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terça-feira, 30 de março de 2010

The Century Of The Self By Adam Curtis (FREUD)

The Century Of The Self By Adam Curtis

Episode 1: "Happiness Machines"
Episode 2: "The Engineering of Consent"
Episode 3: "There is a Policeman Inside All Our Heads: He Must Be Destroyed"
Episode 4: "Eight People Sipping Wine in Kettering"

"This series is about how those in power have used Freud's theories to try and control the dangerous crowd in an age of mass democracy." - Adam Curtis

Sigmund Freud, the founder of psychoanalysis, changed the perception of the human mind and its workings profoundly. His influence on the 20th century is widely regarded as massive. The documentary describes the impact of Freud's theories on the perception of the human mind, and the ways public relations agencies and politicians have used this during the last 100 years for their "engineering of consent".

Among the main characters are Freud himself and his nephew Edward Bernays, who was the first to use psychological techniques in advertising. He is often seen as the "father of the public relations industry". Freud's daughter Anna Freud, a pioneer of child psychology, is mentioned in the second part, as well as Wilhelm Reich, one of the main opponents of Freud's theories.

Along these general themes, The Century of the Self asks deeper questions about the roots and methods of modern consumerism, representative democracy and its implications. It also questions the modern way we see ourselves, the attitude to fashion and superficiality.

The business and, increasingly, the political world uses PR to read and fulfill our desires, to make their products or speeches as pleasing as possible to us. Curtis raises the question of the intentions and roots of this fact. Where once the political process was about engaging people's rational, conscious minds, as well as facilitating their needs as a society, the documentary shows how by employing the tactics of psychoanalysis, politicians appeal to irrational, primitive impulses that have little apparent bearing on issues outside of the narrow self-interest of a consumer population. He cites a Wall Street banker as saying "We must shift America from a needs- to a desires-culture. People must be trained to desire, to want new things, even before the old have been entirely consumed. [...] Man's desires must overshadow his needs."

In Episode 4 the main characters are Philip Gould and Matthew Freud, the great grandson of Sigmund, a PR consultant. They were part of the efforts during the nineties to bring the Democrats in the US and New Labour in the United Kingdom back into power. Adam Curtis explores the psychological methods they now massively introduced into politics. He also argues that the eventual outcome strongly resembles Edward Bernays vision for the "Democracity" during the 1939 New York World's Fair...

From Wikipedia, the free encyclopedia

The Century of the Self is an acclaimed documentary by filmmaker Adam Curtis released in 2002 - Distributed by BBC Four









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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".