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terça-feira, 27 de maio de 2008

Até hoje, você trabalhou só para o governo

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
ESTUDO MOSTRA QUE O BRASILEIRO PASSOU QUASE CINCO MESES DE 2008 PAGANDO IMPOSTOS

Desde o primeiro dia do ano até hoje, o brasileiro trabalhou apenas para pagar impostos. De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária que incide sobre a renda, o consumo e o patrimônio consome 40,51% do orçamento do contribuinte - o equivalente, em média, a 148 dias de trabalho por ano, ou seja, quase cinco meses.

A situação é ainda pior para a classe média: os gastos com impostos abocanham 42,83% do orçamento das famílias com renda entre R$ 3 mil e R$ 10 mil. “É uma falha grave do modelo de tributação brasileiro, que deveria estabelecer uma contribuição compatível com a renda do trabalhador”, diz João Eloi Olenike, diretor técnico do IBPT.

O estudo mostra também que os impostos que mais pesam no bolso do brasileiro são os que incidem sobre o consumo. Para pagá-los, o contribuinte tem de trabalhar 84 dias por ano. “O consumidor não faz idéia do quanto paga sempre que compra algo. São muitos tributos escondidos atrás da etiqueta”, diz Olenike.

Para o diretor do IBPT, no futuro, as coisas não devem melhorar, já que a tendência é de que a carga tributária fique cada vez mais pesada. Em 2003, os impostos consumiam 36,98% da renda do trabalhador. De lá para cá, o valor subiu quatro pontos percentuais.

Hoje, de acordo com o estudo, o brasileiro trabalha mais de 29 anos apenas para contribuir com o Estado. Porém, para os bebês que nasceram em 2008, a coisa já piorou: terão de trabalhar metade dos 72 anos de vida (média brasileira) apenas para pagar tributos.

O estudo do IBPT lista outros países que possuem uma alta de carga de impostos, como a Suécia - 185 dias de trabalho para pagar impostos. “Mas lá o dinheiro é revertido em serviços de qualidade para a população”, compara Olenike. Por Carolina Dall’olio – Jornal da Tarde

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
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Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".