Fonte: O GARGANTA DE FOGO
Ouça agora! (10:04min / 9.2MB)
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Ouça agora! (10:04min / 9.2MB)
Julio Severo
Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.
Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:
Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.
Inclusão no currículo escolar do ensino da "diversidade religiosa", com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.
Criação de uma comissão para investigar os "crimes" cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em "heróis" e transformando os militares em criminosos.
Modificação do Código Penal para garantir a "descriminalização do aborto".
Defesa de projeto de lei que regulariza o "casamento" de casais homossexuais.
Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.
Com o aborto e o "casamento" homossexual sendo tratados oficialmente como "direitos humanos", a população tem o que para comemorar?
Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.
Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.
Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.
Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de "casamento", crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.
Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.
No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.
Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e "casamento" homossexual.
Verdadeiramente, um presente de Herodes.
Verdadeiramente, um Presente das Trevas.
Fonte: www.juliosevero.com
IPOJUCA PONTES | 22 DEZEMBRO 2009
ARTIGOS - GOVERNO DO PT
- "E daí?... Se Lula pode e faz pior, por que é que eu não posso?"
No romance "Os Irmãos Karamazov", de Fiódor Dostoievski, o personagem Ivan, o mais velho dos irmãos, durante extensa conversa com o diabo em pessoa, ao ser tomado por incontrolável impulso de euforia, observa: "Se Deus não existe, tudo é permitido!".
Alguns analistas da mais importante obra do escritor russo sugerem que Ivan, intelectual ateu sobrevivendo no epicentro de uma crise familiar (dentro de um país que se desintegrava), pretende justificar, com a frase niilista, o assassinato do pai, o devasso Pávlovich, do qual, julga-se, é o mentor intelectual.
Pois bem: associando a calamitosa situação do Brasil de 2009 à da Rússia pré-revolucionária do fim do século 19, que levou o mundo ao pesadelo do comunismo, entendo que a tarefa de quem escreve e fala é a de responsabilizar o atual presidente da República pelo caos moral, político e social que corrói os alicerces da nação, principiando por parafrasear o personagem do mestre russo: "Se Lula existe, tudo é permitido!".
E não o digo só por mim: outro dia, numa feira pública de Copacabana, um delinqüente embriagado, cheio de si, arrancou a bolsa de uma idosa. Ao ser admoestado por um feirante, o marginal saiu-se com resposta modelar:
- "E daí?... Se Lula pode e faz pior, por que é que eu não posso?"
Com efeito, basta o sujeito andar pelas ruas ou ler o noticiário dos jornais para pressentir que, sob a tutela de Lula e sua exemplar corriola socialista o Brasil tornou-se o tablado diário do mais sórdido vale-tudo moral jamais travado nos seus cinco séculos de existência, onde pontificam roubos oficiais, fraudes ministeriais, desvio de verbas públicas, mentiras institucionais, chantagens e manipulações governamentais, crimes hediondos cometidos por autoridades que deveriam combatê-los, leis permissivas criadas para achacar o cidadão, prevaricação, concussão, etc. - tudo a formar um monstruoso leque de iniqüidades que a população, tal qual uma manada ao entrar no matadouro, a tudo assiste entre humilhada e impotente.
Sim, é fato, o Brasil "moderno" já viu de tudo: desde o massacre dos fanáticos de Canudos pela Quarta Expedição do General Artur Oscar, passando pelos incríveis golpes do ladrão Meneghetti na São Paulo dos anos 20 e a Revolta da Armada, promovida pela Marinha, que bombardeou o Rio de Janeiro contra as manobras continuístas do Marechal Floriano; desde a incrível (e covarde) Intentona Vermelha de 1935 financiada por Moscou até o crime da Fera da Penha, que nos anos 1960 seqüestrou e tocou fogo numa menina de 4 anos, passando pela a ação criminosa de Virgulino Lampião, que tinha como prazer sádico o ato de capar velhos que se casassem com adolescentes, fazendo-os engolir depois pênis e testículos para - segundo ele - "dar o ensino"; desde o brutal "justiçamento" da adolescente Elza Fernandes, a "Garota", que foi estrangulada por um fio de varal e quebrada em duas partes, em 1936, por ordens do indigitado Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança Malograda, passando pelas tragédias, artimanhas e fraudes políticas vividas por Vargas, Juscelino, Jânio, Jango, Geisel, Sarney, Collor e FHC até os atos canibalescos do famigerado Febrônio, tarado que violentava crianças e depois comia-lhes fígado e intestinos, aterrorizando o imaginário da população do eixo Rio-São Paulo nos anos 1930 - nada ou muito pouco escapou a nossa reconhecida capacidade de cultivar a barbárie.
No entanto, a bem da verdade, convém assinalar sem maior espanto: perto do que ocorre em matéria de crime público e privado (sem punição, acrescente-se) na Era Lula, o incalculável acervo de monstruosidades acumulado no histórico da nação não passa de mera "brincadeirinha de auditório", do tipo criado pelo simplório Raul Gil nas tardes televisivas para diversão popular.
Por trás de tudo, claro, um espectro se abate sobre a Era Vertiginosa - o espectro de Lula, um tipo que engana bem o país (e o mundo, segundo dizem), mas cuja disposição de idéias e comportamento, se analisada pelo viés da psicologia, nos remete à imagem do criminoso reincidente. Basta examinar: seus truques, arroubos e impulsos incontroláveis, o uso do deboche e do palavrão como arma de represália, a sistemática adoção da mentira enquanto norma de conduta, o fato de aceitar com naturalidade atos desonestos e justificá-los, mais que isto, a ordenação de valores no qual o crime parece fazer sentido, etc. - só consagram a avaliação acima exposta.
Neste sentido, é bom não esquecer que um dos primeiro gestos conscientes de Lula, ainda adolescente, segundo ele próprio, foi justamente o de tentar enganar a mãe: ao cabo do primeiro dia no emprego, para impressionar D. Lindu, sujou de graxa o macacão de trabalho. Pior: na troca da essência pela aparência, deu-se por feliz.
Sem dúvida, desta sombra aterradora emerge a tragédia nacional: vive-se hoje num país em que o crime, a violência e a corrupção institucional não intrigam mais ninguém, a começar pelos que nele mandam. De fato, não há mais coragem cívica entre nós, estamos todos "dominados" - como se diz pelas esquinas. Um ou outro "cientista político", e os economistas de plantão, se reportam, em tom de quem pede antecipadas desculpas, à má qualidade da educação ("um desafio a ser vencido") e assinalam a insuficiência da infraestrutura ("sem a qual não ingressaremos no clube fechado dos países desenvolvidos"). No geral, prevalece o puxa-saquismo alvissareiro bem-remunerado.
Na grande imprensa, por sua vez, comentaristas menos curvos ousam contestar a violência e a corrupção na política - e é só. Na internet, espaço agora ameaçado pela censura oficial da Confecom (Foro de São Paulo), o ambiente ainda é de liberdade e em muitos sites o leitor encontra exames mais detidos na denúncia da raiz do mal. Mas onde vislumbrar a necessária ação política para se deter, ainda que a longo-prazo, o avanço do monstro?
No tocante ao Estado Forte preconizado por Lula, nítido executor das recomendações globalistas da ONU, a ordem e solapar a estrutura moral comprometida com os valores da antiga civilização ocidental, incensando-se a permissividade da droga, a fraude ambiental, o abuso das minorias sexuais e a impunidade do crime - organizado ou não.
Até quando, nem a banca internacional, nem a KGB e muito menos os atuais donos do poder no Brasil sabem.
Fonte: INTERNET ARCHIVE
|