Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Agradeço ao anônimo que tenta desesperadamente provar que Olavo de Carvalho é COMUNISTA quando lhe convém...

... pois finalmente ele apresenta aquilo que a sua pobre mente entende como prova. Na sua tentativa de provar o que quer que seja, ele prova o que esta entrevista e o assunto inicial dela nos conta (na íntegra abaixo): a existência do IMBECIL COLETIVO, do qual nosso anônimo evidentemente faz parte. E  prova isto sem sombra de dúvida, digo, que não só existe o IMBECIL COLETIVO como dele faz parte. A menos que alguém prove o que o sujeito diz:

"na entrevista a Pedro Bial Olavo diz, textualmente, que É COMUNISTA QUANDO O GOVERNO É DE DIREITA e é direitista quando o governo é de esquerda. E, explica: ele É conservador de direita porque o esquerdismo está "em alta" no Brasil. Observe: se a direita ganhar, ele " vira" comunista. Está lá, gravada a entrevista...".

Este fenômeno brasileiro está devidamente explicado aqui:

32% dos com curso superior são analfabetos funcionais


Estes 32% é, no meu entender, o grupo chamado IMBECIL COLETIVO pelo Olavo no livro de mesmo nome.

Obrigado senhor anônimo.


http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2008/10/escria-do-mundo.html

Anônimo disse...
"Um comunista honesto, um comunista honrado, um comunista bom, um comunista que por princípio diga a verdade contra o Partido, um comunista que sobreponha aos interesses da sua maldita revolução o direito de seus adversários à vida e à liberdade, um comunista sem ódio insano no coração e ambições megalômanas na cabeça, é uma roda triangular, um elefante com asas, uma pedra que fala, um leão que pia em vez de rugir e só come alface. Não existiu jamais, não existe hoje, não existirá nunca". En entrevista a Pedro Bial e em texto em que narra uma palestra que teria proferido no Clube Militar, Olavo afirma que fora comunista na juventude. Ele mente em qual das afirmações?
16 de julho de 2010 08:55

Cavaleiro do Templo disse...
Uma mente torpe e doente não aceita erros de si mesma, eu sei. Já uma pessoa normal seria capaz de rever toda e qualquer ação, pensamento, emoção, etc. Então, não mente nem em uma nem na outra. Sei que não vai entender pois para ti, provavelmente lula seja ainda operário.

Anônimo disse...
O senhor nâo entendeu? Explico: na entrevista a Pedro Bial Olavo diz, textualmente, que É COMUNISTA QUANDO O GOVERNO É DE DIREITA e é direitista quando o governo é de esquerda. E, explica: ele É conservador de direita porque o esquerdismo está "em alta" no Brasil. Observe: se a direita ganhar, ele " vira" comunista. Está lá, gravada a entrevista...

4 comentários:

Anônimo disse...

Sr. Cavaleiro, eu não tentei desmascarar o Sr. Olavo de Carvalho. Quem fez isso foi o Everardo, com aquele negócio do Pavlov. Eu apenas disse o que está na entrevista que o senhor está publicando de novo.

Cavaleiro do Templo disse...

Aponte onde na entrevista está o que você disse então.

Anônimo disse...

Está no segundo parágrafo, da seção II, capítulo XVII, título IX, no momento em que o Olavo se refestela na cadeira e corrige a posição dos óculos, nervosamente, numa escapatória infeliz que ele não consegue consertar, embora a entrevista tenha sido paga.

Cavaleiro do Templo disse...

É um festival, não? Alguém mais consegue confirmar o que nos diz Anônimo? O mais doido é que "embora a entrevista tenha sido paga", segundo o cérebro do Anônimo Olavo não teria conseguido evitar que cortassem a parte onde ele diz que "É COMUNISTA QUANDO O GOVERNO É DE DIREITA e é direitista quando o governo é de esquerda. E, explica: ele É conservador de direita porque o esquerdismo está "em alta" no Brasil. Observe: se a direita ganhar, ele " vira" comunista. Está lá, gravada a entrevista...".

Não é incrível?

CT

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".