manter uma reserva de mercado em ação é preciso sempre da coerção estatal; ou seja, o governo precisa impedir que as pessoas tomem decisões que trariam benefícios para elas mesmas.

Para ilustrar melhor o que estou dizendo, basta elaborarmos um pouco mais o nosso exemplo anterior.

Digamos que, após o ditador ter criado uma reserva de mercado para as taxistas, um rapaz, para ganhar um pouco mais de dinheiro, decide entrar ilegalmente no ramo dos taxistas. Para competir com os taxistas oficiais, ele propõe um preço mais baixo do que o preço oficial.

O que está acontecendo nesta situação? Ora, este rapaz está furando a reserva de mercado e revertendo os seus efeitos: ele está redirecionado a riqueza do grupo privilegiado (as mulheres, no caso) para os grupos que haviam sido prejudicados: os motoristas homens e os consumidores.

Ao fazer isto, todos os membros envolvidos diretamente nesta troca comercial são beneficiados: o consumidor (por receber um serviço a um preço mais barato) e o motorista (pois ganhará algum dinheiro ao invés de ficar desempregado).

Neste exemplo, portanto, vemos claramente como a reserva de mercado tende a ser naturalmente abolida, já que os dois agentes econômicos envolvidos nesta troca sairão beneficiados. Qual seria a única maneira da reserva manter sua efetividade? O governo precisaria proibir que estas pessoas fizessem este acordo. Ou seja, o Estado utilizaria seu
poder de coerção para impedir que estas duas pessoas (o motorista e o consumidor) façam um acordo que beneficiarão todos os envolvidos.

A reserva de mercado, portanto, em última instância só se sustenta caso um governo autoritário impeça as pessoas de agirem de acordo com seus próprios interesses; ou seja, ela só se sustenta caso uma força externa continuamente impunha restrições à liberdade do povo.

O diploma como reserva de mercado

Neste ponto, imagino que o leitor já tenha entendido o porquê do subtítulo deste artigo. Uma coisa é possuir a habilidade necessária para executar uma profissão e outra coisa – bem diferente – é estar dentro de uma reserva de mercado criado pelo governo.

É verdade que as duas coisas são providas pela mesma instituição – a universidade – mas elas permanecem logicamente distintas. É perfeitamente possível que uma pessoa aprenda um ofício sem que consiga um diploma correspondente. Vejamos alguns exemplos simples: é
perfeitamente possível que alguém aprenda o ofício de ensinar matemática sem cursar faculdade alguma; como não há empecilho algum para que um estudante – aparelhado de uma boa biblioteca – acabe entendendo tanto de literatura quanto alguém que terminou o curso de
letras. Possuir determinada habilidade profissional, portanto, é logicamente distinto de possuir o diploma correspondente.

Com isso não quero dizer que os diplomas sejam inteiramente desnecessários; obviamente eles representam uma grande economia de tempo para os empregadores, pois, através deles, eles não precisam avaliar cada candidato individualmente para saber se estão devidamente
habilitados para o trabalho. Ou seja, se servissem apenas como um atestado de habilidades, os diplomas seriam perfeitamente legítimos – mas esta não é a sua única função.

Por causa do controle estatal do mercado de trabalho, os diplomas adquirem também a função de garantir reservas de mercado. Isto ocorre em toda área onde o governo proíbe que os consumidores contratem trabalhadores que não tenham esta documentação. Ou seja: uma coisa é uma empresária contratar o funcionário diplomado por este ser melhor que o funcionário não-diplomado; outra coisa totalmente diferente é a empresa ser proibida de contratar o
funcionário não-diplomado, mesmo que este seja melhor que o outro.

Fiquemos com um exemplo em minha área: psicologia. Alguém poderia dizer que o diploma serve para que o empregador se certifique o candidato a um emprego tenha o conhecimento necessário. Mas digamos que este empregador consiga esta informação de outro modo; digamos que um colega meu criou um excelente blog sobre psicologia organizacional. Um empresário descobriu o site e ficou entusiasmado: decide que quer contratar o autor para sua equipe. No entanto, ele logo descobre que o autor do blog ainda não é formado e, por isso, a contratação não
poderá ser efetivada.

O que está em jogo nesta situação? Obviamente, o diploma não está servindo apenas como um atestado das habilidades do rapaz (pois isso foi comprovado de outro modo), mas sim, como uma reserva de mercado para os que já estão formados. O diploma está, efetivamente, substituindo a própria habilidade profissional que deveria representar.

Como toda reserva de mercado, o diploma serve para beneficiar um grupo restrito de pessoas: o que já estão dentro da reserva, ou seja, os que já possuem um diploma. Deste modo, os diplomados podem relaxar, pois não precisam se preocupar com a possível concorrência de profissionais autodidatas.

Como toda reserva de mercado, o diploma prejudica um grupo de profissionais (os não-diplomados) e todos os consumidores. Ao invés de poder contratar quem realmente lhe parece melhor para o trabalho, o consumidor só pode contratar quem o papai-Estado determina. Mas isto é a essência mesmo do estatismo: jamais deixar que as pessoas ajam como adultas e tomem as suas próprias decisões.

Toda reserva de mercado é essencialmente uma tentativa de fugir da competição. Em uma situação onde a competição é livre, vence quem melhor satisfazer uma demanda do consumidor. Em uma economia estatizada, vence quem conseguir uma autorização do governo para ficar
dentro de uma reserva de mercado. A diferença entre livre-mercado e socialismo, no fim das contas, é esta: no livre-mercado existe um incentivo para agradar o consumidor; no socialismo existe um incentivo para agradar o burocrata.

Isto não é diferente nos cursos de pós-graduação. Parece que ninguém se espanta com o espantável fato de que o número de cursos de pós-graduação cresce gigantescamente sem que vejamos um concomitante desenvolvimento cultural e científico. Talvez as pessoas não se
espantem porque já perceberam a resposta: são pouquíssimos os que realmente fazem uma pós-graduação para aprimorar seus conhecimentos.

Uma pós-graduação, evidentemente, é uma nova reserva de mercado inscrita dentro de uma reserva anterior. Quantas vezes não encontramos um sujeito com mestrado menos hábil do que outro que ainda nem terminou a graduação? O sujeito com mestrado, no entanto, sempre terá
preferência em conseguir um emprego, pois está em uma posição mais alta na reserva de mercado.

Conclusão

Um leitor me perguntou o que poderia ser feito para melhorar a educação brasileira; com base no que escrevi acima, eu resumiria em uma frase o objetivo central de toda política pública: quanto mais liberdade melhor! Vamos permitir a competição entre diplomados e não-diplomados; isto sim, forçaria as universidades a melhorarem a qualidade do seu ensino.

Mais legislação e mais controle estatal só aumentarão os problemas. Enquanto as pessoas procurarem um curso de graduação para fugir da competição, o crescimento econômico será limitado; enquanto as pessoas procurarem uma pós-graduação para fugirem do mercado de trabalho (e não por uma autêntica vocação intelectual), a produção cultural e científica permanecerá fraca.

Quanto mais liberdade houver, melhor será a quantidade e qualidade da produção em todas as áreas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".