Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Inacreditável! Diocese de Goiás faz campanha de combate a Aids distribuindo preservativo e estimulando a promiscuidade

ASSOCIAÇÃO DEVOTOS DE FÁTIMA
10, dezembro, 2010


No chamado dia mundial de combate a Aids (01/12), a Catedral de Sant’Ana na Cidade de Goiás Velho-GO, resolveu desafiar todos os Ensinamentos da Santa Igreja Católica com uma “programação especial” dentro e fora de suas dependências.
Foram inúmeros os atos infames que aconteceram na Catedral e em seu entorno, tais como entregas de kit com 4 preservativos acompanhados de instruções de uso (!).
A Catedral foi totalmente “ornamentada” para esta ocasião com faixas e cartazes colocadas na fachada e dentro da Igreja, com frases totalmente de estímulo a fornicação e promiscuidade.
E pasmem!
Um grande laço vermelho (símbolo do combate a Aids) foi feito com balões e colocado nas colunas centrais internas da Casa de Deus!
Não queremos questionar aqui a luta contra este vírus que mata milhares por ano, mas sim a forma imprópria e anticristã que tratam este combate.
Se alguém lhe contasse, você acreditaria em tal ato de afronta feito ao Coração Imaculado de Maria, e de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo realizado dentro de uma Igreja Católica?.
Atitudes como esta da Catedral de Sant’Ana constituem um verdadeiro açoite a Santa Igreja que é lugar somente de adoração e não de promoção ao pecado.
Não podemos ficar calados diante de tal blasfêmia.
Peço que você que está lendo agora, faça os seguintes atos de reparação a Nossa Senhora e a Nosso Senhor.
Acenda uma vela em desagravo ao Coração Ofendido de Maria acessando aqui o Oratório da Medalha Milagrosa;
Repasse esta informação ao maior número de pessoas que puder, para que também tomem providências em relação a esta grande profanação dentro de uma Igreja Católica;
Assine agora mesmo uma petição pública pedindo que o bispo de Goiás faça um ato de reparação pela blasfêmia cometida na Catedral.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".