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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Estudante Cristão morto por colegas de turma MUÇULMANOS por exibir uma cruz na sala de aulas

DE OLHO NA JIHAD
quarta-feira, 9 de novembro de 2011


AINA revela que a meio de Outubro os órgãos de informação egípcios reportaram uma altercação entre muçulmanos e Cristãos em torno dum lugar numa sala de aula em Mallawi, província de Minya. A altercação levou à morte do estudante Cristão.
 
Os órgãos de informação muçulmanos locais caracterizaram o incidente como algo não-sectário. No entanto a "Copts Without Borders", um site em torno de notícias Coptas, refutou esta versão e foi a primeira agência noticiosa a afirmar que o Cristão, Ayman Nabil Labib, foi morto por estar a usar um crucifixo

Obviamente que se ele foi morto por se identificar como Cristão, então o seu assassínio foi sectário, contrariamente ao que a imprensa muçulmana egípcia defendeu.

O activista Mark Ebeid disse:
Nós queríamos acreditar na versão oficial uma vez que a versão Copta era uma catástrofe - levando a perseguição dos Cristãos até as escolas.
Ele culpou a igreja em Mallawi por ter-se mantido em silêncio em relação aos contornos do incidente.
 
Os pais de Ayman Nabil Labib, o jovem de 17 anos assassinado por muçulmanos, quebraram o silêncio e confirmaram que o seu filho foi assassinado no dia 16 de Outubro "a sangue frio por se haver recusado a tirar o crucifixo, tal como ordenado pelo seu professor muçulmano".

Nabil Labib, o pai do adolescente, afirmou numa vídeo-entrevista que o seu filho tinha uma pequena cruz tatuada no seu pulso, como é tradição entre os Coptas, bem como outra cruz que ele usava por baixo das suas roupas.

Ambos os pais confirmaram que os colegas de turma de Ayman, que estavam presentes durante o assassinato e com quem os pais se encontraram no hospital e no funeral, afirmaram que, enquanto Ayman estava na sala, foi-lhe dito que cobrisse a cruz tatuada no pulso. Ele recusou-se e desafiadoramente tirou para fora a segunda cruz que ele usava por baixo da camisa.
A mãe de Ayman disse:
O professor quase que estrangulou o meu filho e alguns muçulmanos juntaram-se ao espancamento.

Estes muçulmanos estão sempre prontos a espancar os Cristãos até à morte.
No entanto, se um muçulmano é espancado na Europa - acto que o editor do blogue de maneira alguma defende ou promove - o mundo islâmico volta-se para o que muito bem sabe fazer: actos violentos contra . . . . . . os Cristãos.


Fonte: Do nosso parceiro luso, Perigo Islâmico 

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".