Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 29 de agosto de 2009

A United quebra violões

O consumidor de hoje não aceita simplesmente um "não" como resposta. Ele usa a sua inteligência e novas tecnologias para expressar o seu sentimento.

Dave Carroll teve seu violão danificado durante um vôo da United Airlines e utilizou sua habilidade de músico para expressar sua indignação com a forma como foi tratado pela empresa. Essa atitude se transformou no novo hit da internet.

Tradução da Somma Consultoria - www.sommaonline.com.br - Você também pode fazer valer o seus direitos!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

"... acabou o papeeelll... não faz maaal, não faz maaaal, limpa com o jornal Granma e as revistas da Coréia do Norte e da China...

Fonte: MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO

Pode parecer que eu estava rindo quando escrevi o título deste artigo mas esqueçam-se disto! Não posso rir de tamanha miséria humana. Quero que pensem que enquanto se faz piada desta situação, pessoas pelo mundo afora passam por necessidades muito além desta. Parem e pensem nisto.

Sobre a falta até de papel higiêncio em Cuba, leia uns trechos abaixo, íntegra aqui.

"...um sistema econômico que não pode fornecer produtos tão fundamentais como o papel higiênico para as pessoas não é modelo para ninguém..."

"Na terça-feira, um pacote de quatro rolos de papel higiênico cubano, artigo raro, era vendido em lojas de Havana por 28 pesos, ou seja, o equivalente a dois dias de salário de um trabalhador médio..."

Já sacaram o que os pobres coitados vítimas da Dinsatia Castro encontraram como solução, né? Pois não sacaram, leiam a íntegra do artigo do MOVCC.

Íntegra aqui.

Estado do ESPÍRITO SANTO, onde se mata DUAS VEZES mais do que no IRAQUE

ASSASSINATOS NO ESPÍRITO SANTO EM 2009:
999 PESSSOAS ATÉ AGORA
detalhe:
"...70% dos assassinatos cometidos no Estado tiveram relação com o tráfico de drogas..."
clique AQUI


ASSASSINATOS NO IRAQUE EM 2009
(a maioria em Bagdá, capital):
893 PESSOAS ATÉ AGORA
clique AQUI


No Estado do Espírito Santo são assassinadas proporcionalmente 2 (duas) vezes mais pessoas do que no IRAQUE. É muito pior do que uma calamidade. Muito pior do que os homem-bomba e atentados.

População de BAGDÁ (apenas uma das cidades do IRAQUE):
6 MILHÕES E QUINHENTAS MIL PESSOAS

População de TODO O ESPÍRITO SANTO:
3 MILHÕES E TREZENTAS MIL PESSOAS


Precisa dizer mais alguma coisa?
Precisa sim, vamos lá...


Os crimes no Espírito Santo são cometidos "um a um". Se 70% é crime relacionado a drogas, então é tiro na cara do sujeito, para usar uma expressão comum. É crime do tipo um atirando no outro.

No Iraque, como você pode notar na maioria dos casos da matéria, são carros-bomba, homens-bomba, atentados em geral que matam dezenas de pessoas de uma vez.


Portanto, no Espírito Santo você tem duas vezes mais chance de morrer do que em BAGDÁ, que está em guerra!!!

E brasileiro ainda reclama da matança fora do Brasil?


Site do Governo do Estado do Espírito Santo
(GOVERNADOR: Paulo HARTUNG, PMDB):

Canal Livre recebe Cabo Anselmo

Por e-mail:



Ele é um dos personagens mais controversos e polêmicos da história recente do Brasil. Passou de perseguido político a informante dos órgãos de repressão. Depois de décadas de isolamento, vai contar a sua versão da história.

O convidado do Canal Livre deste domingo é José Anselmo dos Santos, o cabo Anselmo, líder da Revolta dos Marinheiros de 1964.

Na BAND, programa Canal Livre, domingo, 23h30.

Conheçam mais uma parte da história do Brasil que até hoje não foi completamente esclarecida.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Honra e Dignidade no 25 de Agosto

Por e-mail:

Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)

Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br


Honra e Dignidade no 25 de Agosto

Por Cel Hiram Reis e Silva, 25 de Agosto de 2009

“Tenho saudade de uma época que não vivenciei, lembranças de um tempo que mesmo sem fazer parte do meu passado, marcou presença e deixou legado. Esse tempo, onde a palavra valia mais do que um contrato, onde a decência era reconhecida pelo olhar, onde as pessoas não tinham vergonha da honestidade, onde a justiça cega não se vendia nem esmolava, onde rir não era apenas um direito do rei..." (Ruy Barbosa de Oliveira)

- O Projeto e as agradáveis surpresas

O ‘Projeto Aventura Desafiando o Rio-Mar’, na fase final de planejamento da Descida do Solimões de caiaque, ano passado, proporcionou-me agradáveis surpresas. Uma das mais gratas ocorreu quando recebi um e-mail, do Coronel Cícero Novo Fornari, um cidadão notável cuja atitude de coragem e dignidade já havia deixado marcas profundas na minha memória e na minha alma. Vou transcrever um artigo escrito por um irmão de armas, meu caro amigo o Cap Eng Emerson Rogério de Oliveira (EsSA/1963), publicado no Jornal O SUL, de 04 de outubro de 2008, a respeito que, certamente, justificará minha emoção.

- Atitudes Dignas

“Relembro um fato inédito que chamou a atenção dos presentes à cerimônia de entrega de medalhas, realizada no dia 25 de Agosto de 2005, por ocasião das comemorações do Dia do Soldado, em Brasília. Com a presença de Ministros de Estado, Comandantes das Forças Armadas, convidados e familiares, foi entregue a Medalha do Pacificador. Depois do dispositivo pronto, um senhor idoso, apoiado em uma bengala, vestindo roupas escuras e gravata preta, portando em seu peito a Medalha do Pacificador, atravessou toda a frente do dispositivo até o local onde estava a autêntica espada do Duque de Caxias. Com lágrimas nos olhos, retirou a medalha do peito, elevou ao alto, à frente, à esquerda e à direita. Depois de beijá-la, colocou-a no seu antigo estojo e a depositou aos pés da coluna onde estava a espada de Caxias. Voltou, passou silenciosamente pela frente do dispositivo, indo sentar-se na arquibancada de cimento, diante do palanque.

Perguntado por que devolveu a medalha, respondeu que ela havia sido desonrada e desprezada, em flagrante desrespeito à figura do insigne patrono do Exército, o Duque de Caxias, por já ter sido distribuída a pessoas que não mereciam tal honra. Disse mais, que, se a recebeu num ato solene, seria justo devolvê-la também num ato solene.

Esse senhor idoso é o Coronel de Infantaria Reformado Cícero Novo Fornari. Na época tinha 74 anos, desses, 43 de serviços prestados ao Exército e à Pátria.

A imprensa divulgou o fato em poucas linhas, mas eu o destaquei pela sua atitude digna e corajosa em meu livro Trincheiras Abertas, que lhe chegou às mãos por um amigo. Em dia recente, ligou-me de Brasília, onde mora, para agradecer-me e perguntar-me se eu tomara conhecimento do que lhe aconteceu depois daquele fato. Respondido que não, contou-me que, durante um passeio com a esposa pelas ruas de Brasília, resolveu entrar em uma loja de antiguidades - uma mistura de velhos objetos com brechó. Apoiado pela bengala, visitava prateleiras e balcões, olhando as mais variadas quinquilharias e artigos ali expostos, parando em frente a uma redoma de vidro onde estavam diversas medalhas militares, cuidadosamente alinhadas num feltro verde. Atento, o dono da loja aproximou-se, cumprimentou-o e passou a discorrer sobre o histórico das medalhas, as suas origens, quem as mereciam..., e, por fim, perguntou se ele desejava comprar uma. Apesar de não ter obtido resposta, sabia que iria negociar com aquele homem calado, pois já vira aquele brilho nos olhos de muitos clientes. Abriu a tampa da redoma e continuou com a explicação, mostrando-lhe a medalha da Primeira Guerra Mundial, da Segunda, do Serviço Amazônico...

Tentava cativar aquele cliente que parecia paralisado, que ainda não abrira a boca, mas também não tirara o brilho dos olhos, e, então, o vendedor apontou o dedo para uma Medalha do Pacificador e perguntou se ele lembrava do caso daquele coronel do Exército que devolveu a sua Medalha do Pacificador numa cerimônia em Brasília, depositando-a junto à espada de Caxias, sob o olhar e o silêncio dos presentes.

O coronel levou um choque. Ergueu a cabeça para aquele homem gentil e educado, que evocava lembranças de um fato da sua vida. Valeu-se da bengala para melhor firmar as pernas trêmulas das muitas jornadas, e contendo a emoção falou pela primeira vez desde que entrara naquela loja: ‘Não me lembro, mas deve ter sido um velho ‘gagá’, meio maluco, pra fazer isso!’

Surpreso, o dono da loja retrucou-lhe com veemência, dizendo que ele estava enganado, pois o coronel era um homem honrado e tomou uma atitude digna naquele dia, uma vez que essa medalha passou a ser concedida a pessoas que não preenchiam os requisitos para tal, perdendo, assim, o seu valor.

O coronel sorriu, mostrou-lhe a identidade, e disse-lhe: ‘Pois saiba o senhor que esse coronel está à sua frente. Fui eu quem devolveu a medalha’.

O coitado do homem ficou pasmo, olhou para a identidade, olhou para o coronel e, num gesto largo e espontâneo, abraçou-o. Imediatamente pegou a medalha, empertigou-se, esboçou um gesto solene e prendeu-a no peito do coronel, dizendo-lhe: ‘Ela é sua! Estou devolvendo-a para o lugar de onde nunca deveria ter saído’.

A surpresa agora era do velho e experiente militar. Quis impedir-lhe o gesto, mas não conseguiu. Tentou pagar-lhe o valor da medalha, também não conseguiu... E o vendedor, com um sorriso largo, disse-lhe: ‘Coronel, o senhor mereceu essa medalha pelo seu trabalho e dedicação à Pátria. Estou feliz por devolvê-la’.

Os dois velhos emocionados se abraçaram. O coronel agradeceu-lhe, juntou-se à mulher e, com passos lentos, auxiliados pela bengala, retirou-se da loja, levando a sua Medalha do Pacificador no peito. Certamente também levava os olhos marejados.

Atrás dele, um homem feliz pelo resgate que fizera naquela tarde observava-o partir, tendo a certeza de que aquele foi o seu melhor negócio do dia.

Gesto isolado, sem pompa e sem testemunhas. Mas nobre e grandioso, porque esculpido na dignidade das suas atitudes, provando que os valores morais são cultuados por homens, não por sombras.

Nem tudo está perdido”.

Delegado conta como "terrorismo" se infiltra no Brasil

Fonte: MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO

ANTES, EXTREMISTAS USAVAM PAÍS COMO ESCALA DE VIAGEM

Passaram a adotar filhos de prostitutas para ficar no país. Em seguida, seduziram brasileiros com ‘cantilena radical’. Agora, preparam daqui ações contra alvos no estrangeiro

As revelações acima foram feitas pelo delegado Daniel Lorenz. Até o início de julho, ele era diretor de Inteligência da PF. Uma semana depois de deixar o posto, falou numa audiência na Comissão de Segurança Pública da Câmara.

A sessão fora convocada por Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da comissão, com o propósito de esmiuçar a “atuação de membros de grupos terroristas” no Brasil. O repórter obteve, na semana passada, cópia da transcrição da audiência. Neste domingo (23), Jungmann levou a íntegra do texto ao seu blog.

Lorenz mediu as palavras –“Como a sessão é aberta, não vou detalhar esses assuntos”. Ainda assim, delineou um quadro revelador. Disse que a PF só passou a se preocupar com o terrorismo em 1995.

Desde então, o problema se agrava. Lorenz dividiu a encrenca em quatro ciclos. No início, o Brasil era usado por terroristas como escala de viagem. Hoje, disse o delegado, o país já serve de base para a preparação de ataques a alvos no exterior.

Vai abaixo um resumo das quatro fases descritas pelo delegado:

1. Primeiro estágio: Foi nessa fase que a PF se deu conta de que “extremistas” estrangeiros utilizavam o Brasil como escala de viagem. Passavam sobretudo pela região da tríplice fronteira (Brasil-Argentina-Paraguai).

Lorenz confirmou algo que já fora noticiado. Em 1995, “entrou pelo Rio de Janeiro e saiu por São Paulo” Khalid Shaikh Mohammed, que viria a se converter no terceiro homem na hierarquia da Al Qaeda. O terrorista passou por Foz do Iguaçu.

O delegado desculpou-se por não poder “tecer detalhes”. Mas deixou claro que Shaikh Mohammed não viera a passeio. “Ele esteve lá, evidentemente, não para tomar uma geladinha e nem para participar do Carnaval, muito menos das festas do final do ano”.

Preso no Paquistão em 2003, Shaikh Mohammed foi levado à prisão norte-americana de Guantânamo, acusado de participar dos ataques do 11 de setembro.

2. Segundo estágio: Extremistas passaram a se servir das facilidades da legislação brasileira para “legalizar” sua permanência no país. “Não vou me deter nos detalhes, não posso conversar sobre isso”, desculpou-se, de novo, Lorenz. Porém, detalhou:

“Eles buscam uma legalização no país por meio da [...] adoção à brasileira. Ou seja, tomar como seu o filho de outrem. Então, eles se aproximavam de mulheres de vida fácil, assumiam aqueles filhos e ganhavam a condição de permanência no Brasil. Isso aconteceu, isso é acompanhado, está sendo acompanhado e foi muito acompanhado por nós. Esse seria o segundo momento”.

3. Terceiro estágio: A PF descobriu que cidadãos brasileiros começaram a ser cooptados pelos “extremistas”. Encantaram-se, no dizer de Lorenz, com a “cantilena radical de que tudo é possível, de que se poderia, ao praticar um ato insano, terrorista, ter 72 virgens” no céu. Lorenz foi enfático: “Isso aconteceu, isso acontece”.

A certa altura, Jungmann perguntou se era verdade que brasileiros foram ao Irã para treinar táticas de terror. E o delegado: “[...] Posso lhe dizer que não somente ao Irã. Não somente. O senhor me desculpe, mas eu não poderia me estender [...]”.

4. Quarto estágio: É, por ora, “o último grau” da ação de “extremistas” em solo brasileiro. Envolve, segundo Lorenz, “a preparação” de ataques terroristas a alvos localizados no exterior. O delegado mencionou o caso do “Senhor K.”

Trata-se de um cidadão libanês residente em São Paulo. É casado com uma brasileira, com quem teve uma filha. Em maio, o repórter Jânio de Freitas revelara que K. fora preso, acusado de envolvimento com a Al Qaeda.

O ministro Tarso Genro (Justiça) apressara-se em dizer: "Não há nenhum foco terrorista organizado" no Brasil. O libanês K., disse ele, fora à garra pela prática de “racismo”. Lorota.

A PF enquadrara-o como racista porque a legislação brasileira não contempla o crime de terrorismo, explicou Lorenz na Câmara. Por isso teve a prisão relaxada depois de 21 dias de cana. A julgar pelo que disse o delegado, o caso do libanês K. nem seria o único. Lorenz expressou-se no plural:

“Temos a percepção desses estrangeiros que agora estão no Brasil e estão a executar não, evidentemente, ações extremistas no país, mas, a exemplo do que foi o Sr. K, iniciando ações de recrutamento, apoio, treinamento, logística e reconhecimento para ações terroristas ainda fora do país”.

Acrescentou: “Utilizam nosso país como um local tranquilo. A partir dele, saem e vão ajudar essas organizações extremistas, notadamente, nesse caso [do Sr. K.], a Al-Qaeda”. Segundo Lorenz, o libanês K. agia na internet. Seus arquivos eram criptografados. Mas a PF logrou acessá-los, remotamente, nos instantes em que, manuseados pelo autor, estavam abertos. Ouça-se Lorenz:

“Esse Sr. K. tinha duas lan houses em São Paulo e coordenava o que chamamos de batalhão de mídia da Jihad. Inicialmente, aquilo que era somente um proselitismo da causa defendida pela Al Qaeda transformou-se num espaço para recrutamento, apoio, treinamento em comunicações e segurança operacional, um local de apoio e também um local de onde emanavam o que eles chamavam de ordens de batalha para ações fora do país”.

A exposição de Lorenz contrastou com declarações feitas pelo ministro Jorge Félix (Segurança Institucional da Presidência). Também convidado para a audiência na Câmara, o general minimizou a ação de extremistas em solo brasileiro.

O próprio Félix, porém, reconheceu: “[...] Mesmo que apareça algum problema [relacionado ao terrorismo], vamos resolvê-lo — essa é uma atribuição e uma competência nossa — e não vamos admitir que o problema existiu”. Ou seja, nessa matéria, o que general afirma não dever ser tomado a sério.

- PS.: Pressionando aqui, você chega à reportagem veiculada no blog na madrugada de sábado (22). Trata de outro tema abordado na audiência da Câmara: a proliferação do crime cibernético.

Escrito por Josias de SouzaFolha de São Paulo

OSSADAS LOCALIZADAS

Fonte: A VERDADE SUFOCADA
25 de Agosto de 2009


 Por ALLAN P. SCOTT - Ex Correspondente de Guerra - Um Garimpeiro da História. Foram localizadas e identificadas duas ossadas de vítimas da Guerrilha do Araguaia. O Ministério da Defesa e o Ministério da Justiça estão de parabéns.Os méritos todos são do Ministro Vannuchi da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, que persistiu na sua cruzada pela busca da verdade histórica. Num cemitério de Manaus foi localizado o túmulo do Sargento do Exército MÁRIO ABRAHIM DA SILVA, e num cemitério de Belém também foi encontrado o túmulo do Cabo do Exército ODILO CRUZ ROSA.


Pelas perfurações nas ossadas,constatou-se que os dois jovens foram atingidos à queima-roupa, provavelmente em cruéis emboscadas, sem meios de defesa, sendo assassinados friamente.

Abrindo os ARQUIVOS DA DITADURA, verificamos que o jovem Cabo ROSA servia em Belém e fora deslocado para a região do Araguaia, onde iria, cumprindo o seu dever, defender o solo brasileiro que estava ameaçado por uma agressão de origem estrangeira. Barbaramente assassinado, foi a primeira vítima daquele episódio histórico.

Segundo também os ARQUIVOS DA DITADURA, o jovem Sargento ABRAHIM era de Manaus, que em operações de defesa interna foi covardemente assassinado a sangue-frio, por terroristas apátridas que desestabilizavam a paz na região de Xambioá.

Esperamos que as autoridades constituídas agilizem os processos para que as famílias desses dois HERÓIS sejam indenizadas e recebam as pensões especiais que têm direito, por ISONOMIA àqueles outros casos já reconhecidos pela justiça.

Educação na era dos revolucionários

Meu pai estudou em uma das antigas escolas técnicas federais. Vindo de outro estado, pobre, cheio de irmãos, tornou-se profissional e sustentou uma família. Seus irmãos assim também fizeram, antigamente era possível. Tornou-se professor e acompanhou os DESCALABROS promovidos pelos revolucionários no ensino brasileiro, estes que só possuem discurso e palavras de ordem para desqualificar e denegrir o que existe, quer seja na educação, na política, na vida social, em qualquer atividade ou manifestação humana, enfim.

O revolucionário é aquele ser que parece ser constituído por um único órgão: A BOCA. São pessoas sem currículo, pessoas-papagaio que entenderam, como crianças pequenas, que se berrarem alto alguém vai vir com comida grátis. Perceberam que existem idiotas que lhes cedem espaço quando abrem o berreiro. O mote desta turma é: "o que pensamos sobre o mundo é o certo, adequado e legítimo e portanto, precisa ser implantado mesmo que a ferro e fogo".

O mundo tem que se curvar ante as suas "certezas" pois o mal também está sempre longe de seus corações. São santos e todo mundo que pensa diferente deles é ruim, não presta, é burro, é "reducionista", e por aí afora.

Ah sim,
importante: como todo mentiroso contumaz só andam em bandos e só por isto conseguem enfrentar mesmo que uma única pessoa que lhes faça frente. Sozinhos não são de nada, um dos motivos de sua inveja doentia. Mesmo assim, repetem incansavelmente para si mesmos: "bons somos nós, os revolucionários".

Vejamos quão bons eles são...

Todas as escolas brasileiras estão cheias de "professores" que têm certezas sobre o mundo. Parece bom isto, não? Os vídeos abaixo vão mostrar onde desemboca esta fossa.
Um homem ou uma comunidade são conhecidos pelos resultados de suas ações, pelos frutos colhidos. Todo o restante é discurso, é "dialética", papo de boteco.

Meu pai estudou com professores treinados nos Estados Unidos e aos 14 anos sabia usar um torno mecânico. Aprendeu matemática e português e beirando 70 anos não precisa (nem nunca precisou) de máquina de calcular para saber o valor de "12 x 8", bem como sabe conjugar verbos corretamente, coisa que os professores de hoje não sabem. Que dirá então seus alunos.

Na "escola revolucionária" um garoto com 15 anos não sabe escrever, não sabe ler. É este o fruto das certezas dos comida grátis.
É a sociedade sem o mérito. É a sociedade onde os assistentes dos administradores nunca chegaram perto das suas novas funções. Médicos mecânicos, matemáticos ambientalistas e analfabetos ignorantes por opção no volante.

O mérito foi entendido ao longo das gerações passadas como uma das melhores molas propulsoras das sociedades humanas e as que deram certo estão firmemente assentadas nesta convicção. O fruto de uma sociedade contrária a isto é o caos de eras passadas repetidas no presente e no futuro.

Choremos, pois...

Cavaleiro do Templo

Comunistas estrangeiros vão para Honduras pedir a volta de Zelaya

YouTube

TipsRevolucionarios compartilhou um vídeo com você no YouTube:


TODO SOBRE MANUEL ZELAYA y HONDURAS. TRECE (13) LINKS DE MUCHO INTERES:

Documentos Legales en relacion a lo acontecido:

Radio emisoreas de Honduras:

Periodicos de Honduras:

Noticieros / Television en Linea:

Recopilacion de Informacion (varios):

Musica de Videos del perfil (musica revolucionaria nacionalista): http://www.box.net/shared/nqpt45n4fu

NO HAY GOLPE DE ESTADO, El ex-presidente de HONDURAS MEL MANUEL ZELAYA fue destituido por violar articulos de la CONSTITUCION de Honduras. Tambien, el Expresidente, trato de dar ORDENES ANTI-CONSTITUCIONALES a los militares, lo cuales en amparo de la LEY HONDUREÑA y la CONSTITUCION de la Republica, procedieron a destituirlo.. de... mais


Abaixo o povo brasileiro

Abaixo o povo brasileiro
http://www.olavodecarvalho.org/semana/090824dc.html


Olavo de Carvalho

Diário do Comércio, 24 de agosto de 2009

Confirma-se pela enésima vez aquilo que venho dizendo há anos: a maioria absoluta dos brasileiros, especialmente jovens, é um eleitorado maciçamente conservador desprovido de representação política, de ingresso nos debates intelectuais e de espaço na “grande mídia”. É um povo marginalizado, escorraçado da cena pública por aqueles que prometeram abrir-lhe as portas da democracia e da participação.

Enquanto as próximas eleições anunciam repetir a já tradicional disputa em família entre candidatos de esquerda, mais uma pesquisa, desta vez realizada pela Universidade Federal de Pernambuco, mostra que, entre jovens universitários, 81% discordam da liberação da maconha e 76% são contra o aborto. “É um comportamento de aceitação das leis... a gente vê a religião influenciando muito a vida dos jovens", explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena, na notinha miúda, quase confidencial, com que O Globo, a contragosto, fornece a seus leitores essa notícia abominável (v. http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1268367-16022,00-OS+JOVENS+ESTAO+MAIS+CONSERVADORES+E+PREOCUPADOS+COM+O+FUTURO.html).

Na Folha de S. Paulo, no Estadão e no Globo, quem quer que pense como esses jovens – ou seja, o eleitorado nacional quase inteiro – é considerado um extremista de direita, indigno de ser ouvido. Nas eleições, nenhum partido ou candidato ousa falar em seu nome. A intelectualidade tagarela refere-se a eles como a uma ralé fundamentalista, degenerada, louca, sifilítica. Qualquer político, jornalista ou intelectual que fale como eles entra imediatamente no rol dos tipos excêntricos e grotescos, se não na dos culpados retroativos pelos “crimes da ditadura”, mesmo se cometidos quanto o coitado tinha três anos de idade.

Nunca o abismo entre a elite falante e a realidade da vida popular foi tão profundo, tão vasto, tão intransponível. Tudo o que o povo ama, os bem-pensantes odeiam; tudo o que ele venera, eles desprezam, tudo o que ele respeita, eles reduzem a objeto de chacota, quando não de denúncia indignada, como se estivessem falando de um risco de saúde pública, de uma ameaça iminente à ordem constitucional, de uma epidemia de crimes e horrores jamais vistos.

Trinta anos atrás eu já sabia que isso ia acontecer. Era o óbvio dos óbvios. Quando uma vanguarda revolucionária professa defender os interesses econômicos do povo mas ao mesmo tempo despreza a sua religião, a sua moral e as suas tradições familiares, é claro que ela não quer fazer o bem a esse povo, mas apenas usar aqueles interesses como chamariz para lhe impor valores que não são os dele, firmemente decidida a atirá-lo à lata de lixo se ele não concordar em remoldar-se à imagem e semelhança de seus novos mentores e patrões. É precisamente isto o que está acontecendo. Jogam ao povo as migalhas do Bolsa-Família, mas, se em troca dessa miséria ele não passa a renegar tudo o que ama e a amar tudo o que odeia, se ele não consente em tornar-se abortista, gayzista, quotista racial, castrochavista, pró-terrorista, defensor das drogas e amante de bandidos, eles o marginalizam, excluem-no da vida pública, e ainda se acreditam merecedores da sua gratidão porque lhe concedem de quatro em quatro anos, democraticamente, generosamente, o direito de votar em partidos que representam o contrário de tudo aquilo em que ele crê.

Pense bem. Se alguém lhe promete algum dinheiro mas não esconde o desprezo que tem pelas suas convicções, pelos seus valores sagrados, por tudo aquilo que você ama e venera, você pode acreditar ele lhe tem alguma amizade sincera, por mínima que seja? Não está na cara que essa é uma amizade aviltante e corruptora, que aceitá-la é jogar a honra e a alma pela janela, é submeter-se a um rito sacrificial abjeto em troca de uma promessa obviamente enganosa? Só um bajulador compulsivo, uma alma de cão, aceitaria essa oferta. Mas as mentes iluminadas que nos governam querem não apenas que o povo a aceite, mas que a aceite abanando a cauda de felicidade.


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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

POR QUE PROIBIR O CONSUMO DAS DROGAS QUE ALTERAM A CONSCIÊNCIA?

Fonte: HEITOR DE PAOLA

Rodrigo Lacroix


...o conceito de liberdade não é um princípio, mas a exteriorização de um desejo, a saber, o de usar o poder do Estado para permitir a todos os indivíduos fazer o que lhes aprouver.

Construir discursos abstratos, fantasias descoladas da realidade, ainda que perfeitamente coerentes, não tem o menor sentido. Desta forma, imaginar quais seriam as razões que levaram à ilegalidade algumas drogas como o ópio, a cocaína, a maconha, etc., carece de qualquer relevância e serviria apenas para confundir mais a cabeça.


Temos que analisar a realidade o mais honestamente possível, buscando nela o embasamento de nossas opiniões e conduta. Afinal, não é a realidade que tem de se adaptar ao nosso discurso, mas o contrário. Assim, na questão das drogas como a cocaína, por exemplo, deveríamos avaliar o que o seu uso proporciona à vida das pessoas que as utilizam. Qual o bem, pergunto, que advém da sua utilização? O que testemunhamos são vidas destruídas, arruinadas, repletas de sofrimento e dor. É notório que os viciados, impelidos pela intensidade de um prazer fugaz, tendem a desconsiderar o ambiente em torno e, obcecados por uma fantasia prazerosa, acabam por construir uma vida em que a droga se torna o centro dela. Vejam que os exemplos são incontáveis, e os desastres, tenebrosos. Vide a mãe aqui de Porto Alegre que matou o próprio filho que, desesperado por dinheiro para sustentar o seu vício, levou essa infeliz mulher ao extremo. O cigarro nunca produziu tal coisa, e qualquer pessoa medianamente normal asseguraria que preferiria mil vezes conviver com um fumante do que com um viciado em crack! Minha mãe fumou durante anos. Teria sido a mesma mãe amorosa que foi se estivesse viciada em cocaína, em crack ou heroína? Vejam que isto não é uma explicação, é um pedido à reflexão!


Uma opinião muito em voga diz que “é uma questão de livre escolha e o sujeito que cometer crime deve ser punido. Mas usar drogas em si é o que se chama "crime sem vítima", portanto, não é crime no sentido de que deva haver punição legal. Neste caso, a deliberação deveria ser dos donos dos espaços. Um clube, por exemplo, teria a autonomia de permitir ou não o uso de maconha ou cocaína em suas dependências. Outros poderiam proibir, sem que isso implicasse reivindicação de quem quer que seja para que se liberasse, a não ser que os clientes assim o quisessem e o proprietário estivesse disposto a atender essa clientela”.


Com relação aos direitos individuais, à liberdade e à proteção do indivíduo contra o Estado, não podemos desenvolver um discurso reducionista. Os princípios que norteiam a liberdade de mercado não podem ser transpostos a todo o leque dos comportamentos humanos. Isto é um erro notório dos libertários. O livre mercado funciona bem porque é moralmente correto. A propriedade privada está ligada a um princípio de justiça que estabelece a cada um o que lhe é devido. A liberdade de transação e empreendimento produz riqueza porque está baseada nos princípios lógicos da ação humana. A propriedade em si ou a ação humana por si, não são princípios, mas decorrem deles. Assim, os problemas devem ser analisados à luz da Justiça e da Verdade e nunca da propriedade e liberdade econômica ou política. Em uma guerra, os direitos políticos devem muitas vezes ser legitimamente suspensos, enquanto outras vezes é moralmente correto levantar embargos econômicos, ainda que financeiramente ruins.


Uma comunidade pequena, com valores comuns, onde as pessoas possuam raízes e uma simbologia que forneça chaves interpretativas adequadas da realidade, pode fazer perfeito sentido não proibir as drogas. Os costumes, pela sua própria penetração social, podem ser um freio formidável à sua disseminação e à conseqüente destruição da vida comunitária. Nas modernas sociedades de massa, no entanto, legalizar as drogas equivale a sancionar o seu uso, a legitimá-lo. O Estado moderno se tornou um pólo que magnetiza as atenções e expectativas dos indivíduos. O poder que a burocracia e a mídia desfrutam é imenso, o que faz com que as medidas legais tenham um impacto extremamente forte no comportamento humano. Num meio constituído de pessoas atomizadas, que carecem de valores comuns, legitimar a utilização de fármacos cujo único objetivo seja o embotamento da consciência, carece de qualquer razão. Equivaleria a endossar a fragmentação da consciência e ensejar a aniquilação da sociedade. Alegar para tal, o desejo de ver a realidade adequada a um princípio iluminista abstrato de liberdade é quase um delírio. Aqui, novamente, o conceito de liberdade não é um princípio, mas a exteriorização de um desejo, a saber, o de usar o poder do Estado para permitir a todos os indivíduos fazer o que lhes aprouver. Isto nada tem a ver com o real conceito de liberdade que está indelevelmente ligado à virtude e ao aperfeiçoamento humano. Ao contrário, a idéia de liberdade moderna, ao se contrapor à liberdade dos antigos (como diria Leo Strauss), foi um grande fator desestabilizador da vida em sociedade. A criminalidade endêmica, o totalitarismo e a intervenção inacreditavelmente grande e onipresente dos governos no mercado seriam impensáveis sem ela. A Constituição dos EEUU vigorou por tanto tempo e permitiu tanta liberdade, justamente por possuir um caráter conservador.


Ademais, a proibição das drogas não existe para prevenir possíveis problemas futuros, hipotéticos distúrbios que os drogados poderiam produzir. Ela vigora para reduzir a já terrível calamidade que elas causam. Como o próprio defensor da legalização das drogas, Milton Friedman, alertava, esta iria fatalmente aumentar a demanda pela provável queda do preço. E vejam que a proibição nada tem a ver com a proteção à saúde dos viciados. Busca salvaguardar a sanidade social. Um fumante com os dias contados devido à presença de um carcinoma pulmonar (que nem se sabe se o cigarro teve algum envolvimento) pode manter uma dignidade e capacidade intelectiva que a degradação de um vício em crack, por exemplo, jamais permitiria.


E por fim, qual o ganho de liberdade que a servidão a um vício tão desprezível poderia produzir?



O autor é Cirurgião-Dentista e aluno do Curso de Filosofia do Prof. Olavo de Carvalho.

POR QUE O MEDO DAS BASES AMERICANAS NA COLÔMBIA?

Fonte: HEITOR DE PAOLA
26/08/2009


A simples renegociação de um antigo acordo sobre bases americanas no país vizinho colocou em polvorosa os países do Foro de São Paulo. Como sempre, foram eles que deram o tom e o sentido da discussão: o temor de uma tentativa de invasão da Amazônia pelo “Império”. Para que os americanos fariam isto? Ora, para dominar o maior “complexo aqüífero” do mundo, a mais nova versão da velha lenda regional do Eldorado, a grande assombração das mentes de uma direita esclerosada muito bem explorada por uma esquerda pilantra. Segundo esta assombração, o mundo está prestes a ficar sem água potável e as grandes potências, sedentas, querem nossa maior riqueza para nos matar de sede enquanto saciam a sua. Bem, quem não tem petróleo, tenta caçar com água mesmo. Assim os termos da discussão estão postos.


Mas para que esta teoria fosse verdadeira teria que responder a algumas perguntas:


1. A última guerra de conquista dos EUA foi a conquista do Oeste de lá para cá sempre que invadem um país é por objetivos estratégico definidos e limitados e saem de lá tão logo este seja atingido.


2. Como seria esta invasão de um território enorme, inóspito? E como seria a manutenção das tropas, caso conseguissem? E como levariam o tão precioso líquido para seu país? Seria através de ductos de milhares de quilômetros de extensão? Ou de milhares de aviões tanque? Não seria mais fácil comprar a água, como fazem com o petróleo?


3. Para quê precisariam de bases fixas, se suas forças de deslocamento rápido poderiam fazer o trabalho de forma mais rápida e limpa? Uma só força tarefa comandada por um porta-aviões como o USS Ronald Reagan (foto) com seus 85 aviões de combate, vários cruzadores, fragatas e submarinos de escolta, destruiria no chão as forças aéreas de todos os países envolvidos em menos de um dia. A única força aérea que possui aviões com alguma importância tática, a da Venezuela com seus F-16 e Su-35, não seria páreo para os F/A-18F Super Hornet (na foto a decolagem de um deles). Levando em consideração a capacidade das Armadas da região, no mesmo tempo todos os navios estariam afundados ou paralisados por falta de armamento ou combustível.



No entanto, se escaparmos da armadilha da esquerda e invertermos o pensamento? É muito mais provável que a verdadeira causa da reação seja o fato de que as bases americanas sirvam exatamente para combater as FARC, os aliados internos do FSP e, portanto, dificultem os planos de transformar a Colômbia em mais uma satrapia de Lula & Irmãos Castro, como já o são a Venezuela, o Equador, a Bolívia e a Nicarágua e, com a ajuda dos cumpanhêro Obaminável e Zelaya, talvez Honduras venha a ser a próxima. Isto sem falar dos dez demais países associados. Outra armadilha que tem funcionado muito bem é a crença de que o centro do problema está em Caracas, enquanto Brasília e Havana ficam à sombra. Não há, a meu ver, nenhuma preocupação defensiva, mas ofensiva. E o risco é todo da Colômbia.


NOTA DE UM COLABORADOR: Um piloto de caça deve ter além de um caça eficiente e armamentos eficientes o TREINAMENTO DEVIDO. 1- Os aviões entregues à Venezuela não possuem qualquer armamento que não seja inofensivo frente aos aviões americanos(os americanos não vendem mísseis que não podem evitar). 2- O treinamento dos pilotos sul americanos é MÍNIMO (150-250 horas), contra a média americana de 4-5.000 horas de vôo. 3- Aviões com 4-5000 horas de vôo JÁ NECESSITAM ser revisados e assim estão fora dos planos de batalha!!! 4- Uma equipe de combate supõe que tenha RESERVAS, coisa que aqui é difícil, pois sequer temos equipes completas. 5- a operacionalidade das forças aéreas da região&nbspestá ao redor de 25-35%, contra a média americana de 80-85% com melhores equpamentos e MUITO, MAS MUITO MAIS EQUIPAMENTOS, assim que para dez aviões só se pode contar realmente com 3-4 dêles. Não é preciso nem perder tempo em contas, pois como disse, uma equipe de RÁPIDA INTERVENÇÃO (nome que utilizam) já basta.


LINKS PARA CONFERIR


CHÁVEZ ESTÁ NOCAUTEADO AQUI


CHOMSKY: NA VENEZUELA SE CONSTRÓI O ''OUTRO MUNDO POSSÍVEL" AQUI

Assessor do Planalto afirma que são feitos registros de visitas ao prédio

Fonte: ÚLTIMO SEGUNDO
25/08 - 16:07

BRASÍLIA – Ao contrário do que diz a nota do Gabinete da Segurança Institucional (GSI) divulgada na sexta-feira passada, um assessor do Palácio do Planalto garantiu que há uma planilha na portaria do prédio em que ficam registrados o nome do visitante, o responsável por liberar sua entrada e em qual gabinete será a audiência.

O GSI havia informado que não eram feitos registros de autoridades que entram pela garagem do prédio. A nota dizia que no caso de “audiências previamente agendadas, os convidados são identificados e credenciados”, mas esse procedimento não incluía o registro de nome. Os visitantes teriam apenas um adesivo colado ao seu corpo para poderem transitar pelo prédio.

Agência Brasil
A ex-secretária da Receita Lina Vieira

No entanto, segundo o assessor, a lista de identificação no Palácio inclui até ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A nova informação demonstra que a lista de identificação pode ajudar a esclarecer se houve a reunião entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra Dilma Roussef (Casa Civil).

Lina afirma que teve um encontro com Dilma no gabinete da ministra e, durante essa reunião, teria recebido o pedido para que acelerasse a auditoria nas empresas da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), gerenciadas pelo filho do senador, Fernando Sarney. Dilma nega o encontro e afirma não ter feito pedido algum.

Hoje, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) protocolou uma representação contra o GSI na Procuradoria Geral da República (PGR) para pedir uma investigação de uma suposta queima de arquivo das imagens.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".