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quinta-feira, 3 de abril de 2008

FUNAI ORDENA: Arrozeiros podem ser retirados à força

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
Por Gaúcho/Gabriela em quinta-feira, 3 de abril de 2008

A operação para a retirada dos arrozeiros e agricultores não-índios da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, poderá ser realizada com o uso de força pela Polícia Federal (PF) e pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

GOVERNO VAI ENFRENTAR ARROZEIROS EM RR

Negociação para retirada de fazendeiros da Raposa Serra do Sol é encerrada

O governo federal encerrou as negociações com os arrozeiros em Roraima e anunciou ontem que usará os "métodos necessários" para retirar os fazendeiros da Reserva Raposa Serra do Sol, semana que vem, quando se iniciará a Operação Upatakon 3, da Polícia Federal.

O produtor de arroz Paulo César Quartiero disse que só sairá da reserva com ordem da Justiça, aumentando a tensão, devido à ameaça de um conflito cada vez mais iminente. Os atos de Quartiero, que incita índios e moradores a resistir, têm irritado autoridades, que voltaram a falar em pedir sua prisão. Em Brasília, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, disse que não há mais canal de comunicação com Quartiero:

- Foram esgotadas todas as possibilidades de negociação, todas as instâncias tentadas. Chegamos ao limite.

Sob o comando de Quartiero, índios e parte dos moradores da Vila Surumu continuam bloqueando as pontes de acesso à reserva. A cabeceira de uma delas foi dinamitada. A Sociedade dos Índios em defesa de Roraima (Sodiur), que representa parte dos indígenas contrários à demarcação, anunciou a chegada de mais 300 manifestantes para fortalecer a resistência.

Quartiero voltou a desafiar a Polícia Federal:

- A Polícia não tem qualificação e age com parcialidade, já que recebe ordens do Ministério Público Federal e Advocacia Geral da União, além de sofrer influências de entidades como o Conselho Indígena de Roraima. Por Evandro Éboli e Ana Marques* - (*) Especial para O GLOBO

COMENTÁRIO: PARA "OS INIMIGOS", A LEI

A questão principal é que estão tentando expulsar brasileiros de suas terras, e eles estão defendendo seu direito de viver e trabalhar legalmente em terras herdadas de seus avós há dezenas de anos. Expulsar os moradores de suas terras porque não são índios é NAZISMO. É bem a cara do PT fascista e de sua odiosa discriminação racial.

Roraima é uma mina de preciosidades – entre outras, ouro, diamantes e urânio. LULA criou a reserva Raposa-Serra do Sol, em 2005. Na época, muitos dos próprios índios se rebelaram, pegaram em armas e fizeram policiais federais como reféns, EXIGINDO o cancelamento do decreto que criava a tal reserva. Ora, se até muitos dos índios eram contra, deveria haver outros interesses por trás da criação da reserva.

O arrozeiro Paulo César Quartiero foi preso do início da semana, acusado de desacato à autoridade, e de tentar organizar grupos de resistência. Em Brasília, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, garantiu que o governo não vai recuar da decisão de retirar os não-índios, e afirmou que “é chegado o momento de se cumprir a lei”.

Vejam como são as coisas. Por que não vão cumprir a lei contra os vagabundos desocupados do MST? O José Rainha, por exemplo, é um condenado da justiça por vários crimes, e continua atazanando o Pontal de Paranapanema impunemente. O Stédile, líder do MST, é outro terrorista que debocha da justiça, depreda, incendeia e inferniza a vida do campo e das empresas. Para esses bandidos, Lula não só fecha os olhos como também repassa verbas milionárias da União. Um bando alimentado com o dinheiro do contribuinte, e com missão exclusiva de afrontar o direito à propriedade e a democracia.

Lula persegue os que trabalham e privilegia a delinqüência vagabunda e ordinária.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".