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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira

JULIO SEVERO
16 de fevereiro de 2011

Estatísticas e números sobre homossexuais estão ancorados em ativistas homossexuais devassos que defendem a pedofilia

Julio Severo
Quando o ativista gay David Kato, de Uganda, foi assassinado, a imprensa esquerdista mundial aproveitou para despejar suas acusações já enfadonhas de “crime de homofobia”. Foram vários dias de acusações implacáveis, onde os cristãos foram responsabilizados diretamente pelo assassinato do homossexual.
O que a polícia descobriu agora é que o assassino foi um dos parceiros sexuais de Kato. O parceiro assassinou o devasso por falta de pagamento!
A imprensa errou feio, mas terá humildade de pedir perdão à comunidade cristã? Claro que não. Só gostaria que tivessem cometido erro semelhante contra os muçulmanos. A imprensa passaria milênios pedindo perdão de joelhos!
Luiz Mott com adolescente
No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.
Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamá-lo do que, então?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil — seja lá o que os ativistas gays chamem de “honra”.
Como disse sabiamente o filósofo Olavo de Carvalho, não faz sentido algum o movimento gay brasileiro lutar pelo “casamento” gay, pois se tiverem êxito, o rei dos homossexuais do Brasil terá de deixar pelo menos 499 amantes! Mas a meta real é simplesmente destruir o casamento natural.
Não sei onde Mott consegue tantos parceiros, mas e se algum dia ele se esquecer de dar o pagamento ou outros favores a um parceiro que for violento? É claro, na eventualidade de um assassinato, o movimento gay vai vomitar suas acusações de ódio contra os cristãos. Se Mott ou outro ativista depravado for assassinado por um de seus próprios parceiros, seremos acusados de “incitação ao assassinato”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeldt foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.
Tudo o que os devassos do orifício anal sofrem vira pretexto para acusar os cristãos.
Eles escolhem uma vida devassa, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem a safadeza, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem parceiros violentos, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem ambientes de drogas, prostituição e criminalidade, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem não pagar seus parceiros, e os cristãos levam a culpa.
Enquanto os ativistas gays têm total liberdade de promover o homossexualismo nas escolas e na TV, os cristãos estão proibidos de dizer nas escolas e na TV que o homossexualismo é devassidão e um perigo para a saúde física, moral e espiritual. E ainda somos ameaçados de morte apenas por dizer a verdade!
Não é ridículo? Os ativistas gays têm total liberdade governamental para doutrinar os nossos filhos nas escolas, e nós os pais não podemos dizer aos nossos filhos que o homossexualismo é nojento, sob pena de sermos enquadrados em algum crime de “preconceito”, “discriminação” ou “homofobia”. Poderá chegar o tempo em que a lei obrigará os pais a entregar os próprios filhos nos braços dos pedófilos homossexuais.
Enquanto os ativistas gays estão à vontade para promover a devassidão homossexual dentro e fora de seus ambientes, os cristãos estão passando por apuros por denunciar a agenda gay até mesmo em ambientes cristãos, como foi o caso do pastor canadense que foi expulso de uma emissora cristã por dizer que os ativistas homossexuais são predadores de crianças.
São o que, então?
Duas notícias que li recentemente:
1. O diretor homossexual de um hospital dos EUA seduziu e abusou sexualmente de meninos que estavam sob a responsabilidade dele. Ele abusou também de seus filhos adotivos.
2. Um terapeuta gay da Suíça estuprou quase 100 meninos. Sua profissão médica lhe deu o acobertamento necessário para prosseguir os estupros. (Aproveito para dar um conselho importante para os pais: quando um médico ou enfermeiro exigir ficar com seu filho ou filha sozinha para examinar, resista! Não aceite! Se você não pode ficar com seu filho ou filha, muito menos o médico ou enfermeiro desconhecido!)
No Brasil, ativistas gays estão defendendo publicamente o sexo com crianças. Veja os casos:
Tenho denunciado essa promoção da pedofilia, mas o governo e o Ministério Público Federal não estão interessados nem na segurança nem no bem-estar dos meninos. Pelo contrário, por causa de um episódio de homossexual agredido de madrugada na Av. Paulista, o governo da Dilma criou o disque-denúncia.
É perigoso para qualquer cidadão andar de madrugada em qualquer avenida de São Paulo, com exceção agora dos homossexuais, que contarão com proteção privilegiada. E se um homem repelir um ataque sexual de homossexuais na Av. Paulista ou num banheiro de shopping, o disque-denúncia vai valer?
Os indivíduos que nos dizem que o comportamento homossexual é “digno” e “respeitável” dormem com 500 parceiros — e ainda defendem publicamente a pedofilia. Mesmo assim, suas declarações são usadas pela grande imprensa como prova infalível de que os homossexuais são vítimas inocentes, nobres, puras e honestas e merecem proteção — isto é, leis que protejam, promovam e imponham sua devassidão a todos.
É natural então que os devassos culpem sistematicamente os cristãos pelas consequências de suas escolhas irresponsáveis. Devassidão e mentira sempre andam de mãos dadas.
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".