Material essencial

sábado, 22 de maio de 2010

Curso de Direito corresponde a 95% das vagas fechadas em cursos superiores no Brasil

JUSBRASIL

20 de Maio de 2010


EV - Curso de Direito corresponde a 95% das vagas fechadas em cursos superiores no Brasil - MNO MEC já fechou, desde 2008, mais de 24 mil vagas em processos de supervisão em três cursos superiores em todo o país. O Direito responde, sozinho, por mais de 95% desse total. As avaliações indicaram que não havia estrutura ou condições de funcionamento.
Segundo o MEC, 23 mil vagas foram encerradas em Direito, além de mais 760 em medicina e outras 280 em pedagogia. De acordo com o censo da educação superior, divulgado no ano passado com dados de 2008, havia 240.077 vagas autorizadas em Direito em todo o país. Ou seja: após o processo de supervisão, o curso já perdeu aproximadamente 10% de toda a oferta.
As avaliações feitas pelo ministério acontecem após o curso receber notas 1 ou 2, em uma escala que vai até 5, no conceito preliminar, conhecido como CPC. Com a nota em mãos, técnicos do MEC fazem uma visita in loco para verificar estrutura, corpo docente e projeto pedagógico. Constatadas deficiências, o ministério propõe um termo de saneamento com prazo para ser cumprido. Ao final da data marcada, a equipe do MEC volta à faculdade para verificar o que mudou. Caso o termo não tenha sido integralmente cumprido, o ministério pode determinar até o encerramento total do curso.
De acordo com a secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, os processos de supervisão têm influenciado nos pedidos de autorização e reconhecimento de cursos, especialmente os de Direito. No campo da regulação, a secretaria tem aplicado os mesmos critérios. Hoje, há parâmetros mais definidos pra isso. Os dados autorizativos especificam o endereço [da instituição]. Os piores são autorizados só pra expedição de diplomas [de alunos que já estão cursando], afirmou.
Para Roberto Covac, consultor jurídico do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo, no entanto, os critérios exigidos pelo MEC deveriam ser mais razoáveis, principalmente os de corpo docente e os de estrutura.
O ministério tem colocado uma condição de exigibilidade que várias instituições não vão ter como cumprir. Ele criou uma matriz considerada de qualidade que não tem observado diferenças acadêmicas e tem desconsiderado a qualidade de docentes, disse. Há necessidade de ter regras? Sem dúvida. Mas, se elas não têm razoabilidade e pertinência, aí acaba fechando [o curso]. (Com informações do Uol Educação)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

TRANSFUSÃO DO SANGUE BRASILEIRO

HEITOR DE PAOLA



TRANSFUSÃO DO SANGUE BRASILEIRO

Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira


Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.

Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.

Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.

Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a  todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.

O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.

O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.

Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.

O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.

As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.

O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.

O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.

A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.

Não se pode negar que uma das qualidades do governo Lula é a de ser profícuo. Sei que sua excelência ignora o significado da palavra, mas nada lhe custa pedir a seus acólitos, menos acanhados na língua, para explicarem o que ela significa. Não adianta ir à sua dileta companheira de palanque, porque vai obter, apenas, uma explosiva resposta.

Digo e reafirmo que o governo do ex-sindicalista, ora burguês, é realmente profícuo. Profícuo em tantos fatos negativos que trazem dificuldade a qualquer articulista acompanhá-los, sem perder a atualidade do acontecimento. Por essa razão, uso o ardil de, com um só tema, enquadrar todos os demais. Por isso se explica o título escolhido e que encima o artigo em questão.

Todos conhecem as inúmeras compras e vendas de almas por meio do chamado “vil metal” que só é vil pelo manuseio de quem já o é, considerando que o dinheiro é a recompensa do trabalho para o sustento dos verdadeiros trabalhadores e de suas famílias, quando proporcional à sua função. Fora disso, chama-se “corrupção”. Chama-se “compra de consciência”.

Esse dinheiro ganho pelos trabalhadores e, aqui, a palavra “trabalhadores” refere-se a  todos os que exercem uma profissão, independente de classe social, e não ao uso vulgar e demagógico que faz dele os partidos populistas, esse dinheiro, repito, retorna aos cofres públicos por via dos mais altos impostos cobrados, inclusive, de um imposto de renda de envergonhar países de grande envergadura. Há uma razão para tão escorchantes cobranças.

O presidente quer mais aviões para uso particular e, portanto, o bom metal pago pelos contribuintes torna-se vil, porque é desviado para gozo de uns poucos.

O presidente faz promessas em Cuba, nome que repete, com jactância, demonstrando subserviência a Fidel e a quem fala em nome do povo brasileiro e, logicamente, das Forças Armadas, já que a Constituição lhe outorga ser seu Comandante-em-Chefe. Promete, com o cinismo de quem sabe que não lhe exigirão explicações no Brasil, o bom dinheiro dos brasileiros para a construção de rodovias, hospitais e recuperação do porto de Mariel, naquele ensanguentado país, o bom dinheiro que se transforma em vil metal, pois faltam aos brasileiros as boas estradas, os hospitais, os portos aparelhados que o presidente daqui quer presentear o ditador de lá.

Afinal, o presidente foi eleito pelos brasileiros para aplicar o dinheiro bom dos impostos em ótimas estradas, para os brasileiros, em hospitais com a aparelhagem de alta tecnologia, para os brasileiros, em escolas em tempo integral, com merenda escolar e ensino de qualidade, para os brasileiros, casas para pessoas de baixa renda, para os brasileiros. O governo tem que governar para toda a nação e não somente para alguns, justamente os que nada contribuem. Ao governar para toda a nação, englobará estes que só são lembrados para a bajulação em épocas eleitorais. Este dinheiro é o sangue econômico do Brasil e é injusto, é degradante ver o bom metal brasileiro querer reconstruir cidade soterrada por terremoto, por pura inveja dos americanos, quando se tem um terremoto na malcheirosa política de Brasília ver o bom dinheiro brasileiro emprestado a rodo a países africanos para querer ser magnânimo com o chapéu alheio.

O dinheiro bom dos brasileiros, emprestado e transformado em dívidas pelos países beneficiados, não vai ser mais devolvido porque o presidente, brincando de presidente-deus na sua loucura pelo poder, na sua irresponsabilidade infantil, perdoou todas as dívidas, sem perguntar aos donos, os brasileiros, se concordavam com tanta caridade. Os brasileiros, donos do bom dinheiro e que investiram na Petrobras, com os seus impostos, viram seu patrimônio entregue, de maneira venal, ao caricato presidente boliviano. O dinheiro bom dos brasileiros continua se escoando, por mais uma desqualificada atitude do estadista de barro para não dizer palavra feia.

As poucas notícias que os jornais televisuais emitem são contraditórias, porque conflitantes são as suas atitudes, sem obediência a um programa, a uma estratégia de governo. Se o governo retirou dez bilhões de reais dos ministérios (já adivinhamos quais são), para economia diante de uma inflação temida, como vai distribuir bolsa-copa para jogadores que ganharam muito dinheiro na Seleção Brasileira e nos times estrangeiros que lhes contrataram? Se estão na penúria é porque gastaram em festas e em orgias, com carros do último tipo, deixando, como o seu magnânimo presidente, a escolaridade para último plano, esquecidos de que futebol tem idade certa para acabar.

O bom dinheiro dos brasileiros vai ser tornar vil mais uma vez, a serviço da compra de votos pelas vias do falso sentimentalismo, mas da verdadeira coação a quem vai recebê-lo, em troca da promessa de que terá de pôr na urna o seu voto e o de sua família em favor da balbuciante e criminosa Terrorista.

O sangue dos brasileiros está sendo desviado para outros fins e não para seu bem-estar e o da nação, que é a sua casa, mas para competir (é vexatório!) com potências de outras grandezas. É a infantilidade da criança num adulto irresponsável, por ser o responsável pela criminosa transfusão do sangue dos brasileiros, o seu bom e honesto dinheiro, para um ditador empregá-lo contra o próprio Brasil, injetando-lhe, por meios sorrateiros, o vírus de sua vampiresca ideologia.

A união de toda a sociedade consciente faz-se urgentemente necessária, senão, será tarde demais.

NOTALATINA - Coronel Nicaragüense revela nexos dos Castro com narcotráfico - até hoje!



Olá, amigos,


O Notalatina apresenta uma entrevista com o coronel do Exército (r) da Nicarágua, onde ele denuncia as ligações de Pablo Escobar com os Castro, as FARC, Daniel Ortega e ETA. Este coronel pertenceu ao exército sandinista e conviveu de perto com o general Arnaldo Ochoa, que fora designado por Fidel para orientar os nicaragüenses no tráfico e rota de cocaína.


Há 4 vídeos de uma entrevista que ele ofereceu à jornalista cubano-americana Maria Elvira, que vale muito a pena ver.


Se gostarem divulguem, mas não esqueçam de dar os créditos ao Notalatina.


Fiquem com Deus e até a próxima!


G. Salgueiro

¿Por qué no somos serios?

LA HORA DE LA VERDADE



La cumbre Iberoamericana que acaba de terminar con más pena que gloria en la ciudad de Madrid, puso muchas cosas de presente pero hay una fundamental que queremos destacar. La poca, la casi que ninguna importancia que los países europeos le otorgan a América Latina, nuestro enviado especial, José Manuel Acevedo dijo, me parece con un tanto de piedad que es que los europeos están muy preocupados con el tema de su déficit fiscal, de la crisis griega, del fondo gigantesco que tiene que constituir para atender otros países que están haciendo cola para solicitar respaldo económico como España, Protugal e Irlanda, y la lista puede crecer.

______________

E no Brasil?



Aqui temos um """crítico""" brasileiro do atual estado de coisas muito gostado por todo mundo país afora. Arnaldo Jabor, no site PENSADOR.INFO tem um link. Fui até o final do seu "pensamento", o que mais encontrei tem como tema o encontro "corporal" entre seres humanos. Pensador? Sim, o Brasil o reconhece assim. A técnica em seus comentários como este acima é fazer graça com a desgraça. Uma bela maneira de piorar o atual estado de coisas. Ao invés da indignação, fica a comicidade. Arnaldo vem de um escola que ensinou o Brasil a rir da própria desgraça. Não reconheço nenhuma vantagem neste tipo de "jornalismo". 


Que mais podemos fazer além de dar razão ao Fernando Londoño?

O verdadeiro problema nacional é o contrário do complexo de vira-lata: é a síndrome de com-o-Brasil-ninguém-pode.

AUGUSTO NUNES

19 de maio de 2010


Aprende-se ainda no útero que a nossa bandeira é a mais bonita do mundo, embora ninguém se atreva a sair por aí tentando combinar camisa azul, calça verde e paletó amarelo. Aprende-se no berço que o nosso hino é o mais bonito do mundo, muitos sustenidos e bemóis à frente da Marselhesa. Aprende-se no jardim da infância que Deus é brasileiro, e portanto o país do futuro pode esperar que o futuro chegue dormindo em berço esplêndido.




Se o acordo for ignorado, vamos reagir”, avisou Celso Amorim. “Se vierem as sanções, os Estados Unidos vão se dar mal”, rosnou Marco Aurélio Garcia. “Vou esperar para ver o que vem”, completou Lula com cara de quem acordou invocado. Os recados do chanceler de bolso, do conselheiro para assuntos cucarachas e do presidente da potência emergente deixaram claro que a trinca recém-chegada de Teerã não estava para brincadeira. As demais nações que endossassem o acordo com os aiatolás atômicos. Se falassem em sanções contra o Irã, o desacato internacional ao Brasil e à Turquia não ficaria sem resposta.
É possível que tenham ocorrido falhas na tradução. É possível que os gringos tenham imaginado que o repertório de retaliações do Brasil não vai muito além do boicote à Copa do Mundo e do cancelamento do Carnaval. O fato é que ninguém deu importância às frases ameaçadoras. Com o apoio das nações que efetivamente influenciam os destinos do mundo, o governo americano  substituiu o acordo malandro por outra rodada de castigos aos iranianos provocadores. Restou a Lula botar a culpa nos ianques, proclamar-se vitorioso e bater em retirada.

O problema do país tropical, confirmou o mais recente dos incontáveis fiascos internacionais da Era da Mediocridade, não é o complexo de vira-lata. Essa disfunção, diagnosticada por Nelson Rodrigues, só deu as caras entre 1950, quando a derrota na final contra o Uruguai transformou o brasileiro no último dos torcedores, e 1958, quando a Seleção triunfou na Copa da Suécia. O verdadeiro problema nacional é o contrário do complexo de vira-lata: é a síndrome de com-o-Brasil-ninguém-pode.

Aprende-se ainda no útero que a nossa bandeira é a mais bonita do mundo, embora ninguém se atreva a sair por aí tentando combinar camisa azul, calça verde e paletó amarelo. Aprende-se no berço que o nosso hino é o mais bonito do mundo, muitos sustenidos e bemóis à frente da Marselhesa. Aprende-se no jardim da infância que Deus é brasileiro, e portanto o país do futuro pode esperar que o futuro chegue dormindo em berço esplêndido.

Já chegou, acredita Lula, portador da síndrome em sua forma mais aguda. Ele decidiu que o país com quem ninguém pode é presidido por um governante que pode tudo. Acha-se capaz de solucionar conflitos cujas origens se perdem no tempo com fórmulas tão singelas quanto as usadas nos anos 70 pelo dirigente sindical escalado para entender-se com os patrões. Não enxerga diferenças entre povos divorciados por ódios milenares e um casal em crise. Dá palpites em conflagrações exemplarmente complexas com a desenvoltura de doutor no assunto. Essa mistura de ingenuidade, soberba e ignorância acabou produzindo uma forma muito singular de mitomania.

No cérebro de Lula, vale repetir, a área reservada à acumulação de conhecimentos é um terreno baldio. Por não ter assistido a uma só aula de geografia, ainda sofre para descobrir no mapa-múndi onde fica o Oriente Médio. Mas promete encerrar com duas conversas confrontos sobre os quais nada sabe. Por nunca ter lido um livro de história, ignora que o Irã é a antiga Pérsia, confunde o xá com chá, não faz a menor ideia de quem foi Khomeini. Desconhece o passado que produziu os ahmadinejads do presente. Mas chama de amigo um vigarista juramentado que promoveu a parceiro preferencial.

Entre os flagelos que atormentam o Brasil figuram mais de 10 milhões de analfabetos, um sistema de saneamento básico que só cobre metade das moradias, cicatrizes apavorantes no sistema de saúde e de educação, favelas miseráveis penduradas em morros sem lei, fronteiras fora do alcance do Estado, zonas de exclusão que encolheram o mapa oficial em milhões de quilômetros quadrados, a violência epidêmica, a corrupção endêmica, o primitivismo político, uma demasia de carências a eliminar. O presidente faz de conta que isso é conversa de inimigo da pátria e capricha na pose de conselheiro do mundo.

Candidato a secretário-geral da ONU, Lula já é um dos favoritos na disputa do título de idiota útil da década.

Boa Everardo, manda mais!!!

Everardo quer mesmo nos ajudar a entender os sociopatas vermelhos, seus amigos. Vamos a mais um estudo de caso:


Everardo disse...

Sr. Nivaldo, o socialismo político, conjuntural, surgiu como reação à exploração liberal. A revolução industrial e liberalismo capitalista estava transformando os proletários em novos escravos, e de forma ainda mais desumana que no período monárquico. Crianças trablhhando em jornadas de 12 horas e mulheres sem ter como cuidar dos filhos. Fortunas se avolumavam na mão de popucos e a miséria se disseminava em nome da liberdade (que se traduz na liberdade de morrer ou morrer). O Estado Social descobriu a verdadeira igualdade e solidariedade e o liberalismo clássico é página virada na história. Devemos lutar para que o passado não volte. Inquisições e nazi-fascismo nunca mais!


Voltei:


É... Viram que coisa? A EXPLORAÇÃO LIBERAL já existia quando surgiu o "socialismo político, conjuntural". Umas das características deste grupo de sociopatas é inverter o tempo. O futuro para eles É certo e glorioso se o presente estiver sob seus domínios. É o PASSADO que muda, para adequar-se ao presente e ao futuro. Por isto que Zumbi era socialista, entendem? 


E, claro, os empresários POSSUIAM seus proletários e os tratavam de forma mais desumana que eram tratados os antigos possuídos, conhecidos como ESCRAVOS.


Aqui Lênin saiu da cova e falou no ouvido do Everardo "xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz". Vejam o trecho, bem destacado (contrl + c, control + v):

"Fortunas se avolumavam na mão de popucos e a miséria se disseminava em nome da liberdade". 

Não é lindo? Ele descreveu a REVOLUÇÃO EM CUBA e todas as outras revoluções comunistas e acusou-nos dos crimes "em nome da liberdade" da dinastia castrista e demais!!!



O grande final: "O Estado Social descobriu a verdadeira igualdade e solidariedade." O pobre coitado não sabe que falar em igualdade é falar que existem quadrados redondos. Melhor, é possível algum tipo de igualdade sim: aquela em que todos estão na m*r*a, como em Cuba. Todos exceto o partido, claro!!!


Por fim, a Inquisição aparece do nada, por um passe de mágica. Deve ser a introdução do capítulo do próximo devalírio (devaneio + delírio).

Mockus não conseguiu esconder seu chavismo

HEITOR DE PAOLA

Graça Salgueiro por e-mail:

"Estimados amigos,

Pode parecer, à primeira vista, que as eleições na Colômbia a serem realizadas no próximo dia 30 de maio não têm nada a ver conosco. Afirmo, entretanto, que a Colômbia é, atualmente, o último bastião da democracia*** no nosso continente e cujo governo não só não pertence, como é totalmente contrário aos planos do Foro de São Paulo. E por isso o presidente Uribe sofre tantos ataques e é tão discriminado nos foros, porque insiste em defender a democracia e a liberdade em seu país e na região, combatendo as FARC e seus planos de terror, bem ao contrário do que ocorre no Brasil, na Venezuela, na Bolívia, no Equador, etc.

Este artigo, assim como o anterior do mesmo autor (leiam aqui: http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/11081-os-partidos-verdes-e-antanas-mockus.html) devem ser lidos com bastante atenção porque é o nosso futuro que também está em jogo. 

Se Antanas Mockus ganhar estas eleições, estará aberto o caminho para a barbárie e a oficialização do narco-terrorismo que terá, sem sombra de dúvidas, apoio do Brasil. Por favor, leiam e repassem para seus contatos."

Mockus não conseguiu esconder seu chavismo

Eduardo Mackenzie


Depois de tratar de girar para o centro para ganhar pontos ante um eleitorado enfastiado por seus lapsos e suas indecisões, e de montar a comédia da disputa com Gustavo Petro, de quem não aceitará – diz – apoios nem alianças pois este“defende teorias que direta ou indiretamente justificam a violência” (já veremos como esse vinho se transforma em água dentro de alguns dias), o candidato verde volta à sua verdadeira religião: suas embromações pelo ogro de Caracas e ao entreguismo distanciado ante as FARC.

Antanas Mockus e Gustavo Petro fazem o jogo de que são inimigos. Porém, suas convergências políticas continuam ali e desnudam seu planos. Mockus e Petro são os únicos candidatos que, ante o tema do diálogo com a “guerrilha” exigem o mínimo: só abandonar os seqüestros. Eles dois reduzem o problema do terrorismo subversivo ao seqüestro, quando a ação criminal e depredadora das FARC é muito mais vasta e ambiciosa. Entretanto, nem Mockus nem Petro querem ver a dimensão real do problema, pois isso aborreceria o caudilho da revolução bolivariana.

Em Caracas, a nova teoria para fomentar a “revolução” na Colômbia parte disso: da exigência mínima. As FARC querem voltar a seu velho esquema que lhes deu tão bons resultados no passado: diálogo em meio à guerra. Diálogo, não para fazer a paz, senão para ganhar tempo, ocupar o terreno midiático e, sobretudo, para sair da lista européia de organizações terroristas e poder montar aparelhos farianos nas capitais estrangeiras da mão das embaixadas venezuelanas. Quer dizer, voltar à situação de 2001, ou a algo pior.

É isso que está exigindo, precisamente nesses dias, Piedad Córdoba na Europa. Na capital espanhola ela disse: “As FARC e o ELN têm que ser retirados da lista de ‘terroristas’ para que nós possamos avançar na discussão da saída política negociada do conflito”. Como seu auditório é cada vez mais reduzido, ela não vacilou em insultar todo o mundo. Disse que “a Espanha alimenta a guerra na Colômbia para defender os interesses econômicos das multinacionais”. A União Européia não escapou de sua língua viperina, pois a acusou de apoiar o extermínio e os desaparecimentos” na Colômbia.

O candidato dos Verdes retoma, pois, umas teses que estão mais de acordo com os cenários que Caracas está preparando. E ele aspira fazer isso discretamente, com suas frases habituais, para não irritar o eleitorado de centro e os uribistas. Será que conseguirá? Mockus declara, por exemplo, que não acredita que Hugo Chávez seja um “cínico”. Que horror sequer pensar!, diz. E anuncia que, se ele ganhar as eleições, convidará este personagem para sua tomada de posse. Mockus parece nos dizer que com gestos de concórdia ele aplacará o presidente venezuelano. A sugestão que há por trás de tudo isso é transparente: foi Álvaro Uribe quem com sua “política de guerra” enfureceu o bom homem de Caracas. Todos sabemos, entretanto, que este jurou guerra à democracia colombiana desde antes de 2002.

O professor Mockus lançou outras pérolas para que os verdes e a esquerda não se dividam: disse que vê os “falsos positivos” como um “flagelo”. Por que ele utilizou essa palavra em seu discurso em Soacha? Porque flagelo quer dizer açoite ou calamidade prolongada. Não é outra coisa que predica Piedad Córdoba na Europa. Mockus tem essa visão: os falsos positivos são uma política “de Estado”, uma obra sinistra e continuada, pois o Exército não luta contra os bandos armados ilegais, e sim contra civis desarmados?

Em outro ato, em 17 de maio, ao responder a um jornalista equatoriano sobre o processo que o juiz de Sucumbios quer montar contra o ex-ministro e candidato presidencial Juan Manuel Santos, Antanas Mockus escapou do tema em si mas ofereceu, como sempre, uma resposta indireta. Segundo o jornal El Tiempo, Mockus disse que ele não teria feito esse ataque e acrescentou esta frase: “Que você cometa um atentado contra a vida de civis inermes com fins supostamente altruístas, isso, que o mundo via com olhos benignos acabou-se (...) vocês já não encontrarão legislação que diga, ‘ouça o sujeito o fazia com boas intenções’, as pessoas pagam pelo que fazem, não pela intenção com que o fizeram”.

Essa frase constituiu, em minha opinião, a análise mais inepta que se tenha feito até hoje do ocorrido em 1º de março de 2008 em Angostura, Equador. Na frase de Mockus, o ataque à coluna de Raúl Reyes transforma-se em um “atentado”, os guerrilheiros que se encontravam com ele são mostrados como “civis inermes” e o motivo do bombardeio é qualificado como “supostamente altruísta”, quer dizer, não é altruísta. Mockus insiste em um ponto: ali não houve “boa-intenção”. A dedução que salta à vista é óbvia: para Mockus, o que aconteceu em Angostura foi uma ação criminosa.

Porém, isso não é tudo. O mais grave é o que segue. Se Antanas é conseqüente com isso de que “as pessoas pagam pelo que fazem, não pela intenção com que o fizeram”, o presidente Uribe, o ex-ministro Santos e os altos comandos das Forças Militares colombianas seriam extraditados por ele ao Equador, pois devem “pagar” pelo ataque a Reyes, um fato criminoso e não uma boa-intenção. O lapsus calamido outro dia não foi gratuito.

Essa é a visão real que o candidato verde tem da operação contra o número dois das FARC no Equador e do processo que o presidente Rafael Correa (e muito seguramente Hugo Chávez) quer montar à direção colombiana, como ficou claro na cúpula UE-América Latina de Madri, onde Rafael Correa respaldou totalmente a manobra pseudo judicial de Sucumbios.

Chama a atenção o fato de que essas declarações foram feitas, precisamente, quando a imprensa brasileira e colombiana denunciaram a existência no Brasil de acampamentos estáveis das FARC. Nesse marco, as pérolas lançadas pelo candidato verde têm grande significado. Mockus podia ter dado uma opinião menos categórica frente ao caso de Angostura. Mockus, pelo contrário, comprometeu-se por antecipação: “Eu nunca teria feito o ataque”. Essa postura imprudente é uma promessa, uma mensagem que as FARC captarão: elas poderão continuar construindo bastiões na Venezuela, Equador e Brasil, pois um eventual governo de Antanas Mockus não moverá um dedo. Se ele for presidente não fará nada, além de frases confusas, para contrariar essa estratégia. De lá, as FARC poderão montar outros campos de cativeiro e morte para os seqüestrados, traficar drogas, armas e explosivos, e preparar ataques contra a Colômbia, pois o governo da “legalidade democrática” os deixará tranqüilos.

Antanas Mockus deixou ver até onde está disposto a fazer malabarismos com a segurança nacional colombiana. Em entrevista a El Comercio, disse que se fosse presidente ele entregaria ao governo do Equador os computadores do ex-chefe guerrilheiro Raúl Reyes: “Realizaremos a cooperação internacional que for necessária, sempre exigindo garantias sobre o uso e o manejo da informação contida nos computadores. A informação não pode acabar em mãos ruins”. Precaução valente! Antanas também cedeu ante Rafael Correa quando este acusou a Colômbia de “não controlar sua fronteira”. Mockus disse: “O reclamo do presidente Correa é válido”. E, para mostrar que um verde pode esconder um vermelho, acrescentou que o projeto “socialista” do presidente Correa “aborda muitas das preocupações que atualmente temos na Colômbia”. Finalmente, a respeito da UNASUL, a fracassada armação sectária que pretende excluir os Estados Unidos dos assuntos do hemisfério, Mockus prometeu que trabalhará para “fortalecer” esse organismo. Tudo isso confirma que o jornalista Carlos Alberto Montaner tem razão quando diz: “Mockus é o candidato de Chávez”.

Tradução: Graça Salgueiro


*** depois leia e ouça este também.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Compromissos

DEMÉTRIUS SURDI

SÁBADO, 15 DE MAIO DE 2010


Escrevo estes Compromissos como uma extensão do Minha Missão para reforçá-lo e justificar meu comprometimento com aquilo que venho escrevendo e procurando fazer neste blog. O que faz e pretende um escritor de blog como o meu? Ele se comunica e espera que os outros recebam suas palavras de bom grado. Pois para isso ele precisa agir corajosa e honestamente. 

Falar é um compromisso comunitário em três direções: eu digo; eu estou pronto para ser citado acerca do que digo; eu insisto em que aquilo que digo tem de ser dito. 

A linguagem começa quando cada palavra dita de boa-fé implica a afirmação de que o que digo é verdadeiro, de que me defenderei se for atacado quanto ao que digo, e de que espero que o resto da comunidade acredite que digo a verdade. (...) Pág. 95 de “A origem da linguagem”, Eugen Rosenstock-Huessy. Ed. Record, 2002 

Portanto, digo pautando-me na verdade. Mas, por favor, a verdade é aquilo que está de acordo com os fatos, querem eles sejam bons ou ruins, e não aquilo que deve ser “construído”. Estão viciados de má-fé os desejosos da abertura (parcial) dos arquivos do Governo Militar para poderem “construir” a verdade, palavra deles. Está mais para inverdade. Onde já se viu construir verdade? São dois termos que não se coadunam. Maltratado termo que é, vale trabalhar em cima do objetivo de busca da verdade, investigação da verdade. Porque só através da pesquisa que se alcança a verdade, e ela deve procurar levantar o maior número de informações para a verdade brotar serenamente. 

Para um escritor de blog poder falar com propriedade, deve citar as fontes consultadas. Elas precisam estar fora do círculo de comentadores ou reprodutores da informação que se está articulando em nova fala, pois elas devem ser fontes primárias que dêem suporte real ao artigo. Tenderá sempre o leitor desavisado a desconfiar ou não dar créditos para um escritor de blog, sob a justificativa de desconhecimento do autor: quais são suas intenções? Ele pertence a um grupo político? Tem relações com organizações? E preferirá acreditar nos grandes jornais, na mídia, porque diz que conhece. Será que realmente conhece? Já foi mostrado, não só aqui, mas em inúmeros outros blogs sérios e até em sites de intelectuais honestos, a ocultação de verdades por parte da grande mídia e das grandes agências de notícias. Será que não são esses que querem construir a verdade? 

As minhas intenções são essas que vos apresento artigo após artigo: criticar, denunciar e desmascarar mentirosos e correntes de mentira, porque, assim como não posso concordar, não posso aceitar tais atitudes. Intenciono ajudar aqueles que estão na dúvida ou desconhecem o que se passa no meio das esferas aqui comentadas – esse é um dos motivos que me inspirou criar este blog.

Eu também desconhecia as perversidades da cultura promovida pela esquerda, e tudo me parecia normal dentro de um pensamento de “progresso” do país e do mundo. Não tinha idéia que existisse o criminoso Foro de São Paulo, uma organização fundada pelo PT (Lula), que reúne todas as principais organizações e partidos de esquerda da América Latina, inclusive as FARC, composta de narco-guerrilheiros e terroristas. Comecei a investigar, e lendo, percebi como tudo se encaixa coerentemente: é evidente que a esquerda jamais combaterá o crime, a insegurança pública, porque é desse meio que eles surgiram e com esse meio que eles se relacionam. Por que será que os jornais brasileiros ocultaram a relação do atual governo brasileiro com as FARC quando noticiaram uma recente prisão de um membro dessas forças? (1) Será que podemos confiar na professada “imparcialidade” desses jornais? 

E esse é somente um exemplo. Prosseguindo. Eu não pertenço ou mantenho relações com qualquer partido político. A única organização que participo é uma não governamental, sem fins lucrativos, da qual trabalho voluntariamente, cuja missão principal é promover a paz entre os povos através do entendimento cultural. Na prática, é principalmente promover intercâmbios escolares de jovens. Essa organização é o AFS Brasil, cujo site vocês podem visitar na lista de sites indicados por este blog.

Por isso tudo, é possível que um escritor de blog demonstre credibilidade sem exalar suspeitas de relações obscuras. O compromisso é este e o próprio leitor poderá concluir, através do acompanhamento contínuo e leitura do arquivo, o caminho que o autor está tomando. As próprias preferências ao longo do tempo por publicar determinadas informações e ocultar outras é que demonstra o perfil do escritor ou do jornal. Aqui Espiral do Silêncio não tem vez! 

Demétrius Surdi
Maio de 2010 

Nota:

DILMA mentira a outra, mais uma - Campanha de Dilma pediu que vídeo sobre calvário não fosse exibido, diz CNM

JUSBRASIL

veto a um vídeo em desenho animado que mostra a peregrinação de um prefeito para conseguir recursos ao seu município, que seria exibido hoje na Marcha em Defesa dos Municípios, partiu da campanha da pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff. 


O presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), Paulo Ziulkoski, confirmou à Folha que assessores de Dilma consideraram o conteúdo prejudicial à campanha petista, por isso pediram para que as imagens não fossem veiculadas hoje durante o debate dos prefeitos com três presidenciáveis. 


"A representante da campanha da Dilma achava que poderia prejudicar e favorecer outros candidatos", disse Ziulkoski. Intitulado de "O calvário dos prefeitos para conseguir recursos - A história do pires na mão", o vídeo de cerca de três minutos mostra a peregrinação de um prefeito para conseguir viabilizar obras em seu município. O prefeito começa o vídeo pedindo a liberação de emendas parlamentares no Congresso, depois tem que fazer sucessivas visitas a integrantes do governo e viagens a Brasília para conseguir o dinheiro até a conclusão da obra.

Padre Malachi Martin e o Terceiro Segredo de Fátima

MONTFORT ASSOCIAÇÃO CULTURAL

Para citar este texto:
Francesco Colafemmina - "Padre Malachi Martin e o Terceiro Segredo de Fátima"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=malachi-fatima-segredo〈=bra 
Online, 20/05/2010 às 21:18h

Comentário da Montfort: 
 
Publicamos, hoje, um artigo verdadeiramente sensacional, no sentido pleno dessa palavra.
 
Embora não se possa, sem risco, dar aval total de credidibilidade ao que é contado, permanece indiscutível a verosssimilhança do que está dito nesse artigo, verossimilhança provocada pela grande coincidência dos fatos atuais com o que foi narrado de modo romanceado por Malachi Martin, há tantos anos. Só a leitura do Terceiro Segredo de Fátima — ainda não revelado — pode confirmar essa verossimilhança. Particularmente impressionante é o caso da reforma da Capela Paulina promovida por Bento XVI, fato de certo modo corriqueiro, mas ao qual, nos meios vaticanos, se deu uma importância muito acima ao de uma simples reforma de uma capela e de um altar...
 
Por quê?
 
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Blog Fides et Forma, quinta Feira, 20 de maio de 2010:
 
Francesco Colafemmina
 
Já a alguns dias, estou nos Estados Unidos a trabalho e, hoje, entrando em uma livraria caiu em minhas mãos um livro desconcertante. Trata-se da obra do Padre Malachi Martin que tem por título "Hostage to the Devil", publicado originalmente em 1976, e depois, de novo, em 1992.
 
Por que esse livro é desconcertante? Muito simplesmente porque o prefácio da sua segunda edição parece ter sido escrita hoje, exatamente apoiado nos fatos destes últimos meses de escândalos de pedofilia no clero católico, de anos atrás ou mais recentes.
 
O Padre Malachi Martin foi um jesuíta antigo muito próximo colaborador do Cardeal Bea, durante o pontificado de João XXIII. Em seu livro, ele conta cinco casos típicos de possessões diabólicas, esclarecendo a real existência do Maligno, e aconselhando como evitar a sua penetração em nossas vidas. No prefácio à segunda edição desse seu volume, ele destacava o crescimento do fenômeno do satanismo, sua difusão capilar, sua penetração na sociedade e a exposição cada vez mais indefesa das crianças ao fenômeno satanista, em todas as suas expressões. Impressionou-me particularmente esta frase: "Pelo menos em três grandes cidades dos USA membros do clero têm à sua disposição pelo menos um coven (local de encontro para o ritual satânico) pedófilo, freqüentado e mantido exclusivamente para membros do clero".
 
A atenção posta por Malacchi Martin no fenômeno da pedofilia no clero católico era evidentemente incomum naqueles  anos (1992), portanto só pode causar estupefação. E é extremamente interessante descobrir que o Padre Malacchi Martin considerava que as crianças de sexo masculino fossem preferidas pelos satanistas como substitutas do Menino Jesus, na típica inversão diabólica.
 
Neste ponto, corroborado por outro lado pela discutida, mas reveladora declaração do Papa Bento durante o vôo para Fátima em 12 de Maio passado, considero que tenha chegado o momento de falar também de um outro livro do Padre Malachi Martin. Trata-se do romance (de 1996) intitulado Windswept house (A Casa Varrida pelos Ventos). É inútil procurar esse livro em italiano, não o encontrareis! De fato, esse livro jamais foi traduzido, e provavelmente isso não aconteceu por acaso.
 
Esse volume me deixou muito curioso por causa de algumas citações encontradas na internet, assim há alguns meses encomendei uma cópia. O romance é vivido no Vaticano durante os anos noventa, e fala de modo bastante explícito de acontecimentos ligados ao pontificado de João Paulo II. Porém, o mais interessante é uma de suas três breves premissas históricas ocorridas do ano de 1963.
 
Que aconteceu naquele ano? Segundo o romance, em 29 de Junho de 1963, no Vaticano, e para ser mais preciso, na Capela Paulina foi celebrado um ritual satânico do qual participaram altos prelados, Bispos, simples sacerdotes e leigos. Segundo Malachi Martin tratava-se de realizar uma profecia do satanismo moderno que anunciava o advento da era de Satanás no momento em que um Papa tivesse assumido o nome de Paulo. O último Papa Paulo foi Camillo Borghese, morto em 1621. Em 21 de Junho de 1963 foi eleito Papa o Cardeal Montini, que assumiu o nome de Paulo VI. Malachi Martin conta, pois, que na noite entre 28 e  29 de Junho de 1963, uma semana após a eleição de Paulo VI, foi organizado esse ritual satânico no Vaticano, com a finalidade de entronizar Satanás no coração da Cristandade.
 
Os satanistas, porém, não podiam organizar um ritual completo: como teriam podido levar a vítima e o animal sacrifical ao Palácio Apostólico? Decidiram, pois, combinar dois ritos a serem celebrados ao mesmo tempo. Um, incruento, no Vaticano, na Capela Paulina, e um outro, cruento, a ser celebrado nos USA. Os ritos aconteceriam simultaneamente, e seriam sincronizados através de telefone. Quem oficiou no Vaticano? Martin não o diz. Fala apenas de Prelados, sacerdotes e leigos. Quanto ao rito paralelo, ele é mais claro e conta que aconteceu numa Igreja paroquial da Carolina do Sul, e quem o celebrou foi um tal "Bispo Leo". Um tal nome não deve ser casual. E, de fato, somente na diocese da Carolina do Sul encontramos, em 1964, o Bispo Ernst Leo Unterkoefler. Este, em 1963, já era Bispo titular de Latópolis, e participava ativamente do Concílio Vaticano II. Eis, pois, porque um Bispo de um estado periférico dos USA podia ter tão estreitas ligações no Vaticano, tanto que podia oferecer-se para organizar um tão abominável ritual. Mas prossigamos a narração do romance. O ritual será feito na Carolina do Sul através da violência sexual de uma menina, primeiro narcotizada e depois abusada. Na Capela Paulina, por sua vez, foi celebrado o ritual principal incruento, concluído pela leitura de uma espécie de "consagração" do Vaticano a Satanás.
 
Até aqui, poder-se-ia dizer que tudo isso são invenções, fantasias, criações horripilantes de um sacerdote apreciador de narrativas exageradas. Entretanto, dever-se-ia perguntar por que Bento XVI, em Junho passado,  tornou a consagrar a Capela Paulina, e porque quis restaurá-la, eliminando o altar antigo e fazendo construir um outro completamente novo. E poder-se-ia também perguntar por que o Padre Amorth, ainda recentemente, tenha reafirmado que no Vaticano há satanistas. Esta história também poderia explicar muito bem a famosa "fumaça de Satanás" da qual falou Paulo VI, provavelmente quando veio a saber, anos depois, daquele acontecimento.
 
De todo modo, eu faria questão de acrescentar que Padre Martin foi dos poucos que tiveram o privilégio de conhecer o Terceiro Segredo de Fátima, precisamente por meio de um daqueles que o leram em 1959, o Cardeal Bea, do qual ele era secretário. E ainda Malacchi Martin, mais adiante, em seu romance Windspwept house, contava, certamente, na ficção do romance, quanto se segue:
 
"De repente, se tornou indiscutível que, agora, durante este papado, a organização da Igreja Católica Romana trazia dentro de si uma permanente presença de clérigos que cultuavam Satanás e o apreciavam; Bispos e Padres que se sodomizavam mutuamente e sodomizavam meninos; freiras que praticavam os 'rituais negros' da wicca, e que viviam em relações lésbicas... [dentro e fora dos seus conventos. Subitamente, ficou claro que durante esse pontificado, a estrutura da Igreja Católica Romana tornara-se um lugar no qual] todo dia, inclusive aos  domingos e dias santos, atos de heresia e blasfêmia [de ultraje e de indiferença]  eram cometidos e permitidos nos  Altares sagrados por homens que haviam sido chamados pare serem padres. Atos e ritos sacrílegos não só eram praticados diante dos sagrados altares, mas tinham a  conivência, ou pelo menos a tácita permissão de alguns Cardeais, Arcebispos e Bispos...[De repente causou escândalo porque ficou conhecida a lista de Prelados e sacerdotes envolvidos nisso.]  O seu número no total era minoritário - algo como de um a dez por cento dos eclesiáticos. Mas, dessa minoria, surpreendentemente muitos ocupavam altas posições ou níveis [de grande autoridade na chancelarias, seminários e universidades]... Os fatos que conduziam o Papa a um novo nível de sofrimento eram principalmente dois: os sistemáticos laços organizativos – noutras palavras, a rede - que fora estabelecida entre certos grupos de clérigos homossexuais e covens satanistas. E a desordenada potência e influência dessa rede."(pp.492-493. Os textos entre colchetes foram slatdos pelo autor do artigo e colocados pelo tradutor do artigo ao português).
 
Sabemos todos que freqüentemente se escolhe a via  narrativa para contar fatos que seria melhor não revelar e para os quais dificilmente se conseguiria obter crédito. Entretanto, alguém me deve explicar como foi possível que  Padre  Malachi Martin tivesse diante de si um claríssimo quadro da situação da Igreja Católica e de uma parte da sua hierarquia, numa época na qual não se clamava ainda contra o escândalo pedófilo, quando ninguém falava dele, e quando ninguém tomava providências contra ele. Mas, sobretudo, por que Padre Malachi Martin ligava a Satanás e a seu culto o desvio moral de uma parte da Igreja?
 
Muito provavelmente Malachi Martin teria compartilhado as palavras do Santo Padre com relação à verdadeira natureza do Terceiro Segredo: "hoje nós o vemos de modo realmente aterrorizante e que a maior perseguição à  Igreja não vem dos inimigos externos, mas nasce do pecado na Igreja. E que a Igreja tem pois profunda necessidade de reaprender o que é a penitência,  aceitar a purificação, aprender o perdão, mas também a necessidade da justiça." Se bem que sejam muitas as resistências que o Santo Padre sofreu e muitas as cumplicidades de silêncio ( as “omertà”) também do mundo da informação que parece preferir - e talvez por cumplicidade - a vulgata [ a interpetração simplista] do Cardeal Bertone à evidência quer dos fatos, quer também das palavras do Papa, creio que seja já dificilmente discutível que o Terceiro Segredo fale exatamente dessa conexão entre Satanismo e uma parte minoritária do clero católico dedicado a atos abomináveis. Quem sabia disso, como o Padre Malachi Martin, procurou toda a sua vida lançar sinais,  indicar o elemento perturbante e horripilante do qual nasce a perseguição da Igreja. Ele permaneceu não acreditado e morreu em 1999, antes que explodisse nos Estados Unidos o escândalo pedófilo em todo o seu horror. Padre Malachi Martin celebrou durante toda a sua vida a Missa segundo o rito antigo. Hoje não podemos não considerá-lo uma espécie de profeta, um escritor e um sacerdote, um exorcista enfim, que há muito tempo proclamava a necessidade de uma purificação da Igreja sem demonizar o Vaticano II e sem exaltá-lo, a fim de transformar a Igreja Católica numa sucursal do Protestantismo.
 
O equilíbrio e a longa previdência do Padre Malachi Martin residiam talvez na sua capacidade de observar e contar fatos. E esses fatos, hoje, nos  reconduzem à pergunta ainda sem resposta: por que não foi revelado completamente o Terceiro Segredo de Fátima?

Ao Everardo

Tá Everardo, já entendi pelos seus quatro comentários (que publiquei para te responder aqui e agora) que você é comunista. Se não declarado, no mínimo do mínimo, cúmplice moral, o que para mim dá no mesmo. São os dois tipos, os declarados e os companheiros de viagem, sociopatas. Vejamos abaixo do que se trata:






Mas o psicopata (ou sociopata) não é um doente mental da forma como nós o entendemos. O doente mental é o psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz. Vive uma realidade paralela. Se matar, terá atenuantes. O psicopata sabe exatamente o que está fazendo. Ele tem um transtorno de personalidade. É um estado de ser no qual existe um excesso de razão e ausência de emoção. Ele sabe o que faz, com quem e por quê. Mas não tem empatia, a capacidade de se pôr no lugar do outro.”

Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva
Psiquiatra e escritora, diretora das clínicas Medicina do Comportamento, no Rio e em São Paulo, onde atende pacientes e supervisiona tratamentos.



(janeiro de 2003 - Lula, presidente do Brasil, afirma que o Foro de São Paulo interfere clandestinamente na política de outro(s) país(es))
“...E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente...”

“...Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política...”

Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no ato político de celebração aos 15 anos do Foro de São Paulo



“Saber e não saber, ter consciência de completa veracidade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões opostas, sabendo-as contraditórias e ainda assim acreditando em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade em nome da moralidade, crer na impossibilidade da democracia e que o Partido era o guardião da democracia; esquecer tudo quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer; e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo. Essa era a sutileza derradeira: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra “duplipensar” era necessário usar o duplipensar”

George Orwell, que magistralmente registrou a capacidade de algumas pessoas de viver em contradição sem nunca reconhecer um erro. Orwell a chamou de “duplipensar







E vejamos de quem VOCÊ é amigo.






videoscanalverdades  20 de maio de 2010 — Neste vídeo Hugo Chávez diz como conheceu Lula - atual presidente do Brasil - e Raúl Reyes, segundo maior terrorista, narcoguerrilheiro e traficante das FARC, procurado e morto pelo excelente governo Uribe.

O grande encontro deu-se em 1995, em El Salvador, no "Foro de São Paulo", fundado por Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente do Brasil. A prova está aqui e saiu da boca do mesmo: 
http://www.info.planalto.gov.br/downl... Notem o endereço. É o site do PALÁCIO DO PLANALTO.

Recentemente, a revista Cambio publicou o "Dossiê Brasileño", onde é relatado parte do conteúdo encontrado no computador do narcoguerrilheiro morto. Neste conteúdo, há trocas de emails entre os acessores e pessoas de confiança diretamente ligados à Lula, dentro do palácio do Planalto.

Com o vídeo e o link, temos, portanto, duas provas de fonte primária. Nos dois casos a confissão dos dois sociopatas.



Agradeço pela oportunidade de mostrar aos meus leitores estas informações. Que muitos Everardos apareçam por aqui, sempre.

Cavaleiro do Templo