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sábado, 15 de novembro de 2008

Palestina, a farsa

USINA DE LETRAS

Uma interessante visão japonesa 

Os japoneses têm olhos oblíquos, mas vêem as coisas com muita direção. Um cidadão japonês de Tóquio enviou esta carta a um jornal local: 

Se vocês estão tão seguros de que a Palestina, o país, foi fundado há muitos séculos, ou gerações, e está registrada através da História escrita, espero que estejam capacitados a responder às perguntas abaixo: 

- Quando foi fundada e por quem? 

- Quais eram as suas fronteiras? 

- Qual a sua capital? 

- Quais eram as suas grandes cidades? 

- Qual era a base de sua economia? 

- Qual a sua forma de governo? 

- Você pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat? 

- A Palestina foi reconhecida por algum país cuja existência, naquele tempo ou agora, não deixa margem a interpretações? 

- Qual era a língua falada no país Palestina? 

- Qual a religião que prevalecia no país Palestina? 

- Qual o nome de sua moeda? 

- Escolha uma data no passado e responda qual era a taxa de câmbio da moeda palestina frente ao dólar, yen, franco, marco, etc. 

- Desde que tal país não existe hoje, explique porque deixou de existir? 

- Se você lamenta o destino da pobre Palestina, responda em que época este país foi orgulhoso e independente? 

- Se o povo que você, por engano, chama de palestino é algo mais do que uma coleção de gente saída de países árabes e se eles têm realmente uma identidade étnica definida que lhes assegure o direito da autodeterminação, por que eles não trataram de ser um país árabe independente até a devastadora derrota na Guerra dos Seis Dias? 

- Espero que você não venha a confundir Palestinos com filisteus. Trocar etimologia por história não funciona. 

Esta selecionada pérola merece ser remetida para todos os nossos amigos, simpatizantes, meio amigos, falsos primos e até para alguns intelectuais que por burrice ou falsas informações falam contra ISRAEL." 

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Senado abre rombo na Previdência

LINEAR CLIPPING

Data: 14/11/2008
Veículo: O ESTADO DE S. PAULO - SP
Editoria: ECONOMIA E NEGÓCIOS 
Jornalista(s): Isabel Sobral e Rosa Costa
Assunto principal:PREVIDENCIA 
Propostas do senador Paulo Paim (PT-RS) podem custar até 25% do Produto Interno Bruto até o ano de 2050

Isabel Sobral e Rosa Costa, BRASÍLIA

A equipe econômica está perdendo o sono com as idéias de um único senador. E ele é da base aliada e do partido do presidente da República. Três propostas do senador Paulo Paim (PT-RS), que ele chama de "pacote de valorização dos aposentados", são vistos no Planalto e no Ministério da Fazenda como a "tragédia das contas públicas". Os projetos já passaram em definitivo pelo Senado e estão liberados para votação na Câmara - um deles, porém, ainda pode ser submetido ao plenário do Senado.

Paim quer o fim do fator previdenciário e que todos os benefícios pagos pela Previdência sejam corrigidos e os aposentados recuperem a quantidade original de salários mínimos com que se aposentaram. Por último, ele propõe a criação do Índice de Correção Previdenciária (ICP), um mecanismo para manter o poder de compra das aposentadorias e pensões.

Pelos cálculos da Previdência, segundo o ministro José Pimentel, a entrada em vigor das propostas de Paim, a partir de 2009, faria a despesa previdenciária pular dos atuais 7% do Produto Interno Bruto (PIB) para algo em torno de 25% do PIB em 2050.

O fator previdenciário foi criado em 1998, no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), para desestimular e penalizar as aposentadorias precoces - quanto mais cedo o trabalhador passar à inatividade, menor o benefício. Segundo o ministério, o fator previdenciário representou uma poupança de R$ 10 bilhões, considerando as aposentadorias por tempo de contribuição concedidas entre janeiro de 2000 e dezembro de 2007.

No caso das correções acima da inflação para os benefícios superiores ao salário mínimo, haveria um gasto anual a mais estimado em R$ 9 bilhões. E para 2009, há uma preocupação adicional para as contas previdenciárias: o reajuste do salário mínimo poderá girar um pouco acima de 10% (soma de 5,4% de crescimento econômico de 2007 mais a inflação acumulada em 2008) e ainda terá que ser concedido (antecipadamente) em 1º de fevereiro, com impacto na folha de março.

No caso do ICP, Pimentel disse ontem que o impacto do índice na folha de outubro seria de R$ 5,8 bilhões. Ao longo de um ano, contabilizando também o 13º salário-benefício, o ICP custaria aos cofres da Previdência R$ 76,6 bilhões.

O ministro Pimentel tem feito verdadeiras romarias pelos gabinetes da Câmara e do Senado, falando com deputados e senadores até nos corredores, para tentar derrubar as propostas de Paim - no Senado ele perdeu todas as batalhas. Pimentel, que também é deputado federal, pelo PT do Ceará, tem alertado os colegas parlamentares para o fato de que não há previsão orçamentária nem para arcar com os custos do fim do fator previdenciário.

Paim rebate os números do governo com uma pergunta: "De onde os técnicos tiram esses cálculos?". "A correção dos benefícios superiores ao mínimo custaria por ano muito menos", afirmou o senador gaúcho, mas sem detalhar seus números. "Se há dinheiro para bancos, montadoras, construção civil e ruralistas, por que só os aposentados é que ficam sobrando?", questiona Paim, referindo-se à ajuda financeira que o governo Lula está dando a esses setores da economia.

Paim lembra, ainda, da MP do reajuste de servidores públicos que, segundo ele, implica gastos de "algo em torno de R$ 50 bilhões". E volta a rebater: "Se tem tudo isso para os servidores, por que não tem para nossos idosos?".

Na quarta-feira, passou na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado o projeto que estabelece um novo parâmetro de atualização do poder de compra dos benefícios pagos a aposentados. Pelo Índice de Correção Previdenciária , Paim espera atualizar em cinco anos o valor dos benefícios.

Pela proposta, na data da aposentadoria cada segurado passará a ter um ICP individual, a ser usado para cálculo dos reajustes por toda a vida. "E quem se aposentou com, por exemplo, três salários mínimos mantém o valor anos depois", explica. "Ou seja, é preciso manter uma República só para os projetos do Paim", disse a líder do governo, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC).

O recurso final para barrar as propostas de Paim é o veto do presidente Lula.

Código de Defesa do Consumidor faz disparar julgamento de casos de erro médico

ÚLTIMO SEGUNDO
Maurício Stycer

Uma revolução silenciosa, que teve início em meados da década de 90 numa área antes protegida pela força do corporativismo, começa finalmente a mostrar a sua cara no início do século 21. Trata-se do julgamento de casos de erros médicos.

Um levantamento inédito, divulgado pelo Superior Tribunal de Justiça no início desta semana, revelou a ponta do iceberg: entre 2002 e 2008, o número de recursos judiciais recebidos pelo órgão tendo como tema erros médicos saltou de 120 para 306 – um aumento de 200%.

(*dados até outubro de 2008)/ Fonte: STJ

(*dados até outubro de 2008)/ Fonte: STJ

Os dados do STJ são ainda mais impressionantes quando se compara o número de processos recebidos em 2001 – apenas 23 – com o número de 2008. Mas esse número não é considerado confiável, pois houve uma mudança na maneira de autuação de palavras-chave dos processos neste período, o que pode ter gerado uma distorção. Não há nada na lei de processo que explique o aumento de 2001 (23) para 2002 (120), explica o STJ.

Tema quase tabu no Brasil em função da notória falta de transparência dos órgãos de auto-regulamentação profissionais, o julgamento de casos de erros médicos encontrou uma brecha para sair da toca com a promulgação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), em 1990

O STJ entende que o Código de Defesa do Consumidor deve ser aplicado aos serviços prestados por profissionais liberais, incluindo médicos. Mas ressalta uma peculiaridade neles: “a responsabilidade do médico, ao contrário do que ocorre no restante das leis consumeristas, continua sendo subjetiva, ou seja, depende da prova da culpa do médico”, diz a ministra Nancy Andrighi, presidente da Segunda Seção do STJ.

Ato e prejuízo

Por esse motivo, advogados como Célia Destri tem optado por outra abordagem: “com o Código, você não precisa mais provar a culpa do médico. Basta provar que houve o ato (uma cirurgia, por exemplo), o dano e o nexo de causalidade entre uma coisa e outra”, diz

Pioneira da causa, Destri é presidente da Associação das Vítimas de Erros Médicos, baseada no Rio de Janeiro. Ela cita o exemplo de um jovem, filho de uma faxineira, que entrou em um hospital do SUS para fazer uma operação de apendicite e saiu de lá em estado vegetativo, em função de problemas ocorridos na anestesia.

Em vez de acionar o médico na Justiça, Destri acionou o Estado, responsável pela manutenção do hospital onde ocorreu a cirurgia. “Usei o Código de Defesa do Consumidor. Não aleguei que houve erro médico, mas uma má prestação de serviço”, explica a advogada, vitoriosa nesta ação, que resultou numa indenização para a família do jovem.

A aplicação do Código facilita muito a defesa dos direitos do consumidor. “Com ele, o juiz dispõe de meios mais eficazes para detectar práticas comerciais e cláusulas contratuais abusivas. Isso certamente é um avanço em relação à legislação comum”, disse a ministra Nancy Andrighi ao site do próprio STJ.

Graças a esta interpretação, “o número de processos tem aumentado assustadoramente”, diz Celia Destri. “Tenho entrado com ações contra planos de saúde, contra hospitais, contra os mantenedores dos hospitais”, relata.

Cerca de 5 mil pessoas já foram atendidas pela Associação de Vítimas de Erros Médicos desde a sua criação, em 1991. “Hoje, tenho 1.200 ações na Justiça”, diz Destri. “Mais de 500 ações já foram julgadas, com 70% de vitórias”, estima.

Como outros ativistas da causa do erro médico, Celia Destri envolveu-se com o assunto por conta de um problema pessoal. Uma cirurgia no ovário mal feita resultou na perda de um rim da advogada. Acionado, o Conselho Regional de Medicina, depois de um longo processo, deu uma “censura reservada” à médica. “O que quer dizer isso?”, pergunta Destri. “Acionar o conselho só dá cansaço, estresse”, diz ela.

A advogada, então, entrou com quatro ações na Justiça, todas vitoriosas. Uma delas, contra o plano de saúde, que teve como resultado o descredenciamento da médica.

A advogada informa que há inúmeras associações de apoio a vítimas de erros médicos, em diferentes cidades do país. Também se pode recorrer, sempre, em ações indenizatórias, às defensorias públicas. “As pessoas estão mais conscientes dos seus direitos”, acredita.

Leia mais sobre erros médicos

EIS A CANDIDATA DO LULA - QUERIAM QUE FOSSE DIFERENTE??

Por e-mail (sic)


EIS A CANDIDATA DO LULA - QUERIAM QUE FOSSE DIFERENTE??
 
            Em entrevista aos jornais italianos, Lula disse que a ministra Dilma Rousseff é a candidata que tem em mente para disputar as eleições presidenciais de 2010 pelo PT. O presidente afirmou que será a primeira eleição desde 1989 em que não será candidato, mas que está empenhado em participar da escolha de seu sucessor dentro do PT. "Depois de mim, quero que o Brasil seja governado por uma mulher. E a pessoa certa é Dilma Rousseff", disse Lula.
 
    VAMOS ENTÃO, PARA QUE TODOS ESTEJAM
 CIENTES,

DIVULGAR A FICHINHA DELA:


 
Não temos a continuação, o que tornaria esse e-mail muito longo e enfadonho.
 
Mas, o que está aí nesse documento, já dá para se ter uma boa idéia de quem se trata...
 
Saudações,
 
VIANNA

Justiça Federal suspende ação contra comandante Ustra

CONSULTOR JURÍDICO
Revista Consultor Jurídico, 13 de novembro de 2008

Crimes de tortura

Justiça Federal suspende ação contra comandante Ustra

A ação do Ministério Público Federal contra os coronéis da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audis Santos Maciel foi suspensa nesta quarta-feira (12/11) pelo juiz da 8ª Vara Cível Federal de São Paulo, Clécio Braschi. Os dois foram comandantes do DOI-Codi, principal centro de torturas de opositores da ditadura em São Paulo durante o regime militar (1964-1985).

O processo ficará suspenso até que o Supremo Tribunal Federal julgue ações sobre a Lei de Anistia: a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.077, movida pela Procuradoria-Geral da República pedindo a abertura dos arquivos da ditadura, e a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental 153, movida pela OAB para questionar a validade da Lei de Anistia para crimes contra a humanidade.

De acordo com o juiz, a análise do processo envolve “controvérsias constitucionais, as quais cabe ao Supremo resolver de forma definitiva, inclusive com efeitos vinculantes, para todo o Poder Judiciário.”

Na ação, o MPF alega que o Exército é responsável por sigilo indevido de documentos do DOI-Codi de São Paulo e pede que ex-chefes do órgão sejam pessoalmente responsabilizados por tortura, mortes e desaparecimentos.

ACP 2008.61.00.011414-5

CARTA ABERTA A UMA BRASILEIRA ALIENADA

Por e-mail (sic)


Cavaleiro do Templo: veja abaixo da carta o e-mail que a originou.

 

Prezada Tania,

 

Inicialmente, no que toca à tua expressão "se arrogam o direito de invadir a caixa de correspondência alheia", está havendo, da tua parte, uma interpretação equivocada, posto que, se expões o teu endereço de e-mail em sites de literatura onde publicas as tuas obras, estás tacitamente aceitando o recebimento de mensagens, venham estas de Deus ou do diabo, tratem elas de gatos ou cachorros. Tivesses posto, adjunto ao teu endereço, algum aviso, no sentido de as pessoas não enviarem mensagens a ti, que tratem de assuntos tais e tais, seguramente não terias recebido mensagem alguma minha. Todavia, considerando que é um direito teu sujeitar-te, na exposição do endereço, a receber mensagens, cujo conteúdo não é do teu agrado, para, uma vez recebidas, solicitares, aos respectivos remetentes, a remoção de teu endereço, já adotei providência nesse sentido, removendo o teu endereço da minha lista.

 

Esta mensagem terminaria em seguida à seguinte recomendação: a que cries uma conta no provedor gratuito BOL, que oferece, também gratuitamente, um mecanismo antispam igual ao do UOL. Poderias dispensar o provedor no que toca ao acesso à Internet, e usarias então e apenas a conta de e-mail do provedor, que, sendo POP3, aceita configuração no Outlook Express. Por este caminho, ficarias livre de mensagens publicitárias e, quando recebesses mensagens, cujo conteúdo não te agradasse, bastaria colocares o endereço do remetente no filtro, mediante um clique apenas.

 

Todavia, em face do direito de resposta que me cabe por conta das imagens que expressaste na tua mensagem sobre a minha pessoa, vejo-me na contingência de dar prosseguimento ao texto, para esclarecer o seguinte:

 

Em relação às cogitações que fazes sobre as supostas razões que me levam a combater o teu "prizidenti", antecipo-te que aquelas razões nada têm a ver com as imagens descabidas que fazes a meu respeito; até porque, em nenhuma das minhas mensagens de combate, cujas cópias, por sinal, envio religiosamente ao endereço da "prizidença"; em nenhuma delas, repito, faço proselitismo em prol dessa ou daquela corrente política. O que me move a lutar contra Lula e os membros da sua corriola, maioria destes já devidamente enquadrados pelo Sr. Procurador Geral da República no seu extenso e pormenorizado relatório, como participantes de uma "organização criminosa", expressão eufemística para o termo quadrilha, têm a ver, não com as tuas imagens, mas, sim, com a desavergonhada conduta contraditória do teu "prizidenti" e respectivo bando petista, cujos discursos de campanha, enquanto lutavam para chegar ao poder, focalizavam, quase que exclusivamente, sobre a moralidade, a transparência e o respeito às instituições republicanas, para, após a vitória nas urnas, alterar completamente aquelas propostas, dando às mesmas um sentido totalmente oposto. Antes, quando o teu "prizidenti" era apenas candidato, o seu partido, o PT, vivia clamando por CPI pra isso, CPI para aquilo; denúncias, obstruções em plenário, etc., tudo em prol da decência na política em todos os seus aspectos.  Agora, uma vez no poder, o discurso da moralidade vira tolerância e até proteção aos protagonistas de crimes iguais e até piores que aqueles contra o qual o partido combatia no passado, conduta que corresponde a uma metafórica bofetada, um insulto, na medida em que põe, sob as vestes de um palhaço, todos os que, na boa-fé, acreditaram nas falsas promessas de Lula e sua gangue, que, hoje, abriga, na sua tenda permissiva, conhecidos patifes da velha política nacional, tais como os renans, os jucás, sarneys e outros de igual naipe.

 

De dizer que, a mim, nem ofenderam tanto, porque, ainda que eu, por acreditar nas propostas moralizadoras do PT, tenha votado em um ou outro petista para deputado, jamais dei o menor crédito a esse boquirroto destrambelhado, bêbado e omisso, que ocupou a cadeira da Presidência da República, para, tão somente, esbanjar-se na doce vida de viagens de recreio pelo mundo, e locupletar-se, ele e parentes, em gastanças desenfreadas, via cartão de crédito corporativo, cuja conta quem paga somos nós, os da classe média, sem direito sequer a saber em que e onde o dinheiro é gasto, haja vista a ocultação desses valores determinado pela "transparência" petista. Vale acrescentar não estão livres desse abuso nem mesmo os miseráveis, que, enganados na ilusão da bolsa-esmola, não enxergam que boa parte desse ultrajante instrumento compra-votos retorna para os domínios da quadrilha nos exorbitantes impostos que são pagos até no quilograma de feijão.

 

E em que esse bando nos atende, em troca dos impostos abusivos, que, no total, correspondem a quase 5 meses de salário por ano de cada brasileiro? O que é que nos dão em troca? Eis o que nos dão: escândalos ligados a locupletação financeira, de freqüência quase semanal, envolvendo auxiliares que trabalham em salas da Presidência da República, amigos próximos do "prizidenti", familiares e aliados políticos, escândalos esses, acompanhados de descarada blindagem da parte do "chefim", que, se por um lado, confessa um inexplicável "não sei de nada", por outro lado apanigua a todos. O País reclama urgentes investimentos em obras de infra-estrutura, reformas profundas na Educação, saneamento básico, etc., e o que esse omisso faz é sair mundo afora, perdoando dívidas de países que nos devem milhões de dólares, ou enviando ajuda humanitária, como se estivéssemos, no Brasil, nadando num mar de tranqüilidade financeira. A bem da verdade, este mar de moedas, de fato, existe, alimentado pelos rios de dinheiro que nós, os brasileiros, pagamos em impostos. Ocorre que esse gigantesco volume de recursos, em vez de ser aplicado em benefício do País, é usado para, entre outras destinações que nada têm a ver com o bem do País, remunerar os mais de 40 mil "cumpanheros" do teu "prizidenti inocenti", que hoje estão pendurados em funções nas estatais e órgão públicos, ganhando bela remuneração, e tudo na base da canetada, sem concurso algum. Enquanto isso, os professores, por conta do salário aviltante, são mantidos na vergonhosa condição de fingir que ensinam, obrigados a enganar os estudantes que fingem que aprendem; a soberania nacional é posta sob ameaça no sucateamento do material militar de defesa; e somos obrigados a engolir afrontas de país vizinho, que, além de quebrar contrato firmado entre chefes-de-estado,  invade instalações petrolíferas de empresa brasileira estatal, ocupando-as com tropas militares — ato que, no direito internacional, corresponde a uma declaração de guerra — sem que esse pobre diabo, feito presidente de mentirinha, esboçasse qualquer reação; ao contrário até, em vez de reagir, ainda aplaudiu a quase declaração de guerra de uma Bolívia que expressão alguma tem no cenário político mundial; e isso, para citar apenas algumas das suas vexatórias façanhas, sobre as quais outras nem vou me dar ao trabalho de enumerar, para não alongar-me nesta além do necessário.

 

Eis aí a razão do meu desgosto e, por extensão deste, da minha revolta, que me dá a disposição inabalável para combater, sem trégua, dia e noite, na Internet e fora dela, o fantoche enfaixado de presidente e os seus comparsas, usando, no combate, o linguajar duro, sim, porque não há mais lugar para contemporização e verborragia edulcorada, quando estamos diante de um consumado assalto aos cofres públicos, promovido pelo boçal "prizidenti" e seus comparsas, os quais, aproveitando-se de brechas na legislação eleitoral, da inércia dos que devem fiscalizar o cumprimento da mesma e da tolerância inexplicável do Congresso Nacional, colocaram no  poder um testa-de-ferro, que, bem pago, submete-se ao que os seus chefes ocultos determinam. Por isso, para deixar a quadrilha agindo livremente, metem-no em custosas viagens mundo afora, viagens que, em número, lhe conferem o constrangedor título de chefe-de-governo que, num só mandato, dentre todos os demais presidentes no mundo todo, foi o que mais empreendeu viagens internacionais. Justamente por isso, "nunca sabe de nada" do que acontece em salas bem próximas da sua no palácio presidencial. Trata-se de uma ignorância conveniente, vez que, o seu "não sei nada" e "fui traído" lhe deixam bem ante a massa de eleitores, os quais, quando abrem um jornal, é apenas para ler o horóscopo ou as manchetes esportivas. Enquanto isso, o País fica à mercê das iminências pardas do seu partido, cujas principais cabeças têm, em vez de currículo político, uma ficha criminal, onde constam, além do hediondo crime de seqüestro, assassinatos de inocentes, atos terroristas e assaltos a bancos, que lhes valeriam longa hospedagem em presídios de segurança máxima, não fosse a anistia concedida pelos militares que intervieram no quadro caótico reinante na década de 60, para evitar que o Brasil fosse transformado em satélite de ditaduras totalitárias comunistas.

 

Com a magnânima anistia concedida, os componentes da corja comunista retornaram ao País, reorganizaram-se e, hoje, por conta das falhas legislativas e funcionais referidas acima, assumiram poder, para, em primeiro ato, premiarem-se logo, a si mesmos, com gordas indenizações e pensões, isentas de imposto de renda. Considerando que quem paga a conta dessas indenizações absurdas somos nós, os brasileiros, fomos postos na condição de culpados, por conta da fracassada luta armada em que o bando se meteu a partir de 1968 contra a necessária e salvadora intervenção militar, valendo lembrar que esses aventureiros, de declarada tendência vermelha, não tiveram apoio algum da população, que muito pelo contrário, num ato de declarado repúdio àquela aventura, aplaudiu, num Maracanã lotado e de pé, dois dos Generais-Presidentes (Geisel e Médici), que compareceram ao estádio para assistir ao espetáculo esportivo mais popular do Brasil. Lula também compareceu a evento esportivo no mesmo estádio, mas o que recebeu lá foi um demorada expressiva e contundente vaia, o que lhe confere outro ineditismo vergonhoso, além do recorde já referido sobre as viagens internacionais: o de ser o único chefe de estado no mundo, que, na abertura de jogos olímpicos, em vez de aplausos, recebeu vaias.

 

Não temos um Presidente da República, prezada Tania; o que temos é um embuste, uma farsa, personificada na figura de ignorante que, transformado em teste-de-ferro da organização criminosa referida pelo Procurador-Geral da República, além de não cumprir com as suas indeclináveis obrigações, ainda nos cobre de vergonha quando abre a boca asneirenta ou atua em cerimônias públicas.

 

Contudo, é sagrado o teu direito de manter-se afastada desse tipo de discussão, não cabendo a mim sequer conjecturar sobre o porquê do teu alheamento, nas, sim, atender-te prontamente, removendo o teu endereço do meu catálogo.

 

De minha parte, já que não mais podemos contar com entidades civis de defesa civil, tampouco com os "caras-pintadas", que, em recente passado político, defenestraram do poder um Collor de Mello, cujas transgressões políticas, se comparadas com o banquete da quadrilha lulo-petista, não passou de um piquenique, darei continuidade à minha luta nessa última trincheira que me resta, que é a Internet, exercitando o meu constitucional direito de expor livremente a minha opinião, usando do linguajar que eu julgar mais apropriado, doa a quem doer; até porque, nesse exercício, não estou atacando Lula ou qualquer outro dos citados no que toca à pessoa física dos mesmos. Estou combatendo, sim, mas a postura destes como pessoas públicas em face dos cargos ou representações políticas que ocupam, e das quais têm o indeclinável dever de prestar contas, uma vez que, se estão ocupando tais cargos, lá estão, não porque têm barba bonita ou porque são bons vizinhos, mas porque receberam o aval de milhões de brasileiros, via voto democrático. 

 

Se os citados aqui pensam que podem misturar interesses pessoais com as elevadas obrigações inerentes aos cargos políticos ou administrativos que ocupam, estão consumadamente enganados, e alguém precisa vir a público para dizer-lhes isto da forma mais direta e cristalina possível.

 

Anselmo Cordeiro.

 

PS: cópia desta será enviada à Presidência da República, via formulário em site do órgão, seção "Fale com o Presidente", bem como a todos os parlamentares e entidades estudantis do País.

 

Livre para repasse.

De: Tania
To: Anselmo
Sent: Thursday, November 13, 2008 5:45 PM
Subject: Re: É só mais uma dele.

    Sr. Anselmo
 
    Peço a gentileza de não mais me enviar este tipo de "informação" não solicitada.  Esse pobre coitado como o senhor fala, é aquele que obteve votação que o elegeu e que está sendo bem avaliado nas pesquisas.  Eu não estou interessada nestes assuntos, mas causa-me espanto ver como pessoas como o senhor se arrogam o direito de invadir a caixa de correspondência alheia, com uma falta de decoro que também, como não comparecer engravatado em cerimônias oficiais, é algo que fere a prática civilizada  de envio de correspondência e que muita gente ,com o advento da internet ,não mais observa ao enviar mensagens em bloco para Deus e o diabo.  Quem se mete em política partidária e usa desses recursos, está também fazendo o serviço sujo para algum patrão, pois naturalmente o senhor condenando tal presidente, deverá estar imaginando um outro que não seja uma farsa, uma fachada, o que é praticamente impossível de encontrar, uma vez que nenhum político manda, ele é como um capataz que cuida da propriedade dos mais ricos cidadãos do mundo. Detesto essa coisa pequena de ficar acuando ofensas a quem quer que seja, sem ter nenhuma comprovação do que afirma, seja contra quem for, principalmente sabendo-se que ninguém se presta a tal serviço sem que tenha algum interesse  pesoal em jogo.  E dizer pejorativamente a palavra tupiniquim é outra coisa de quem tem medo de admitir suas origens indígenas, pensando em fazer bonito para os estrangeiros, querendo viver das aparências e uma falsa imagem de "civilizado" que usa terno e gravata e lambe as botas dos patrões do  hemisfério norte.  Enfim, o que eu desejo mesmo é nem ouvir falar nesses assuntos, motivo  pelo que estou a lhe escrever.
 
                                                   Tania

A pior parte da crise: Começou o desemprego em massa

MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO

CRISE REDUZ EMPREGO E BANCOS ELEVAM JURO

Indústria de São Paulo sinaliza menor produção e elimina 10 mil vagas de trabalho em outubro - Correio Braziliense

Perdeu fundamento, ontem, a tese de que o crescimento do PIB evitaria a pior conseqüência da crise, a demissão em massa de trabalhadores. Como reflexo direto da maior restrição ao crédito e do menor nível de consumo, o setor industrial paulista fechou 10 mil postos de trabalho em outubro.

 A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) informou que o nível de emprego na indústria paulista caiu 0,41% sem ajuste sazonal em outubro na comparação com setembro, representando a primeira queda para mês de outubro desde 2003, quando o indicador havia recuado 0,63%.

Ao divulgar o indicador, o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, relacionou o fechamento das vagas à turbulência internacional. “O que move a economia são as decisões de indivíduos carregados de maior ou menor confiança. A percepção é de que o mundo está em crise, e isso determina as ações dos empresários”, explicou.

Um agravante é que os efeitos da crise na economia real começam a despontar na região mais dinâmica do país e que responde por grande parte da economia, numa sinalização de que essa conseqüência tende a se propagar.

Ao apresentar a queda no indicador, Paulo Francini disse que se tratava de uma mudança do padrão. “O que realmente importou foi a alteração de padrão. Houve inflexão na curva de crescimento e, de repente, a tendência se alterou”, comentou. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão, que vinha num nível de 4,5% até setembro, decresceu para 3,6%. Outubro também foi o primeiro mês em que a maior parte dos segmentos registrou redução nos postos. Das 21 atividades que compõem a mostra do emprego pesquisada pela Fiesp, 10 tiveram desempenho negativo e seis registraram estabilidade.

O maior número de demissões ocorreu nas fábricas de calçados (-4,09%), de móveis (-3,10%) e confecções (-1,07%). Os maiores desligamentos ocorreram em Franca, Jaú e São Carlos. De acordo com Francini, o desempenho negativo indica menor produção. “A redução do emprego não está ligada à diminuição efetiva da atividade industrial, mas à expectativa sobre o desempenho futuro da economia”, explicou.



TERRORISMO

O Lula repercutiu o corte de vagas ocorrido em São Paulo. Ontem, ainda em viagem à Itália, ele ressaltou a preocupação com o desemprego. Em resposta a uma pergunta sobre se o desemprego tirava o seu sono, ele respondeu que o “terrorismo psicológico” causado pela crise deixa investidores e consumidores cautelosos.

O que me preocupa, e o que já aconteceu comigo, é que muitas vezes você quer comprar ou trocar de carro e ouve por aí que vai ter um problema e acaba não comprando. Na hora que você não compra um carro, é menos um carro produzido e pode ser um posto de trabalho que você perde”, afirmou. Arte/Gabriel Góes/Esp. CB/D.A





O AUMENTO DA IOF (POR LULA) AJUDA A ELEVAR A INADIMPLÊNCIA
A crise financeira já começa a ter impacto na inadimplência da pessoa física no Brasil. O índice calculado pela Serasa de inadimplência da pessoa física aumentou 4,9% em outubro em relação ao mês anterior.

Já era previsto para este ano um aumento da inadimplência, em razão de uma série de fatores. No início do ano, o governo aumentou o imposto sobre o crédito (IOF), o Banco Central iniciou em abril um novo ciclo de alta dos juros e as pessoas tinham se endividado mais nos últimos anos. O crédito subiu 20,8% até setembro, depois de uma alta sólida de 33% em 2006.

Antecipação
Na opinião de Erivelto Rodrigues, presidente da Austin Rating, o que a crise financeira fez foi antecipar o aumento da inadimplência para o final deste ano. Sua expectativa era de que ela só começasse a subir no início de 2009, mas a crise acelerou o processo. Rodrigues atribuiu essa alta da inadimplência aos problemas gerados pela restrição ao crédito e aos efeitos das demissões que já começam a ocorrer em alguns setores da economia. PorGuilherme Barros e Marina Gazzoni - Folha de São Paulo. Assinante lê mais 
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É GRAVE A CRISE
A Vale anunciou ontem em comunicado interno que estão canceladas todas as festividades de fim de ano. A empresa diz que não é corte de custos, mas respeito aos funcionários neste momento de crise, em que quatro minas já foram fechadas, 1.200 empregados foram postos em férias coletivas e se analisa o possível fechamento da Valesul - Ancelmo Góis – O Globo





AGRICULTORES PODEM PERDER MÁQUINAS EM PLENA SAFRA
Supera a marca dos 30% o índice de inadimplência nos empréstimos bancários para a compra de máquinas e equipamentos agrícolas.

A encrenca foi relatada por executivos de bancos ligados aos fabricantes de tratores numa reunião com técnicos do ministério da Fazenda, nesta quinta (13). Num instante em que os produtores rurais semeiam a próxima safra, os bancos ameaçam retomar dos caloteiros o maquinário financiado e não pago. A reunião de Brasília teve o objetivo de sensibilizar o governo a abrir uma linha de crédito para que os produtores possam refinanciar os débitos. Recomenda-se ao contribuinte que leve a mão ao bolso. Vem aí o prómáquina. Por Josias de Souza da Folha





EMPRESAS DE TECNOLOGIA DESACELERAM E CORTAM EMPREGOS
A demanda por novidades tecnológicas está em baixa. O motivo? A crise, claro.

Ninguém mais vive sem eles: telefones celulares, computadores, internet. O problema para quem fabrica é que os consumidores não estão trocando os aparelhos antigos por novos. Culpa da crise econômica. Com a redução nas vendas, há redução também das vagas de trabalho. É o que está acontecendo em todo o mundo. Em vários países, já foram demitidos 22 mil funcionários do setor. Continue lendo 
aqui, no Bom Dia Brasil do Portal G1





ONDE LULA METE AS PATAS, DETONA
Lei de estágio provoca queda em número de vagas oferecidas no país

Em 45 dias, desde que a nova lei de estágio foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de vagas oferecidas no País caiu 40%, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Estágios (Abres). A oferta caiu de 55 mil postos mensais para 33 mil. O motivo, segundo a entidade, é o desconhecimento das novas regras, que têm assustado e confundido as empresas e as instituições de ensino superior. Leia mais 
aqui, Agência do Estado/Notícias UOL





PLANALTO SE MOBILIZA CONTRA AUMENTO DOS APOSENTADOS
Por ordem de Lula, os operadores políticos do governo iniciaram uma articulação para sepultar na Câmara três projetos que aumentam despesas da Previdência.Não são propostas da oposição. O autor é o companheiro Paulo Paim (PT-RS), do partido do presidente. Nesta quinta (13), o ministro José Múcio, coordenador político de Lula, começou a fazer a cabeça dos líderes do consórcio governista contra o “pacote Paim”. Na próxima semana, o pedido será reiterado, de forma solene, numa reunião do Conselho Político, no Planalto.O governo alega que os projetos que beneficiam aposentados e pensionistas, se aprovados, vão estourar o caixa da Previdência. Continue lendo 
aqui, no Josias de Souza





GOVERNO NEGOCIA CRIAÇÃO DE MAIS CARGOS

Apesar da crise financeira e da necessidade de cortar gastos no próximo ano, o governo acertou ontem com a base aliada a aprovação de projetos que criam novos cargos na administração federal. A meta é garantir ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome e à Secretaria Especial de Direitos Humanos mais, respectivamente, 140 e 60 funções. O plano foi traçado durante reunião, no Palácio do Planalto, entre o presidente da República em exercício, o vice José Alencar, quatro ministros e o chamado conselho político, grupo do qual fazem parte presidentes e líderes de legendas governistas. Continue lendo aqui– no Correio Braziliense




AS CONTAS NÃO PARAM DE CHEGAR
De uma só penada o Conselho da Justiça Federal espetou no Tesouro Nacional uma conta de R$ 2 bilhões.

O conselho entendeu que todo o universo de juízes no país deve receber auxílio-moradia, retroativo ao período de setembro de 1994 a dezembro de 1997, mesmo que eles trabalhem na cidade onde moram. O mesmo benefício já era pago aos ministros do STF e aos parlamentares e a decisão do conselho pretendeu fazer uma equiparação. A medida se aplica a juízes, desembargadores, aposentados que estavam em atividade no período citado e pensionistas, num total estimado de 4 mil pessoas. A decisão foi tomada em agosto, a conta foi apresentada em seguida, mas ainda não foi paga por falta de dotação orçamentária. O governo quer parcelar esse débito.

Tramita na Justiça, também, outra demanda bilionária: o pagamento dos quintos e décimos de 1998 a 2001 aos servidores comissionados. Se o STF julgar a causa procedente - na primeira decisão, o ministro Eros Grau foi favorável ao pagamento - o Tesouro terá que desembolsar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões, conforme cálculos do Ministério do Planejamento. Esse "esqueleto" compreende pagamento das gratificações retroativas para os funcionários dos três Poderes. Apenas o Executivo, através da Advocacia Geral da União (AGU), recorreu ao STF para não ter que pagar.

Essa é uma história bizarra, fruto de uma balbúrdia de medidas provisórias elaboradas sem clareza e sem cautela. Por Claudia Safatle do Valor Econômico – assinante leia mais 
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Homem decapitado por menino de 12 anos no Afeganistão

MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO

O HORROR, O HORROR!

Querem conhecer o coração das trevas? Está 
aqui. É a cena mais chocante que já vi, dado o conjunto da obra. Um garoto de 12 anos, de uma milícia taleban, decapita um homem com um facão. Tudo é filmado, nos mínimos detalhes. A coisa, claro, é, em si mesma, chocante; expõe o horror e o grotesco. Mas o que congela o sangue é o contraste entre a juventude do garoto e a brutalidade do seu gesto, no que parece ser um ritual de iniciação. Temos uma espécie de ideal de inocência e pureza, não? Pois ele é conspurcado de modo inapelavelmente miserável.

Os “pacifistas” ocidentais preferem ignorar que isso está em curso. “Eles que se virem; demônio mesmo é George W. Bush”. Os erros cometidos na guerra contra o terror são tomados como categoria absoluta, que, dizem os imorais, igualam os EUA aos terroristas.

Até quando o terror islâmico será visto segundo os filtros do relativismo e a lógica da ação e reação, como se o que se passa por lá fosse função dos erros do Ocidente? Não foi George W. Bush que deu à luz essa gente. A semente do ódio é muito mais antiga. Liberte um terrorista, e ele voltará a fazer precisamente o que se vê aqui. E o fará porque julga ter uma missão, pouco importa a forma como nós, os ocidentais, os enxerguemos. Porque, para eles, o “outro” é só o mal a ser decapitado.

Reitero: nada pode ser mais chocante. Recomendo que acreditem em mim se não querem que um emblema do Mal lhes fique, para sempre, estampado na alma. Por Reinaldo Azevedo


Cavaleiro do Templo: qualquer MALDITO que faça isto com dois dos seres humanos envolvidos neste espetáculo monstruoso merece o mesmo fim do homem amarrado, preso e por fim com a cabeça decepada: a morte. Quais os dois seres humanos? O homem assassinado e o menino assassino, culpado e vítima ao mesmo tempo. Uma cultura como esta é MALDITA como eram as culturas assassinas da nossa América com seus assassinatos em massa de seres humanos colhidos nas tribos vizinhas. Isto TÊM QUE ACABAR!!!



Ocurrió en Afganistán. Un niño de 12 años decapita a un adulto entre gritos de júbilo de los asistentes a la ejecución.Semejantes actos de crueldad son los que justifican la permanencia de tropas extranjeras en ése país torturado por los talibanes.