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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cartilha que ensina como usar drogas é distribuída a crianças

G1


05/10/2011 08h25 - Atualizado em 05/10/2011 11h53


Material sobre redução de danos foi dada aleatoriamente, diz MP.
Folheto deveria ter sido entregue apenas a usuários em Sorocaba, SP.



CT: notem que em nenhum momento ninguém quer falar o óbvio. Por uma acaso alguém em são consciência acredita mesmo que "o jovem" jamais teria acesso a esta cartilha, independente da "distribuição" ter sido "bem feita" ou "mal feita"? Mas o mais importante é o seguinte: por um lado, todo o universo está contra o cigarro industrial pois ele mata, não é isto mesmo? Então, duas perguntas: alguém que fuma recebe manual para aprender a fazer do cigarro em cartilha oficial do governo? Alguém vai dizer que as drogas pesadas matam menos que o cigarro? Segundo as secretarias de segurança pública país afora, dos 50 mil assassinatos no Brasil, 70% estão ligados ao uso e venda do que a cartilha abaixo ensina a usar. Mas, como sabemos, a explicação é simples: O PT PRECISA AJUDAR AS FARC A VENDER SEUS PRODUTOS. A desculpa pode ser qualquer uma que eles queiram usar, embora a escolhida (redução de danos) esteja muito certa. Se você ensina o cara a usar, ele não se mata e volta amanhã para comprar mais. É a REDUÇÃO DOS DANOS DAS FARC.



Do G1 SP, com informações do Bom Dia Brasil

Uma cartilha causa polêmica com orientações sobre o uso de drogas pesadas, preparada com base na política de redução de danos, foi parar na mão de crianças e adolescentes em Sorocaba, no interior de São Paulo. O folheto foi distribuído aleatoriamente. Os pais que viram a cartilha ficaram assustados e procuraram a Prefeitura da cidade cobrando explicações.
A cartilha ensina, por exemplo, em que parte do corpo o usuário deve injetar drogas, explica ainda o que se deve fazer para evitar a overdose. Segundo o Ministério da Saúde, o folheto deveria ter sido entregue a profissionais de saúde que trabalham com redução de danos nos serviços públicos de atendimento a usuários de drogas. O material foi produzido para mostrar o perigo da transmissão de doenças entre as pessoas que usam a mesma seringa e a mesma agulha.
“Se caiu nas mãos de pessoas que não eram o público-alvo, a gente está investigando como isso aconteceu e vai estar conversando com as equipes para ter mais cuidado. Também dizer por que eventualmente caiu na mão de alguma pessoa que não é usuária, que lê aquilo e vai fazer com que ela comece a usar droga, eu acho que é uma visão totalmente ingênua do problema”, afirmou a secretária municipal de Juventude de Sorocaba, Edith di Giorgi.
Segundo as crianças e adolescentes que pegaram o material, a cartilha estava em balcões do projeto Território Jovem, que são espaços na periferia de Sorocaba que oferecem atividades de lazer, esportivas e culturais.
O Ministério Público também critica a distribuição aleatória do material. “Pode ser um indutor do jovem, pela sua curiosidade, a entender que esse material é distribuído gratuitamente. E o governo, de certa forma, estaria incentivando o uso de drogas. Provavelmente vai ser expedida uma advertência para a prefeitura para que faça essa distribuição em locais apropriados, por pessoas determinadas, para realmente atingir o público-alvo da campanha”, afirma o promotor da Infância e Juventude Antônio Farto Neto.
Os vereadores de Sorocaba convocaram a secretária de Juventude para esclarecer por que o material de redução de danos foi parar nas mãos de crianças. Eles também querem um maior controle na distribuição dos folhetos, que já foram retirados de circulação.

Um comentário:

"Política sem medo" disse...

Pela resposta muito rapida e descabida a responsabilidade pela distribuicao das tais cartilhas e da secretarioa Edith di Giorgi. Ela foi muito depressa dizendo que nao e por causa da cartilha que aquele nao viciado passara a usar drogas. Muito estranha sua afirmacao. Nao era para distribuir e pronto! Que secretaria mais irresponsavel e essa de Sorocaba!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".