Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Peña Esclusa escreve a Uribe

MÍDIA SEM MÁSCARA

Da prisão, Alejandro Peña Esclusa envia uma mensagem ao presidente Uribe, parabeniza-o, e destaca sua acusação contra Hugo Chávez por traição à pátria devido ao seu apoio sistemático às Farc.
Caracas, 21 de julho de 2010
Excelentíssimo Dr. Álvaro Uribe Vélez
Presidente da Colômbia
Palácio de Nariño, Bogotá
Estimado Dr. Uribe,
Tenho a honra de me dirigir ao Senhor, na oportunidade de validar plenamente as acusações que seu governo fez a respeito dos nexos do Senhor Hugo Chávez com as FARC.
Esses vínculos remontam a 30 de maio de 1995, quando Chávez inscreveu-se no Foro de São Paulo, organização à qual pertencem as FARC e o ELN.
Anexo encontrará a acusação que introduzi contra Chávez ante a Procuradoria no ano de 2000, por Traição à Pátria, devido a sua relação com as FARC. Também encontrará declarações gravadas em vídeo do ano de 1998, quando em minha condição de candidato à Presidência, denunciei a subordinação do Senhor Chávez ao projeto das FARC.
Em meu próprio nome e no do povo venezuelano, agradeço profundamente o valente esforço que seu governo fez ao documentar os nexos de Chávez com os terroristas colombianos, posto que as FARC não só cometem crimes na Colômbia, senão que assassinam, seqüestram e extorquem também no território venezuelano.
Aproveito a oportunidade para enviar-lhe minhas mais sinceras felicitações pela extraordinária gestão realizada durante sua Presidência. Sem dúvida, os povos da América reconhecem e agradecem o trabalho realizado pelo Senhor e pelas Forças Públicas da Colômbia, para encurralar os bandos narco-terroristas que açoitavam sua pátria e os países vizinhos. Os bárbaros das FARC são inimigos da civilização e da humanidade.
Sem mais a que fazer referência, despeço-me com uma afetuosa saudação, extensiva ao irmão povo colombiano.
Muito atenciosamente,

Alejandro Peña Esclusa
Presidente de UnoAmérica e prisioneiro político.

Tradução: Graça Salgueiro

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".