Material essencial

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Eugênio Bucci e a síndrome da interpretação apressada

Fonte: OBERVATÓRIO DE PIRATININGA
TIBIRIÇÁ RAMAGLIO
SEXTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2009

Não sei porque me dei ao trabalho de ler um artigo do jornalista Eugênio Bucci intitulado “Adeus às almas”, publicado ontem em O Estado de S. Paulo. Não costumo ler a obra de doutores em jornalismo, na verdade. O jornalismo, no meu modo de ver as coisas, não é uma disciplina científica, de maneira que, se não exige uma graduação, menos exigirá uma pós-graduação, o que torna em portadores de títulos vazios os mestres e doutores nessa área. A quem pode interessar, pois, a opinião de um doutor em nada?

A leitura do artigo de Bucci só serviu para confirmar esse meu ponto de vista, uma vez que, a partir do funeral de Michael Jackson, o jornalista conclui que a indústria do entretenimento espetacularizou de tal modo a vida, que a religião perdeu sua razão de ser na ordem das coisas. Trata-se de uma tese profundamente ambiciosa e da mais “elevada profundidade”, como diria Hegel. Acredito que tenha sido justamente tamanha pretensão que despertou meu interesse.

Bucci começa seu raciocínio com duas premissas falsas. Segundo ele, desde que morreu, Michael Jackson “monopolizou o noticiário” e “a humanidade só tem olhos para o cantor de Ben”. No que se refere à humanidade, devo dizer que, pelas minhas menores contas, ao menos quatro integrantes dela aí não se incluem, sendo eles eu, meu sobrinho, minha mulher e meu amigo Rodrigo Gurgel, mas creio que um levantamento estatístico reduziria em muito a porcentagem daqueles que, nestes dias, só tem olhos para o cantor de Ben.

Quanto ao “monopolizou o noticiário” devo crer que Eugênio Bucci se limita a assistir aos telejornais, pois, sinceramente, de 25 de junho para cá, li os jornais impressos todos os dias, como também as revistas e a internet, e o assunto que ocupava as principais manchetes era sempre a esbórnia do Senado Federal sob a presidência do imortal José Sarney.

A imprensa escrita, aliás, não se presta muito ao monopólio de qualquer notícia, pois, ainda que a morte de Michael Jackson tenha prevalecido nos cadernos de (in)cultura (do que não estou convicto), as editorias de política, economia, cidades e esportes não deixaram de existir e de manter seu foco na cobertura dos assuntos que lhes são afeitos.

Mas vamos admitir que isso fosse verdade e seguir adiante, pois Bucci afirma que se entrega à pauta Michael Jackson “para registrar algo que, apesar do falatório global, não foi bem diagnosticado. O funeral de Michael Jackson explicitou, como nenhum outro episódio, o modo como a indústria do entretenimento engoliu as outras esferas da vida – a religiosa em particular”.

Ora, talvez esse algo não tenha sido diagnosticado por absoluta falta do que se diagnosticar. Elementar, meu caro Watson! Por mais espetacular que tenha sido o funeral de Michael Jackson, ele não pode ter explicitado que a indústria do entretenimento engoliu as outras esferas da vida, em primeiro lugar porque não existe nenhuma indústria do entretenimento. Isso não passa de uma abstração sociológica, com um ranço ideológico frankfurtiano, que nem metaforicamente é capaz de engolir coisa alguma.

Se o megavelório de Michael Jackson dominou as telinhas de TV, não dominou a atenção dos telespectadores e, ao menos aqui no Brasil, esteve longe de reproduzir aquela hipnose de massa que se presencia numa final de Copa do Mundo em que a seleção brasileira faz parte da disputa. Nesse caso, sim, se poderia falar que o espetáculo arrebata a esmagadora maioria de nossa população. Em outro, por mais espetacular que seja, isso me parece um grande exagero.

Pois bem, se o episódio do funeral de Michael Jackson não foi capaz de fazer o país parar por alguns instantes, de que modo isso poderia explicitar que todas as esferas da vida foram engolidas pela espetacularização? O fato de sei lá que pastores protestantes terem topado participar do misto de funeral e show que se promoveu para Michael Jackson não autoriza absolutamente a concluir que “na era digital, a massa engoliu a missa”, até porque a missa é uma cerimônia católica e uma conclusão do gênero mistura católicos com protestantes e só revela a enorme ignorância de Bucci no que se refere ao complexo fenômeno religioso.

Ignorância, sim, mas não só isso. A análise do doutor em generalidades permite entrever a má-fé com que aqueles que se autodenominam “herdeiros do iluminismo” dispensam à religião e ao sagrado. Por sinal, avançando ainda mais na argumentação desconcatenada de Bucci descobre-se o porquê de ele apregoar levianamente que “a linguagem do show business, com trinados em semitons, meneios de cabeça com os olhos fechados e luzes computadorizadas triunfou sobre eucaristias, homilias e transcendências confessionais”.

Avalia Bucci que “é por aí” – isto é, pela sua perspectiva – “que se entende [também] porque a política se despolitizou e, despolitizada, vem tentando se resolver pela estética da publicidade”. Organizando seu pensamento a partir de categorias marxistas, Bucci deve considerar a política como território sagrado e, se o seu suposto sagrado foi engolido pela indústria do entretenimento, porque não projetar esse sacrilégio para o sagrado de fato e colaborar com a depredação gramsciana dos valores sociais como um todo?

Ora, dr. Bucci, a política se espetacularizou por causa dos próprios políticos. Os meios de comunicação – e não nenhuma inexistente indústria do entretenimento – primeiramente reflete essa espetacularização, antes de colaborar com ela. Quem mais se beneficia da espetacularização da política no Brasil senão o próprio presidente Lula, o Chacrinha do poder Executivo, com cujo governo o próprio Bucci colaborou até pouco tempo atrás?

Lembre-se Bucci de que o PT foi o primeiro partido político nacional a se utilizar de recursos da criatividade publicitária, na campanha de 1988, que elegeu Luíza Erundina à prefeitura de São Paulo. Foi também o primeiro partido brasileiro a mobilizar sistematicamente artistas da TV para atuar em sua propaganda. Se o PT, na planície, politizou o espetáculo, não é de espantar que, no Planalto, ele espetacularize a política. Nem isso é motivo para concluir que a espetacularização engolfou o universo. Engolfou quando muito o Jornal Nacional e a mente sócio(pato)lógica de Eugênio Bucci e outros acólitos do núcleo petista da Escola de Comunicação e Artes.

Em tempo, alguém pode me explicar quem é, afinal, esse tal de Michael Jackson?

In dubio... pro Marx!

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA
UBIRATAN IORIO | 16 JULHO 2009
ARTIGOS - DIREITO


A Doutrina do Direito Alternativo, também denominado de Direito Paralelo e Direito Insurgente, repudia os princípios consagrados de neutralidade da lei e de imparcialidade do juiz. A lei não seria neutra porque se originaria do poder dominante e o juiz não deveria ser imparcial porque deveria julgar os fatos subjetivamente e posicionar-se tendo em vista os objetivos "sociais" (ou seja, "revolucionários"). O magistrado entra assim diretamente na "luta de classes", abandonando sua postura de imparcialidade, que o "aprisionaria" dentro do estrito cumprimento da lei.


1. Introdução

A politização do Judiciário e das atividades de informação e de inteligência do Estado gera conflitos entre os três poderes, com efeitos negativos sobre a democracia, mas é um fenômeno que escapa à percepção da população e é omitido pela mídia, malgrado suas importantes repercussões sobre o ordenamento social.


A gênese desse processo de politização é o relativismo moral niilista de tintas nietzschianas, que lançou uma nuvem cinzenta sobre a fronteira entre o certo e o errado e que se espraiou, a partir da segunda metade do século XIX e durante o século XX, por todos os campos da ação humana - entre eles, o Direito -, fazendo emergir o fatal conceito apontado por Hayek: a crença cega em que as "soluções políticas" seriam superiores às geradas de forma espontânea em cada um dos subsistemas que compõem as sociedades. Tal crença semeou instituições que levaram aos grandes males ideológicos do século passado, como o nacional-socialismo e o comunismo.

No campo jurídico, o relativismo de adornos marxistas armou-se com o escudo da Doutrina do Direito Alternativo ou Paralelo e com a lança do ativismo judicial. A pedra angular desses princípios é que, como a lei não esgota o Direito, os juízes devem assumir posturas "críticas" diante dela, o que os autoriza a deixarem de aplicá-la, caso considerem-na "injusta". De fato, como nem todas as leis são justas, a lei não esgota o Direito, mas isso não é argumento para que juízes devam postar-se acima delas, por mais nobres que sejam as suas intenções. Tal silogismo é um embuste ideológico disfarçado.

Organizações sociais contaminadas pelo relativismo provocam confusão deliberada dos negócios de Estado, que devem ser permanentes, com os de governo, que precisam ser transitórios. Não é por acaso que a politização do Judiciário, com a conseqüente apropriação das atividades de inteligência e de polícia por parte do governo e seu afastamento dos objetivos de Estado, pode ser encontrada tanto na Alemanha de Hitler quanto na antiga União Soviética e em outros países que optaram por sistemas autoritários.

A politização é um campo fértil para a ascensão ao poder de ideologias que, mais do que submeterem o cidadão ao Estado, o escravizam aos governos, tolhendo a sua liberdade. É um mal que precisa ser neutralizado pelo aperfeiçoamento das instituições.

2. A doutrina do "direito alternativo ou paralelo"

É preocupante quando uma doutrina sustenta que um juiz está acima da lei, submetendo-a a suas preferências ideológicas ou partidárias, sob o pretexto de que seria dever do Direito realizar "transformações sociais", uma vez que a lei seria produzida pelos que estão no poder e, portanto, refletiria os interesses da classe dominante (burguesia), em detrimento do proletariado. A Doutrina do Direito Alternativo, também denominado de Direito Paralelo e Direito Insurgente, repudia os princípios consagrados de neutralidade da lei e de imparcialidade do juiz. A lei não seria neutra porque se originaria do poder dominante e o juiz não deveria ser imparcial porque deveria julgar os fatos subjetivamente e posicionar-se tendo em vista os objetivos "sociais" (ou seja, "revolucionários"). O magistrado entra assim diretamente na "luta de classes", abandonando sua postura de imparcialidade, que o "aprisionaria" dentro do estrito cumprimento da lei.

É uma visão ideológica do Direito, supralegal e inteiramente comprometida com o distributivismo, além de incompatível com as liberdades individuais. Primeiro, porque, enfeixando o conceito marxista de "lutas de classes", retira do Direito o seu atributo de ciência normativa. Segundo, porque o juiz não pode substituir o legislador. Terceiro, porque se uma determinada lei é "injusta", o correto é que o Legislativo a revogue e não que o juiz a modifique de acordo com o que pensa com os seus botões. Quarto, porque admitir que juízes não sejam imparciais é uma agressão ao bom senso. Quinto, porque lhes confere poderes exorbitantes, dotando-os de um livre arbítrio que pode ser calamitoso. Sexto, como cada cabeça é uma sentença, abre as portas para jurisprudências contraditórias, ou seja, para a insegurança jurídica. Sétimo, nega o princípio do devido processo legal, ou seja, a garantia de que ninguém pode ser atingido em seus bens e direitos sem o competente processo legal que respeite princípios constitucionais diretivos, como o da legalidade, o da isonomia e o do contraditório.

Em nome da parte vista como socialmente "excluída" e de uma sempre nebulosa "justiça social", seria desnecessário atender a processos, prazos e normas. Tal doutrina, além de incompatível com a reta democracia, é uma perigosa aberração ideológica, jurídica, econômica, política e ética, assim resumida: in dubio pro Marx...

A proliferação de adeptos desse monstrengo é mais uma dentre tantas demonstrações de que o processo gramsciano de ocupação dos espaços no âmbito da sociedade está em estágio avançado. O recente caso do promotor Gilberto Thums - do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul e um dos que aprovaram um relatório no final de 2007 pedindo a dissolução do MST - que, sob pressões de muitos de seus pares, abandonou o duelo que travava com o movimento, que considera uma "organização criminosa" e um braço de guerrilha da Via Campesina, atesta esse fato.

3. O "ativismo judicial" e o processo de politização do Judiciário

O Direito Alternativo respalda o ativismo judicial militante manifestado em praticamente todos os tribunais e, de forma mais forte, no STF, concentrando poderes extraordinários em onze togas (dos atuais 11 ministros, 1 foi nomeado por Sarney, 1 por Collor, 2 por Fernando Henrique e 7 por Lula, sendo que um deles por indicação de Frei Betto), em detrimento das instâncias judiciais de base que, como ensina o Princípio da Subsidiariedade, estão sempre mais próximas dos conflitos humanos inerentes aos processos judiciais, em flagrante contradição com os requerimentos federalistas.

O ativismo exacerbado que podemos observar em várias decisões do STF, aliado à praxe de Súmulas Vinculantes, subtrai o espaço de atuação constitucional e institucional do Legislativo. Impõe também o risco inaceitável de tornar a Suprema Corte a depositária única de todas as reivindicações da sociedade, já que os demais poderes, especialmente o Legislativo, vêm deixando de suprir as demandas que lhes cabe atender. Temas importantes, que deveriam ser debatidos nas suas instâncias adequadas - como, por exemplo, as questões do aborto e da demarcação de terras indígenas -, passam a ser monopolizados pelo Judiciário.

No Brasil os juízes não são eleitos, já que prestam concursos públicos. Possuem legitimidade legal e burocrática, mas não têm nenhuma autoridade política para imporem suas opções político-ideológicas particulares na efetivação de direitos. Além disso, sua formação técnica não contempla conhecimentos básicos indispensáveis para a tomada de decisões nas searas da Administração Pública e Privada. Judiciários politizados, em os magistrados emitem juízos puramente políticos, com fundamento em uma prerrogativa distorcida - "o controle difuso" -, sem respaldo na devida representatividade política e sem responsabilidades nas alocações de recursos estabelecidas nos orçamentos, acarretam, entre outros males, o esvaziamento das funções do Parlamento.

Em artigo de 16 de março último, publicado no jornal Valor Econômico, o advogado e presidente da Associação Brasileira de Direito e Economia, Luciano Benetti Timm, critica essa visão do Direito, fornecendo alguns exemplos das distorções que essas práticas acarretam:

"Exemplos disso foram decisões judiciais curiosas como a do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas, que, em um dissídio coletivo, concedeu uma liminar proibindo a demissão de funcionários da Embraer. Ou de um juiz do Estado do Mato Grosso que suspendeu a busca e apreensão de tratores e outros implementos agrícolas pelas instituições financeiras por meio da concessão de uma liminar em uma ação coletiva movida pelo Sindicato dos Produtores Rurais, a fim de que os produtores mantivessem a posse dos bens financiados e não pagos. A mais infeliz foi uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), que se negou a conceder uma medida liminar de reintegração de posse a um produtor rural de uma fazenda invadida pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) por não ter ele comprovado o atendimento da função social da propriedade, quando se sabe que o Código de Processo Civil não exige esse requisito".

Outra faceta preocupante do processo de politização do Judiciário é a ingerência que lhe impõe o Executivo: é da natureza humana que a mão que nomeia um magistrado permaneça estendida diante do escolhido, na expectativa de retribuição. Não é por outra razão que o Executivo quase sempre leva a melhor quando recorre ao STF.

4. Conclusões

O Direito Alternativo e a politização do Judiciário, do aparato policial e da Inteligência vêm avançando no Brasil, impulso que ocorre, paradoxalmente, às claras, mas sem que a mídia, também eivada de gramscismo, lhe dê o tratamento correto. São suspeitas de escutas ilegais, arapongas, delegados e magistrados com ligações partidárias manifestas (alguns com pretensão de concorrer a cargos no Legislativo e no Executivo), operações policiais espalhafatosas, sinais de cisões internas na Polícia Federal e na ABIN, conflitos entre o STJ e a OAB, juízes julgando política e ideologicamente, leniência para com criminosos em geral, em especial para com transgressores de direitos de propriedade (os ditos "movimentos sociais" com tintas revolucionárias), tratamentos desiguais para cidadãos constitucionalmente iguais (cotas, quilombolas, reservas indígenas) e outros fatos graves, como a recente concessão de asilo político ao criminoso italiano Battisti e o indeferimento do pedido de asilo a atletas cubanos em 2006, que maculam as instituições democráticas, minam a credibilidade do Judiciário e comprometem a democracia.

Governos autoritários de todos os matizes apropriam-se do Estado, com a usurpação do Executivo sobre os outros dois poderes. Em uma democracia, não deve haver controle externo da magistratura, pois é inadmissível que um poder técnico, que deve apenas julgar de acordo com a lei, seja controlado pelos demais, mas no Brasil o Judiciário está-se tornando tão político como os outros dois poderes: o Legislativo não legisla; quem o faz é o Executivo, com enxurradas de Medidas Provisórias e o Judiciário, com base na Doutrina do Direito Alternativo e mediante o ativismo judicial militante. A ira da população tem caído quase que exclusivamente sobre o Legislativo, que, convenhamos, tem dado margens para esse sentimento. O Executivo tem promovido um aparelhamento político-partidário do Judiciário, bem como da Polícia e da Inteligência. Este mesmo Executivo - não custa lembrar - tentou criar, em 2003, o Conselho Nacional de Jornalismo e a Ancinav, monstrengos autoritários que, vingados, teriam colocado as liberdades de imprensa, de criação e de expressão sob sua tutela. E, hoje, tenta derrubar a Lei Rouanet, com vistas a colocar a cultura e a arte sob o seu tacão.

Definitivamente, muita coisa está errada nas instituições brasileiras. A impressão é que Temis, a deusa da justiça, parece gostar de levantar a venda para dar uma espiada na freguesia.

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Este artigo é uma condensação do publicado - com o título "O direito alternativo": in dubio pro Marx! - na revista BANCO DE IDÉIAS, do Instituto Liberal do Rio de Janeiro, Ano XII, nº 47, Jun/Jul/Ago - 2009


Dilma, esta é para você - Mentiras sistemáticas e comportamento fantasioso

Abaixo vocês lerão um comentário do internauta Sharp Random feito em um artigo do blog Coturno Noturno, que está publicado na íntegra também neste post.

O artigo do blog fala da Dilma do PAC, mostra o que é a ética PsicóTica do PT e porque esta turma não pode aspirar sequer ao cargo de síndico de prédio. A ordem está propositadamente invertida (comentário antes do artigo) para que se possa ter o juízo exato destas criaturas.

Vamos ler.


Embora qualquer pessoa possa mentir, temos de distinguir a mentira banal da mentira psicopática.

O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de trabalho. Normalmente está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil captar quando mente. Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada.

O psicopata não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir safar-se de alguma situação. Ele sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, nem sequer sente desprazer quando mente. E mente, muitas vezes, sem nenhuma justificativa ou motivo.

Normalmente o psicopata diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado, simulando tentativas de suicídio, etc.

É comum que o psicopata priorize algumas fantasias sobre circunstâncias reais. Isso porque sua personalidade é narcisística, quer ser admirado, quer ser o mais rico, mais bonito, melhor vestido.

Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade narcisística.

Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro.

PS. Recordar é viver.


***

DOMINGO, JULHO 12, 2009

Provado! Ela sabia da mentira do "doutorado".

Tenho uma péssima notícia para a "doutora" Dilma Rousseff. Ela não pode mais negar que o seu currículo estava errado. Ela sabia não só pelo publicado nos jornais, mas por ter ouvido, ao vivo, um jornalista ler exatamente o que hoje ela tenta desmentir, na sua frente, em um dos mais respeitáveis programas jornalísticos da televisão brasileira. Foi no dia 22 de maio de 2006. Lá estavam insuspeitos jornalistas, que estão sendo instados, agora, a refrescarem a memória, pois todos eles também sabiam. O programa era o Roda Viva, da TV Cultura, que começou assim:

Paulo Markun: Boa noite. Ela tem fama de durona, administradora segura e competente para enfrentar crises. Ex-guerrilheira, foi presa e torturada durante o regime militar. A ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, Dilma Rousseff, é a entrevistada do Roda Viva desta noite que volta em instantes.

[Comentarista]: Ex-guerrilheira, Dilma Rousseff passou três anos presa em São Paulo, durante a ditadura, foi torturada 22 dias e saiu de lá diferente. Segundo ela, ficou mais tolerante com os outros e aprendeu a conhecer seus próprios limites e fragilidades. Na clandestinidade, usou os nomes Estela, Luíza, Patrícia e Vanda. Chegou a ser chamada de Joana d’Arc [revolucionária francesa que foi queimada viva em uma fogueira durante a Guerra dos Cem Anos] da guerrilha e o sobrenome Rousseff herdou do pai, um búlgaro. Dilma Rousseff nasceu em Minas Gerais, morou em São Paulo, mas escolheu o Rio Grande do Sul para exercer a carreira de economista, depois de fazer doutorado em economia monetária e financeira. Foi secretária da Fazenda de Porto Alegre entre 1986 e 1988, e secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul por duas vezes. Antes de se tornar a primeira mulher a assumir o Ministério da Casa Civil, conduziu a pasta de Minas e Energia no governo Lula.

Paulo Markun: Para entrevistar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, nós convidamos Ana Maria Tahan, editora-chefe do Jornal do Brasil; Paulo Moreira Leite, repórter especial do jornal O Estado de S. Paulo; Fernando Rodrigues, colunista e repórter do jornal Folha de S. Paulo, em Brasília;Helena Chagas, diretora da sucursal do jornal O Globo, em Brasília; Denise Rothenburg, colunista de política do jornal Correio Braziliense e Luís Nassif, comentarista de economia da TV Cultura. Também temos a participação do cartunista Paulo Caruso, registrando, em seus desenhos, momentos e flagrantes deste programa.

Paulo Markun: Boa noite, ministra.

Dilma Rousseff: Boa noite, Markun.

Neste momento, a ministra poderia e deveria ter dito: "Markun, tenho uma correção a fazer. Eu não tenho doutorado em economia, eu não concluí em função de ter assumido funções públicas. Mas um dia pretendo terminar". Não, ali, em pleno Roda Viva, cercada de jornalistas, Dilma Rousseff preferiu manter a mentira do seu currículo, com a maior cara de pau do mundo. Não foi digna. Não foi honesta. Não foi correta.Portanto, resta aqui, completamente desmascarada a farsa que a ministra candidata e seus assessores tentam manter, colocando sob suspeita a Plataforma Lattes, que é utilizada em diversos países e é fruto do trabalho incansável de cientistas brasileiros, que criaram esta importante ferramenta para o registro da pesquisa nacional. O Coturno Noturno cumpre a sua parte. Está comprovado que Dilma Rousseff sempre concordou com as mentiras do seu currículo. A não ser que alegue que estava surda no dia 22 de maio de 2006, quando foi entrevistada no programa Roda Viva, da TV Cultura. Aqui, a transcrição completa do programa.

Não é só isso. O Coturno Noturno também constatou que, em 2004, dois anos antes, a ministra Dilma Rousseff também foi entrevistada no Roda Viva. O currículo falso e mentiroso foi lido na sua frente, conforme transcrição:

[Comentarista]: Dilma Rousseff foi um dos primeiros nomes anunciados para o ministério do presidente eleito Lula.Economista com doutorado em teoria econômica, com passado ligado à militância de esquerda e à luta armada nos anos 60 [1960], ela foi secretária de Energia no Rio Grande do Sul, em 1993 e depois em 99.

O único jornalista que participou dos dois programas é o"insuspeito" Luiz Nassif, que tem defendido a ministra com unhas e dentes no seu blog. Ele também "não sabia". Se alguém possuir algum link para os programas, favor postar nos comentários. Ou melhor, coloquem direto no youtube. A mentira tem perna curta e voz grossa. Está sob suspeita tudo o que esta senhora vem alegando a seu respeito, desde o seu passado como militante de esquerda até o seu presente como autoridade pública. Dilma Rousseff mostra, pela dupla mentira avalizada pelo seu silêncio diante das câmeras do Roda Viva, testemunhado pela imprensa brasileira, uma dupla mentira que tentou manter ao longo da última semana, que não tem mais condições éticas para pleitear o cargo de Presidente da República Federativa do Brasil.

Atualizando às 23:35: o link que é citado por blogs chapa-branca, apontando para o Programa É Notícia, de Kennedy Alencar, que entrevistou Dilma Rousseff em 23/11/2008, não mostra a ministra desmentindo o seu currículo. O jornalista diz: " tem mestrado em teoria econômica pela Universidade de Campinas, UNICAMP, e faz doutorado em Economia Financeira e Monetária na UNICAMP". Nos 25 minutos do bloco I, a ministra não desmente a informação, sendo conivente com a mentira do seu currículo acadêmico.

Ética PsicóTica do PT

Fonte: COTURNO NOTURNO


NADA REPRESENTA MELHOR O BRASIL DO PT QUE ESTA FOTO



Ontem o PT apresentou silenciosamente o seu Código de Ética, mergulhado na lama do apoio amplo, geral e irrestrito a José Sarney, o presidente do Congresso que só falta contratar parente morto, pois nora, genro e mordomo já acomodou no Senado.

A senadora Ideli Salvatti (foto acima com Sarney), paulista petista eleita pelos catarinenses, declara hoje aos jornais: "calma, temos que dar governabilidade ao país". Deveria, este, ser o primeiro artigo do Código de Ética do PT. Foi a tal "governabilidade" petista que criou o mensalão e que, agora, mantém um bando de corruptos, safados e ladrões do dinheiro público dando maioria para o Lula.

Não se poderia esperar outra coisa desta gente tão mal formada, vinda da guerrilha assassina, da vagabundagem dos sindicatos, das cadeiras largas das repartições públicas. Tudo em nome da"governabilidade", mas tudo mesmo. Até roubar e deixar roubar.

Até beijinho na boca.

"Zé Laya" foi jogado fora. Saiba como e porque

Cronologia de los Hechos de la Sucesión Constitucional en Honduras el 28 de Junio del 2009.

“Comenzó la caída de Hugo Chávez”

Fonte: ELHERALDO
Honduras, 24.07.09


Hugo Chávez, el presidente venezolano, ha desplegado una persecución brutal contra Honduras, una pequeña nación centroamericana con mucha desigualdad social y corrupción gubernamental.


Todo comenzó cuando Manuel Zelaya (Presidente derrocado de Honduras), uno de sus pupilos y a quien financió su campaña electoral, fue derrocado del poder.

Chávez ha reaccionado con toda su fuerza e influencia internacional. Ha dedicado todo acto público y reunión oficial para atacar verbalmente y amenazar a Honduras. Pareciera que tiene una lucha contra el tiempo. Por eso los países del mundo y los analistas se han comenzado a preguntar ¿Cuál es la prisa de Hugo Chávez?:

- Ha influido para que la OEA condene a Honduras, presionando a su amigo Insulza

- Llama constantemente a los presidentes de los países de la región para que se pronuncien en contra de Honduras y no dejan caer el tema en los medios. Así ha logrado intervención de Cristina Kirchner (Argentina), Rafael Correa (Ecuador), Evo morales (Bolivia), entre otros.

- Paga millones a manifestantes, líderes sindicales o militares que se revelen en Honduras.

-Introdujo en Honduras 5,000 guerrilleros (Con pasaportes falsos entregados por el presidente Zelaya), los agitadores eran de Venezuela, Cuba y Nicaragua.

- Pagó y dirigió la operación para tratar el reingreso de Zelaya en un avión venezolano, un plan militar llamado “Enjambre de abejas”.

-Hace poco acuñó la frase: “Baño de sangre” y pidió a los demás presidentes que mencionaran esa frase, para atemorizar al pueblo hondureño. Así lo hicieron Michelle Bachelet de Chile, Fernando Lugo de Paraguay y Daniel Ortega de Nicaragua.

-Ha costeado viajes, hospedería y jet privado para el derrocado Zelaya

-Presiona al presidente de Estados Unidos para que sea más drástico contra Honduras.

¿Qué es lo que busca Chávez? Hay que ser estúpido para no percatarse de que esa persecución brutal, se debe al interés de algo “muy grande y trascendental” para los planes de Chávez.

Algunos han especulado que es el amor y prestigio de la Alba (el movimiento socialista que él impulsa), otros dicen que hay petróleo en el norte de Honduras y él tendría el derecho a explotarlo.

No señores, esta es la verdad sobre lo que busca Hugo Chávez en Honduras:

- Chávez se ha convertido en el más grande narcotraficante de América, según el Congreso de Estados Unidos. ¿Cómo lo ha hecho? El verdadero negocio de un narcotraficante no es vender drogas, sino tener “rutas de tráfico”. El que tiene una ruta, ese tiene un verdadero y multimillonario negocio de tráfico de drogas.

Pues bien, Hugo Chávez desarrolló en Honduras la ruta perfecta para distribuir drogas que salen de Bolivia y de Colombia (las FARC) y luego llega a los carteles de México y finalmente a su destino, que es Estados Unidos.

Por eso la prisa; Honduras era su principal puente de drogas. 14 avionetas con bandera venezolana cayeron en Honduras (Con droga y dinero) en los últimos meses.

Lo que perdió Hugo Chávez en Honduras fue “la ruta más importante de droga en América”, con ganancias de más de 100 millones mensuales.

Ese trasiego de droga es el brazo financiero de la Alba. O sea, en este momento Chávez ya no tiene una fuente de ingresos para financiar la Alba. Así de sencillo y por eso su ataque tan brutal a Honduras para que el mundo lo sepa.

Londres, 14 de julio 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

No, we can not!

Fonte: MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO

Há mais de meia década os desempregados norte-americanos não levavam tanto tempo para encontrar uma nova ocupação: 171 dias, em média.


Nesta recessão, cerca de um terço dos 14 milhões de desempregados no país estão há 190 dias fora do mercado. É mais de meio ano. São os chamados "desempregados de longo prazo".

Quinze dos 50 Estados norte-americanos já apresentam nível de desemprego maior do que 10%. Somados os trabalhadores em ocupações precárias (que trabalham só três dias na semana, em média), o desemprego norte-americano sobe a 20%, um recorde absoluto. Na Califórnia, onde estourou primeiro a "bolha imobiliária", a taxa é de 25%.

Se não existe ainda muito consenso sobre se os EUA estão ou não saindo da recessão, há uma forte concordância sobre um aspecto dessa crise: serão necessários anos para que os EUA voltem a ter o chamado "pleno emprego" que marcou parte do governo Bill Clinton (1993-2001). A razão disso está no fato de empresas gigantescas terem desaparecido ou passado por forte encolhimento. Por Fernando Canzian

No primeiro caso, o exemplo mais gritante é o do setor de eletroeletrônicos. Há um ano, os EUA tinham três gigantes varejistas na área, Best Buy, Circuit City e Comp USA. Sobrou a primeira. Só a Circuit City fechou 567 lojas e demitiu 30 mil pessoas.

Outras companhias e setores também simplesmente ficaram bem menores pelo caminho. Caso de General Motors e Chrysler. Nas 3.089 revendedoras de veículos das duas montadoras que estão sendo fechadas, 190 mil empregos vão desaparecer.

A lista e os números são imensos. Da área financeira à alimentícia, dos serviços ao setor industrial. Infelizmente para os norte-americanos, eles não estão perdendo somente seus empregos. Mas continuam afundados em dívidas recordes e ainda perdem suas casas em ritmo incrível pela falta de dinheiro para pagar financiamentos adquiridos nos últimos anos.

Não por coincidência, enquanto o desemprego e o desalento entre quem procura trabalho cresce, a popularidade do presidente Barack Obama já apresenta rachaduras. Neste mês, pela primeira vez desde a posse em janeiro, a taxa de aprovação do presidente caiu abaixo de 50% em alguns Estados norte-americanos.

Na média nacional, segundo o Gallup, o descontentamento com Obama passou de 12% para 36%, um salto de 24 pontos em seis meses. Também não por acaso, o total de norte-americanos que dizem ser "insatisfatória" a situação atual da economia pulou de 29% em janeiro para 46% em julho.
Desde a posse, Obama abraçou com ímpeto várias causas e atacou diferentes fronts.

Na área econômica, tentou uma série de medidas para ajudar os bancos a se livrar dos chamados "ativos tóxicos" (produto da crise dos financiamentos imobiliários) e estancar o número absurdo de ações de despejo. Nenhuma das duas iniciativas teve o efeito esperado. Os "ativos tóxicos" continuam sentados nos bancos e 1,9 milhão de ações de despejo foram registradas no país no primeiro semestre do ano.

Mas a maior tacada de Obama foi a aprovação de um pacote de US$ 787 bilhões para investimentos públicos em dezenas de áreas. Só agora ele começa a engrenar. Mas o próprio governo reconhece que apenas 150 mil empregos foram criados ou poupados desde fevereiro por conta desses gastos. Em contrapartida, outras 2 milhões de vagas desapareceram desde então.

Na semana passada, em visita a Michigan (onde fica Detroit e as sedes de GM, Chrysler e Ford), Obama foi recebido com uma dose inédita de hostilidade nos editoriais dos principais jornais do Estado.

Como resposta, pediu "paciência". Mais de uma vez. E apontou o dedo para os republicanos de George W. Bush: "Adoro essas pessoas que ajudaram a nos meter nessa enorme confusão e que agora, de uma hora para a outra, dizem: 'Bom, essa é a economia de Obama'", discursou.

Bush é passado e Obama quis a Presidência. Escolhas e caneta agora são dele. Paciência. -
Folha



COMENTÁRIO
É a velha receita chinfrim de querer justificar a própria incompetência, culpando a “herança-maldita”. Quer dizer então que... “no, we can not”?

Pelo visto, o negócio vai ser Obama contratar institutos de pesquisa no Brasil, que fornecem resultados envolvidos em kit “teflon”.

Para complicar um pouco mais a vida de Obama, sua elegibilidade começou a ser questionada novamente; obviamente, não pela rede “Pravda” [a mídia global], mas, a história que segue abaixo está ganhando terreno.

Tudo começou com um
furo de reportagem do WorldNetDaily, divulgando imagens exclusivas de uma carta de Obama que foi publicada no portal do Hospital Kapi'olani, em Honolulu, parabenizando a instituição pelo seu aniversário de 100 anos. Nesta carta, Obama declarou ostensivamente o seu nascimento no referido hospital, ou seja, assumiu sua terra natal: Hawai. A carta foi datada de 24 de janeiro, deste ano, apenas quatro dias após a inauguração da administração do novo comandante-em-chefe.

As palavras do “chefe”
"Como um beneficiário da excelência das Kapi'olani Medical Center - o lugar do meu nascimento - Estou contente por juntar a minha voz ao coro de seus adeptos" - Obama.

O pessoal do WPD conta que, por quase seis meses, o texto da carta foi orgulhosamente exibido na página web do hospital celebrando o seu 100 º aniversário, e foi também usada como parte de uma grande campanha de angariação de recursos.

Depois que a WPD publicou as fotos, a carta foi ocultada pelo pessoal do Hospital. Mas a coisa está rendendo: a CNN fez uma reportagem na semana passada sobre o assunto - "Evidência esmagadora sobre o Certificado de Nascimento de Obama”. Você pode acessar o vídeo
aqui - Por Arthur/Gabriela

História Secreta: Os pedófilos de Kinsey

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 9 de junho de 2009 Vídeos - Vídeos Indicados


Documentário de 1998 traz a verdadeira história por trás do mito Kinsey

Odocumentário "Os pedófilos de Kinsey" foi produzido pela Yorkshire TV e veiculado pela primeira vez na Inglaterra em 10 de agosto de 1998, pelo Channel 4. São entrevistados os antigos colaboradores de Kinsey como Paul Gebhard e Clarence Tripp, John Bancroft,diretor do Instituto Kinsey, alguns de seus biógrafos e a bem conhecida pesquisadora Judith Reisman, dentre outros. O documentário veio corroborar cabalmente as investigações da Dra. Reisman, trazendo à tona o verdadeiro caráter da obra de Kinsey, nas palavras de seus ex-colegas e colaboradores.

É fato conhecido que Kinsey utilizou vários pedófilos como fonte de informações para seu trabalho, trazendo os depoimentos destes indivíduos como "evidências científicas" para construção de sua obra de 1948, "Comportamento Sexual do Macho Humano", que ficaria conhecida na época como a bomba "K".

Um dos pedófilos citado no documentário com codinome de "MR. Green" surge como peça fundamental ao trabalho de Kinsey, a ele fornecendo seus relatórios detalhados de suas centenas de encontros sexuais com crianças. Outro pedófilo colaborador fora membro do Partido Nazista, Dr. Fritz von Balluseck, instado por Kinsey a obter "material" para sua pesquisa.

"Sabíamos que era ilegal" , afirma Paul Gebhard a respeito da origem do material ao qual eles estavam lidando.

"E como Kinsey entrava em contato com, digamos, pedófilos?" Pergunta o entrevistador. Paul Gebhard responde:

"Era muito fácil. Arrumáva-mos nos presídios, muitos deles... Íamos atrás deles... Também havia uma organização pedófila nesse país... fora da prisão... eles cooperaram... Há uma na Inglaterra... uma organização pedófila britânica."

Tim Tate, produtora e diretora de "Os pedófilos de Kinsey", premiada pela UNESCO e Anistia Internacional afirma:

"Quando entrei em contato com o trabalho de Judith Reisman, minha visão sobre Kinsey era sem dúvida farovável a ele. No curso da produção de meu documentário, ficou claro que toda afirmação essencial feita por Reisman era não apenas verdadeira como também completamente fundamentada em evidência documental, a despeito da relutância do Instituto Kinsey em abrir seus arquivos. Meu filme é construído sobre as bases trazidas pela Dr. Reisman. Essas, e evidências adicionais que descobrimos sobre o envolvimento de Kinsey com pedófilos ativos em abuso de crianças, tornou necessário que seus sucessores no Instituto Kinsey permitam uma investigação rigorosa e independente desse lado sombrio de estudo humano".

Assista abaixo ao chocante documentário que, embora pouco conhecido mesmo dez anos após sua primeira exibição, deixa escancaradamente clara a motivação principal da obra de Alfred Kinsey e de seus seguidores, transformar o normal em exceção e o bizarro e criminoso em regra.

Em inglês, sem legendas.


As tardes molhadas de Agaciel

Fonte: ÉPOCA
04/07/2009 10:47

Em 14 anos no poder, o ex-diretor criou um Senado secreto de privilégios e prazeres ocultos, em que ele tinha até um bunker para encontros íntimos

Andrei Meireles

Roberto Stuckert Filho e Adriano Machado
O DONO DO COFRE


Acima, Agaciel na saída de depoimento à Polícia do Senado na semana passada. Ao lado, de cima para baixo, a saleta da secretária Cristiane, a escada secreta e a placa que ornamentava o bunker do lado de dentro.

Desde que Agaciel da Silva Maia deixou há quatro meses a diretoria-geral do Senado, o país assiste a uma série de escândalos sobre seus 14 anos no comando da administração da instituição. Em todos eles, descobriram-se artifícios criados por Agaciel para preservar as irregularidades sob segredo. O mais novo mistério é um cofre de aço Pavani, com mais de 1 metro de altura, trancado em um armário em frente à mesa de trabalho usada por Agaciel. Funcionários do Senado dizem que ele guardava ali dinheiro e documentos. Como Agaciel não revelou o segredo para abrir o cofre, seus sucessores ainda não sabem o que há lá dentro. Vão chamar especialistas para arrombá-lo. Ao sair, Agaciel fez uma limpeza em seus arquivos. Mesmo assim, deixou vestígios.

Há dez dias, epoca.com.br revelou que Agaciel mandou construir uma escada secreta. Ela ligava seu gabinete no 3o andar do Anexo I do Senado – a torre onde estão os escritórios mais disputados pelos senadores – ao pavimento de baixo, onde mantinha uma espécie de bunker. Com cerca de 130 metros quadrados, ele tinha banheiro privativo, sofás e tapetes vermelhos, spots com luz especial, frigobar, equipamentos de som e de vídeo e um telão. Uma mesa de reunião e cabos de computadores – as máquinas foram retiradas antes de a sala ser descoberta – sugerem que o bunker pode também ter sido usado para atividades e encontros reservados. Algumas delas bem íntimas, por algumas evidências encontradas no local: manchas nos sofás, revistas e vídeos eróticos – um deles com o título de Tardesmolhadas – e uma bisnaga pela metade de KY, com prazo de validade até dezembro de 2009. O KY é um gel lubrificante indicado para sexo.

Depois de descobrir a escada secreta, os servidores do Senado acharam uma porta com três fechaduras. Tiveram de chamar um chaveiro para abri-la. Tomaram um susto. O lugar estava muito sujo e fedorento. Como só Agaciel tinha as chaves para acesso, os serventes do Senado não podiam fazer a limpeza. Espalhadas pelo chão, foram encontradas mais de 20 caixas de lenços de papel da marca Yes. Do lado de dentro do bunker, foi afixada uma placa com os dizeres “Comissão Diretora Presidência do Senado Federal” – algo parecido com o que há do lado de fora dos gabinetes do Senado.

Para chegar ao bunker, havia dois caminhos: um era pelo elevador privativo dos senadores, que permite a entrada em uma saleta com acesso ao gabinete do diretor-geral por uma porta também exclusiva, fora da visão dos funcionários. Outra porta nessa saleta dá acesso à escada secreta. Essa saleta, com bonitos móveis antigos, era o escritório da telefonista do Senado Cristiane Tinoco Mendonça, uma moça elogiada pela beleza e boa forma física, que era apresentada como uma das secretárias de Agaciel Maia, mas fazia muito mais que atender telefonemas ou atender recados.

Cristiane virou notícia no dia da eleição de José Sarney para a presidência do Senado. Da tribuna, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) descreveu o espanto do colega Tasso Jereissati ao ser informado de que o BMW estacionado em uma das vagas destinadas a carros de senador era de Cristiane. Depois se descobriu que Cristiane mora num apartamento funcional do Senado. Até março, ela tinha status de diretora como secretária de Controle e Execução do Senado. No auge do poder de Agaciel, eram famosos entre os funcionários da Diretoria-Geral do Senado os despachos das 5 da tarde entre Cristiane e Agaciel. O senador Heráclito Fortes (DEM-PI), primeiro-secretário do Senado, mandou abrir uma sindicância para apurar como foi construída a escada – obra não prevista na reforma do prédio e nem no projeto do arquiteto Oscar Niemeyer – e para que servia o bunker de Agaciel.

Agaciel já responde a várias investigações sobre outras ações secretas. Primeiro ele escondeu sua mansão em nome de um de seus irmãos, o deputado federal João Maia (PR-RN). Depois, baixou atos secretos para nomear e demitir funcionários e conceder reajustes salariais para a alta burocracia do Senado. Na quinta-feira, ele prestou depoimento à Polícia do Senado sobre a nomeação clandestina da filha de um de seus principais auxiliares para o gabinete do senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Disse que sua assinatura foi falsificada e atribuiu a culpa ao ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi. Zoghbi é aquele diretor – de acordo com a revelação de ÉPOCA – que era o dono oculto de empresas abertas em nome de sua ex-babá para receber dinheiro de empresas com contratos com o Senado.

Na semana passada, em seu site, epoca.com.br divulgou a declaração do senador Tião Viana (PT-AC) de que, num momento em que estava em dificuldade financeira, teria recebido de Agaciel Maia uma oferta de dinheiro como um empréstimo “a fundo perdido”. Quer dizer, não precisava pagar. Nessa conversa, Agaciel teria dito que já teria feito isso com vários senadores. Agaciel nega. Tião Vianna diz que só não demitiu Agaciel quando presidiu o Senado porque estava no cargo como interino. Ele afirma que relatou os fatos ao procurador-geral da República e tinha como primeiro compromisso, se tivesse sido eleito presidente do Senado na disputa com José Sarney, a demissão de Agaciel.

O senador Arthur Virgílio confirmou ter recebido um empréstimo de Agaciel, no valor de R$ 10 mil, para desbloquear seu cartão de crédito durante uma viagem com a família a Paris. Segundo ele, dois amigos se cotizaram e pagaram o empréstimo. Virgílio também contou, da tribuna, que uma secretária do Senado, ao abrir a porta de um armário de Agaciel, ficou surpresa com um monte de dinheiro que caiu. Funcionários do Senado dizem que Agaciel guardava dinheiro vivo porque todas as vezes em que senadores passavam por um aperto financeiro recorriam a seus préstimos.

Amigos de Agaciel dizem que sua longevidade na direção-geral do Senado se deve à rede de benefícios e favores ocultos que montou para resolver problemas de senadores. Um deles é a caixa-preta dos pagamentos sobre despesas médicas de senadores, ex-senadores e parentes. ÉPOCA solicitou ao Senado informações sobre o gasto anual do Serviço de Atendimento Médico dos Senadores (Sams). A direção do Senado diz que não sabe. Informa que essas despesas são registradas em quatro ou cinco rubricas diferentes da contabilidade do Senado. Não há limite para os gastos médicos de senadores e seus dependentes. Para quem não é mais parlamentar – basta um suplente assumir o mandato por seis meses para conseguir o benefício de assistência médica vitalícia –, o limite de gastos é de R$ 32.958,12. Funcionários do Senado afirmam que muitos parlamentares são gratos a Agaciel porque ele autorizava até tratamentos estéticos – cirurgias plásticas e implantes de cabelo e Botox. Esse mundo prazeroso e oculto do Senado parece ter ruído agora.
 
 

De olho na China: Calmaria antes de outra tempestade?

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 10 de julho de 2009 Destaques - Clipping


Tropas chinesas: repressão contra minoria muçulmana (AFP/Getty Images]

Depois de abandonar às pressas a reunião do G-8 na Itália, o presidente chinês Hu Jintao coordenou outra reunião na noite desta quarta-feira, 08/07: a do Politburo do Partido Comunista Chinês. Tema: “Questões relativas aos motins na província de Xinjiang”. A principal decisão do Politburo foi a “de manter a estabilidade”, um eufemismo para a dura repressão. Além do reforço policial, tropas do exército chinês fazem o patrulhamento em Urumqi, capital da província.

O número oficial de mortos e feridos, até agora, é de 156 e 1.000, respectivamente. No entanto, nenhuma foto de feridos, mortos ou mesmo de hospitais foi liberada, o que permite especular que esses números podem ser bem maiores. Além disso, pelos padrões de brutalidade da China comunista, é difícil imaginar que “apenas” 156 mortes demandassem uma reunião de emergência do Politburo, e mais ainda: uma reunião tornada pública.
Uma das fagulhas que atingiu o barril de pólvora das tensões étnicas em Urumqi teria origem a 2.000 km de distância, numa fábrica de brinquedos em Shaoguan, onde trabalhadores muçulmanos da etnia Urghui teriam estuprado uma mulher da etnia Han. A notícia se espalhou pela Internet e dois homens foram presos, acusados de espalhar boatos. Por outro lado, uma mulher entrevistada pelo WSJ afirma que o governo silencia as vítimas de estupros, em nome da harmonia entre as etnias.

Rebiya Kadeer ( AFP/Getty Images]

Estranha harmonia, uma vez que Pequim acusa Rebiya Kadeer, líder dissidente Uighur, solta da prisão em 2005, e atualmente residente nos EUA, de ser a responsável pelo incitamento à revolta. Suas recentes conversas telefônicas foram gravadas e os chineses afirmam que tais gravações são provas irrefutáveis de sua responsabilidade. Mas, um momento: e o boatos propagados por membros da etnia Han? Rebiya Kadeer se aproveitou deles ou há algo mais, ainda não revelado? Também no Wall Street Journal, ela conta uma história completamente diferente.
Num país de 1,20 bilhão de habitantes, 1,16 bilhão pertencem à etnia Han e 81 milhões a outras. Os Uighur são meros 8,4 milhões nesse mar de gente e tensões.
De tudo isso e num futuro próximo, há apenas uma certeza: a mão de ferro da liderança comunista chinesa.
Para ler mais (em inglês) clique aqui.

Mono Jojoy revela negocios con el Makako y Correa

El makako bolibanano y su secuas Correa del Ecuador son descubiertos por el Mono Jojoy de la narcoguerrilla Farc en sus negocios de trafico de dolares y apoyo mutuo para sus operaciones criminales y fascistas de desestabilizacion de America Latina.

FARC General venezolano denunció alianza FARC Chavez en 2002

El General del Ejército Venezolano, hoy en el exilio, denunció en el año 2002 la alianza de las FARC con Hugo Chávez, razón por la cual hoy en día tiene precio su cabeza puesto por el régimen usurpador de Hugo de Chávez.

No fue Golpe de Estado en Honduras

Miles de hondureños dicen NO a Mel Zelaya y defienden su democracia.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Honduras e o Foro de São Paulo

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA
HEITOR DE PAOLA | 16 JULHO 2009
INTERNACIONAL - AMÉRICA LATINA

Há muito perdi a inocência de aceitar humilde e passivamente o lugar que os revolucionários deixam para os defensores da liberdade na guerra assimétrica: enquanto eles agem como bem entendem, nós temos que nos restringir a ações legais. Não houve golpe em Honduras, mas se houvera, eu o defenderia da mesma forma. A remoção de um títere de Fidel Castro para o retorno ao Império das Leis (rule of law) com a garantia da "vida, da liberdade e da busca da felcicidade" é sempre bem vinda.


Quando da destituição, há 17 dias, do Presidente de Honduras, Manuel Zelaya Rosales, pela Suprema Corte, seguindo processo constitucional, e sua posterior expulsão do país, percebi que estava ocorrendo algo inédito na Iberoamérica - denominação preferível àquela inventada pelas esquerdas cepalinas na década de 50, América Latina: pela primeira vez a organização criminosa castrocomunista Foro de São Paulo estava sendo desafiada. Mesmo tendo tomado conhecimento pela mídia dominada pelas esquerdas que berrava "golpe militar em Honduras"!, ficou claro para mim que aquele pequeno país centro-americano estava dando um exemplo para o mundo. Era óbvio que a quadrilha não ia deixar por menos e iria reagir com todas suas forças, principalmente agora que conta com o poderio da fraude Obama como um dos seus capi. Imediatamente pus meu website à disposição das forças atuantes contra o foro e dei-lhe o subtítulo de HONDURAS LIVRE/BRASIL.

Desde então tenho recebido um volume enorme de contribuições de pessoas antes desconhecidas que enviam notícias, artigos, cartas e traduções espontâneas de textos. A cada um agradeci em particular e aqui o faço de público.

Com exceção do que recebo pela entidade à qual pertenço, UNOAMÉRICA, do que é publicado em Mídia Sem Máscara e da guerreira sempre a postos Graça Salgueiro, a maioria das contribuições avulsas vêm de brasileiros preocupados. Isto traz duas notícias auspiciosas. Em primeiro lugar orgulha-me o crescimento de meu website neste um ano e pouco de funcionamento. Muito mais importante, todavia, é que um número grande de brasileiros se mostra interessado no assunto, dando, de certa forma, razão ao nosso itinerante hóspede do Planalto: se a moda pega!!!

É claro que recebo também comunicações de outros teores. Os ataques, ignoro. Mas alguns leitores querem ingenuamente que eu veja os dois lados da questão. A esses, respeitosamente advirto que meu website não é neutro e aqui só serão publicadas matérias favoráveis às forças defensoras da liberdade na Iberoamérica e no mundo. Por outro lado, há muito perdi a inocência de aceitar humilde e passivamente o lugar que os revolucionários deixam para os defensores da liberdade na guerra assimétrica: enquanto eles agem como bem entendem, nós temos que nos restringir a ações legais. Não houve golpe em Honduras, mas se houvera, eu o defenderia da mesma forma. A remoção de um títere de Fidel Castro para o retorno ao Império das Leis (rule of law) com a garantia da "vida, da liberdade e da busca da felcicidade" é sempre bem vinda.

Não é assim que eles agem. A OEA, por exemplo, condena a destituição legal de Zelaya e aceita de volta com aplausos a pior ditadura que assola nosso continente há quase cinqüenta (com trema!) anos? A ONU não fecha os olhos para o genocício em Darfur e para o terrorismo islamo-comunista enquanto condena as medidas defensivas de Israel, o único país onde impera o rule of law em todo o Oriente Médio? Não é assim que age a "comunidade internacional", eufemismo para as poderosas fundações e as ONGs por elas sustentadas, tolerando as atrocidades de Mugabe, Ahmadinejad, Kim Jong-il e outros patifes e reagindo histericamente às ações infinitamente menos graves de Abu Ghraib e Guantánamo? Por que deveríamos agir diferentemente?

Se considerarmos, como eu o faço, que a vida, a liberdade e a busca da felicidade são valores absolutos, eternos e imutáveis e que "os governos são instituídos para preservá-los", então, sempre que "um governo tenta destruir esta finalidade é um direito do povo alterá-los ou abolí-los para instituir um novo governo que seja fundado naqueles princípios".