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quinta-feira, 23 de julho de 2009

História Secreta: Os pedófilos de Kinsey

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 9 de junho de 2009 Vídeos - Vídeos Indicados


Documentário de 1998 traz a verdadeira história por trás do mito Kinsey

Odocumentário "Os pedófilos de Kinsey" foi produzido pela Yorkshire TV e veiculado pela primeira vez na Inglaterra em 10 de agosto de 1998, pelo Channel 4. São entrevistados os antigos colaboradores de Kinsey como Paul Gebhard e Clarence Tripp, John Bancroft,diretor do Instituto Kinsey, alguns de seus biógrafos e a bem conhecida pesquisadora Judith Reisman, dentre outros. O documentário veio corroborar cabalmente as investigações da Dra. Reisman, trazendo à tona o verdadeiro caráter da obra de Kinsey, nas palavras de seus ex-colegas e colaboradores.

É fato conhecido que Kinsey utilizou vários pedófilos como fonte de informações para seu trabalho, trazendo os depoimentos destes indivíduos como "evidências científicas" para construção de sua obra de 1948, "Comportamento Sexual do Macho Humano", que ficaria conhecida na época como a bomba "K".

Um dos pedófilos citado no documentário com codinome de "MR. Green" surge como peça fundamental ao trabalho de Kinsey, a ele fornecendo seus relatórios detalhados de suas centenas de encontros sexuais com crianças. Outro pedófilo colaborador fora membro do Partido Nazista, Dr. Fritz von Balluseck, instado por Kinsey a obter "material" para sua pesquisa.

"Sabíamos que era ilegal" , afirma Paul Gebhard a respeito da origem do material ao qual eles estavam lidando.

"E como Kinsey entrava em contato com, digamos, pedófilos?" Pergunta o entrevistador. Paul Gebhard responde:

"Era muito fácil. Arrumáva-mos nos presídios, muitos deles... Íamos atrás deles... Também havia uma organização pedófila nesse país... fora da prisão... eles cooperaram... Há uma na Inglaterra... uma organização pedófila britânica."

Tim Tate, produtora e diretora de "Os pedófilos de Kinsey", premiada pela UNESCO e Anistia Internacional afirma:

"Quando entrei em contato com o trabalho de Judith Reisman, minha visão sobre Kinsey era sem dúvida farovável a ele. No curso da produção de meu documentário, ficou claro que toda afirmação essencial feita por Reisman era não apenas verdadeira como também completamente fundamentada em evidência documental, a despeito da relutância do Instituto Kinsey em abrir seus arquivos. Meu filme é construído sobre as bases trazidas pela Dr. Reisman. Essas, e evidências adicionais que descobrimos sobre o envolvimento de Kinsey com pedófilos ativos em abuso de crianças, tornou necessário que seus sucessores no Instituto Kinsey permitam uma investigação rigorosa e independente desse lado sombrio de estudo humano".

Assista abaixo ao chocante documentário que, embora pouco conhecido mesmo dez anos após sua primeira exibição, deixa escancaradamente clara a motivação principal da obra de Alfred Kinsey e de seus seguidores, transformar o normal em exceção e o bizarro e criminoso em regra.

Em inglês, sem legendas.


quinta-feira, 19 de março de 2009

CPI DA PEDOFILIA EM CATANDUVA, MAGNO MALTA QUER SE PROMOVER POR QUE É CERTO QUE NÃO VENCERÁ EM NOVAS ELEIÇÕES

O EMUNCTÓRIO
2009-03-19





SENADOR MAGNO MALTA (PR/ES) INSISTE NA FICÇÃO QUE EMPRESÁRIO SEJA PEDÓFILO E INSINUA QUE AMANTE ESTEJA SE CONTRADIZENDO.

Empresário suspeito

A CPI também ouviu nesta quarta uma namorada do empresário suspeito de pedofilia. Crianças que estudam em uma escola municipal afirmaram ter sido abordadas pelo ocupante de uma camionete preta similar à do empresário. O veículo ficava sempre estacionado próximo à escola, com motor ligado, entre o meio e o final da manhã, horário que coincidia com a saída dos estudantes. Os depoimentos das crianças foram reforçados pelo diretor da escola, que contou à CPI que o motorista fugiu quando tentou abordá-lo.

A mulher que depôs afirmou ter plena confiança de que seu companheiro, dono da camionete, é inocente. Ela afirmou que ele mantinha com ela uma relação extraconjugal, daí os encontros às escondidas perto da escola. Também afirmou que o motor da camionete ficava ligado para não afetar o funcionamento do aparelho de ar condicionado. 
Ela ficou sabendo durante o depoimento que o empresário conseguiu habeas corpus que o livra da prisão, pelo menos temporariamente.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Investigação em segredo sobre pedofilia pode incriminar políticos casados e """acima de qualquer suspeita"""

ALERTA TOTAL
Quinta-feira, Novembro 27, 2008
Por Jorge Serrão

Exclusivo – Um ex-governador (casado e dois filhos), um deputado federal (casado e pai de três filhos) e um ex-deputado federal (evangélico, casado e dono de emissoras de rádio) podem ser denunciados pelo crime hediondo de pedofilia. Os três são investigados secretamente pela Polícia Federal. Todos são bem conhecidos, por suas aberrações, entre parlamentares da base governista.

Seus computadores já foram rastreados até por membros da Agência Brasileira de Inteligência. Em dois deles havia fotos das bestas políticas fazendo sexo com crianças. O parlamentar afastado era famoso no submundo de Brasília, por sair à noite à caça de meninas de rua para seus fins animalescos. Pela fama dos três no submundo dos nojentos exploradores sexuais de crianças, seriam facilmente apanhados. Mas o poder político dos três tem tudo para salvá-los de um escândalo que abalaria a República.

O chefão Lula da Silva, que terça-feira sancionou um projeto de lei que aumenta a punição e abrangência de crimes relacionados à pedofilia na Internet, pode ter uma surpresa desagradável e um desgaste pessoal muito grande caso o escândalo venha à tona. Dois dos principais investigados em sigilo afirmam aos quatro cantos serem “muito próximos do presidente”. 

Não se tem certeza se os nomes dos três políticos foram passados ontem à Polícia Federal pela CPI da Pedofilia. Por enquanto, os políticos se limitam a denunciar, publicamente, a face conhecida da pedofilia na Internet. O trabalho da CPI catalogou cerca de oito mil páginas do site de relacionamentos Orkut, em que constam imagens de crianças em situações de exploração sexual.

A primeira análise da quebra de sigilo, realizada ainda em abril, indicou que, de 3.261 páginas com indícios de exploração de fotografias, 1.263 havia casos de crianças e adolescentes vítimas de pedófilos. Desse total, 874 páginas foram criadas por brasileiros. Os números foram divulgados no 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que acontece no Rio até amanhã. A primeira-dama, dona Marisa Letícia, presidente de honra do evento, participou de uma das mesas de debate, com a rainha Sílvia, da Suécia.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Menina de 4 anos que vivia com “casal” gay é violentada

JÚLIO SEVERO
01 Novembro 2008

O cabeleireiro Orani Fogari Redondo, de 28 anos, foi preso na noite de 31 de outubro de 2008, em Araraquara, interior de São Paulo, suspeito de estuprar uma menina de 4 anos. A criança morava com ele e com o tio, um homossexual de 54 anos.

Redondo e o tio da menina moravam juntos há quase 10 anos e, há cerca de um ano e meio, o tio ficou com a guarda definitiva da garota porque os pais dela foram presos, condenados por tráfico de drogas.

Uma denúncia anônima levou a polícia até o cabeleireiro. Em sua defesa, o tio, que é enfermeiro aposentado, disse que deixou a sobrinha com o parceiro para ir ao médico e quando voltou viu sangue escorrendo pelas pernas da menina.

Segundo o noticiário da Record de 1 de novembro de 2008, a menininha precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade da agressão e continuará sob acompanhamento médico.

Pressionado pela polícia, o tio confessou que não foi a primeira vez que seu parceiro havia abusado da menina. Em entrevista, a polícia destacou que o rapaz tem outras passagens pela polícia pelo mesmo crime de abuso sexual de crianças.

Pelo fato de que o tio é portador do vírus HIV, existe agora a suspeita de que seu amante mais jovem possa também estar infectado, o que aumenta a probabilidade de a menina ter sido contaminada.

A pedido do tio, a imprensa ocultou seu nome. Aliás, ocultou muito mais — em nenhuma das notícias sobre o caso a palavra “homossexual” ou “homossexualidade” foi utilizada para se referir ao tio e seu relacionamento com um homem mais jovem. Um código “moral” anti-discriminação politicamente correto está pressionando a mídia brasileira a não expor o homossexualismo em notícias desfavoráveis aos interesses da agenda gay, porém dando-lhe tratamento totalmente inverso quando as notícias lhe são favoráveis.

A meta parece ser incomodar o menos possível os homossexuais e seu comportamento, e esse pode ser o motivo por que nenhum assistente social estatal — que são notoriamente xeretas e intrometidos — se interessou em “xeretar” a ficha suja do amante do tio durante o processo de transferência da guarda da menininha. Mas é ao custo da saúde e vida dos inocentes que o homossexualismo recebe tal acobertamento.

As perguntas que não querem calar são:

Qual foi o órgão estatal que entregou a guarda da menininha a um homossexual vivendo com outro homem durante vários anos?

Se o estuprador já tinha passagens pela polícia por crimes sexuais contra crianças, o que ele estava fazendo solto?

O caso está cheirando a um horrendo escândalo de negligência estatal…

Fonte: www.juliosevero.com

Leia mais:

O Estado a serviço da pedofilia? Conselho tutelar da Inglaterra entrega meninos para “casal” homossexual pedófilo

CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual

Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs

Onde estão os espancadores e assassinos homossexuais?

Policial gay acusado de abusar sexualmente de menino

Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores

Homossexualismo, pedofilia, animais e meninos: o que tem mais valor?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Psicose lingüística - PEDOFILIA

Do portal do OLAVO DE CARVALHO
5 de setembro de 2008

O mesmo sintoma que revelaria a doença ao médico tarimbado pode torná-la invisível aos olhos do paciente, que por isso mesmo não consegue descrever com clareza o que sente e acaba colocando o médico na pista errada. Fenômeno idêntico acontece na sociedade humana, quando a deterioração da linguagem, que manifesta uma perda geral de consciência, torna essa perda tanto mais grave quanto mais vão desaparecendo os meios lingüísticos aptos a diagnosticá-la e corrigi-la. A mera degradação intelectual evolui assim rapidamente para um estado de psicose social, onde aquilo que se diz vai se afastando cada vez mais daquilo que se conhece na experiência, até que se chega àquele estado de ruptura completa no qual os fatos reais, encobertos sob construções imaginárias hipnóticas, se tornam definitivamente imperceptíveis.

Tomemos um exemplo banal, mas revelador pela sua tipicidade mesma. Leiam este parágrafo do jovem “teórico gay” Deco Ribeiro, tido nos meios homossexuais como uma espécie de líder intelectual:

“Pedofilia é um desejo e não existe polícia de pensamento ainda. O crime ocorre quando o indivíduo sai do pensamento e parte para a prática. ‘Crime de pedofilia’ é coisa de jornalista. Mau jornalista. Ou jornalista f. da p.” (http://www.e-jovem.com/tema25.html#adolescentes).

Com toda a evidência, a distinção usual entre “pedofilia” e “crime de pedofilia” visa a assinalar a mesma diferença que aí se enfatiza entre o mero desejo e a ação. Se a segunda expressão for suprimida, o termo “pedofilia” terá de ser usado para designar as duas coisas, provocando automaticamente aquilo mesmo que o rapaz desejaria evitar: a criminalização do desejo. Se alguém quer impedir que um pensamento seja tido por crime, não pode, no mesmo ato, protestar contra a existência de termos diferentes para designar o pensamento e o crime que o realiza. A percepção disso deveria ser instantânea e intuitiva em qualquer pessoa alfabetizada, mas hoje ela escapa por completo a um formador de opinião e à massa de seus leitores universitários. Estes não entendem o que lêem, aquele não entende o que escreve.

Mas a confusão aí manifesta tem uma segunda camada mais profunda. Se determinado ato é crime, é preciso reprimir não somente o ato mas também o desejo de cometê-lo. A primeira modalidade de repressão cabe à polícia, a segunda à cultura, da qual o jornalismo, a educação e o show business são as expressões mais populares. O Código Penal absorve essa distinção, tornando crime a mera apologia do ato criminoso. Se a cultura popular permite ou fomenta o desejo de praticar determinado crime que a polícia ao mesmo tempo reprime, fica declarada a guerra entre a cultura e a polícia, uma guerra que os policiais acabarão perdendo, pois sua mente é formada pela mesma cultura que os envolve e nenhum deles é um gênio capaz de se desaculturar a si próprio. No parágrafo que estou examinando, a expressão “polícia de pensamento” aparece usada de maneira ambígua. Uma coisa é prender as pessoas por delito de opinião. A livre expressão de um desejo é algo mais que mera opinião e infinitamente mais do que um pensamento inexpresso – é um convite aberto, uma incitação ao ato correspondente. É portanto apologia do crime. O sr. Luiz Mott, por exemplo, incorre nela quando erotiza em público a imagem de um bebê pelado. Mas Deco Ribeiro não se revolta apenas contra a punição que a polícia impõe à apologia do crime. Ele abomina, na verdade, o que quer que se diga contra a pedofilia, mesmo quando se diz com toda a moderação possível, tal como acontece na distinção entre “pedofilia” e “crime de pedofilia”. Se até essa polida distinção deve ser abominada como “polícia de pensamento”, então é claro que qualquer expressão pública de repulsa à pedofilia é um horror nazista. Tal é o sentimento real que o parágrafo citado veicula, mas, como esse sentimento é indecente e sua expressão direta é apologia do crime, Deco Ribeiro vê-se instintivamente forçado a camuflá-lo sob uma construção verbal postiça cuja autocontradição primária revela ao observador atento a própria má intenção que ela pretendia ocultar do público em geral.

Esse episódio é miúdo porém típico: ele ilustra com clareza didática o tipo de estrutura verbal que se tornou dominante em todos os debates públicos neste país (e que vai se disseminando rapidamente em países mais cultos), erigindo a linguagem como uma placa de chumbo entre percepção e realidade e tornando absolutamente impossível a discussão séria do que quer que seja.

Vou dar agora um exemplo incomparavelmente mais grave. Leiam estes parágrafos publicados no último dia 2 no site oficial do PT:

“Até o final deste ano, o governo deve ter pronta uma proposta para criar no país uma lei de responsabilidade educacional que, a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelecerá metas de conduta para os gestores de escolas públicas. A informação foi dada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) é um dos defensores da lei de responsabilidade educacional. Para Cristovam, a nova lei deveria tornar inelegíveis representantes do Executivo que não cumprissem metas educacionais estabelecidas pela população ou pelo governo federal. A proposta foi defendida pelo senador em palestra no ‘Seminário Internacional Ética e Responsabilidade na Educação: Compromisso e Resultados’, promovido pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).”

A idéia aí subentendida é que a educação brasileira fracassou por não cumprir as metas do Ministério da Educação, inspiradas ou ditadas por organismos internacionais como a ONU e a Unesco. É idéia totalmente falsa. A educação brasileira fracassou porque se baseia em teorias educacionais erradas e porque as metas fundadas nessas teorias vêm sendo cumpridas à risca, uniformemente, em todo o território nacional, pelo menos desde o governo FHC. Lançar a culpa sobre os executores do plano, e expô-los ao risco de punições temíveis, é esquivar-se à discussão mesma que o Seminário se propôs nominalmente a fazer.

As metas educacionais da Unesco podem ser avaliadas pelo prêmio dado a uma estudante do Rio de Janeiro, entre 50 mil concorrentes, pelo escrito “Pátria Madrasta Vil”, num concurso de redações sobre o tema (adivinhem) “Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade”.

A redação vencedora – que pode ser lida no site http://joserosafilho.wordpress.com/2008/08/14/patria-madrasta-vil-clarice-zeitel-vianna-silva/ se o leitor for paciente e caridoso o bastante – é um amálgama pueril dos chavões de palanque mais usados e abusados nas eleições brasileiras, arranjados de tal modo que se torna impossível saber a que fatores histórico-sociais concretos a autora está se referindo na sua furiosa diatribe contra o país em que nasceu.

A premiação dessa estupidez já seria grave o bastante se o autor dela fosse uma criança de doze anos: o teor da coisa revelaria apenas a vulnerabilidade inerme da mente infantil a uma saraivada de slogans politicamente corretos, bombardeados em quantidade tal que se torna impossível quebrar-lhes a casca para analisar o seu conteúdo fático (análise que seria a primeira obrigação de um ensino decente). Mas a autora do treco é uma universitária de 26 anos. Aos 26 anos, Flannery O’Connor já tinha publicado seu espetacular romance, Wise Blood, Rachel de Queiroz o premiado O Quinze e Clarice Lispector o surpreendente Perto do Coração Selvagem. Aos 26 anos, Cecília Meirelles, Bruno Tolentino, Castro Alves, Gonçalves Dias já tinham produzido alguns de seus mais belos poemas. Aos 26 anos, Franz Brentano já havia escrito sua análise magistral de Aristóteles, que até hoje é usada no ensino universitário. Aos 26 anos, Goethe já era o celebrado autor de Os Sofrimentos do Jovem Werther. Aos 26 anos, Arthur Rimbaud já havia parado de escrever e o filósofo Otto Weininger já tinha estourado os miolos. A mocinha carioca escreveu aquela banalidade atroz e foi considerada a melhor entre 50 mil. Imagino os outros 49.999.

O prêmio ilustra, inequivocamente, o que a Unesco e seu fiel discípulo, o Ministério da Educação, esperam dos estudantes brasileiros. Em vez de punir quem falhe em realizar essa meta, seria preciso enviar à cadeia os que a realizam.

Enquanto a burrice verbosa era premiada pela Unesco, no Brasil os dois homeschoolers David e Jonatas, sob ameaça de ver seu pai enviado à prisão por crime de “abandono intelectual”, submetidos pelo Ministério da Educação a exame capcioso propositadamente dificultado com o intuito de reprová-los, humilharam quem os pretendia humilhar: passaram nas provas, embora quase metade das matérias a cair só lhes fossem reveladas uma semana antes. O pai das crianças agora exige que exame idêntico seja imposto aos alunos de escolas públicas. Não passariam nele nunca, porque não passam em provas incomparavelmente mais fáceis. Eu exijo mais: exijo que o sr. ministro da Educação faça o mesmo exame. Se não passar, que vá para a cadeia por três crimes: (a) abandono intelectual de si próprio; (b) discriminação e crueldade para com crianças, por tratar os dois meninos com manifesta e perversa desigualdade em comparação com os alunos de escolas públicas e por obrigá-los a prestar exame sob condições de intimidação psicológica intolerável; (c) estelionato, por fingir-se profissionalmente habilitado a julgar o que está acima de sua capacidade.

domingo, 3 de agosto de 2008

PEDOFILIA - MAGNO MALTA – FUGINDO DE SI PRÓPRIO

Do blog MOVCC



Um furo de notícia postada no Orkut - o site de relacionamento que tem sido o maior alvo, a vítima da CPI da pedofilia, enquanto que os pedófilos “oficiais” estão no próprio comando das investigações, que não passam do mais espúrio atentado contra a liberdade de expressão na Internet. Por Gaúcho/Gabriela.

A matéria da Folha da Noite:

Assessores do deputado federal Paulo Teixeira [PR] denunciam o senador pagodeiro Magno Malta, presidente da CPI da pedofilia de usar a tática: o ataque é a melhor defesa. Ou seja, Malta tem os mesmos desvios de seus investigados e está se utilizando da condição de senador para fugir de seus próprios traumas.

O senador evangélico e pagodeiro Magno Malta [Macarani BA] que tem como seu aliado número um no suposto combate à pedofilia, o dublê de apresentador José Luiz Datena [ Brasil Urgente - Band - SP , 18h00], poderá provar do mesmo veneno. Segundo relatos dos assessores do deputado federal Paulo Teixeira [PT] em São Paulo, Heleno e André [André - Chefe de gabinete ], Magno Malta que é presidente da CPI da pedofilia não teria tanta isenção para presidir a CPI haja vista que o senador, gosta de olhar garotos de até 14 anos se masturbando. E isso é saído em sua terra natal, segundo os assessores. Heleno, "sempre que o senador Magno Malta vem para a capital paulista, o parlamentar, encarregado de moralizar os supostos pedófilos, faz sua farrinha com menores". O parlamentar não toca nos menores apenas visualiza a masturbação.

Se confirmadas as denúncias dos assessores, Magno Malta é um verdadeiro três em um falsificado: Senador, evangélico e pagodeiro.

Comentário do Cavaleiro do Templo: este pseudo-tudo do Magno Malta fez carreira política no meu estado, o Espírito Santo. Tem uma cidade vizinha da capital (Vitória) chamada Vila Velha, lá tem praias e uma delas é a PRAIA DA COSTA. Esta pessoa era assíduo frequentador desta e precisamente de uma área ONDE AS CRIANÇAS FICAVAM por ser mais raso e com menos ondas, ou ondas pequenas. Turmas de MENORES DE IDADE eram os frequentadores desta área da praia, assim como este senador. Alô comunidade evangélica DE TODO O BRASIL. Investiguem isto. Entrem em contato com as pessoas de Vila Velha.

Leia mais aqui, no Site Destaques Folha da NoiteEspaço do jornalista Ênio Lins - Jornalista, escritor e Assessor de Imprensa em 1990 e 1992, na Presidência da República

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Piada satânica

Do portal do OLAVO DE CARVALHO
Por Olavo de Carvalho, 12 de junho de 2008

Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.

Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.

Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.

Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.

O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é “a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana” (C.T. - e olhem que se este presidente falasse alguma verdade sobre qualquer assunto que fosse, ele estaria aí falando de si mesmo. Vejam isto).

S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por “mérito cultural” (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”, perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.

Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles.

E há quem acredite que é possível discutir racionalmente, polidamente, com pessoas como os srs. Lula e Mott...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

As escravas das Farc

Da coluna do DIOGO MAINARDI
VEJA, Edição 2060, 14 de maio de 2008

"Marco Aurélio Garcia já garantiu a ‘neutralidade’ do Brasil na guerra contra as Farc. No caso das escravas sexuais dos terroristas, é como manter uma postura de neutralidade diante de Josef Fritzl, o austríaco que prendeu a própria filha por mais de vinte anos, servindo-se dela como sua escrava sexual. Josef Fritzl? Nem simpatia, nem antipatia"

Rocco Cotroneo, correspondente do Corriere della Sera na América Latina, fez uma reportagem sobre uma escrava sexual das Farc. Aos 11 anos, ela foi arregimentada pelos terroristas colombianos para montar minas. Essa tarefa costuma ser desempenhada por crianças para evitar o risco de perder um terrorista num acidente. Aos 12 anos, ela se tornou escrava sexual de um alto comandante das Farc, um dos mais procurados do país. Ele tinha 45 anos. Algum tempo depois, ela engravidou. É comum que as escravas sexuais das Farc – as "ratas" – tenham de abortar com pontapés na barriga. Como ela pertencia a um dos chefes do bando, conseguiu ter o filho, que lhe foi tomado aos 2 meses de idade e entregue a um parente. Ela fugiu do acampamento terrorista e foi acolhida num instituto do governo, onde Rocco Cotroneo a encontrou.

O assessor especial de Lula, Marco Aurélio Garcia, já garantiu a "neutralidade" do Brasil na guerra contra as Farc. Quando lhe perguntaram se seu grupo tinha simpatia pelos terroristas, ele respondeu simplesmente: "Nem simpatia, nem antipatia". No caso das ratas, é como manter uma postura de neutralidade diante de Josef Fritzl, o austríaco que prendeu a própria filha por mais de vinte anos, servindo-se dela como sua escrava sexual. Josef Fritzl? Nem simpatia, nem antipatia.

O general Augusto Heleno Pereira advertiu que os traficantes de drogas ligados às Farc representam o maior perigo para a Amazônia. A seguir, ele disparou contra a reserva indígena Raposa Serra do Sol, que pode facilitar a entrada de traficantes de drogas no Brasil. O general Augusto Heleno Pereira se recusa a admitir que 19.000 índios precisem de uma área daquele tamanho. Eu me recuso a admitir que, podendo dispor de uma área daquele tamanho, os índios continuem a morar em choupanas comunitárias junto com suas sogras.

Na última terça-feira, um plantador de arroz foi preso na reserva Raposa Serra do Sol. De acordo com o ministro Tarso Genro, ele tomou posse de "terras indígenas". A rigor, até Ipanema é terra indígena. Todos os dias eu olho pela janela e penso alegremente: isto aqui é uma aldeia macuxi. É tolice tentar separar os índios do resto dos brasileiros. Nós somos todos iguais. Eles fazem o que a gente faz: derrubam a mata e tacam fogo nela. Eles gostam do que a gente gosta: bebida fermentada. Eles acreditam no que a gente acredita: que o subsolo é habitado por Wanabaricon, seres de pequena estatura que plantam, pescam e constroem aldeias. Quando o índio Serenkato foi gravar um CD, o que ele fez? Arranjou um patrocínio público, igualzinho aos nossos artistas. Duvido que a música de Serenkato seja pior do que a de Caetano Veloso, que também arranjou um patrocínio público para seu próximo espetáculo.

Os traficantes de drogas assassinos e pedófilos tomaram conta da floresta. Todos os dias eu olho pela janela e penso alegremente: aquele ali é um deles?

sábado, 8 de dezembro de 2007

Padre vermelho Julio Lancelotti com medo agora???

Estranho, acabei de ver nos noticiários que o padreco vermelho de nome Julio Lancelotti, está com proteção policial, pois está com medo de ser morto por um ex-interno da FEBEM, que ele tanto ajudou até começar a ser chantageado.

Puxa, mas não era o padre Lancelotti que sempre defendia os direitos dos bandidos, achava todos bonzinhos e que a policia é que era ruim?

Não era o padre Lancelotti que ia as rebeliões da FEBEM e se postava diante dos portões para que a tropa de choque não entrasse?

Não era o padre Lancelotti, aquela figura inconfundível, que bradava contra os maus tratos , segundo ele, dados aos infratores da FEBEM?

Não era o padre Lancelotti que gritava ser a sociedade, a grande vilã na vida do bandido? E cada gota de sangue derramada por um vagabundo, era culpa da sociedade? E que a sociedade dos honestos é que levava o bandido ao crime?

Não era isso e muito mais, que o padre Lancelotti dizia?


Então, porque proteção policial? Proteção da mesma policia que ele tanto criticou e até atrapalhou? Por que o padre está com medo? É só dar amor e carinho para os bandidinhos que querem matá-lo e deixe a policia para proteger a nós, as reais vítimas dos safados que o padre sempre defendeu!

Só se o padre Lancelotti estiver com medo da sua cria, dos seus amados bandidos, mas acho que não pois ele era tão convicto!!! Mas como diz o velho ditado, quando a água bate na próprios fundilhos...

Bem-vindo, padre, bem-vindo para o lado dos assustados, dos acuados, dos amedrontados, dos encurralados, que somos nós, vítimas dos vagabundos que o padre tanto amou. Bem-vindo padre, bem-vindo!!! E parabéns por ter proteção policial. Quem dera se todos nós pudéssemos tê-la!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".