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sábado, 9 de outubro de 2010

MAIS DESTA TURMINHA QUE SÓ FALA, ATRAPALHA E PRODUZ MISÉRIA, DESGRAÇA E DESTRUIÇÃO: 9 de outubro de 2010 Escândalo de financiamento de Bono e críticas atrapalham conferência de desenvolvimento da ONU

JULIO SEVERO
9 de outubro de 2010


Dr. Terrence McKeegan
30 de setembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — O escândalo de um astro do rock e uma crítica aos programas de assistência na semana passada colocaram em destaque as críticas elevadas às campanhas internacionais de desenvolvimento.
Os dois incidentes atrapalharam a pretendida mensagem de uma cúpula da ONU sobre políticas de desenvolvimento, refletindo uma crescente discrepância entre retórica e resultados de desenvolvimento.
O astro de rock Bono, representante da banda irlandesa U2, foi apanhado violando suas próprias reivindicações por maior transparência e prestação de contas, as quais ele fez num artigo para o jornal The New York Times. Suas opiniões inspiraram o jornal New York Post a examinar as finanças da própria Fundação ONE, de Bono, deixando a descoberto um escândalo emergente amplamente noticiado pelos meios de comunicação.
Parece que a Fundação ONE recebeu 15 milhões de dólares em doações do público durante 2008, mas distribuiu menos de 200.000 para entidades beneficentes privadas que combatem a pobreza, de acordo com os registros da Receita Federal dos EUA. A Fundação ONE gastou mais de 8 milhões de dólares em salários. O restante foi para campanhas publicitárias políticas e sociais, inclusive caras caixas de presente entregues pessoalmente em salas de imprensa, para influenciar a cobertura da cúpula da ONU.
Enquanto isso, críticas às políticas da ONU vieram de uma fonte surpreendente: Margaret Chan, diretora da Organização Mundial de Saúde. Desfazendo seus comentários preparados num evento patrocinado por todas as grandes agências da ONU, Chan avisou que as nações que enviam doações não aprenderam com as lições do passado ao lidar com os países em desenvolvimento.
“Temos de parar de ser arrogantes e ditar o que fazer”, disse ela.
Os países que doam muitas vezes impõem sua própria agenda, levando a uma falta de direito de posse por parte dos países que recebem as doações. “Se um país não tem posse do plano, esse país não tem nenhuma motivação para fazer as distribuições”, disse Chan.
Ela também reconheceu que os países que fazem as doações não têm uma compreensão firme daquilo em que investem, sem boas medidas de progresso ou insucesso.
Chan disse que as agências da ONU não são agências de financiamento, respondendo aos frequentes pedidos por “mais dinheiro”. Tais pedidos, que vêm de ministros de países em desenvolvimento, deveriam ir para o Banco Mundial, disse ela.
A questão de mais dinheiro para o desenvolvimento foi um tema dominante na Cúpula da ONU. Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, anunciou que as agências precisavam de 169 bilhões de dólares para salvar a vida de mais de 15 milhões de mulheres e crianças mediante melhor acesso à assistência de saúde. Um evento altamente divulgado na mídia anunciou 40 bilhões de dólares em compromissos por parte de setores públicos e privados para a iniciativa, embora os críticos estejam dizendo que o total reciclou pelo menos metade do dinheiro de compromissos do passado.
Apesar da retórica de importantes novos investimentos em melhorar a assistência de saúde geral nos países em desenvolvimento, os compromissos deixam claro uma ênfase esmagadora em gastar em campanhas políticas e programas de planejamento familiar. Isso reflete a seção do documento de resultados da cúpula da ONU sobre saúde materna, no qual todos, exceto um único parágrafo entre seis, enfocam maior acesso ao planejamento familiar e à saúde sexual e reprodutiva.
A iniciativa Avançando o Planejamento Familiar (Advance Family Planning) é como um exemplo típico da predominância da retórica acima dos projetos no campo do desenvolvimento. Os doze milhões de dólares dedicados a essa iniciativa não vão para reais serviços e bens, mas em vez disso vão para campanhas de pressão para mudar as leis e políticas nacionais para melhor refletirem a agenda ideológica de controle populacional dos países que fazem as doações.
Este artigo foi publicado com a permissão de www.c-fam.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10093008
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Pastor Silas Malafaia: A Verdade Sobre o 2º Turno das Eleições 2010.




99849251 | 8 de outubro de 2010
Pastor Silas Malafaia: A Verdade Sobre o 2º Turno das Eleições 2010.

Aos capixabas em especial. Vídeo que pode servir para explicar o artigo do Século Diário

SÉCULO DIÁRIO
8/10/2010

Mistério nas urnas: votação maciça de Rodney em Vila Velha levanta suspeita



José Rabelo


Praticamente um único assunto tomou conta da sessão dessa quinta-feira (7) na Câmara Municipal de Vila Velha. Alguns vereadores queriam entender o “fenômeno” Rodney Miranda (DEM) nessas eleições. Os vereadores se perguntavam como o ex-secretário de Segurança eleito deputado estadual no último domingo (3) sagrou-se vice-campeão de votos no maior colégio eleitoral do Estado. Quem trouxe a questão à baila foi o vereador Almir Neres (PRP), que levantou uma série de questionamentos que põem em xeque os 16.375 votos apurados por Rodney no município canela-verde.

Neres tomou a palavra durante a sessão para lembrar aos colegas parlamentares que no seu reduto eleitoral, que compreende os bairros de Santa Rita, Capuaba, Alecrim, Planalto e adjacências, não havia nenhuma liderança local apoiando o delegado federal, que mesmo assim conquistou uma votação expressiva na região. Ele garantiu ainda que nenhum dos 17 vereadores do município declarou apoio ao candidato do DEM. “Trabalhei para o deputado Euclério [Sampaio – PDT, derrotado nas últimas eleições] e fiquei pasmo que em uma região como a minha, com 30 mil votos, ele [Euclério] tenha recebido apenas 300”, contestou.

O vereador do PRP cogitou da hipótese de Paulo Hartung ter influenciado a baixa votação de Euclério, dando a entender que o governador tivesse agido em represália pelo fato de o pedetista ter feito oposição ao governo. “Será que tem algo por traz disto?” – indagou.

Neres ponderou que não está colocando em suspeição o trabalho do TRE, mas acha importante abrir a discussão. “Não quero jogar lama no trabalho do TRE, mas apenas levantar o debate. Fico feliz que alguns colegas também pensem como eu, e estranho o silêncio do mercado político sobre o caso, pois muitos falam nos bastidores. Preferi trazer o tema para o microfone da Câmara”.

Ele destacou ainda que importantes lideranças políticas de Vila Velha e a população de maneira geral têm questionado a votação expressiva de Rodney em Vila Velha. Neres disse que o próprio Euclério, o ex-governador Max Mauro (PTB), o ex-prefeito Max Filho (PTB) – os dois primeiros derrotados na disputa à Assembleia e o terceiro à Câmara dos Deputados – questionaram se os vereadores vão aceitar passivamente o fato de que um estranho na política, sem militância no município ou vínculo com a população local, tenha tido uma votação tão expressiva.

O vereador petista Wanderson Pires confessa que é difícil entender como alguém que vem de fora alcance uma votação tão estupenda. “Acho que a vitória de Rodney, que recebeu mais de 65 mil votos em todo o Estado, deveria ser motivo de estudo. Talvez esta forma de fazer campanha quebre todos os paradigmas que defendíamos até então. Sempre acreditei que político tem de ir para as ruas, para a comunidade, para fazer o trabalho de militância. Não vi o Rodney fazer isso aqui, mas mesmo assim ele recebeu mais de 16 mil votos.”, reconheceu.

Wanderson Pires, a exemplo do presidente da Câmara, Ivan Carlini (PR), descarta que possa ter havido fraude no sistema de votação eletrônico. “Temos é que compreender melhor o ‘fenômeno Rodney’. Eu também quero aprender como se faz uma campanha vitoriosa como a dele. Nós ficamos preocupados em conseguir dinheiro para fazer a divulgação. Ele provou que o importante é ter conhecimento político forte e apoio de um governador com alta aprovação popular para transferir votos”, afirmou Wanderson.

Para o vereador João Artem (PSB), a votação expressiva de Rodney foi considerada normal. Ele lembrou que ex-secretário esteve sempre na mídia, apresentando-se com colete à aprova de bala. O vereador acredita que os votos de Rodney tenham vindo das classes A e B. “Não me assustei com os quase 17 mil votos do delegado aqui no município, temos carência de segurança e os eleitores viram nele uma solução, além do apoio do governador Paulo Hartung”.

Urnas sob suspeita

Na edição deste fim de semana (9 e 10), Século Diário traz uma reportagem especial sobre o sistema, questionando se a votação eletrônico no Brasil é segura. Um dos maiores especialistas no tema, o engenheiro Amílcar Brunazo Filho – que há uma década estuda o sistema eleitoral brasileiro -, alerta que o atual sistema é ultrapassado. “É difícil afirmar hoje se há ou não há fraude, simplesmente porque o sistema brasileiro não permite a auditoria dos resultados”.

TIRANIA DO PT: A verdadeira FACE DO PNDH 3




mastervalencia | 8 de setembro de 2010
Depoimentos e evidencias que esclarece alguns temas em que o PT está envolvido.

Diga não a desmoralização da sociedade. Esse é o verdadeiro Objetivo da quadrilha socialista do PT. Diga não a destruição da Família e da moralidade do Povo Brasileiro.

A verdadeira FACE DO PNDH 3.

AULA DE HISTÓRIA: A vitória dos pelegos

LUCIA HIPPOLITO
22.8.2009

O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.


Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.


Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT. Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.


Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.


O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.


O PT lançava e elegia candidatos, mas não “dançava conforme a música”. Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.


O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.


Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.


Tudo muito chique, conforme o figurino.


E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.


A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Júnior.


Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloísa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.


Os militantes ligados à Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida Frei Betto.


E agora, bem mais recentemente, o senador Flavio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.


Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.


Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT?


Os sindicalistas.


Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.


Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.


Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado.


Cavando benefícios para os seus.


Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.


É o triunfo da pelegada.

Anistia Internacional exige descriminalização do aborto na América Latina.

Original AQUI.
Tradução: Arlindo Montenegro


Anistia Internacional exige descriminalização do aborto na América Latina

Por Seana Cranston, J.D.
Nova Iorque, 8 de Outubro de 2010


Uma das principais orgnizações de diritos humanos, intensificou a promoção do aborto na semana passada, destacando a America Larina, principalmente a Nicaragua.


A Anistia Internacional exige a imediata descriminalização do aborto, numa declaração de 28 de Setembro, coincidindo com o "Dia da Descriminalização do Aborto na América Laina e Caribe".


Referindo-se concretamente ao Chile, El Salvador e Nicaragua, a organização de direitos humanos diz ser vergonhoso que as leis destes países penalizem o aborto em qualquer circunstância.


Houve tempo em que a Anistia internacional, _ fundada por um católico convertido em 1961 – era neutra quanto ao aborto. Agora aparece como um barulhoso proponente desta prática. Em 2009, recebeu a doação de um milhão de dólares da Fundação Ford, que há muitos anos promove o controle da populaçao e subvenciona as organizações que indicam o aborto e uso de anteconcepcionais nos países em desenvolvimento.


Na última declaração o alvo das críticas foi a Nicaragua. Diz a anistia que aquele país "retrocedeu", porque recentemente penalizou o aborto em qualquer circunstância. A organização de direitos humanos e seus ativistas nicaraguenses, enviaram 37.000 firmas ao presidente Daniel Ortega, exigindo que revogue a lei de penalização do aborto.


O documento parece ter a intenção de gerar pânico ao destacar que a proibição do aborto fomenta o suicídio e o aborto autoprovocado. Afirma que nos países onde o aborto é crime, "se uma mulher ou menina for violada por um familiar, a criminalização significa que o Estado obriga a conceber o proprio irmão ou primo".


A declaração elogia Cuba onde o aborto é legal e a cidade do México, que adotou o mesmo em 2007.


De acordo com o documento, as agências internacionais e regionais dos direitos humanos, exigem a descriminalização do aborto em todos os países da América Latina e do Caribe. Entretanto, não existe direito ao aborto em nenhum tratado de direitos humanos da ONU. A Convenção Amaricana de Direitos Humanos, ratificada pela Nicarágua, consagra expressamente o direito à vida desde o momento da concepção.


No passado a Anistia Internacional referiu as leis nicaraguenses de proteção da vida. No ano passado acrescentou a prática da tortura, ou pelo menos tratamento cruel, desumano e degradante, violando assim a Convenção da ONU contra a tortura.


No ano passado, a campanha Global da Anistia Internacional pela Dignidade Humana, recebeu uma milionária doação da Fundação Ford, Agora passa a destacar as "consequências que a falta de dignidade humana tem sobre a saúde, os lares e as pessoas".


O folheto de promoção da campanha pela dignidade mundial foca a mortalidade materna, a Aids e os direitos humanos. Ali se diz que as mortes maternas são causadas por abotos feitos em condições inseguras e que falta aos que vivem na pobreza o acesso à educação sexual e outros "serviços de saúde essenciais", o que lhes "priva do direito de controlar suas vidas reprodutivas".


A campanha lança a promoção de um "programa mundial de captação mundial de ativistas e apoiadores". No entanto afirma sua independência diante de qualquer "governo, ideologia política, interesse econômico e credo religioso".


Em 2005, a Anistia Internacional declarava publicamente: "Não existe um direito ao aborto aceito na legislação internacional sobre direitos humanos". A mudança de postura em 2007 para a militância abortista, fez com que muitos líderes e instituições católicas retirassem o apoio à organização.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

No Rio, Dilma encerra entrevista ao ser questionada sobre polêmica do aborto

ESTADÃO
06.outubro.2010 15:00:59
por Rodrigo Alvares Seção: ELEIÇÕES

Alfredo Junqueira, da Sucursal do RioAtualizado às 15h23

Em rápida e confusa coletiva em Duque de Caxias, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, prometeu redução de juros e instalação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em toda a Baixada Fluminense, caso seja eleita. Acompanhada do governador reeleito Sérgio Cabral (PMDB), a petista reiniciou sua campanha no segundo turno em região em que Marina Silva (PV) teve um dos seus melhores desempenhos. Ao ser questionada sobre a polêmica em relação ao aborto e à parte do eleitorado evangélico, Dilma encerrou a entrevista...

Íntegra aqui.

Serra sempre foi contra o aborto. Dilma descobriu só em julho que já não era a favor

AUGUSTO NUNES
05/10/2010 às 22:45 \ O País quer Saber

"NÃO MATARÁS"




No vídeo divulgado em 18 de setembro, José Serra informa que não mudou de ideia sobre a questão do aborto. Na campanha presidencial de 2002, por exemplo, o candidato do PSDB avisou que não pretendia modificar a legislação em vigor. “Não sou a favor da legalização do aborto”, reiterou. “Se você liberar isso, a margem para o abuso vai ser uma coisa descomunal”.
Passados oito anos, não viu motivos para mudar de opinião. “Eu não mexeria na atual legislação, que permite aborto no caso de estupro e risco de vida da mãe”, declarou em 21 de junho. “Considero o aborto uma coisa terrível. Num país como o nosso, seria liberada uma verdadeira carnificina”.
Dilma Rousseff sempre divergiu de Serra. “Acho que tem de haver descriminalização do aborto”, disse em 2007. “No Brasil, é um absurdo que não haja”. Dois anos depois, o discurso continuava intacto: “Abortar não é fácil para mulher alguma”, ressalvou em 2009. “Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa par que não haja a legalização”.
A abertura oficial da temporada de caça ao voto desencadeou a metamorfose surpreendente. “Tanto eu quanto o presidente Lula não defendemos o aborto”, desmentiu-se em 22 de julho deste ano. “Defendemos o cumprimento estrito da lei”.
Nesta terça-feira, a conversão se consumou: “Eu não tenho o menor problema de tocar nas questões religiosas”, acaba de descobrir. “Minhas propostas têm tudo a ver com todas as religiões do Brasil. Eu sou de uma família católica. Eu sempre fui a favor da vida. Eu tenho uma proposta de valores. Um princípio nosso de valorizar a vida em todas as suas dimensões”.
Se souberem avaliar as dimensões do milagre, todos os chefes religiosos do mundo começarão a rezar para que o País do Carnaval realize uma eleição por semana. Em dois meses, não restaria um único ateu em território brasileiro.

Voto nulo NÃO anula eleição

Leiam aqui, isto é falso! 

VOTO NULO NÃO ANULA A ELEIÇÃO!

A hora chegou

MÍDIA SEM MÁSCARA

...a hora chegou; o tema (ABORTO) é forte. Apenas temos que estendê-lo ou ligá-lo à liberação das drogas e à homofobia de uma forma organizada, permanente. Que a eleição não seja desmobilizadora. Que uma mui provável vitória petista não seja o fim dessa milagrosa luz.

A onda de ataques políticos à Dilma Roussef que revelam em relação ao aborto o que o seu partido é, foi, e sempre será, não deveria se consumir em uma eleição. Nem Serra poderia ser o condutor de, não uma onda, mas uma tsunami de moral e ética que varresse para sempre do Brasil a peste comunista-maçônica que tem na liberação do aborto, das drogas e na promoção da homofobia, a sua marca mais saliente.
Serra não pode ser este líder porque como tucano herdeiro do satânico FHC tem um bem conhecido compromisso de levar adiante o programa do sinistro.

Foram os tucanos que introduziram no Brasil o racismo, o vitimismo gay, o ateismo de Estado, a boiolização da masculinidade nacional, e outras viadagens do gênero. O DNA da safadeza é comum a petralhas e tucanalhas. Por isso soa falso e deslocado por sua pouca virilidade as denúncias contra Dilma Roussef, que certamente, não sendo do agrado de Serra, pelo menos teve o mérito de reacender as esperanças dos tucanos que querem ganhar as eleições.
O líder que precisamos é outro e ainda não apareceu. Eu, como um pessimista incorrigível, sou insuspeito por levantar esta bola na entrada da área do Brasil. Eu nem acreditava que uma réstia de luz entrasse nos lares brasileiros nesse momento.
O debate religioso, que ainda não houve, nem espero ver acontecer nesta campanha, no entanto serviu para mostrar que quando mostramos um crucifixo para os petralhas eles ficam muito incomodados. A jararaca petista, é claro, está negando tudo: que seu governo não terá leis abortistas, etc, etc. Um vez no poder fará tudo o que sempre fez com a maior cara de pau; dirá que foi o Congresso soberano, a vontade da maioria democrática, que assim desejou. Será como a conversão do leão ao vegetarianismo.
Mas de qualquer modo a hora chegou; o tema é forte. Apenas temos que estendê-lo ou ligá-lo à liberação das drogas e à homofobia de uma forma organizada, permanente. Que a eleição não seja desmobilizadora. Que uma mui provável vitória petista não seja o fim dessa milagrosa luz.

Petista violou dados de Eduardo Jorge, diz Receita Federal

ESTADÃO
05 de outubro de 2010 | 12h 45

Investigação desmente o servidor petista Gilberto Souza Amarante e afirma que ele acessou intencionalmente os dados do banco de dados fiscais do vice-presidente do PSDB

Leandro Colon - O Estado de S.Paulo


Investigação da Receita Federal desmente o servidor petista Gilberto Souza Amarante, lotado em Formiga (MG), e afirma que ele acessou intencionalmente, sem motivação funcional, o banco de dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, em 3 de abril de 2009. "Os indícios encontrados não remetem a um acesso equivocado, mas sim a uma consulta direcionada", diz relatório assinado pela corregedoria na última quinta-feira. Em cima disso, foi pedida a abertura de um processo disciplinar contra o funcionário.
A apuração da Receita, obtida pelo Estado, contradiz a versão de Amarante de que abriu os dados de Eduardo Jorge por "confusão". Filiado ao PT desde 2001, ele alegou que buscava um "homônimo" do dirigente tucano. Mas corregedoria descarta essa possibilidade. Segundo a investigação, o servidor violou os dados do tucano e, em 41 segundos, abriu informações, inclusive, sobre as empresas de Eduardo Jorge, acessando cerca de 10 páginas cadastrais. "Disso se conclui inicialmente que Gilberto Souza Amarante realizou pesquisa direcionada ao CPF ou ao nome de Eduardo Jorge Caldas Pereira", afirma o relatório da Receita.
De acordo com a investigação, ficou "caracterizada a plausibilidade das denúncias, bem como por não se comprovar, nessa fase da investigação, motivação funcional para realização de tais acessos". A corregedoria diz que não há nenhum documento ou elemento na Receita em Formiga que justifique a abertura dos dados do tucano.
O resultado da apuração da Receita contraria ainda o discurso da presidenciável Dilma Rousseff (PT) em reunião ontem com governadores e senadores eleitos. Segundo gravação do 'Blog do Noblat', Dilma elencou a quebra do sigilo fiscal de tucanos como um dos fatores de sua não vitória no primeiro turno. Mas, segundo ela, “ficou caracterizado que havia uma situação em que se tratava de um esquema de corrupção específico da Receita”.
Dilma tentou referir-se ao caso das violações de Mauá e Santo André, em que a Receita e a Polícia Federal buscam descaracterizar o caráter político das quebras fiscais. Agora, em Minas Gerais, a investigação já aponta para um direcionamento, por parte de um filiado ao PT, no acesso aos dados de Eduardo Jorge.
O servidor Gilberto Souza Amarante declarou à Receita que não se lembra os motivos que o levaram a abrir os dados do vice-tucano. No mês passado, ele afirmou que buscava um homônimo. A investigação mostra o contrário. “Caso isso ocorresse, teria sido registrado como acesso todos os contribuintes que possuem tal denominação (Eduardo Jorge)”, diz o relatório da Receita.
 A corregedoria diz que, além do vice-presidente do PSDB, apenas um outro Eduardo Jorge, também morador em Brasília, teve seus dados acessados. Mas, neste caso, o servidor não ficou um segundo sequer com a tela aberta. Logo em seguida, o petista acessou as informações do dirigente tucano por 41 segundos.
Atualizado às 13h20

Magno Malta, Marcelo Crivella e Walter Pinheiro traem evangélicos

JULIO SEVERO
8 de outubro de 2010



Mais traições evangélicas: senadores Magno Malta, Marcelo Crivella e Walter Pinheiro compõem frente para impedir que questão do aborto aborte eleição de Dilma Rousseff.
Líderes evangélicos, de olho em interesses econômicos, prometem intensa campanha para destruir imagem de que PT apoia aborto, “casamento” homossexual, adoção de crianças por duplas gays, etc.
Contudo, esses mesmos nomes (Magno Malta, Marcelo Crivella e Walter Pinheiro, inclusive Jabes de Alencar e Jorge Linhares) apoiaram Lula em 2002, e combateram veementemente toda tentativa de dizer que o PT defenderia o aborto e o homossexualismo, conforme está denunciado no meu blog aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2006/04/lula-e-os-evanglicos.html
Agora, eles contam com a ajuda de Palocci, um dos políticos mais corruptos do Brasil, para promover a “verdade” deles de que Dilma não é a favor do aborto e do “casamento” gay.
A fonte da informação é o jornal esquerdista Folha de S. Paulo, cuja matéria está abaixo.
Julio Severo

Palocci é escalado para diálogo com evangélicos

Tropa de choque formada por senadores e deputados religiosos também é mobilizada para frear rejeição a Dilma

"A nossa missão é impedir que a eleição vire uma guerra santa", diz o deputado federal Walter Pinheiro (PT-BA)

ELVIRA LOBATO
DO RIO
No esforço para neutralizar a onda anti-Dilma no meio evangélico, o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, um dos coordenadores da campanha petista, procurou lideranças evangélicas para marcar encontros dela com pastores.
Paralelamente, formou-se uma tropa de choque de senadores e deputados evangélicos do PT e de partidos aliados para ajudar a melhorar a imagem de Dilma junto ao eleitorado religioso.
Os senadores Magno Malta (PR-ES) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), os deputados federais Walter Pinheiro (PT-BA) eGilmar Machado (PT-MG) e o pastor Everaldo Pereira, vice-presidente do PSC, integram o grupo.
"A nossa missão é desdizer as baixarias lançadas contra Dilma na internet e impedir que a eleição vire guerra santa", diz Walter Pinheiro, recém-eleito senador.
O plano foi definido anteontem. No mesmo dia, Dilma Rousseff abriu espaço na agenda para encontro com o pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, no Rio, e Palocci contatou pastores.
Um dos procurados foi o pastor Jabes Alencar, presidente do Cimeb (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil) e do Conselho de Pastores do Estado de SP. O outro foi o presidente do Conselho de Pastores do Estado de MG, pastor Jorge Linhares.

PÉ ATRÁS

O Cimeb, segundo Alencar, representa 24 mil pastores de várias denominações evangélicas. Ele diz que Palocci pediu uma reunião com Dilma na semana que vem. Para o pastor, "o evangélico tem um pé atrás com o PT".
Linhares dirige a Igreja Batista Getsêmani, de Belo Horizonte. O conselho estadual representa 4.800 pastores que, segundo ele, votaram em peso em Marina Silva.
Assim como Alencar, ele diz que os evangélicos temem propostas defendidas pelo PT, como a união civil entre homossexuais, a adoção de crianças por gays e a descriminalização do aborto.
Divulgação: www.juliosevero.com

Ministra do STM que impede acesso a processo de Dilma foi sua assessora!

REINALDO AZEVEDO
08/10/2010 às 8:17



Por Lucas Ferraz e Gabriela Guerreiro:
A ministra do STM (Superior Tribunal Militar) que suspendeu o julgamento de ação da Folha para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão, na ditadura militar (1964-1985), trabalhou na Casa Civil e assessorou deputados do PT. Maria Elizabeth Rocha foi assessora da subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil de fevereiro de 2003 a março de 2007, quando foi nomeada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministra do STM.
Sua indicação partiu de Dilma, que chefiou a Casa Civil de 2005 a 2010. Procuradora federal da AGU (Advocacia-Geral da União), Maria Elizabeth ficou na Casa Civil até assumir o posto no STM. Nesta semana, enquanto o tribunal julgava ação protocolada pela Folha para acessar os autos arquivados no tribunal há 40 anos, referentes à participação de Dilma na luta armada, Maria Elizabeth pediu vista (mais tempo para analisar) do processo.
O julgamento estava empatado (2 a 2) e foi paralisado pela ministra, sob o argumento de que precisava de “mais informações”. Questionada se não se considerava impedida de atuar em processo referente a Dilma Rousseff, Maria Elizabeth respondeu, por e-mail:
“Não há motivo, nem ético, nem legal, para que eu me declare impedida ou suspeita de julgar o mandado de segurança”. Ela também afirmou não conhecer Dilma pessoalmente.
Sobre o pedido de vista, ela afirmou ser um “procedimento normal, previsto regimentalmente”. “Pretendo retornar com os autos dentro de três sessões ordinárias”, disse ela.
Se respeitado o prazo, o julgamento deve ser retomado em duas semanas. Taís Gasparian, advogada do jornal, espera uma decisão até o segundo turno, para que os leitores tenham mais informações sobre o passado de Dilma. A ministra do STM também disse que “não configura qualquer impedimento” o fato de ela ter advogado para a liderança do PT ou parlamentares do partido, como os casos dos deputados João Paulo Cunha (SP) e Virgílio Guimarães (MG).
SIGILO
No dia 17 de agosto, a Folha revelou que o processo sobre a petista estava trancado em cofre no STM. O material foi retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente do STM, Carlos Alberto Marques Soares, que diz querer evitar o uso político do material. O mandado de segurança foi protocolado depois que o presidente do STM negou acesso ao jornal.
Na semana passada, o relator do mandado de segurança, Marcos Torres, negou provisoriamente o acesso. Disse que a decisão deveria ser do plenário do STM. A sessão suspensa julgava exatamente a liberação ou não do acesso aos autos.
Por Reinaldo Azevedo