(Cavaleiro do Templo: abaixo MAIS UMA pesquisa que confirma que o jovem brasileiro não é um sociopata, não é revolucionário, que ele preza os valores tradicionais, que ele quer que o mundo lhe deixe em paz para buscar o que seu mérito conseguir conquistar. Que ele quer uma SOCIEDADE MERITOCRÁTICA, sem conversas fiadas como as que saem das bocas imundas dos esquerdopatas. O que a pesquisa revela, por consequência óbvia, é que os que querem tudo que eles não querem são MINORIA. Olavo de Carvalho sempre pergunta: CADÊ OS POLÍTICOS QUE VÃO REPRESENTÁ-LOS?. O mais escroto é ver que a mídia, como sempre, pesquisa após pesquisa, se escandaliza com isto. Acham estes "trabalhadores das notícias (???)" que o mundo deveria ser o contrário, uma lata de lixo de onde se recolhe toda a imensa quantidade de misérias que vieram quando outros jovens resolveram que não queriam mais ser CONSERVADORES. Deu no que deu e o jovem de hoje já entendeu que NADA DE BOM SAIU DAS CABEÇAS MACONHADAS DOS AMIGOS DOS SEUS PAIS, OS JOVENS DAS DÉCADAS PASSADAS.)
Eles são contra a legalização das drogas. "Você tem que ver o melhor para a sociedade e o melhor não é a legalização", afirma a universitária Catalina Carvalho. Sonham com a estabilidade no mercado de trabalho. "Por isso que tanta gente está indo para o lado do concurso. Para ver se consegue viver bem", diz a estudante Tatiane Mendes. E acham que a lei seca deve mesmo impor limites ao uso do álcool. "A pessoa que consome bebidas alcoólicas dirige e expõem a vida dos outros e a própria em risco. Eu acho que está correto", afirma o universitário Tiago Sales.
Nada de rebeldia, nem de inconformismo. O comportamento dos jovens está mudando. Eles estão mais conscientes e preocupados, não só com o futuro, mas com as questões do dia a dia.
Pelo menos é o que mostra uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco. Um estudo que traçou o novo perfil dos estudantes universitários no estado.
A pesquisa ouviu 600 estudantes na faixa de 22 anos de universidades públicas e particulares de Recife. O resultado surpreendeu, contrariou alguns conceitos e revelou que os jovens estão muito mais conservadores do que se imaginava.
81% dos entrevistados discordam da liberação da maconha, 76% são contra o aborto, a não ser em casos de estupro e risco à saúde, e 68% dos jovens ouvidos na pesquisa acham que não há melhor programa de lazer do que a prática de esportes e a ida à praia, teatros e cinemas.
"O comportamento hoje é outro. É um comportamento de aceitação das leis e a gente vê questões como a religião influenciando muito na vida dos jovens", explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena.
Para os especialistas, o acesso ao conhecimento e à educação faz com que os jovens desenvolvam senso crítico e responsabilidade e nesse caso, o conservadorismo pode ter efeitos positivos.
"Nós temos jovens com perspectivas de vida e esses jovens podem ser a grande esperança do nosso país", diz a psicóloga Irinéia Catarino.
Clique aqui e veja a pesquisa completa.
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