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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

General HELENO nega que Brasil participe de corrida armamentista

Fonte: AGÊNCIA SENADO
09/09/2009

[Foto: Dois dias depois do anúncio pelo governo brasileiro da compra de quatro submarinos e do início das negociações para a aquisição de 36 caças franceses Rafale, o chefe do Departamento de Ciência e]


Dois dias depois do anúncio pelo governo brasileiro da compra de quatro submarinos e do início das negociações para a aquisição de 36 caças franceses Rafale, o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno (Cavaleiro do Templo: meu candidato a candidato a qualquer cargo político, tomara que ele queira e para Presidente da República), negou que o país esteja envolvido em uma suposta corrida armamentista na América do Sul.

- Não participamos de nenhuma corrida armamentista. O que se busca é uma expressão de poder militar compatível com a expressão estratégica do país - disse
Heleno durante audiência pública promovida nesta quarta-feira (9) pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) (Cavaleiro do Templo: viram isto? Esta é a resposta de um homem que HONRA as calças (com todo o respeito) e o país onde nasceu).

Em sua exposição aos senadores, o general disse que o Brasil tem se tornado cada vez mais relevante no cenário internacional. Ele observou que apenas quatro países - Rússia, Estados Unidos, China e o próprio Brasil - contam, ao mesmo tempo, com área superior a quatro milhões de quilômetros quadrados, população superior a 100 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) maior que US$ 400 bilhões (Cavaleiro do Templo: viram isto também? Este é um homem que ESTUDA e sabe abrir a boca sem que dela saia aquilo mesmo que vocês estão pensando (com todo o respeito)).

A expressão do poder militar do país, recordou Heleno, está ligada a seu poder tecnológico. A partir da II Guerra Mundial, observou, a capacidade científica e tecnológica de um país passou a ser determinante para seu poder político, econômico e militar. E nos países mais desenvolvidos, acrescentou, o Estado "joga seu poder" na construção de um grande parque científico e tecnológico (Cavaleiro do Templo: viram mais isto também? Este é um homem que está DENTRO DA REALIDADE e, portanto, sabe como se faz um país).

Segundo o general, o Exército brasileiro ainda conta com recursos relativamente modestos para o desenvolvimento científico e tecnológico. Neste ano, exemplificou, serão liberados para o setor cerca de R$ 80,2 milhões - ou, como comparou em tom de brincadeira, o equivalente a metade do passe do jogador de futebol Kaká. Mesmo assim, afirmou, os resultados já começam a aparecer (Cavaleiro do Templo: viram mais isto também? Este é um homem entende como EXPOR A ESTUPIDEZ sem ofender ninguém nem dar nome aos bois).

Assim como a Marinha priorizou o investimento na área nuclear e a Aeronáutica aposta na pesquisa espacial, comparou o general, o Exército tem dado prioridade à chamada guerra cibernética. Ele apresentou aos senadores vídeos sobre a utilização de sabotagem de redes de computadores como um instrumento de guerra, como na Geórgia, e informou que já ocorreram milhares de tentativas de ingresso no sistema de pagamentos do Exército.

- Ninguém é capaz de se tornar invulnerável, mas temos que criar uma estratégia de proteção contra a guerra cibernética - afirmou Heleno, citando entre possíveis alvos a serem protegidos bancos, usinas elétricas e empresas de telefonia.

O general citou pesquisas em andamento que poderão beneficiar tanto a aplicação militar como o uso civil. Entre elas, as destinadas à produção de biodiesel na Amazônia e de fibra de carbono, necessária inclusive à exploração de petróleo. Mencionou ainda um grande esforço que vem sendo feito pelo Exército para mapear a Amazônia, com base em novos equipamentos que conseguem "ver" a floresta por baixo das árvores.

Os primeiros resultados da pesquisa, relatou, indicam que a Amazônia é muito menos plana do que se supunha. Até 2011, anunciou, o novo mapeamento alcançará toda a região.Heleno anunciou ainda o projeto de construção, em Campinas (SP), do Centro Tecnológico do Exército, que deverá contar com uma parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp).

(Cavaleiro do Templo: este sim é espírito que deveria ser prestigiado "nêsti paíz")

Marcos Magalhães / Agência Senado

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(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Um comentário:

  1. O Brasil nao está na corrida armamentista, General Heleno disse,Acredito piamente nele. Mas,............................O Sr. Chaves está trazendo esses terroristas mulcumanos. Mas cedo ou mais tarde, e nao vai demorar muito. NAO se iludam a AL vai pegar fogo!Vai ter guerra.Nao se iludam, esse venezuelano botucudo quer guerra e ele vai aprontar feio!
    Preparem-se gente!

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