Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Premonição - Olímpio Mourão Filho define política brasileira

Por Olímpio Mourão Filho em 1978

"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."

(MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: a verdade de um revolucionário. Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16 )

2 comentários:

Terapia Sistêmica Ortobiomolecular disse...

Olimpio Mourão Filho, faleceu em 1972. Como poderia ter feito comentário sobre Lula em 1978?

http://www.integralismonosul.net/o_integralismo/historia/biografias_integralistas/olimpiomourao.html

Cavaleiro do Templo disse...

O comentário dele que postei eu encontrei neste site que confirma o que você disse sobre o ano de sua morte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ol%C3%ADmpio_Mour%C3%A3o_Filho

Porém, uma análise mais acurada do mesmo (artigo postado), indica que foi retirado DO LIVRO como está escrito no rodapé que aqui está (MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: a verdade de um revolucionário. Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16).

Preste mais atenção e leia TODO O CONTEÚDO DO QUE FOR POSTADO antes de fazer perguntas sem sentido, antes de perder o seu tempo postando e o meu tempo te respondendo, é uma dica que te dou.

Nem mesmo isto o brasileiro consegue fazer mais, ler um artigo com dez linhas??? E a prova de que VOCÊ NÃO SABE LER é que o comentário que ele fez NÃO FOI SOBRE O LULA. O General que em determinada situação teríamos determinadas consequências.

Caveleiro do Templo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".