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terça-feira, 27 de março de 2012

Agência do governo de Obama determina que uso que a Pepsi faz de células derivadas de bebês abortados é “negócio normal”

 

JULIO SEVERO

27 de março de 2012

John-Henry Westen

LARGO, FL, EUA, 5 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — A empresa Pepsi, que lançará o novo produto Pepsi Next nas próximas semanas, está enfrentando um boicote mais forte enquanto ativistas pró-vida protestam contra o uso que a empresa faz de células derivadas de um feto abortado em pesquisas de realçamento de sabores. Mas a Pepsi teve sucesso, com a ajuda do governo de Obama, em seus esforços de impedir que seus acionistas pudessem examinar suas operações polêmicas.

Numa decisão dada em 28 de fevereiro, a Comissão de Título e Câmbio Americana (CTCA) determinou que o uso que a PepsiCo faz de células derivadas de bebês abortados permanece em seu acordo de pesquisa e desenvolvimento com Senomyx para produzir realçadores de sabores, constituindo “operações normais de negócios”.

Boicote contra a Pepsi

A carta assinada pelo advogado Brian Pitko do Gabinete do Promotor Público Chefe da CTCA foi enviada em resposta a um documento de 36 páginas apresentado pelos advogados da PepsiCo em janeiro de 2012. Nesse arquivamento, a PepsiCo apelou para que a CTCA rejeitasse a Resolução dos Acionistas apresentada em outubro de 2011 de que a empresa “adotasse uma política de empresa que reconheça os direitos humanos e empregue padrões éticos que não envolvam restos de seres humanos abortados tanto em acordos de desenvolvimento e pesquisas participativas quanto privadas”.

George A. Schieren, principal advogado da PepsiCo, comentou que a resolução deveria ser excluída porque “lida com assuntos relacionados às operações normais de negócios” e que “certas tarefas são tão fundamentais para administrar uma empresa no dia a dia que eles não deveriam ser sujeitos à supervisão dos acionistas”.

Debi Vinnedge, diretora-executiva de Filhos de Deus pela Vida, a organização que desmascarou a colaboração entre PepsiCo e Senomyx no ano passado, ficou “pasma com a apatia e insensibilidade” tanto dos executivos da PepsiCo quanto do governo de Obama.

“Não estamos falando sobre que tipo de canetas a PepsiCo que usar — estamos falando sobre tirar proveito dos restos de um bebê abortado para obter lucro”, disse ela. “Usar rins de embriões humanos (HEK-293) para produzir realçadores de sabores para suas bebidas não tem nada a ver com operações rotineiras!”

A PepsiCo também pediu que a resolução fosse excluída porque “inquiria com demasiada profundidade em assuntos de natureza complexa sobre as quais os acionistas não têm capacidade de fazer uma avaliação informada”.

“Em outras palavras, a PepsiCo pensa que seus acionistas são burros demais para compreender o que a PepsiCo está fazendo com os restos de crianças abortadas”, declarou Vinnedge. “Pois bem, eles estão para descobrir exatamente como o público é realmente esperto quando ele aumentar a pressão no boicote mundial!”

O senador Ralph Shortey, de Oklahoma, apresentou o projeto de lei SB1418 que proíbe a venda de produtos que são desenvolvidos ou contêm restos de bebês abortados. No caso dos produtos da Pepsi, as células derivadas dos bebês abortados não terminam no produto final.

“Elogiamos o senador por sua atitude corajosa”, comentou Vinnedge. “O público já está evitando todas as bebidas da Pepsi e a Pepsi Next é só isso — o próximo produto a se evitar!”

Até o momento, o boicote mundial se expandiu para incluir Canadá, Alemanha, Polônia, Inglaterra, Irlanda, Escócia, Espanha, Portugal, Austrália e Nova Zelândia.

Para mais informações, visite o site Children of God for Life.

Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Obama agency rules Pepsi use of cells derived from aborted fetus ‘ordinary business’

Fonte: www.juliosevero.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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