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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

PAQUISTÃO: MENINA CATÓLICA É TORTURADA, VIOLENTADA E MORTA

Fonte: ZENIT


Cavaleiro do Templo: além da atrocidade que relata o artigo olhem que linda é a cultura daquele pessoal. Criança de 12 anos trabalhando como assistente do lar, ou sei lá que nome usam hoje mas que antes do politicamente correto virar ditadura da linguagem através de um falso moralismo travestido de ativismo político (leia-se comunismo neste caso) era empregada doméstica.


ROMA, segunda-feira, 25 de janeiro de 2010 (ZENIT.org). - A condição de "cidadãos de segunda classe" dos cristãos que habitam o Paquistão fez mais uma vítima. Shazia Bashir, de apenas 12 anos, foi torturada, violentada e morta pelo patrão, Chaudry Muhammad Neem, um rico advogado muçulmano de Lahore, para quem trabalhava como empregada doméstica.

Segundo a agência Fides, a menina, de origem muito humilde, trabalhava há oito meses na casa de Chaudry Muhammad Neem, e recebia cerca de 1.000 rúpias por mês (cerca de 12 dólares americanos).


Milhares de pessoas comparecem ao funeral de Shazia Bashir em Lahore, entre as quais bispos cristãos de várias confissões, que enviaram mensagens de condolências e pediram orações. Diversos muçulmanos expressaram também seu afeto e solidariedade.


Os pais da vítima contaram ter sido impedidos de entrar em contato com a filha durante vários dias. Depois de muita insistência, a menina foi finalmente devolvida à família, com sinais evidentes de maus-tratos e tortura. Shazia Bashir foi imediantamente levada ao hospital Jinnah di Lahore, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer em 22 de janeiro.


De acordo com a família, o advogado teria tentado comprar o silêncio dos pais da menina, oferecendo-lhes 20.000 rúpias (cerca de 250 dólares) para que não apresentassem a denúncia, mas eles recusaram a oferta e procuraram a polícia.


Num primeiro momento, a polícia local resistiu em registrar a ocorrência, mas acabou cedendo frente aos protestos da comunidade cristã, que sensibilizaram a opinião pública do país.


O presidente do Paquistão, Ali Zardari, determinou o pagamento de uma indenização à família de Shazia Bashir no valor de 500.000 rúpias (cerca de 6.000 dólares), enquanto o Ministro para Assuntos das Minorias, Shahbaz Batti, assegurou que “os responsáveis serão levados à justiça”.


Representantes da comunidade cristã alegam que tais abusos são comuns, especialmente contra meninas de origem pobre. A discriminação de cristãos, por parte das autoridades, cria uma atmosfera de impunidade que favorece tais crimes.


Para Francis Mehboob Sada, diretor do Christian Study Center de Rawalpindi, "os cristãos são cidadãos de segunda classe, e na prática não gozam dos mesmos direitos dos demais. Somos discriminados. Em nossa sociedade, os cristãos, especialmente os mais pobres, são submetidos à todo tipo de abuso e humilhações”.


”A polícia e as autoridades não se esforçam para nos proteger", acrescentando que frequentemente estes casos "permanecem impunes".


Após a intervenção do governo federal, seis pessoas já foram presas acusadas de envolvimento no caso.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".