Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

ParTido que vota contra mestiço

Do portal do MOVIMENTO PARDO-MESTIÇO BRASILEIRO


ParTido que vota contra mestiço

vai dar conta disso

Campanha do movimento mestiço contra o voto no Partido dos Trabalhadores e sua política discriminatória contra mestiços

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A política antimestiça do governo do PT


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Onde estão os mestiços?


"Essa convicção levou-nos a criar a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). Trata-se de um espaço público que visa atender as demandas históricas de grupos afetados pela intolerância e desigualdade racial, étnica e ou cultural – os povos indígenas, os ciganos, os judeus, os palestinos, com ênfase para a população negra",


Presidente Lula, Relatório de Gestão 2003-2006.


Ministério petista mantém mestiços e caboclos fora do CNPIR - 03/08/2008 - Brasília

Candidaturas petistas como alvo - A Crítica, 24/07/2008 - Manaus

Em rota de colisão com o PT no AM - A Crítica, 21/07/2008 - Manaus

PT vota contra estudo da caboclitude nas escolas municipais - Manaus

Deputado petista diz que mãe de mulato é mula - Brasília

SEMDIH vota contra mestiços - Manaus

Site do Planalto divulga material contra Dia do Mestiço - Boa Vista/Brasília

Relatório de Gestão 2003-2006 do Governo petista não cita mestiços nem caboclos e afirma que pardos são negros - Presidência da República - SEPPIR - Brasília

Movimento mestiço protesta por espaço - A Crítica, 10/05/2007 - Manaus

Fórum Mestiço denuncia perseguição do governo Lula a liderança do movimento mestiço e à liberdade de religião - FMPP - Manaus

Desintegrar para Entregar! - João Nemo

O racismo do governo petista - Leão Alves



2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Cavaleiro do Templo, mestiço discriminado é só o que está fora do esquema. Senão, como explicar Celso Pitta? Para mim é importante saber, pois, não posso ser clara, assim, em público, mas há determinado lugar, muito alinhado com certos poderes, em que "descendentes de europeus" que não fazem parte do esquema são discriminados. Isto levou à ascensão de determinada etnia ao poder. Não sei se o negócio é tanto com a cor. Essa determinada etnia é de cor branca. Mas é uma das etnias brasileiras. Eu era chamada de estrangeira, embora castanha e de nacionalidade brasileira há muitas gerações. Essa etnia tem esquema para tirar terras de "brancos", mas também de seus conterrâneos originais.
Creio que no artigo de Heitor de Paola, Gramsci e as palavras, há a explicação para isso:

"Se isto sempre foi assim, após os estudos de Gramsci, no pós-guerra, a tarefa ficou muito facilitada. Ao perceber que a classe revolucionária por excelência não é a proletária, que jamais deixarão de ser Proles, mas a intelectualidade das classes média e abastada deu ao partido revolucionário uma ferramenta potentíssima: transformou-o no Partido-Classe, onde os dirigentes – os intelectuais orgânicos - têm consciência de constituírem não mais uma classe-em-si mas uma classe-para-si. É exatamente quando o militante adquire a noção de que a revolução é para-si, e a aceita plenamente, que ele passa a integrar o quadro de dirigentes, ou Partido Interno."

Comentário meu: com a ascensão de pequenos dirigentes locais, seus filhos passaram a estudar e, de posse de alguns projetos de Golbery para a povoação de certas regiões, nos moldes europeus, essas pessoas passaram a usar sua etnia para formar uma classe para si, calcando-se como clkasse dominante. Isso com a conivência até das "melhores cabeças", como o senhor definiu no post anterior, que apóiam a tramóia em todos os sentidos, oferecendo todo tipo de suporte e apoio. Não sei se eles perceberam...

Cavaleiro do Templo disse...

Você está correta, procurei (na verdade procuro sempre, desde sempre) com este (e todos os outros) post criar a maior quantidade possível de incomodidade, por assim dizer, ao PT.

Precisamos de todas as forças contrárias ao PT batendo. Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura.

Abraços
Cavaleiro do Templo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".