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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Movimento Brasil Eficiente. Ou FORA LULA e demais esquerdopatas, vampiros do sangue público.

Movimento Brasil Eficiente defende redução de impostos



Terça-feira, 20/07/2010
O grupo defende a redução da carga de impostos para 30% do PIB em dez anos. Outro objetivo é criar um ambiente econômico que propicie crescimento sustentado de 6% ao ano.




Brasil Eficiente lança proposta de reforma tributária


SÃO PAULO, 20 de julho de 2010 - Com a participação dos economistas Paulo Rabello de Castro e Raul Velloso, do tributarista e jurista Ives Gandra e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), foi lançado hoje, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Movimento Brasil Eficiente. A iniciativa reforça as necessidades de uma reforma tributária no País e propõe a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substituiria o Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Prestação de Serviços (ICMS) e o Imposto Sobre Serviços (ISS).

"O lançamento do movimento foi muito prestigiado por entidades empresariais e não empresariais, o que mostra que a população enxerga a questão fiscal como um ponto que precisa ser questionado, melhorado, caso contrário restringe o País de dar um grande passo", considerou um dos líderes do movimento, Carlos Schneider, que é presidente da Associação Empresarial de Joinville.
Schneider acrescentou que as propostas feitas pelo movimento foram entregues à representantes dos três principais candidatos à presidência do Brasil, Dilma Roussef (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV).
Atualmente, a carga tributária brasileira somada ao déficit público se aproxima de 40% do Produto Interno Bruto (PIB). Esta relação é muito superior ao visto em diversos países, no Chile, por exemplo, corresponde a 25%, na Argentina, 27% e nos Estados Unidos, 30%.
A proposta elaborada pelo movimento prevê reduzir para 30% esta relação também no Brasil: 10% seriam destinados às contas do governo, outros 10% às contas da previdência e 10% para as despesas dos estados e municípios, segundo cartilha divulgada.
Para o movimento, a criação do IVA simplificaria a arrecadação no País, na medida em que reuniria vários tributos em um só. O IVA seria cobrado no ato do pagamento por um produto ou serviço, vindo claramente discriminado na nota fiscal. A arrecadação obtida com o imposto seria dividida entre município, estados e Governo Federal. "Assim, acabaria a desgastante guerra fiscal entre estados e entre municípios. E as empresas economizariam muito tempo e trabalho na hora de pagar impostos", destaca a cartilha.
O movimento reforça ainda a necessidade de "uma nova máquina pública, que gaste menos e gere mais resultado". "A ineficácia da máquina pública no Brasil não está especificamente ligada a um governo. Trata-se de uma questão sistêmica. Em meio a estes altos gastos e aos elevados impostos a economia brasileira comporta-se como se estivesse com o freio de mão puxado", disse.
Ele acrescentou que defende o aumento da eficiencia do gasto público. "Isso não é reduzir gastos. É apenas gastar menos do que a economia cresce", destacou, acrescentando que apenas desta forma certas iniciativas se tornariam viáveis, como: a redução da taxa básica de juros - que diminui a dívida do governo e incentiva investimento e consumo -, e equilibrar a taxa de câmbio para que as exportações aumentem e cresçam os empregos no Brasil.
Schneider completou que a taxa de investimentos hoje no Brasil corresponde a 18% do PIB. "Para crescermos continuamente 6% ao ano precisamos avançar para taxa de 25% ao ano. O investimento precisa crescer e para isso as empresas e as pessoas precisam pagar menos impostos. Queremos alcançar um governo forte, acompanhado de população e empresariado fortes."
(Carina Urbanin - Agência IN)
14:43 - 20/07/2010

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".