É fato conhecido que Kinsey utilizou vários pedófilos como fonte de informações para seu trabalho, trazendo os depoimentos destes indivíduos como "evidências científicas" para construção de sua obra de 1948, "Comportamento Sexual do Macho Humano", que ficaria conhecida na época como a bomba "K".
Um dos pedófilos citado no documentário com codinome de "MR. Green" surge como peça fundamental ao trabalho de Kinsey, a ele fornecendo seus relatórios detalhados de suas centenas de encontros sexuais com crianças. Outro pedófilo colaborador fora membro do Partido Nazista, Dr. Fritz von Balluseck, instado por Kinsey a obter "material" para sua pesquisa.
"Sabíamos que era ilegal" , afirma Paul Gebhard a respeito da origem do material ao qual eles estavam lidando.
"E como Kinsey entrava em contato com, digamos, pedófilos?" Pergunta o entrevistador. Paul Gebhard responde:
"Era muito fácil. Arrumáva-mos nos presídios, muitos deles... Íamos atrás deles... Também havia uma organização pedófila nesse país... fora da prisão... eles cooperaram... Há uma na Inglaterra... uma organização pedófila britânica."
Tim Tate, produtora e diretora de "Os pedófilos de Kinsey", premiada pela UNESCO e Anistia Internacional afirma:
"Quando entrei em contato com o trabalho de Judith Reisman, minha visão sobre Kinsey era sem dúvida farovável a ele. No curso da produção de meu documentário, ficou claro que toda afirmação essencial feita por Reisman era não apenas verdadeira como também completamente fundamentada em evidência documental, a despeito da relutância do Instituto Kinsey em abrir seus arquivos. Meu filme é construído sobre as bases trazidas pela Dr. Reisman. Essas, e evidências adicionais que descobrimos sobre o envolvimento de Kinsey com pedófilos ativos em abuso de crianças, tornou necessário que seus sucessores no Instituto Kinsey permitam uma investigação rigorosa e independente desse lado sombrio de estudo humano".
Assista abaixo ao chocante documentário que, embora pouco conhecido mesmo dez anos após sua primeira exibição, deixa escancaradamente clara a motivação principal da obra de Alfred Kinsey e de seus seguidores, transformar o normal em exceção e o bizarro e criminoso em regra.
Em inglês, sem legendas.
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