Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
sábado, 12 de setembro de 2009
UnoAmérica responde ao governo boliviano
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O dia em que comecei a escrever
ARTIGOS - TERRORISMO
Teorias psicóticas que ainda vicejam por aí entre malucos paranóicos, começaram a surgir: foi uma conspiração do próprio governo americano para desencadear a guerra contra o Islã! E, como não poderia faltar, foi culpa dos judeus! Israel quer que os EUA ataquem os povos árabes!
A perplexidade tomara conta do mundo. À noite, o presidente George W. Bush dirigia-se à nação em reunião conjunta do Congresso. Tudo levava a crer que os EUA iriam retaliar com toda força. Eu torcia para que a lei de talião (olho por olho,dente por dente) fosse seguida e alguns megatons seriam bem distribuídos pelo oriente médio. Prevaleceu, no entanto, a idéia de que não se poderia responder com violência à violência e milhares de vidas de jovens americanos e de outras nações aliadas foram perdidas na tentativa inútil de aceitar a assimetria da guerra terrorista.
Para mim, a perplexidade foi maior no dia seguinte: passei a receber e-mails irados, cheios de ódio e inveja, contra os Eua. "Bem que eles mereceram", exclamavam uns! "Eles estavam precisando baixar a arrogância com que tratavam o mundo", gritavam outros! Teorias psicóticas que ainda vicejam por aí entre malucos paranóicos, começaram a surgir: foi uma conspiração do próprio governo americano para desencadear a guerra contra o Islã! E, como não poderia faltar, foi culpa dos judeus! Israel quer que os EUA ataquem os povos árabes!
Eu comecei a revidar... e não parei mais de escrever!
Eu sabia que a união interna dos EUA não iria durar. Bush tinha razão quando disse "quem não estiver conosco, está contra nós". Ele sabia que a quinta coluna democrata estava apenas momentaneamente paralisada e retornaria com toda força. E ela começou a se mexer pouco tempo depois através do Ted Kennedy, que há poucos dias passou desta espero que para uma bem pior. Hoje, ela está aboletada em plena Casa Branca!
IDEOLOGIA, BASES COLOMBIANAS E TERRAS INDÍGENAS
Fonte: TERNUMA
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva*
O MERCADOR DE ILUSÕES
31/08/2009
Um soviete ambiental em articulação
Denis Rosenfield - 31/8/2009 - 17h54
Temos aí dois movimentos simultâneos: a) o de um Protocolo de Entendimento entre a CUT e o Ministério do Meio Ambiente, inaugurando a participação sindical nos assuntos ambientais. Segundo os termos desse protocolo, essa central sindical e, logo, as demais, passarão a ter ingerência nos assuntos empresariais relativos ao meio ambiente; b) o Ministro Carlos Minc também assinou um projeto de portaria governamental, junto com o Ibama, que concederá às centrais sindicais o "direito" a essa participação.
Observe-se que a portaria em questão frisa que sua abrangência diz respeito às "empresas de todos os ramos de atividade". Ou seja, na criação de qualquer empresa, além dos já demorados trâmites burocráticos, será necessário consultar os sindicatos e suas centrais. Em vez de maior agilidade administrativa, temos a criação de uma nova instância, que é, ademais, de caráter eminentemente político e sindical.
Se essa portaria vier a ser publicada, será criada uma espécie de soviete ambiental. Os dois textos, a portaria e o protocolo, ressaltam a participação social e sindical, conferindo a esses conselhos, que seriam então formados, poder de ingerência e decisão dentro das próprias empresas. A questão é basicamente política e só aparentemente ambiental, porque se trata da instituição, dentro da própria empresa, de um poder sindical com poder de dizer "não" a um novo empreendimento empresarial. Poderia apresentar-se como defendendo o meio ambiente, quando, na verdade, estará somente consolidando o seu próprio poder sindical.
A experiência histórica mostra que esse tipo de conselho, na ex-União Soviética e nos estados socialistas e comunistas que seguiram essa orientação, foi o embrião de um poder que passou a controlar as empresas. Na época, chamavam-se "sovietes" ou "conselhos de trabalhadores", que foram, progressivamente, controlados pelas centrais sindicais e pelos governos e partidos – que controlavam, por sua vez, essas mesmas centrais sindicais.
O protocolo de acordo prevê que os sindicatos "poderão analisar se as empresas, de todos os ramos de atividade, têm políticas ambientais adequadas para a saúde de seus trabalhadores e para as comunidades no entorno e propor soluções tecnológicas e produtivas mais limpas".
Observe-se: a) a apresentação politicamente correta do problema, de forma a melhor passar sua mensagem junto à opinião pública, que é aqui seu alvo; b) com tal objetivo, o protocolo cria um maior embaraço administrativo porque, para além das instâncias já existentes que cuidam da saúde do trabalhador, e que são suficientemente presentes, teríamos ainda uma outra, duplicando o mesmo trabalho. Além dos Ministérios da Saúde e do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, entre outros, teríamos, agora, o Ibama, os sindicatos e as confederações sindicais. Um novo empreendimento seria facilmente inviabilizado.
O projeto de portaria conjunta Ministério do Meio Ambiente/IBAMA frisa que o Ibama deverá submeter o licenciamento ambiental à "central sindical à qual o sindicato da categoria majoritária está filiada" (Art. 3º), da mesma maneira que deverá repetir o mesmo procedimento quando da Licença de Instalação. Logo, todo o processo de licenciamento ambiental e de instalação efetiva das empresas ficaria subordinado ao – estando na decisão do – Poder Sindical, que passaria a legislar em questões ambientais. Imaginem os trâmites burocráticos e as pressões políticas daí advindas!
Não se trata de uma mera consulta, mas de um poder de voto – e de veto – conferido a esses sindicatos e a essas centrais. No Protocolo de Entendimento, é dito claramente que se trata de aumentar o "controle social", eufemismo para caracterizar o Poder Sindical.
O Protocolo de Entendimento parte de um diagnóstico seu, de crise do capitalismo, para justificar esse maior controle social, apresentado como contraparte de um maior papel a ser exercido pelo Estado. Em seu considerando inicial, está escrito: "1. que o modelo de desenvolvimento vivenciado pelo planeta nas últimas décadas, de superexploração de mão de obra e destruição do meio ambiente, levou à situação de hoje: crise alimentar, social, energética, ambiental e financeira, e que a melhor resposta é a recuperação do papel do Estado como regulador da economia e promotor do desenvolvimento sustentável". Ou seja, uma crise cíclica do capitalismo, sobretudo na área financeira, é aproveitada para aumentar o controle social, o que é uma forma de engessar ainda mais as empresas, vindo, inclusive, a prejudicar sua recuperação. E tudo isto é apresentado sob a forma de uma "recuperação do papel do Estado".
Nada disso é casual. Há um conjunto de medidas tomadas nos últimos anos que vai no sentido de um controle social que significa, na verdade, controle sindical. As centrais sindicais passaram a usufruir do imposto sindical, tornando-se ainda mais atreladas ao Estado. O rodízio até então observado na presidência do Codefat não foi mais seguido, com as confederações empresariais mais importantes abandonando esse conselho, que passa a responder diretamente ao Ministro do Trabalho.
Os índices de produtividade são objeto de revisão, conferindo, assim, um enorme poder ao MST, que aumentará o ritmo e a abrangência de suas invasões. Trata-se de ações articuladas, que procuram cercear a liberdade econômica e relativizar o direito de propriedade.
Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRS
General Heleno GANHOU a eleição do Alerta Total
Tá explicado
71% do Brasil bloqueado para a produção de alimentos
Segunda-feira, 7 de Setembro de 2009
Keynes, o rei do ilusionismo
Fonte: LIBERTATUM
Até quando vamos aplaudir o mágico ilusionista Mr. Keynes?
A revista Veja[i], discorre sobre o programa americano Cash for Clunkers (“dinheiro por sucata”). Resumidamente, trata-se de uma campanha de incentivos promovida pelo governo federal estadunidense que subsidia com um desconto de US$ 3,500.00 ou US$ 4,500.00 a compra de um veículo novo, com a condição de que o atual seja destruído, mediante o travamento do motor com uma solução de silicato de sódio, que se vitrifica ao ser aquecida pelo movimento do motor.
Em várias ocasiões tenho me manifestado sobre a improdutividade de ações governamentais que promovam isto ou aquilo mais barato ou grátis. No caso em comento, o governo americano já autorizou um orçamento de 3 bilhões de dólares para o projeto, sendo que 1 bilhão evaporou-se em apenas uma semana.
A reportagem conduzida pela revista não contém estratagemas ardilosos de desinformação gramscista – chega mesmo a ser honestamente informativa – mas contém erros de concepção devidos à grande popularidade de que ainda desfruta Keynes. A propósito, esta é a questão fundamental que rege este artigo: porque o bichola fabiano, malgrado as sucessivas crises – e guerras - que a aplicação de seus preceitos desencadeou, demonstra tanta vitalidade?
Não é necessária muita investigação. Por primeiro, há uma comparação com as piadas dos comediantes, que também é aplicável ao caso: a piada envelhece, mas o público rejuvenesce. Bom, também vale o brocardo de que todo dia um otário decide tirar os pés da cama. Em seguida, o trunfo da ilusão de ótica econômica reside em enaltecer sob luzes e som as alegadas virtudes, enquanto se faz desaparecer, à sombra e com discrição, os seus efeitos colaterais deletérios.
Se 3 bilhões parecem uma cifra colossal – pretensamente dirigida com a finalidade de prover oxigênio à economia – pelo menos 4 a 6 vezes mais migrarão dos bolsos dos americanos em direção às montadoras e aos bancos. Eis aí sobre o que não se fala! Eis a carta debaixo da manga, o coelho sob o fundo falso da cartola.
Podemos então raciocinar sobre 15 bilhões de dólares, quantia tal que deixará de ser aplicada na obra de ampliação do consultório médico do Sr Fulano, ou na faculdade do Sr Beltrano, ou, em suma, em milhares de empreendimentos produtivos que pudessem ser aplicados de uma forma mais racional - em investimento, ao invés de em consumo - inclusive no próprio campo do setor imobiliário, que foi o estopim da crise ianque.
Ao cambiarem seus veículos, os americanos estarão adiantando decisões de consumo que, em situação normal, estavam esperadas para acontecer em algum momento no futuro. Isto tem um preço, inexorável e ímpio, que se refletirá na escassez de dinheiro lá na frente, sobretudo para aqueles que fizeram suas aquisições com o uso de dinheiro alugado, na forma de empréstimos bancários. Não será demais dizer que a administração Obama pretende combater a crise imobiliária criando a crise automobilística, pois promove os mesmos erros.
As montadoras, por sua vez, hoje se sentirão vitaminadas por uma repentina e gigantesca demanda, mas sem uma economia que sustente um ciclo duradouro e permanente para novas vendas, suas histórias se parecerão com a formação das “anãs brancas”, as estrelas velhas que, momentos antes de se transformarem num sólido, frio e diminuto corpo celeste, irrompem em uma intensa explosão, consumindo assim suas últimas reservas de energia. Daqui a alguns anos, os novos de hoje serão os “clunkers” de amanhã, mas já não haverá tanto dinheiro fácil para a substituição.
Em seguida, a exigência para a destruição dos veículos usados exerce um efeito similar ao da guerra. Referentemente a isto, expôs Ludwig von Mises[ii]: “War can really cause no economic boom, at least not directly, since an increase in wealth never does result from destruction of goods” (“A guerra realmente não pode causar nenhum boom econômico, pelo menos não diretamente, desde que um aumento da riqueza jamais resulta da destruição de bens”). Lamentavelmente, os americanos estão mandando para a lata de lixo milhares de veículos usados que, apesar de alguns anos de uso, ainda estão, a maioria deles, em bom estado, e referimo-nos aqui a automóveis que são melhores do que os nossos zero-quilômetro brasileiros, possuindo mais itens de conforto, tecnologia e segurança.
Finalment, o programa também carrega um apelo de pretexto ecológico, que na verdade somente se entrega a induzir o cidadão americano a dirigir-se à concessionária mais próxima, e que mesmo os próprios ambientalistas manifestam-se como céticos, por crerem que a redução na emissão de gás carbônico será diminuta. Eu adiantaria em comentar sobre o que não se vê, ou que não se quer ver, o que seja, a montanha de sucatas acumuladas, provocada por automóveis que poderiam continuar rodando, dado o seu tempo esperado de vida útil. Levado este raciocínio a um extremo, somente para conferirmos as suas conseqüências, o que aconteceria ao mundo se todo dia usássemos um carro novo e no dia seguinte, o jogássemos na lata de lixo? Então não é isto um verdadeiro problema ambiental?
Termina a reportagem com a sugestão de seu autor para que o governo brasileiro repita a iniciativa norte-americana, que, segundo ele, já havia demonstrado ser bem-sucedida na Alemanha e na França. Sobre isto, sem mencionar o que já foi dito acima, há diferenças muito grandes, dado que o sobrepeso dos impostos faz com que nossos veículos usados ainda permaneçam com um valor de mercado muito elevado. Na prática, adeririam os que possuem fuscas e chevettes, isto é, se já tivessem na mão o dinheiro suficiente para a troca, o que penso ser difícil.
Quanto ao fato de rodarem veículos em condições de intrafegabilidade, esta é uma questão que poderia ser resolvida meramente por uma melhor atuação dos órgãos de controle do trânsito. Infelizmente, iniciativas tais como o rodízio de veículos em São Paulo, como toda intervenção governamental, resultam sempre em uma nova variável indesejada, a demandar novos atos “corretivos”, e uma frota de “blunkers”, que já estavam por serem aposentados, foram reativados para permitir que os cidadãos paulistanos das classes menos abastadas pudessem circular.
Até quando vamos aplaudir o mágico ilusionista Mr. Keynes?
[i] ano 32, nº32, de 12 de agosto de 2009, páginas 112e 113
[ii] Nation, State, and Economy p. 154 War and Peace
“POR QUE A DIREITA NÃO DISPUTA O PODER NA UNIVERSIDADE?”, DESAFIA O PETRALHA
A FICÇÃO E A FANTASIA SUBSTITUEM A REALIDADE
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Vamos acabar com a Sociedade de Trincheiras!
Vamos acabar com a Sociedade de Trincheiras!
http://libertatum.blogspot.com/2009/09/vamos-acabar-com-sociedade-de.html
Nossa intenção é editar um livro com toda a explanação teórica e demonstração empírica de que estas entidades somente servem para transformar a sociedade brasileira em uma guerra de trincheiras.
Geração sanguessuga
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 13 de fevereiro de 2009
http://www.seminariodefilosofia.org/forum/15
General HELENO nega que Brasil participe de corrida armamentista
- Não participamos de nenhuma corrida armamentista. O que se busca é uma expressão de poder militar compatível com a expressão estratégica do país - disse Heleno durante audiência pública promovida nesta quarta-feira (9) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) (Cavaleiro do Templo: viram isto? Esta é a resposta de um homem que HONRA as calças (com todo o respeito) e o país onde nasceu).
Em sua exposição aos senadores, o general disse que o Brasil tem se tornado cada vez mais relevante no cenário internacional. Ele observou que apenas quatro países - Rússia, Estados Unidos, China e o próprio Brasil - contam, ao mesmo tempo, com área superior a quatro milhões de quilômetros quadrados, população superior a 100 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) maior que US$ 400 bilhões (Cavaleiro do Templo: viram isto também? Este é um homem que ESTUDA e sabe abrir a boca sem que dela saia aquilo mesmo que vocês estão pensando (com todo o respeito)).
A expressão do poder militar do país, recordou Heleno, está ligada a seu poder tecnológico. A partir da II Guerra Mundial, observou, a capacidade científica e tecnológica de um país passou a ser determinante para seu poder político, econômico e militar. E nos países mais desenvolvidos, acrescentou, o Estado "joga seu poder" na construção de um grande parque científico e tecnológico (Cavaleiro do Templo: viram mais isto também? Este é um homem que está DENTRO DA REALIDADE e, portanto, sabe como se faz um país).
Segundo o general, o Exército brasileiro ainda conta com recursos relativamente modestos para o desenvolvimento científico e tecnológico. Neste ano, exemplificou, serão liberados para o setor cerca de R$ 80,2 milhões - ou, como comparou em tom de brincadeira, o equivalente a metade do passe do jogador de futebol Kaká. Mesmo assim, afirmou, os resultados já começam a aparecer (Cavaleiro do Templo: viram mais isto também? Este é um homem entende como EXPOR A ESTUPIDEZ sem ofender ninguém nem dar nome aos bois).
Assim como a Marinha priorizou o investimento na área nuclear e a Aeronáutica aposta na pesquisa espacial, comparou o general, o Exército tem dado prioridade à chamada guerra cibernética. Ele apresentou aos senadores vídeos sobre a utilização de sabotagem de redes de computadores como um instrumento de guerra, como na Geórgia, e informou que já ocorreram milhares de tentativas de ingresso no sistema de pagamentos do Exército.
- Ninguém é capaz de se tornar invulnerável, mas temos que criar uma estratégia de proteção contra a guerra cibernética - afirmou Heleno, citando entre possíveis alvos a serem protegidos bancos, usinas elétricas e empresas de telefonia.
O general citou pesquisas em andamento que poderão beneficiar tanto a aplicação militar como o uso civil. Entre elas, as destinadas à produção de biodiesel na Amazônia e de fibra de carbono, necessária inclusive à exploração de petróleo. Mencionou ainda um grande esforço que vem sendo feito pelo Exército para mapear a Amazônia, com base em novos equipamentos que conseguem "ver" a floresta por baixo das árvores.
Os primeiros resultados da pesquisa, relatou, indicam que a Amazônia é muito menos plana do que se supunha. Até 2011, anunciou, o novo mapeamento alcançará toda a região.Heleno anunciou ainda o projeto de construção, em Campinas (SP), do Centro Tecnológico do Exército, que deverá contar com uma parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp).
(Cavaleiro do Templo: este sim é espírito que deveria ser prestigiado "nêsti paíz")
Marcos Magalhães / Agência Senado
Senadores concordam com investimento em tecnologia
CCT promoverá debates prévios à Conferência Nacional de Comunicações
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
O Brasil IND’É PENDENTE
O Brasil IND’É PENDENTE
Por Arlindo Montenegro
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Jovens estão mais conservadores e preocupados com o futuro
Karla AlmeidaRecife
(Cavaleiro do Templo: abaixo MAIS UMA pesquisa que confirma que o jovem brasileiro não é um sociopata, não é revolucionário, que ele preza os valores tradicionais, que ele quer que o mundo lhe deixe em paz para buscar o que seu mérito conseguir conquistar. Que ele quer uma SOCIEDADE MERITOCRÁTICA, sem conversas fiadas como as que saem das bocas imundas dos esquerdopatas. O que a pesquisa revela, por consequência óbvia, é que os que querem tudo que eles não querem são MINORIA. Olavo de Carvalho sempre pergunta: CADÊ OS POLÍTICOS QUE VÃO REPRESENTÁ-LOS?. O mais escroto é ver que a mídia, como sempre, pesquisa após pesquisa, se escandaliza com isto. Acham estes "trabalhadores das notícias (???)" que o mundo deveria ser o contrário, uma lata de lixo de onde se recolhe toda a imensa quantidade de misérias que vieram quando outros jovens resolveram que não queriam mais ser CONSERVADORES. Deu no que deu e o jovem de hoje já entendeu que NADA DE BOM SAIU DAS CABEÇAS MACONHADAS DOS AMIGOS DOS SEUS PAIS, OS JOVENS DAS DÉCADAS PASSADAS.)
Clique aqui e veja a pesquisa completa.