VIVERDENOVO
SEXTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
O Clube de Madri, que congrega a experiência, conhecimento e informação de mais de 70 ex presidentes e ex primeiros ministros - (Clinton, o ex chefe da KGB Gorbachev, Fernando Henrique...) - é um dos maiores laboratórios da reengenharia mundial e trabalha como assessoria de governantes ativos, em estreita intimidade com o CFR, o Diálogo Interamericano e a Fundação Gorbachev da América do Norte, patrocinadores da fundação do Clube em 2001.
Dali, com a necessária discrição, saem diretrizes adaptadas à linguagem universal para a liberação das drogas, abortismo, direitos humanos com pretensa coloração de justiça, vocabulário da "diversidade de gêneros – masculino, feminino e "integral", em franco estupro à integridade da natureza humana. Toda uma agenda imposta pelos "Objetivos do Milênio da ONU".
Toda a carga de propaganda aberta e entre linhas, bate nas mesmas teclas há mais de 20 anos, agitando o ambiente cultural, desafiando tradições e crenças, dividindo famílias, promovendo a reprodução irresponsável que alimenta os irresponsáveis abortistas e os laboratórios, que também se encarregam de criar doenças, com o objetivo de reduzir a população.
O controle populacional projetado pelos clubes globalistas, conta com a estatística das mortes em guerras, com as drogas e homicídios decorrentes, acidentes diversos, subnutrição, fome e doenças degenerativas (envenenamento lento) provocadas pelos aditivos químicos, presentes em alimentos industrializados e resíduos dos agrotóxicos nos frutos, verduras e legumes, como nas sementes geneticamente modificadas e rações animais.
Estas informações são muito recentes, mas pouco a pouco vão sendo assimiladas pelo mundo afora. A web ajuda. O propósito destes grupos influentes começa a ser conhecido e as manifestações de repúdio começam a surgir. Agora mesmo, em relação ao aborto, chegam duas notícias na contra mão do que aparece na agenda dos presidenciáveis.
Christine McCafferty, política britânica junto ao parlamento europeu, encaminhou um projeto que forçava as clínicas públicas (leia-se SUS e PNDH3 no Brasil) e e hospitais privados a praticar abortos. Enfermeiros e médicos que fossem contrários, avocando o direito universal de liberdade de consciência, estariam sujeitos à prisão. Tudo parecia encaminhado para a aprovação. No dia 15, o projeto foi rejeitado e arquivado.
Segundo Gregor Puppinck, "esta resolução terá forte impacto na jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos". A britânica "Sra. McCafferty e seus seguidores deveriam indagar-se em primeiro lugar, porque tantos profissionais da saúde se negam a envolver-se com práticas abortivas. É porque consideram o aborto uma violação dos direitos humanos e não como parte de tratamento médico responsável".
Responsabilidade, consciência, direitos humanos tem uma conotação distorcida na linguagem dos que formulam e tentam impor estas políticas, agredindo as crenças, os costumes e a ordem natural das coisas, sob a justificativa de "redução da natalidade", leia-se "fomento do extermínio".
A outra notícia vem das Filipinas, onde a Constituição de 1987 "ampara a vida desde o momento da concepção, sem excessões". Sob forte pressão de organismos internacionais para a adoção de práticas abortivas, dois projetos de lei promovem (linguagem da ONU) a "saude reprodutiva" e métodos modernos de planejamento familiar, como "medicamentos imprescindíveis".
As crianças filipinas já estão obrigadas às aulas de "educação sexual e saúde reprodutiva" (o mesmo que acontece por aqui: sexo, gênero, masturbação, camisinhas) de acordo com a idade (agenda dos objetivos do milenio da Onu) e isto é obrigatório mesmo nos colégios católicos. Mas por lá, os líderes católicos estão apoiando a mobilização, protestos desobediência civil.
Lá como por aqui, milhões de dólares do Fundo de População da ONU têm sido aplicados nos diversos projetos de "saude reprodutiva". As ongs financiadas por fundações diversas estão ativas, nos campos e nas cidades, aplicando a mesmíssima agenda contra a vida, pela liberação das drogas, diversidades e práticas afins, ao som do rock "espetacular" e contra as responsabilidades que as religiões intuem no comportamento humano.
Na AL também estamos diante da escolha: sim ou não! Vamos mergulhar no escuro dos projetos "progressistas" ou vamos ser coerentes com as práticas que afirmam os valores familiares e cristãos? Esta é uma escolha sem sofismas. Ou somos cristãos ou marxistas. Lembrando que entre ateus não marxistas e agnósticos também se celebra a manutenção da vida e das liberdades universais, que caracterizam o caminho democrático contra as ditaduras e ideologias comprovadamente desastrosas e mortíferas.
Refs: Catholic Family and Human Rights Institute (http://www.c-fam.org/)
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
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sábado, 16 de outubro de 2010
Um dia depois do 1º turno, governo prorroga convênio com grupo que quer legalizar o aborto
REINALDO AZEVEDO
6/10/2010 às 7:29
Por Reinaldo Azevedo
6/10/2010 às 7:29
Por Leandro Colon, no Estadão:
A postura da candidata Dilma Rousseff (PT) em prometer aos eleitores não mudar a lei do aborto contradiz a atuação do próprio governo que representa. O Ministério da Saúde publicou, em 4 de outubro, um dia depois do primeiro turno, a prorrogação de um convênio que estuda mudanças na sua legislação. O projeto, segundo o contrato publicado no Diário Oficial da União, chama-se “Estudo e Pesquisa - Despenalizar o Aborto no Brasil”.
Dilma divulgou ontem uma carta em que diz ser contra o aborto e promete não tomar “iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação” sobre o assunto. O objetivo dela é diminuir a resistência de grupos religiosos que pregam voto contra a petista, por ter defendido no passado a descriminalização do aborto.
Só que a promessa vai na contramão da atuação do Ministério da Saúde nos últimos anos e tem incomodado entidades que atuam em parceria com o governo. Esse recente convênio, prorrogado até fevereiro de 2011, foi fechado no ano passado com a Fundação Oswaldo Cruz, do Rio, e faz parte do Grupo de Estudo sobre o Aborto, que reúne desde 2007 entidades civis dispostas a debater o assunto com o Executivo, o Judiciário e o Legislativo. O governo desembolsou, só para a Fiocruz, R$ 121 mil para incentivar a discussão.
Coordenador desse grupo de estudos em todo o País, o médico Thomaz Gollop lamenta a carta de Dilma e o rumo da discussão sobre o tema no segundo turno. “O enfoque está errado, inadequado, seja para qual for o candidato. O Brasil precisa se informar. Nas alturas dos acontecimentos, isso virou uma discussão de posicionamento radical”, diz. “Acho muito ruim que esse tema seja motivo de barganha. É completamente inadequado que o candidato diga o que vai ser feito.”
O projeto apoiado pelo governo trata, segundo extrato do Diário Oficial, de estudo para “despenalizar” o aborto, ou seja, não aplicar penas às mulheres que adotam essa prática, condenada por lei. Mas, segudo o coordenador, a idéia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime.
(…)
(…)
Dilma confessa: O PNDH3 É ABORTISTA, GAYZISTA E CONTRA A RELIGIÃO
Deu no Estadão, íntegra aqui.
Trecho:
"Entre os itens que (DILMA, A ABORTISTA) prometeu vetar...estão...direito ao aborto, o casamento de pessoas do mesmo sexo e a mudança no registro civil para transexuais. Disse ainda que respeitará a livre organização religiosa e os cultos evangélicos..."
Voltando: DILMA, A ABORTISTA, comprova então o que todos os não-esquerdopatas já sabiam. ABORTO É COMPROMISSO NO PAPEL DO PT. O bom é que agora saiu da boca dela.
Trecho:
"Entre os itens que (DILMA, A ABORTISTA) prometeu vetar...estão...direito ao aborto, o casamento de pessoas do mesmo sexo e a mudança no registro civil para transexuais. Disse ainda que respeitará a livre organização religiosa e os cultos evangélicos..."
Voltando: DILMA, A ABORTISTA, comprova então o que todos os não-esquerdopatas já sabiam. ABORTO É COMPROMISSO NO PAPEL DO PT. O bom é que agora saiu da boca dela.
PP de Minas contraria comando e apoia Serra
Deu no Estadão, íntegra aqui.
Trecho:
"Em posição contrária ao comando nacional do partido, o diretório do PP em Minas Gerais anunciou ontem que não seguirá a orientação de apoio à candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em carta assinada pelo presidente estadual da legenda, Alberto Pinto Coelho, o diretório mineiro afirmou que "apoia de forma irrestrita" à candidatura do presidenciável tucano José Serra."
Trecho:
"Em posição contrária ao comando nacional do partido, o diretório do PP em Minas Gerais anunciou ontem que não seguirá a orientação de apoio à candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em carta assinada pelo presidente estadual da legenda, Alberto Pinto Coelho, o diretório mineiro afirmou que "apoia de forma irrestrita" à candidatura do presidenciável tucano José Serra."
A promessa de Dilma sobre aborto nada vale
A promessa de Dilma Rousseff de manter a atual legislação sobre o aborto, se eleita, vale tanto quanto os prognósticos das pesquisas eleitorais que lhe dão dianteira: nada, é a mais pura mentira. Puro oportunismo eleitoral. O fato é que ela perdeu apoio dos conservadores e está perdendo apoios de aliados. Hoje os jornais informaram que a seção de Minas Gerais do Partido Popupar - PP, desembarcou na candidatura de José Serra, atendendo apelo de Aécio Neves. O mesmo aconteceu com o governador reeleitro de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli. Uma derrota não é construída por um fato só. A sucessão de erros do PT leva-me a crer que José Serra pode ser consagrado o próximo presidente da República.
A dimensão da mentira sobre aborto, com dados oficiais do Ministério da Saúde: Fumo é responsável por 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos no Brasil. Ou algo como 150 mil mulheres por ano. Gravidez que termina em aborto: menos de 200.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (MINISTÉRIO DA SAÚDE)
BRASÍLIA - O Dia Mundial sem Tabaco deste ano, que será comemorado na segunda-feira, terá como alvo as mulheres. O tema de 2010, escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é gênero e tabaco com ênfase no marketing para as mulheres. No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos são causadas pelo consumo de tabaco.
Cavaleiro: mesmo isto é mentira. No DATASUS, 445 mil mulheres morreram no Brasil em 2007. Se destas 40% morreram por causa do cigarro, então seriam 178 mil em 2007. E para que "40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos (tenham sido) causadas pelo consumo de tabaco", precisaria que pelo menos 50% das brasileiras fumassem, não? Mesmo se TODAS AS FUMANTES MORRESSEM POR CAUSA DO CIGARRO, as fumantes no Brasil seriam 40% da população feminina "nêsti paíz". Ou seja, é outra informação mentirosa do desgoverno petista-comunista. Mas como estamos lidando com """""dados oficiais""""", temos menos de 200 mulheres que morreram em 2007 por gravidez que terminou em aborto contra 178 MIL por causa do cigarro. Mais detalhes aqui.
Íntegra aqui.
BRASÍLIA - O Dia Mundial sem Tabaco deste ano, que será comemorado na segunda-feira, terá como alvo as mulheres. O tema de 2010, escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é gênero e tabaco com ênfase no marketing para as mulheres. No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos são causadas pelo consumo de tabaco.
Cavaleiro: mesmo isto é mentira. No DATASUS, 445 mil mulheres morreram no Brasil em 2007. Se destas 40% morreram por causa do cigarro, então seriam 178 mil em 2007. E para que "40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos (tenham sido) causadas pelo consumo de tabaco", precisaria que pelo menos 50% das brasileiras fumassem, não? Mesmo se TODAS AS FUMANTES MORRESSEM POR CAUSA DO CIGARRO, as fumantes no Brasil seriam 40% da população feminina "nêsti paíz". Ou seja, é outra informação mentirosa do desgoverno petista-comunista. Mas como estamos lidando com """""dados oficiais""""", temos menos de 200 mulheres que morreram em 2007 por gravidez que terminou em aborto contra 178 MIL por causa do cigarro. Mais detalhes aqui.
Íntegra aqui.
Perito brasileiro derruba mito de milhares de mortes por aborto clandestino
ASSOCIAÇÃO CULTURAL MONTFORT
Para citar este texto:
Segundo informa o boletim Cooperatores Veritatis, a pesquisa foi dirigida pelo Professor Ruy Laurenti do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e tem o título de "Estudo da mortalidade de mulheres de 10 a 49 anos, com ênfase na mortalidade materna".
O estudo é contundente: a legalização desta prática não acabará com as mortes ocasionadas por abortos clandestinos.
Segundo explica Laurenti em estudo adicional,a principal causa da morte nas mulheres em idade fértil é o derrame cerebral,"enquanto que as mortes ocorridas durante o depois do parto não figuram entre as dez primeiras causas" de mortalidade materna.
De acordo com o investigador "a taxa (de mortes maternas) é de 54 por cada mil nascidos vivos. É um número alto e a maioria dessas mortes poderia ser evitada. Ademais está bastante longe da tragédia que deseja a OMS", parecida à que desejam aqueles que apóiam a despenalização do aborto, que dizem"chega a 500 mil por ano".
"Se esse número fosse real, a população feminina estaria extinta", declara oprofissional brasileiro.
Do mesmo modo, cita outro estudo do jurista Paulo Silveira Martins Leão Júnior e pelos médicos Herbert Praxedes e Dernival da Silva Brandão, no qual destacam que"um dos pilares da campanha anti-vida é que o aborto provocado fora da lei se realiza em condições precárias que levam à morte de muitas mulheres, chegando a milhares, quando não a dezenas e em certas ocasiões a centenas de milhares de mortes".
A seguir apresenta o número de mortes como conseqüência do aborto de acordo com a DATASUS, que é o banco de dados oficiais do Sistema de Saúde do Brasil. Para os anos entre 1996 a 2003 vai de 115 a 163 mortes, muitíssimo menor que a cifra que se costuma propalar.
Ademais, "Os números de mortes maternas, nãose referem somente àquelasocasionadas por um aborto provocado senão também às demais como aos abortos espontâneos praticados por ‘razões médicas’"
Analisando os números
A OMS define a morte materna como "a morte de uma mulher durante la gestação ou em um período de 42 dias depois do tempo de gestação, independentemente da duração ou da localização da doença ou das medidas tomadas para combatê-la".
Antes de entrar propriamente na análise dos números, Laurenti recorda as palavras da deputada Jandira Feghali em relação ao projeto de lei que busca despenalizar o aborto no Brasil. "O aborto é responsável por uma de cada oito mortes maternas. O acesso aos serviços de aborto seguro poderia evitar entre 20 a 25 porcento de meio milhão de mortes que ocorrem anualmente nos países em via de desenvolvimento", disse a abortista.
Entretanto, o perito esclarece que "nenhum destes números corresponde à realidade. Vejamos por quê. Uma de cada 8 mortes corresponde a uma porcentagem de 12,5 por cento. Então por que Feghali diz que com o aborto poderia se evitar a morte de 20 a 25 por cento de mulheres?"
"De acordo com os dados da DATASUS, o número de mortes maternasem Brasil, no período de1996 a 2003, varia de 1520 a 2042, com uma médiade 1722. Dessas mortes, como já vimos, as ocorridas em conseqüência de um aborto estão entre 115 y 163. Porém destes últimos números é preciso descontaras mortes ocorridas por abortos espontâneos e os praticados por ‘razões médicas’, isto é, aqueles considerados pela deputada como ‘seguros’", explica o Professor Laurenti.
Analisando os números, "chega-se a uma média de 83 abortos classificados como não espontâneos ou praticados por ‘razões médicas’, como vemos na seguinte relação: em 1996, 87; em 1997, 105; em 1998, 69; em 1999, 84; em 2000, 80; em 2001, 87; em 2002, 70; e em 2003, 84", explica e destaca que "as mortes ocorridas por esses abortos chega a 5 por cento, muito menos que os 12, 5 o 25 por cento a que se refere a deputada abortista em sua opinião ao apoiar a despenalização do aborto".
Finalmente, Laurenti indica que não ignora "que a média anual de 83 mortes por ‘abortos inseguros’ deva ser tratada como um grave assunto pelo Ministerio da Saúde. Mas, não legalizando a prática do aborto, para reduzir este número. Muito pelo contrário, conforme os mesmos números de DATASUS vemos que o ‘aborto seguro’ não é tão seguro e aumentaria a morte de mais mulheres no país". (destaques nossos)
Para citar este texto:
"Perito brasileiro derruba mito de milhares de mortes por aborto clandestino"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=imprensa&subsecao=cotidiano&artigo=20060624〈=bra
Online, 16/10/2010 às 11:50h
PORTO ALEGRE, 24 Jun. 06 (ACI).- Um estudo conduzido por um perito brasileiro derruba o mito difundido por aqueles que promovem o aborto legal argumentando que a principal causa de mortalidade materna são os abortos clandestinos.
Segundo informa o boletim Cooperatores Veritatis, a pesquisa foi dirigida pelo Professor Ruy Laurenti do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e tem o título de "Estudo da mortalidade de mulheres de 10 a 49 anos, com ênfase na mortalidade materna".
O estudo é contundente: a legalização desta prática não acabará com as mortes ocasionadas por abortos clandestinos.
Segundo explica Laurenti em estudo adicional,a principal causa da morte nas mulheres em idade fértil é o derrame cerebral,"enquanto que as mortes ocorridas durante o depois do parto não figuram entre as dez primeiras causas" de mortalidade materna.
De acordo com o investigador "a taxa (de mortes maternas) é de 54 por cada mil nascidos vivos. É um número alto e a maioria dessas mortes poderia ser evitada. Ademais está bastante longe da tragédia que deseja a OMS", parecida à que desejam aqueles que apóiam a despenalização do aborto, que dizem"chega a 500 mil por ano".
"Se esse número fosse real, a população feminina estaria extinta", declara oprofissional brasileiro.
Do mesmo modo, cita outro estudo do jurista Paulo Silveira Martins Leão Júnior e pelos médicos Herbert Praxedes e Dernival da Silva Brandão, no qual destacam que"um dos pilares da campanha anti-vida é que o aborto provocado fora da lei se realiza em condições precárias que levam à morte de muitas mulheres, chegando a milhares, quando não a dezenas e em certas ocasiões a centenas de milhares de mortes".
A seguir apresenta o número de mortes como conseqüência do aborto de acordo com a DATASUS, que é o banco de dados oficiais do Sistema de Saúde do Brasil. Para os anos entre 1996 a 2003 vai de 115 a 163 mortes, muitíssimo menor que a cifra que se costuma propalar.
Ademais, "Os números de mortes maternas, nãose referem somente àquelasocasionadas por um aborto provocado senão também às demais como aos abortos espontâneos praticados por ‘razões médicas’"
Analisando os números
A OMS define a morte materna como "a morte de uma mulher durante la gestação ou em um período de 42 dias depois do tempo de gestação, independentemente da duração ou da localização da doença ou das medidas tomadas para combatê-la".
Antes de entrar propriamente na análise dos números, Laurenti recorda as palavras da deputada Jandira Feghali em relação ao projeto de lei que busca despenalizar o aborto no Brasil. "O aborto é responsável por uma de cada oito mortes maternas. O acesso aos serviços de aborto seguro poderia evitar entre 20 a 25 porcento de meio milhão de mortes que ocorrem anualmente nos países em via de desenvolvimento", disse a abortista.
Entretanto, o perito esclarece que "nenhum destes números corresponde à realidade. Vejamos por quê. Uma de cada 8 mortes corresponde a uma porcentagem de 12,5 por cento. Então por que Feghali diz que com o aborto poderia se evitar a morte de 20 a 25 por cento de mulheres?"
"De acordo com os dados da DATASUS, o número de mortes maternasem Brasil, no período de1996 a 2003, varia de 1520 a 2042, com uma médiade 1722. Dessas mortes, como já vimos, as ocorridas em conseqüência de um aborto estão entre 115 y 163. Porém destes últimos números é preciso descontaras mortes ocorridas por abortos espontâneos e os praticados por ‘razões médicas’, isto é, aqueles considerados pela deputada como ‘seguros’", explica o Professor Laurenti.
Analisando os números, "chega-se a uma média de 83 abortos classificados como não espontâneos ou praticados por ‘razões médicas’, como vemos na seguinte relação: em 1996, 87; em 1997, 105; em 1998, 69; em 1999, 84; em 2000, 80; em 2001, 87; em 2002, 70; e em 2003, 84", explica e destaca que "as mortes ocorridas por esses abortos chega a 5 por cento, muito menos que os 12, 5 o 25 por cento a que se refere a deputada abortista em sua opinião ao apoiar a despenalização do aborto".
Finalmente, Laurenti indica que não ignora "que a média anual de 83 mortes por ‘abortos inseguros’ deva ser tratada como um grave assunto pelo Ministerio da Saúde. Mas, não legalizando a prática do aborto, para reduzir este número. Muito pelo contrário, conforme os mesmos números de DATASUS vemos que o ‘aborto seguro’ não é tão seguro e aumentaria a morte de mais mulheres no país". (destaques nossos)
MST começa a cumprir seu único objetivo, de ser o exército vermelho e entra na campanha e pede 'luta' para eleger Dilma
Deu no Estadão, íntegra aqui.
Trecho:
"O Movimento dos Sem-Terra (MST) decidiu assumir sua simpatia ao atual governo e entrar na campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em nota divulgada nesta sexta-feira, 15, o movimento conclama a militância para "se engajar nessa luta, que é importantíssima para a classe trabalhadora". Com o título "Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil", o comunicado assinado também pela Via Campesina - braço internacional do MST -, e por outros 13 movimentos sociais diz que é preciso "derrotar a candidatura Serra (José Serra, candidato do PSDB), que representa as forças direitistas e fascistas do país"."
Trecho:
"O Movimento dos Sem-Terra (MST) decidiu assumir sua simpatia ao atual governo e entrar na campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em nota divulgada nesta sexta-feira, 15, o movimento conclama a militância para "se engajar nessa luta, que é importantíssima para a classe trabalhadora". Com o título "Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil", o comunicado assinado também pela Via Campesina - braço internacional do MST -, e por outros 13 movimentos sociais diz que é preciso "derrotar a candidatura Serra (José Serra, candidato do PSDB), que representa as forças direitistas e fascistas do país"."
Abortando o debate em nome da normalidade democrática
BRUNO PONTES
11 DE OUTUBRO DE 2010
Meu artigo no jornal O Estado
“Eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto. É um absurdo que não haja a descriminalização”. Dilma Rousseff disse isso em outubro de 2007, para a Folha de S. Paulo.
“Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública”, reiterou Dilma à revista Marie Claire, em abril do ano passado.
O Programa Nacional de Direitos Humanos 3, referendado pela Casa Civil da ministra Dilma e registrado no TSE como plano de governo da candidata, trata o aborto como “direito humano” e recomenda a aprovação de uma lei que o descriminalize, “considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos”.
A partir dos fatos, peço licença aos leitores para tirar uma conclusão reacionária e obscurantista: acho que Dilma apóia a legalização do aborto. Por convicção e por obediência ao partido.
Em seu 3º Congresso Nacional, o PT incorporou às suas diretrizes a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.
Ouçam também Angélica Fernandes, do Coletivo Nacional de Mulheres do PT: “A defesa da descriminalização do aborto é a principal bandeira daqueles e daquelas que defendem os direitos das mulheres, não como retórica, mas como prática militante e parte integrante da superação do atual modelo político e econômico”.
Está tudo documentado. O aborto é parte da agenda petista (da esquerda inteira, de fato). Abortar contribui para demolir o sistema patriarcal inerente à civilização judaico-cristã e capitalista etc. A legalização do aborto é objetivo votado e aprovado em assembléias partidárias. É motivo de expulsão dos desobedientes. Para o PT, enfim, aborto é coisa séria. Mas vejam como são graciosos os companheiros. Agora estão nos ensinando que aborto não é assunto para eleição. Somente fanáticos religiosos e outras subespécies humanas ousariam levantar a questão e exigir de uma mulher que pode vir a ser presidente da República uma posição clara a respeito.
Dilma declarou anteontem, após uma fortuita visita a uma maternidade mantida por religiosos, que “tão importante quanto a liberdade de opinião e de imprensa é a liberdade de crença e de religião”. Que lindo. Liberdade de religião é boa na hora de formar eleitorado com as comunidades eclesiais de base, insuflar a luta de classes com o sermão da missa e pontificar que Jesus foi o primeiro socialista. Quando a liberdade inclui a liberdade de rejeitar uma candidatura que contraria os princípios da crença, o PT muda de conversa e aborta o debate em nome da normalidade democrática. Até porque não há o que discutir: aquela Dilma dos primeiros parágrafos já avisou que sempre foi “a favor da vida”.
11 DE OUTUBRO DE 2010
A mãe do Brasil |
“Eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto. É um absurdo que não haja a descriminalização”. Dilma Rousseff disse isso em outubro de 2007, para a Folha de S. Paulo.
“Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública”, reiterou Dilma à revista Marie Claire, em abril do ano passado.
O Programa Nacional de Direitos Humanos 3, referendado pela Casa Civil da ministra Dilma e registrado no TSE como plano de governo da candidata, trata o aborto como “direito humano” e recomenda a aprovação de uma lei que o descriminalize, “considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos”.
A partir dos fatos, peço licença aos leitores para tirar uma conclusão reacionária e obscurantista: acho que Dilma apóia a legalização do aborto. Por convicção e por obediência ao partido.
Em seu 3º Congresso Nacional, o PT incorporou às suas diretrizes a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.
Ouçam também Angélica Fernandes, do Coletivo Nacional de Mulheres do PT: “A defesa da descriminalização do aborto é a principal bandeira daqueles e daquelas que defendem os direitos das mulheres, não como retórica, mas como prática militante e parte integrante da superação do atual modelo político e econômico”.
Está tudo documentado. O aborto é parte da agenda petista (da esquerda inteira, de fato). Abortar contribui para demolir o sistema patriarcal inerente à civilização judaico-cristã e capitalista etc. A legalização do aborto é objetivo votado e aprovado em assembléias partidárias. É motivo de expulsão dos desobedientes. Para o PT, enfim, aborto é coisa séria. Mas vejam como são graciosos os companheiros. Agora estão nos ensinando que aborto não é assunto para eleição. Somente fanáticos religiosos e outras subespécies humanas ousariam levantar a questão e exigir de uma mulher que pode vir a ser presidente da República uma posição clara a respeito.
Dilma declarou anteontem, após uma fortuita visita a uma maternidade mantida por religiosos, que “tão importante quanto a liberdade de opinião e de imprensa é a liberdade de crença e de religião”. Que lindo. Liberdade de religião é boa na hora de formar eleitorado com as comunidades eclesiais de base, insuflar a luta de classes com o sermão da missa e pontificar que Jesus foi o primeiro socialista. Quando a liberdade inclui a liberdade de rejeitar uma candidatura que contraria os princípios da crença, o PT muda de conversa e aborta o debate em nome da normalidade democrática. Até porque não há o que discutir: aquela Dilma dos primeiros parágrafos já avisou que sempre foi “a favor da vida”.
ESPIRAL DA MENTIRA
VIVERDENOVO
SEXTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Quando a primeira potoca é exposta, o mentiroso inventa outra para encobrir a primeira e assim sucessivamente. Vai-se enchendo e aumentando uma bolha sem limites. Quando a mentira é direcionada para enganar uma nação, provoca uma serie de erros prejudiciais à integridade e respeito dos nacionais consigo mesmos. Aparece um indefinido sentimento de "vergonha” ou frustração.
Quando a mentira, é “vendida” como informação "científica", "estatística", "econômica", "histórica", etc., envolve a nação de fora para dentro, justificando ações que parecem benéficas, mas na verdade são experiências laboratoriais para a instauração do controle total. A mentira global tem alimentado todos os canais de informação dos países da AL.
Pouco a pouco, nos últimos vinte anos, subvertendo a informação que a nação carece, para focar os projetos individuais no bojo do (cada vez mais desconhecido) projeto nacional, temos sido distanciados da condição de república para o status de membro de um clube subordinado aos controladores internacionais, que manobram a engenharia do controle totalitário global.
Os poderosos artífices desta engenharia do cemitério das nações, através de seus clubes (Bilderberg, Clube de Roma, Clube de Madri...), ONU e suas agências, institutos e fundações (Tavistock, Ford, Rockfeller), controlam as agendas e distribuem os papéis reservados para cada nação, no drama das transformações que pretendem, para consolidar sua hegemonia na nova era da re-colonização.
No que tange às moribundas democracias latino-americanas, foi distribuído o papel de personagens da manutenção de idéias marxistas dependentes da economia capitalista, nações submetidas a estados gigantes, populistas, paternais, estritamente controlados. Países onde a educação que forma pensadores e mentes livres, tem sido descartada sistematicamente, dando lugar ao ensino de estereótipos culturais.
A primeira etapa desta engenharia funesta ja se faz sentir na redução da capacidade dos neo formandos. Os novos “doutores”, “mestres”, “professores”, são limitados sob medida, para conhecer somente a parte singular, sem acesso à discussão plural e inter-relações acadêmicas. Formam-se profissionais com antolhos, semi-profissionais, que vão ser obedientes ao superior, sem perceber as consequências de sua ação no plano geral.
É assim que. numa campanha eleitoral, desaparecem da cena as relações internacionais, que vão pautar decisões de maior peso sobre a vida nacional. Quem não lê jornais, quem não fica acordado até a meia noite, porque tem que pegar no batente na madrugada seguinte, nem ao menos tem capacidade de formar opinião sobre as potocas semeadas, contradições semeadas no discurso do mentiroso. Menos ainda de ajuizar sobre as consequências dos atos e história de cada presidenciável. Memoria curta ou desinformação programada?
Em todos os países latino-americanos, um colegiado de pessoas, formadas e fanatizadas na utopia marxista, pontifica na coordenação de ações governamentais. Escolhidas para levar ao campo as agendas da globalização. Comprometidas e financiadas para manter o terrorismo e o medo, as dúvidas sobre a capacidade nacional para fazer novas escolhas, assertivas, no violento campo de batalha em que o prioritário é defender-se do crime organizado e institucionalizado.
Reeleição continuada de governantes de esquerda, aborto, partido único, direitos exclusivos jogando uns nacionais contra outros, controle sobre a opinião de dissidentes e contrários (até com mortes e prisões), corrupção de juizes, congressistas e seus partidos, reinterpretação maliciosa sobre direitos humanos e ambientalismo, associação com tiranias e ditaduras, abortismo, perseguição religiosa, são agendas comuns em todos os países, onde governantes e instituições são monitoradas pelo Foro de São Paulo.
Assim não aparece nos debates, nem nos programas radiofônicos, nem nos jornais e revistas, temas esclarecedores sobre o peso de cada voto, decisivo para o futuro de cada um dos habitantes destas Américas, marcadas para subsistir como quintal colonizado, com partes premiadas para figurar como “em desenvolvimento”, de acordo com as reservas materiais e a força de trabalho disponível, sob severo controle.
Os países e povos da América Latina, nem sabem o que acontece aqui e acolá. A notícia distorcida sobre o que se faz na Venezuela, Brasil, Colombia ou Chile, chega aos retalhos. Quando o governante daqui diz ser contra o “terrorismo de estado”, diz que defende as farc e desrespeita a vontade do povo colombiano. Mas isto passa batido. No audio a seguir, temos o exemplo disto, quando Graça Salgueiro é entrevistada por Fernando Londoño, ex ministro e ex embaixador da Colômbia:
OBS.: e não deixe de ler o NOTALATINA ESPECIAL sobre esta entrevista.
SEXTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Quando a primeira potoca é exposta, o mentiroso inventa outra para encobrir a primeira e assim sucessivamente. Vai-se enchendo e aumentando uma bolha sem limites. Quando a mentira é direcionada para enganar uma nação, provoca uma serie de erros prejudiciais à integridade e respeito dos nacionais consigo mesmos. Aparece um indefinido sentimento de "vergonha” ou frustração.
Quando a mentira, é “vendida” como informação "científica", "estatística", "econômica", "histórica", etc., envolve a nação de fora para dentro, justificando ações que parecem benéficas, mas na verdade são experiências laboratoriais para a instauração do controle total. A mentira global tem alimentado todos os canais de informação dos países da AL.
Pouco a pouco, nos últimos vinte anos, subvertendo a informação que a nação carece, para focar os projetos individuais no bojo do (cada vez mais desconhecido) projeto nacional, temos sido distanciados da condição de república para o status de membro de um clube subordinado aos controladores internacionais, que manobram a engenharia do controle totalitário global.
Os poderosos artífices desta engenharia do cemitério das nações, através de seus clubes (Bilderberg, Clube de Roma, Clube de Madri...), ONU e suas agências, institutos e fundações (Tavistock, Ford, Rockfeller), controlam as agendas e distribuem os papéis reservados para cada nação, no drama das transformações que pretendem, para consolidar sua hegemonia na nova era da re-colonização.
No que tange às moribundas democracias latino-americanas, foi distribuído o papel de personagens da manutenção de idéias marxistas dependentes da economia capitalista, nações submetidas a estados gigantes, populistas, paternais, estritamente controlados. Países onde a educação que forma pensadores e mentes livres, tem sido descartada sistematicamente, dando lugar ao ensino de estereótipos culturais.
A primeira etapa desta engenharia funesta ja se faz sentir na redução da capacidade dos neo formandos. Os novos “doutores”, “mestres”, “professores”, são limitados sob medida, para conhecer somente a parte singular, sem acesso à discussão plural e inter-relações acadêmicas. Formam-se profissionais com antolhos, semi-profissionais, que vão ser obedientes ao superior, sem perceber as consequências de sua ação no plano geral.
É assim que. numa campanha eleitoral, desaparecem da cena as relações internacionais, que vão pautar decisões de maior peso sobre a vida nacional. Quem não lê jornais, quem não fica acordado até a meia noite, porque tem que pegar no batente na madrugada seguinte, nem ao menos tem capacidade de formar opinião sobre as potocas semeadas, contradições semeadas no discurso do mentiroso. Menos ainda de ajuizar sobre as consequências dos atos e história de cada presidenciável. Memoria curta ou desinformação programada?
Em todos os países latino-americanos, um colegiado de pessoas, formadas e fanatizadas na utopia marxista, pontifica na coordenação de ações governamentais. Escolhidas para levar ao campo as agendas da globalização. Comprometidas e financiadas para manter o terrorismo e o medo, as dúvidas sobre a capacidade nacional para fazer novas escolhas, assertivas, no violento campo de batalha em que o prioritário é defender-se do crime organizado e institucionalizado.
Reeleição continuada de governantes de esquerda, aborto, partido único, direitos exclusivos jogando uns nacionais contra outros, controle sobre a opinião de dissidentes e contrários (até com mortes e prisões), corrupção de juizes, congressistas e seus partidos, reinterpretação maliciosa sobre direitos humanos e ambientalismo, associação com tiranias e ditaduras, abortismo, perseguição religiosa, são agendas comuns em todos os países, onde governantes e instituições são monitoradas pelo Foro de São Paulo.
Assim não aparece nos debates, nem nos programas radiofônicos, nem nos jornais e revistas, temas esclarecedores sobre o peso de cada voto, decisivo para o futuro de cada um dos habitantes destas Américas, marcadas para subsistir como quintal colonizado, com partes premiadas para figurar como “em desenvolvimento”, de acordo com as reservas materiais e a força de trabalho disponível, sob severo controle.
Os países e povos da América Latina, nem sabem o que acontece aqui e acolá. A notícia distorcida sobre o que se faz na Venezuela, Brasil, Colombia ou Chile, chega aos retalhos. Quando o governante daqui diz ser contra o “terrorismo de estado”, diz que defende as farc e desrespeita a vontade do povo colombiano. Mas isto passa batido. No audio a seguir, temos o exemplo disto, quando Graça Salgueiro é entrevistada por Fernando Londoño, ex ministro e ex embaixador da Colômbia:
OBS.: e não deixe de ler o NOTALATINA ESPECIAL sobre esta entrevista.
ABORTOS NO BRASIL - DADOS OFICIAIS (SUS/DATASUS)
Quando te falarem em UM MILHÃO DE MORTES DEVIDO A ABORTOS, esfregue estes vídeo (sem áudio) na cara dele(a) ou as imagens abaixo. Vocês notarão que menos de 500 mil mulheres morreram no Brasil em 2007 SOMADAS TODAS AS CAUSAS.
Se preciso, eis a fonte, o DATASUS: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/matuf.def
Se preciso, eis a fonte, o DATASUS: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/matuf.def
DE ABORTO NÃO FORAM NEM MIL EM TODO O PAÍS.
DE ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS MAIS DE 18 MIL.
DE ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS MAIS DE 18 MIL.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
ESTA PUBLICAÇÃO NÃO PODE DEIXAR DE SER LIDA: A ONIPOTÊNCIA DO ESTADO É A NEGAÇÃO DA LIBERDADE INDIVIDUAL
HEITOR DE PAOLA
Trecho:
Íntegra aqui
A ONIPOTÊNCIA DO ESTADO É A NEGAÇÃO DA LIBERDADE INDIVIDUAL
Juan Bautista Alberdi
Uma das raízes mais profundas das tiranias modernas da América do Sul é a noção greco-romana de patriotismo e de Pátria, que devemos à educação clássica que nossas Universidades copiaram da França. A Pátria, tal como a entendiam os gregos e romanos, era essencial e radicalmente oposta ao que entendemos em nossos tempos e sociedades modernas. Era uma instituição de origem e caráter religioso e santo, equivalente à Igreja de hoje, se não mais santa ainda, pois era a associação das almas, das pessoas e dos interesses de seus membros. Seu poder era onipotente e sem limites em relação aos indivíduos que a compõem.
A Pátria, assim entendida, era e tinha que ser a negação da liberdade individual na qual se baseiam todas as sociedades modernas que são realmente livres. O indivíduo se entregava completamente à Pátria entregava sua alma, sua Pessoa, sua vontade, sua fortuna, sua vida, sua familia, sua honra. Se a entrega não fosse total era traição, como um ato de impiedade. Segundo estas doutrinas o patriotismo era não apenas conciliável como idêntico ao despotismo mais absoluto e total na ordem social.
A grande revolução que trouxeram as idéias cristãs para as noções de homem, Deus, da família, de toda a sociedade, mudou radical e diametralmente as bases do sistema greco-romano. Não obstante, o renascimento da civilização antiga das ruínas do Império Romano e a formação dos Estados modernos conservaram ou fizeram reviver os cimentos da civilização passada e morta, não mais nos interesses dos próprios Estados, ainda sem forma definida, senão na majestade de seus governantes nos quais era personificada a majestade, a onipotência e autoridade da Pátria. Esta é a origem das monarquias absolutas que surgiram da organização feudal na Europa regenerada pelo Cristianismo. O Estado, a Pátria, continuou onipotente em relação a cada um dos seus membros mas a Pátria agora personificada em seus monarcas ou soberanos, não nos seus povos. A onipotência dos reis tomou o lugar da onipotência do Estado ou da Pátria. Aqueles que não chegaram a dizer “O Estado sou Eu”, certamente pensaram e acreditaram que assim era, tanto quanto aquele que o disse.
Íntegra aqui
Pensemos bem: o que seria da imúndice chamada PT sem TUDO (não apenas o PSDB) que o precedeu?
O PT É TÃO CANALHA, TÃO SUJO QUE MESMO SEM SABER (POIS SE SABIAM A COISA FICA AINDA PIOR) COPIA E SE APROPIA - PELO MENOS TENTA - E, NESTE CASO, CONTRATA O MESMO CARA PARA FAZER ACONTECER SUAS MENTIRAS, DEPRAVAÇÕES E DEMÊNCIAS.
Prestem atenção. No começo é o partido-seita-comunista, depois passa para a propaganda de 2006 do partido do careca.
Outro exemplo da mentira "nunca na história deste país?"
E segue ao infinito...
Prestem atenção. No começo é o partido-seita-comunista, depois passa para a propaganda de 2006 do partido do careca.
Outro exemplo da mentira "nunca na história deste país?"
E segue ao infinito...
OS ABORTISTAS QUEREM TE FAZER CRER QUE FOI A ERENICE. MENTIRA! FOI O ABORTISMO DA DILMA, A ABORTISTA, E DE SEU PARTIDO-SEITA-COMUNISTA.
Deu no Estadão, íntegra aqui.
Trecho:
"O mais revelador do levantamento do Ibope é a confirmação de que o voto religioso foi o que levou a sucessão ao tira-teima. Se não tivesse sido, aliás, seria inexplicável o peso que a propaganda dos antagonistas passou a dar ao tema do aborto, cada um se esfalfando mais do que o outro para se mostrar mais pró-vida ou defensor dos valores familiares e entronizar a religião no topo dos atributos da brasilidade."
Trecho:
"O mais revelador do levantamento do Ibope é a confirmação de que o voto religioso foi o que levou a sucessão ao tira-teima. Se não tivesse sido, aliás, seria inexplicável o peso que a propaganda dos antagonistas passou a dar ao tema do aborto, cada um se esfalfando mais do que o outro para se mostrar mais pró-vida ou defensor dos valores familiares e entronizar a religião no topo dos atributos da brasilidade."
Humanização de animais versus deterioração humana
IPCO
14, outubro, 2010
14, outubro, 2010
Nilo Fujimoto
“Os cães estão mais humanos. Demasiadamente humanos. Com roupas e nomes de gente, vão à creche de perua escolar, passeiam no shopping, fazem sessões de spa. De melhores amigos foram promovidos a filhos.
” É o parágrafo inicial de uma reportagem realizada por Juliana Vines, ao qual farei citações sempre entre aspas, disposta no site da UOL sob o título “Especialistas alertam sobre tratamento humanizado aos animais de estimação”
Vines cita Mirian Goldenberg, antropóloga, pesquisadora e professora do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro que estuda algumas ansiedades urbanas e autora do livro “De Perto Ninguém é Normal” que afirma: “O cachorro é o centro de muitas famílias. É a nova televisão. É ele quem une as pessoas”.
Descreve o exemplo de pessoas, casais sem filhos ou solitárias que dão atenção a animais como se fossem filhos. Promovem adestramentos e vão de vans especiais às escolas ou creches para animais.
Até mesmo fraldário existe para o intenso cuidado desses animais. Localizado no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, o pet shop apresenta o primeiro serviço no Brasil.
Há quem gaste mil Reais por mês com “peruagens” em pet shop e dedica amor incondicional a esses animais. Cuidados que muitos jovens nem podem sonhar em receber.
Entretanto há um alerta dado pelo psiquiatra Alvaro Ancona de Faria, professor da Unifesp que diz que o problema não
é chamar de filho ou dar regalias ao bicho, “o problema é idealizar a relação e projetar no animal um comportamento que não é de sua natureza. Como é mais fácil de controlar, a pessoa acha que é uma relação perfeita e acaba ficando desestimulada de criar outros vínculos sociais.”
Esse comportamento desordenado produz, como toda desordem, outras desordens tanto no homem como nos animais.
No homem poderá deteriorar as relações sociais e nos animais como, por exemplo, nos cães a agressividade “porque são tratados como gente” segundo a veterinária e terapeuta animal Ceres Berger Faraco.
Causa estupor que haja tanto empenho em preservar e cuidar de animais enquanto pessoas pensam, atuam e praticam o aborto sem nenhum constrangimento da mídia ou de ONGs em defesa dos animais.
Estas considerações são introdução para apresentar a matéria intitulada *“Não se deve tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cães” publicada por Catolicismo nº 81 – setembro de 1957, sessão Ambientes, Costumes, Civilizações de autoria de Plinio Corrêa de Oliveira e explica bem a posição equilibrada que o homem deve ter diante da Criação.
*Catolicismo Nº 81 - Setembro de 1957
AMBIENTES, COSTUMES, CIVILIZAÇÕES
Não se deve tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cães
Que dizer desse "facies"? Pele horrivelmente grossa e rugosa, bocarra vulgar e desmesuradamente rasgada, ventas chata, às quais não se segue nenhum nariz, pêlos ralos, sem beleza, formando um simulacro de barba ao mesmo tempo hirsuta e pobre. E no meio de toda esta disformidade, uma certa semelhança que faz pensar no homem... semelhança terrivelmente acentuada pelos olhos. Que olhos! Em certos momentos parecem pensativos e cheios de uma melancólica expressão. Se os observamos em outros momentos, se nos afiguram vazios, anódinos, e sem qualquer significação.
É assim o reino animal. Deus pôs nele espécies admiráveis, em que o homem visse a sabedoria, a graça e a bondade de Quem o criou. Mas, ao mesmo tempo, deixou-nos ver, bem patente, toda rudeza da natureza irracional, em seres como este. Pelos primeiros animais, elevamo-nos a Deus. Pelos segundos, sentimos melhor nossa dignidade natural, compreendemos a fundo a hierarquia que o Senhor pôs no universo, e amando nossa própria superioridade e a santa desigualdade da criação, elevamo-nos também até o Criador.
Nunca talvez sentimos melhor o abismo que nos separa do mundo animal, do que contemplando, de todas as suas espécies, precisamente a que mais se parece conosco!
* * *
Os animais que Deus pôs para o convívio do homem são precisamente aqueles em que a rudeza natural é velada por aparências belas ou até esplêndidas. Pássaros de penas brilhantes ou gorjeio harmonioso, gatos de atitudes elegantes e pêlos sedosos, cães de nobre porte ou imponente catadura, lulus mimosos, peixes que desdobram véus graciosos na placidez de seus aquários. São eles fatores de beleza, distração e repouso em nossa existência diária. É porque Deus respeita a nobreza do homem que, nos animais destinados ao seu convívio, velou com essas aparências magníficas a rudeza natural a todo ser não espiritual. Manifestamente, são essas criaturas como que as flores do reino animal, feitas para nosso lar como as flores do reino vegetal.
E segundo as regras da boa tradição, há modos ordenados para um homem apreciar as belas flores e conviver com os belos animais, sem entretanto passar da justa medida dedicando a esses seres um afeto ou concedendo uma intimidade que só a criaturas humanas se deve dar.
* * *
Os animais podem, pois, ter seu lugar numa sensibilidade cristã bem formada. Mas com limites.
Assim como há plantas que servem para o adorno da vida do homem e outras que têm uma rudeza incompatível com este fim, assim também os animais. Uma dama não desce de sua condição se olha uma flor, respira seu perfume e a usa como adorno. Mas desceria se fizesse o mesmo com uma couve-flor, e pior ainda talvez, com uma simples couve.
E pela mesma razão o homem, ao qual convém tanto o convívio do cão, não foi feito para beijar focinhos de cães como quem beija uma esposa ou uma filha, e também não foi feito para a intimidade de símios, ratos, javalis e girafas. Toda a inferioridade da natureza animal, patente nestes seres, é incompatível com esta promiscuidade com o homem.
E o homem se degrada quando faz calar em si a natural repugnância que causa a intimidade com essas criaturas, nas quais a rudeza animal não foi velada por qualquer aparência. Fazendo calar esta repugnância, o homem embota o sentimento de sua própria superioridade, e, por assim dizer, aceita e assume em si o que no bruto há de inferior.
Atitude de espírito bem freqüente em uma época como a nossa, na qual todos os igualitarismos, mesmo os mais degradantes, encontram clima compreensivo.
Não se deve dar aos cães o pão destinado aos filhos ( Marc. 7, 27 ), adverte Nosso Senhor, nem atirar pérolas aos porcos ( Mat. 7,6 ).
É o que faz quem, levado por estúrdio sentimentalismo de fundo igualitário, concede aos animais carinhos e intimidades que a ordem da Providência reservou às relações entre seres humanos.