Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O Abominável Homem do Minhocão

Fonte: O GARGANTA DE FOGO

yuri vieira, 10:50 PM

Neste audiobook, você ouvirá uma leitura – by myself – do conto supracitado, extraído do livro “A Tragicomédia Acadêmica – Contos Imediatos do Terceiro Grau” (1998).

Trata-se da história de um professor de sociologia que passa vinte anos escondido dos militares no esgoto do campus universitário. Caso queira ler o texto enquanto ouve minha leitura, clique aqui.


Ouça agora! (10:04min / 9.2MB)

Para quem ainda não conhece e quem conhece rever e ouvir de novo: bate-papo antológico entre Yuri Vieira e Olavo de Carvalho

Para mim este é uma das falas do professor Olavo de Carvalho. Talvez, para quem não o conhece, sirva como uma introdução ao pensar deste brasileiro ilustre e abnegado. São dois amigos, dois camaradas conversando com um gravador ligado. Me parece ter sido esta a atmosfera reinante.

Quem não conhece Olavo, quando toma contato com este bate-bola entre ele e o Yuri Vieira, leva um baita susto. Sim, existe inteligência de topo no Brasil. E quem conhece pode tranquilamente voltar sempre a estes áudios pois sempre se aprende mais alguma coisa.

Aliás, com o professor Olavo é assim sempre.

Presente de Natal para vocês. Quem já ouviu, recomendação: faça de novo

Presente das Trevas

Fonte: JULIO SEVERO
22 de dezembro de 2009


Programa de "Direitos Humanos" de Lula traz aborto e "casamento" gay às vésperas do Natal


Julio Severo

Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.


Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:

Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.

Inclusão no currículo escolar do ensino da "diversidade religiosa", com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.

Criação de uma comissão para investigar os "crimes" cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em "heróis" e transformando os militares em criminosos.

Modificação do Código Penal para garantir a "descriminalização do aborto".

Defesa de projeto de lei que regulariza o "casamento" de casais homossexuais.


Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.


Com o aborto e o "casamento" homossexual sendo tratados oficialmente como "direitos humanos", a população tem o que para comemorar?


Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.


Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.

Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.


Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de "casamento", crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.


Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.


No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.


Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e "casamento" homossexual.

Verdadeiramente, um presente de Herodes.

Verdadeiramente, um Presente das Trevas.


Fonte: www.juliosevero.com

Se Lula existe, tudo é permitido

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

- "E daí?... Se Lula pode e faz pior, por que é que eu não posso?"


No romance "Os Irmãos Karamazov", de Fiódor Dostoievski, o personagem Ivan, o mais velho dos irmãos, durante extensa conversa com o diabo em pessoa, ao ser tomado por incontrolável impulso de euforia, observa: "Se Deus não existe, tudo é permitido!".


Alguns analistas da mais importante obra do escritor russo sugerem que Ivan, intelectual ateu sobrevivendo no epicentro de uma crise familiar (dentro de um país que se desintegrava), pretende justificar, com a frase niilista, o assassinato do pai, o devasso Pávlovich, do qual, julga-se, é o mentor intelectual.


Dostoievski escreveu "Os Irmãos Karamazov", seu último romance, entre 1877/1880, quando a infeliz Rússia, movida pelo conflito entre a fé cristã e a razão iluminista, dava os primeiros passos rumo ao regime de terror revolucionário que seria instalado por Lenin et caterva em outubro de 1917.


Pois bem: associando a calamitosa situação do Brasil de 2009 à da Rússia pré-revolucionária do fim do século 19, que levou o mundo ao pesadelo do comunismo, entendo que a tarefa de quem escreve e fala é a de responsabilizar o atual presidente da República pelo caos moral, político e social que corrói os alicerces da nação, principiando por parafrasear o personagem do mestre russo: "Se Lula existe, tudo é permitido!".


E não o digo só por mim: outro dia, numa feira pública de Copacabana, um delinqüente embriagado, cheio de si, arrancou a bolsa de uma idosa. Ao ser admoestado por um feirante, o marginal saiu-se com resposta modelar:


- "E daí?... Se Lula pode e faz pior, por que é que eu não posso?"


Com efeito, basta o sujeito andar pelas ruas ou ler o noticiário dos jornais para pressentir que, sob a tutela de Lula e sua exemplar corriola socialista o Brasil tornou-se o tablado diário do mais sórdido vale-tudo moral jamais travado nos seus cinco séculos de existência, onde pontificam roubos oficiais, fraudes ministeriais, desvio de verbas públicas, mentiras institucionais, chantagens e manipulações governamentais, crimes hediondos cometidos por autoridades que deveriam combatê-los, leis permissivas criadas para achacar o cidadão, prevaricação, concussão, etc. - tudo a formar um monstruoso leque de iniqüidades que a população, tal qual uma manada ao entrar no matadouro, a tudo assiste entre humilhada e impotente.


Sim, é fato, o Brasil "moderno" já viu de tudo: desde o massacre dos fanáticos de Canudos pela Quarta Expedição do General Artur Oscar, passando pelos incríveis golpes do ladrão Meneghetti na São Paulo dos anos 20 e a Revolta da Armada, promovida pela Marinha, que bombardeou o Rio de Janeiro contra as manobras continuístas do Marechal Floriano; desde a incrível (e covarde) Intentona Vermelha de 1935 financiada por Moscou até o crime da Fera da Penha, que nos anos 1960 seqüestrou e tocou fogo numa menina de 4 anos, passando pela a ação criminosa de Virgulino Lampião, que tinha como prazer sádico o ato de capar velhos que se casassem com adolescentes, fazendo-os engolir depois pênis e testículos para - segundo ele - "dar o ensino"; desde o brutal "justiçamento" da adolescente Elza Fernandes, a "Garota", que foi estrangulada por um fio de varal e quebrada em duas partes, em 1936, por ordens do indigitado Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança Malograda, passando pelas tragédias, artimanhas e fraudes políticas vividas por Vargas, Juscelino, Jânio, Jango, Geisel, Sarney, Collor e FHC até os atos canibalescos do famigerado Febrônio, tarado que violentava crianças e depois comia-lhes fígado e intestinos, aterrorizando o imaginário da população do eixo Rio-São Paulo nos anos 1930 - nada ou muito pouco escapou a nossa reconhecida capacidade de cultivar a barbárie.


No entanto, a bem da verdade, convém assinalar sem maior espanto: perto do que ocorre em matéria de crime público e privado (sem punição, acrescente-se) na Era Lula, o incalculável acervo de monstruosidades acumulado no histórico da nação não passa de mera "brincadeirinha de auditório", do tipo criado pelo simplório Raul Gil nas tardes televisivas para diversão popular.


Por trás de tudo, claro, um espectro se abate sobre a Era Vertiginosa - o espectro de Lula, um tipo que engana bem o país (e o mundo, segundo dizem), mas cuja disposição de idéias e comportamento, se analisada pelo viés da psicologia, nos remete à imagem do criminoso reincidente. Basta examinar: seus truques, arroubos e impulsos incontroláveis, o uso do deboche e do palavrão como arma de represália, a sistemática adoção da mentira enquanto norma de conduta, o fato de aceitar com naturalidade atos desonestos e justificá-los, mais que isto, a ordenação de valores no qual o crime parece fazer sentido, etc. - só consagram a avaliação acima exposta.


Neste sentido, é bom não esquecer que um dos primeiro gestos conscientes de Lula, ainda adolescente, segundo ele próprio, foi justamente o de tentar enganar a mãe: ao cabo do primeiro dia no emprego, para impressionar D. Lindu, sujou de graxa o macacão de trabalho. Pior: na troca da essência pela aparência, deu-se por feliz.


Sem dúvida, desta sombra aterradora emerge a tragédia nacional: vive-se hoje num país em que o crime, a violência e a corrupção institucional não intrigam mais ninguém, a começar pelos que nele mandam. De fato, não há mais coragem cívica entre nós, estamos todos "dominados" - como se diz pelas esquinas. Um ou outro "cientista político", e os economistas de plantão, se reportam, em tom de quem pede antecipadas desculpas, à má qualidade da educação ("um desafio a ser vencido") e assinalam a insuficiência da infraestrutura ("sem a qual não ingressaremos no clube fechado dos países desenvolvidos"). No geral, prevalece o puxa-saquismo alvissareiro bem-remunerado.


Na grande imprensa, por sua vez, comentaristas menos curvos ousam contestar a violência e a corrupção na política - e é só. Na internet, espaço agora ameaçado pela censura oficial da Confecom (Foro de São Paulo), o ambiente ainda é de liberdade e em muitos sites o leitor encontra exames mais detidos na denúncia da raiz do mal. Mas onde vislumbrar a necessária ação política para se deter, ainda que a longo-prazo, o avanço do monstro?


No tocante ao Estado Forte preconizado por Lula, nítido executor das recomendações globalistas da ONU, a ordem e solapar a estrutura moral comprometida com os valores da antiga civilização ocidental, incensando-se a permissividade da droga, a fraude ambiental, o abuso das minorias sexuais e a impunidade do crime - organizado ou não.


Até quando, nem a banca internacional, nem a KGB e muito menos os atuais donos do poder no Brasil sabem.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz TUDO para vocês!!!

Este vai para todos os meus leitores.

Estes são meus desejos para todas as gentes que conheço "on e offline". Como tem pessoas de todos os sabores, cores, credos e percepções do mundo (excetuando esquerdopatas, evidentemente e a estes eu desejo apenas que acordem do pesadelo em que existem), quero que estejam e sejam felizes nestas duas datas especiais: o NATAL e as entradas de 2010!!!

Feliz TUDO para vocês.

Cavaleiro do Templo

NOVA ORDEM MUNDIAL - Iron Mountain: Blue Print for Tyranny

Fonte: INTERNET ARCHIVE


Cavaleiro do Templo: vejam o filme todo, especialmente a partir dos 40 minutos (mais ou menos do quarto vídeo em diante, são catorze no total, 10 minutos em média para cada) começa a parte que explica Copenhague e toooddoooo o movimento "ecológico" das últimas décadas. Até aparece o nome do canalha do Al Gore nos primórdios de sua empreitada em favor de nossa escravização.


"Iron Mountain: Blue Print for Tyranny"




"Report from IRON MOUNTAIN" is a secret study by 15 reseachers ordered by JFK in 1961, Lyndon Johnsen received the report in 1966, and kept it silent as bottom drawer material. In 1967 one of the researchers who called himself "John Doe" published it, and the media denounced it as a Hoax.... BUT...

Never before has a Hoax, "REPORT FROM IRON MOUNTAIN ON THE POSSIBILITY AND DESIRABILITY OF PEACE", developed into a accurate description of the factual plans which are layed out before us, day by day.

Iron Mountain is a report created by 15 experts in their field about the problem of how geopolitical strategies must be changed and adapted in order to stay and maintain a successfull global governance, without the need to wage wars.

The general conclusion of this report is that at the time of writing, the 1960's, the trend to global disarmament was started, the USA would have to fall under the United Nations, U.N. and obey them. All souvereign nations borders will disappear, the army's of the USA and USSR will be vanished, a new army, the U.N. global army will take over, next to a new global federal police.

Humanism will become the new theocracy... the old world religions will only be accessable inside museums.

This movie is part of the collection: Open Source Movies

Director: Artificial Shortage
Producer: A Adams
Production Company: Best Video Productions
Audio/Visual: sound, color
Language: English

Na Colômbia os heróis existem, sim!

Fonte: HEITOR DE PAOLA


Na Colômbia os heróis existem, sim!

Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido


Sob este título, o conhecido jornalista Pirry descreveu algumas das milhares de dificuldades que enfrentam diariamente os soldados de contra-guerrilhas, aqueles seres anônimos que, como ciganos, carregam a casa nas costas e... às vezes a lápide, com a única finalidade de salvaguardar a vida e a honra dos compatriotas que no mais das vezes os ignoram ou até os vilipendiam sem ter tido sequer a honra de ser soldados. Nós que comandamos unidades de contra-guerrilhas em combate, sabemos e conhecemos as qualidades humanas e militares destes valorosos colombianos que, uniformizados com uma roupa camuflada e com a alma pletórica de fortaleza moral, expõem suas vidas em defesa da liberdade. Seja nas planícies desertas, nas agrestes montanhas, nas selvas inóspitas ou nos ásperos morros das cidades, os soldados estão sempre prontos para combater pela Colômbia. Com sobeja razão se diz que o soldado nem vê nascer os filhos, nem vê morrer os pais. Essa máxima é coincidente com a vida de quase todos os militares colombianos dos últimos cinqüenta anos, período em que o Partido Comunista com seu braço armado, auxiliado pelos valentões de colarinho branco que sangraram as finanças públicas, e os narco-traficantes que puseram o país em xeque por meio do narco-terrorismo. Sem considerar datas nem horas, a ação patriótica, o sacrifício supremo e a inquebrantável vontade de luta do soldado colombiano têm impedido que os bandidos do povão ou fora dele, destruam a instituicionalidade.


Em boa hora, o popular jornalista Pirry apresentou ante a opinião pública imagens reais e episódios certeiros para que os garotinhos das camadas 5, 6 e 7, que amiúde enganam o serviço militar com argumentos estúpidos, que não hasteiam a bandeira nos dias pátrios e fora disso não pagam os impostos de forma honesta, entendam que o inimigo da Colômbia são os comunistas armados e desarmados, não os militares que com sua quota de sangue, suor e lágrimas lhes permitem viver com tranqüilidade no mesmo país em que os anti-militares o ensangüentam diariamente. E também serve para que as camadas 1, 2 e 3 vejam e entendam o que é que fazem os soldados, para evitar que os terroristas enganem seus familiares para comprometê-los na guerra ímpia contra a Colômbia.


Porém, estes vídeos servem, além disso, para destacar em primeiro plano a moral e honradez dos verdadeiros militares, daqueles soldados que entregam tudo em troca de nada e que não admitem nem alianças sinistras com bandidos iguais ou piores que as FARC, nem muito menos vendem sua alma ao diabo com ações tão aberrantes como os chamados “falsos positivos”’. Na realidade, são muito poucos os delinqüentes infiltrados que mancham o bom nome da instituição armada. Em contraste, são milhares de homens probos, cujo único lema é: “qualquer missão, em qualquer lugar e a qualquer hora”. Entretanto, os poucos com capacidade daninha afetam muito a imagem institucional. Os verdadeiros contra-guerrilheiros, os soldados exemplares, comungam com a doutrina que se ensina aos que temos a honra de haver sido alunos da Escola de Lanceiros [1]. Para o lanceiro não existe palavra “impossível”... No campo de combate só sobrevivem o valor, a lealdade e a honra. Em torno a esta filosofia de vida, se reza com fervoroso ânimo patriótico que só merece viver quem está disposto a morrer por um nobre ideal.


Enquanto via o documentário de Pirry, lembrei a histórica frase de um distinto general dos Estados Unidos na Coréia, sob cujo comando operava o batalhão Colômbia em 1952: “Combati em seis guerras, acreditei que já conhecia tudo que fosse relacionado com o valor no campo de batalha, porém estava equivocado: me faltava ver combater o soldado colombiano”. Talvez por essa razão, o ditador Fidel Castro advertiu os terroristas do M-19 que seu governo treinou na ilha em 1980: “Vocês vão combater contra o melhor Exército da América Latina”. Reitero: os que combatemos contra o M-19, as FARC, o ELN ou o EPL no comando de soldados colombianos, sabemos que isto é certo, que a galhardia, o valor e a coragem de nossos soldados é ilimitada.


O melhor de tudo: esses valorosos homens não pedem nada como reconhecimento. Pela regra geral, o soldado que se destaca em um combate o comandante o estimula com uma permissão especial para que saia para descansar quando entrar o próximo helicóptero. Porém, muitas vezes fomos testemunhas de episódios em que os soldados destacados em uma operação renunciaram a essa permissão especial, para estar com sua contra-guerrilha no combate seguinte, pois não estar com eles no momento crucial é interpretado como uma deslealdade. Muitas vezes os vimos caminhar doentes pelos frios cumes ou pela floresta tropical com uma mochila que pesa duas ou mais arrobas em suas costas. Não dizem nada, nem renegam, e ao chegar ao local da praça de armas também cumprem com o serviço de sentinela, ou as demais atividades administrativas ou operacionais. São os mesmos homens humildes e valentes que, iniciado o combate, protegem seu comandante, dão segurança ao rádio-operador e a quem tenha as metralhadoras, o lança-granadas ou os equipamentos de primeiros socorros. Muitos deles morrem nessa tarefa, porém isso não é obstáculo para que os demais percam a mística combativa. Em reiteradas ocasiões os vi prestando ajuda médica a um terrorista ferido, ou compartilhar sua escassa ração com o terrorista recém capturado ou que se entregou. Outras vezes os vi entregando sua manta à guerrilheira doente ou ao guerrilheiro assustado que se entrega ante uma patrulha e não tem nem um plástico para colocar no chão quando chega a hora de dormir. E mil episódios mais desta profissão honrosa, à qual Calderón de la Barca assim definiu: “a principal façanha é obedecer, e o modo como há de ser, é sem pedir nem recusar”.


Em síntese, o documentário de Pirry cai como o anel no dedo para que os indiferentes conheçam e apreciem o que os soldados fazem por eles para que as camadas baixas entendam que os comunistas são farsantes e os enganam ao metê-los em uma guerra sem sentido para que os valentões que se colam nas fileiras militares saiam por subtração de matéria e para que os vizinhos belicistas se dêem conta de contra quem teriam que combater, no desafortunado caso de o boquirroto de Miraflores ter a ousadia de agredir a Colômbia. O soldado colombiano é a biografia da pátria, é a guarda de honra do país, da constituição e das leis. Ele vai aonde os outros temem ir. Não o assustam nem o frio nem a morte, nem o fragor do combate. Sua mente e seu ideal estão na Colômbia, a pátria querida, tão formosa qual Deus a criou.


Por isso podemos dizer com orgulho: na Colômbia os heróis existem, sim!


Notas:


[1] “Lanceiro” é a especialidade militar mais honrosa para os militares colombianos. É um curso intenso de treinamento de combate de contra-guerrilhas. É orgulho e paradigma em toda a América Latina e como reza um adágio, “ser Lanceiro é uma honra que custa”. O autor do texto é Lanceiro.


O autor é Analista de assuntos estratégicos - www.luisvillamarin.com


Tradução: Graça Salgueiro

Farc sequestram e degola governador colombiano, anuncia Uribe

Fonte: eBand
Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 - 06h01

Cavaleiro do Templo: tem mais algum canalha por aí que vai continuar dizendo que as FARC são apenas um "grupo insurgente"? Que eles prestam para alguma outra coisa além de terem seus pescocinhos na guilhotina? Alguém aí vai continuar defendendo as FARC? NÃO VAMOS ESQUECER QUEM OS DEFENDEU ATÉ HOJE NEM QUEM CONTINUAR DEFENDENDO-OS AMANHÃ. São a corja maldita do inferno estes esquerdopatas. Para ninguém dizer que quero matar alguém apenas por ser um sanguinário (ou algo que o valha), proponho o seguinte: para as FARC o mesmo "tratamento" que dispensam aos outros. Tudo bem assim?

Foto: La Nación/ AFPZoomO governador Luis Francisco Cuellar foi sequestrado na noite de segunda-feira

O governador Luis Francisco Cuellar foi sequestrado na noite de segunda-feira

Da Redação, com AFP

mundo@eband.com.br

O governador do departamento colombiano de Caquetá, Luis Francisco Cuéllar, sequestrado na segunda-feira por membros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi degolado, revelou na noite desta terça-feira o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe.


"Ainda não temos a hora do assassinato, mas sabemos que foi degolado. Miseravelmente o degolaram", disse Uribe ao lamentar a morte de Cuéllar, sequestrado em sua casa em Florencia, capital de Caquetá.


"Os altos comandos me explicaram que como havia uma perseguição policial, seguramente os terroristas, para evitar os disparos, degolaram o senhor governador", explicou Uribe. O presidente disse que as Forças Armadas têm a missão de derrotar a guerrilha e acabar com os seqüestros e resgatar os reféns que continuam em poder das Farc.


Atualmente as Farc mantêm 24 militares e policiais sequestrados, alguns com mais de 10 anos de cativeiro. A meta dos guerrilheiros é trocar os reféns por, pelo menos, 500 rebeldes presos, o que o presidente Uribe já anunciou que não aceita.


Uribe prestou suas condolências à família de Cuéllar, que qualificou de "homem bondoso, entregue ao trabalho honrado e ao serviço à comunidade". Mais cedo, a governadora interina de Caquetá, Olga Patricia Vega, informou que Cuéllar, de 69 anos, ao que parece foi executado porque teve dificuldades para caminhar durante a fuga dos sequestradores.


O site do jornal El Tiempo havia informado que o corpo de Cuéllar estava "próximo a um veículo incinerado usado no sequestro", em um local a cerca de 15 km ao sul de Florencia, "com impactos de bala e cercado de explosivos". De acordo com o noticiário CM&, o corpo não pôde ser removido imediatamente pelo Exército por estar preso a vários explosivos, em uma zona minada pelos rebeldes.


Este foi o primeiro sequestro de um alto funcionário na Colômbia desde a posse de Uribe, em agosto de 2002, quando teve início a política de "segurança democrática", que privilegia a estratégia militar para combater a guerrilla. As Farc, com mais de 6 mil combatentes, é a mais antiga guerrilha da Colômbia, com 45 anos de luta armada.

NOVA ORDEM MUNDIAL - Iron Mountain: Blue Print for Tyranny

Fonte: INTERNET ARCHIVE

Pessoal, acertei este post e agora ele está aqui:

305 livros grátis (Isso vale a pena repassar)

É muito prático, principalmente para as pessoas que curtem literatura!

É só clicar no título para ler ou imprimir.

1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2.
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3.
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4.
Dom Casmurro -Machado de Assis
5.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6.
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7.
A Cartomante -Machado de Assis
8.
Mensagem -Fernando Pessoa
9.
A Carteira -Machado de Assis
10.
A Megera Domada -William Shakespeare
11.
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12.
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13.
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14.
Dom Casmurro -Machado de Assis
15.
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16.
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17.
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20.
Macbeth -William Shakespeare
21.
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22.
A Tempestade -William Shakespeare
23.
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24.
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25.
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26.
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27.
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28.
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29.
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30.
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33.
Arte Poética -Aristóteles
34.
Conto de Inverno -William Shakespeare
35.
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36.
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38.
A Metamorfose -Franz Kafka
39.
A Cartomante -Machado de Assis
40.
Rei Lear -William Shakespeare
41.
A Causa Secreta -Machado de Assis
42.
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43.
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44.
Júlio César -William Shakespeare
45.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48.
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49.
A Ela -Machado de Assis
50.
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51.
Dom Casmurro -Machado de Assis
52.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54.
Adão e Eva -Machado de Assis
55.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56.
A Chinela Turca -Machado de Assis
57.
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58.
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59.
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60.
Iracema -José de Alencar
61.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62.
Ricardo III -William Shakespeare
63.
O Alienista -Machado de Assis
64.
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65.
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66.
A Carteira -Machado de Assis
67.
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68.
Senhora -José de Alencar
69.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71.
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72.
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73.
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74.
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75.
Iracema -José de Alencar
76.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78.
O Guarani -José de Alencar
79.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80.
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82.
A Pianista -Machado de Assis
83.
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85.
A Herança -Machado de Assis
86.
A chave -Machado de Assis
87.
Eu -Augusto dos Anjos
88.
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91.
Quincas Borba -Machado de Assis
92.
A Segunda Vida -Machado de Assis
93.
Os Sertões -Euclides da Cunha
94.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95.
O Alienista -Machado de Assis
96.
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97.
Medida Por Medida -William Shakespeare
98.
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99.
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100.
A Vida Eterna -Machado de Assis
101.
A Causa Secreta -Machado de Assis
102.
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103.
Divina Comedia -Dante Alighieri
104.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105.
Coriolano -William Shakespeare
106.
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107.
Senhora -José de Alencar
108.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109.
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111.
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113.
Obras Seletas -Rui Barbosa
114.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116.
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117.
Édipo-Rei -Sófocles
118.
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119.
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121.
Tito Andrônico -William Shakespeare
122.
Adão e Eva -Machado de Assis
123.
Os Sertões -Euclides da Cunha
124.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125.
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126.
Camões -Joaquim Nabuco
127.
Antes que Cases -Machado de Assis
128.
A melhor das noivas -Machado de Assis
129.
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131.
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132.
Helena -Machado de Assis
133.
Contos -José Maria Eça de Queirós
134.
A Sereníssima República -Machado de Assis
135.
Iliada -Homero
136.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137.
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139.
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140.
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141.
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142.
A Carne -Júlio Ribeiro
143.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144.
Don Quijote -Miguel de Cervantes
145.
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146.
A Semana -Machado de Assis
147.
A viúva Sobral -Machado de Assis
148.
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150.
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151.
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152.
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153.
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155.
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156.
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159.
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160.
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161.
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162.
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163.
Odisséia -Homero
164.
Quincas Borba -Machado de Assis
165.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166.
Balas de Estalo -Machado de Assis
167.
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169.
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170.
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171.
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172.
Cinco Minutos -José de Alencar
173.
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174.
Lucíola -José de Alencar
175.
A Parasita Azul -Machado de Assis
176.
A Viuvinha -José de Alencar
177.
Utopia -Thomas Morus
178.
Missa do Galo -Machado de Assis
179.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180.
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181.
Hamlet -William Shakespeare
182.
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183.
O Espelho -Machado de Assis
184.
Helena -Machado de Assis
185.
As Academias de Sião -Machado de Assis
186.
A Carne -Júlio Ribeiro
187.
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188.
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189.
Antes da Missa -Machado de Assis
190.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192.
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193.
A mulher Pálida -Machado de Assis
194.
Americanas -Machado de Assis
195.
Cândido -Voltaire
196.
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197.
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198.
Conto de Escola -Machado de Assis
199.
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200.
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201.
Schopenhauer -Thomas Mann
202.
Carolina -Casimiro de Abreu
203.
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204.
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205.
Memorial de Aires -Machado de Assis
206.
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207.
A última receita -Machado de Assis
208.
7 Canções -Salomão Rovedo
209.
Antologia -Antero de Quental
210.
O Alienista -Machado de Assis
211.
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212.
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213.
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214.
A Semana -Machado de Assis
215.
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216.
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218.
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219.
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220.
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221.
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222.
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223.
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224.
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225.
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226.
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227.
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230.
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231.
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232.
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
233.
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234.
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235.
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236.
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237.
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238.
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239.
RELIQUIAE -Florbela Espanca
240.
Minha formação -Joaquim Nabuco
241.
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242.
Auto da Alma -Gil Vicente
243.
345 -Artur Azevedo
244.
O Dicionário -Machado de Assis
245.
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246.
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247.
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248.
Cinco minutos -José de Alencar
249.
Lucíola -José de Alencar
250.
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251.
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252.
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253.
O Ateneu -Raul Pompéia
254.
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255.
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256.
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257.
Noite de Almirante -Machado de Assis
258.
O Sertanejo -José de Alencar
259.
A Conquista -Coelho Neto
260.
Casa Velha -Machado de Assis
261.
O Enfermeiro -Machado de Assis
262.
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263.
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264.
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265.
Poemas -Safo
266.
A Viuvinha -José de Alencar
267.
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268.
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269.
Ulysses -James Joyce
270.
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271.
Cícero -Plutarco
272.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273.
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274.
As Religiões no Rio -João do Rio
275.
Várias Histórias -Machado de Assis
276.
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277.
Bons Dias -Machado de Assis
278.
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279.
A Capital Federal -Artur Azevedo
280.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281.
As Forças Caudinas -Machado de Assis
282.
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283.
Balas de Estalo -Machado de Assis
284.
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285.
Antigonas -Sofócles
286.
A Dívida -Artur Azevedo
287.
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288.
Uns Braços -Machado de Assis
289.
Ubirajara -José de Alencar
290.
Poética -Aristóteles
291.
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292.
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293.
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294.
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296.
Via-Láctea -Olavo Bilac
297.
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
299.
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300.
A Pata da Gazela -José de Alencar
301.
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302.
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303.
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304.
O que é o Casamento? -José de Alencar
305.
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".