Material essencial

sábado, 24 de janeiro de 2009

A escola austríaca e a refutação cabal do socialismo

MOVIMENTO ENDIREITAR

Escrito por Alceu Garcia   
Sáb, 15 de Novembro de 2008 12:26

Introdução

O fracasso do socialismo como princípio de ordenamento social é hoje evidente para qualquer pessoa sensata e informada – o que exclui, é claro, os socialistas. Estes, porém, insistem que o malogro coletivista foi um mero acidente histórico, que a teoria é fundamentalmente correta e que pode funcionar no futuro, se presentes as condições apropriadas. Tentarei demonstrar nesse texto, recorrendo na medida das minhas limitações aos ensinamentos da escola austríaca de economia, que absolutamente não é esse o caso, que a teoria econômica (para não falar dos fundamentos filosóficos, éticos, sociológicos e políticos!) do socialismo é insustentável em seus próprios termos, e que ipso factoos resultados calamitosos constatados pela experiência histórica são, e sempre serão, uma consequência inevitável de uma ordem (rectius: desordem!) socialista. Não é preciso enfatizar a importância de se ter plena consciência da natureza perniciosa dessa corrente política e de suas funestas implicações, uma vez que em nosso país um poderoso movimento totalitário está muito próximo de tomar o poder.

O Erro dos Clássicos

O núcleo do pensamento econômico socialista está na concepção do valor como decorrente do volume de trabalho necessário para a produção das mercadorias, e isso não só em Marx como também em outros teóricos como Rodbertus, Proudhon etc. Essa teoria do valor constitui a premissa elementar da qual a mais-valia e a exploração são deduzidas. Marx, como se sabe, não inventou a teoria do valor-trabalho. Ela foi exposta bem antes por Adam Smith e David Ricardo e, dada a autoridade desses mestres, ganhou foros de ortodoxia. É difícil entender como esses dois pensadores notáveis, cujas descobertas foram realmente magníficas, puderam fracassar tão cabalmente justamente na questão crucial do valor. Talvez por causa dos avanços das ciências naturais, que estavam revelando propriedades antes insuspeitadas nas coisas, eles acharam que era mais "científico" considerar o valor também como um atributo da coisa. Vários pensadores antes de Smith já tinham tido o insight correto: o valor das coisas depende da avaliação subjetiva de sua utilidade. O valor está na mente dos homens. Hoje se sabe que os filósofos escolásticos e os primeiros economistas franceses, Cantillon e Turgot, haviam concebido uma teoria econômica superior em muitos pontos a dos clássicos britânicos, sobretudo quanto ao valor. Smith e Ricardo, porém, puseram a economia na pista errada com uma teoria do valor falaciosa e, nesse aspecto, causaram um grave retrocesso no pensamento econômico. Mas não por muito tempo. Enquanto Marx e outros pensadores socialistas faziam da teoria objetiva do valor a pedra fundamental de sua doutrina, diversos estudiosos já tinham constatado o desacerto dessa teoria e, independentemente, buscavam alternativas. Em todo caso, não seria exagero afirmar que Marx foi um economista clássico ortodoxo e que seus mestres, Ricardo em especial, podem ser considerados os fundadores honorários involuntários do socialismo "científico". Por ironia, o "revolucionário" Marx foi um conservador extremado em teoria econômica, enquant o que os economistas "burgueses" austríacos empreenderam uma verdadeira revolução nesse campo científico.

A Redescoberta da Subjetividade do Valor

Vários economistas, entre eles o austríaco Carl Menger, chegaram basicamente a mesma conclusão que seus esquecidos antecessores pré-clássicos: o valor é subjetivo. A teoria subjetiva do valor - ou teoria da utilidade marginal - resolve o problema satisfatoriamente, sem deixar lacunas. O valor nada tem a ver com a quantidade de trabalho empregada na produção da coisa., mas depende de sua utilidade para a satisfação de um propósito de uma determinada pessoa. A utilidade decresce à medida em que mais unidades de um dado bem são adquiridas, posto que a primeira unidade é empregada na função mais urgente segundo a escala de valores de cada um, a segunda unidade exerce a função imediatamente menos urgente etc. Para um sujeito que já tem uma televisão, por exemplo, ter outra já não tem a mesma urgência – dito de outra forma, as tvs são idênticas, exigiram a mesma quantidade de trabalho na sua produção, mas não têm o mesmo valor. Cada indivíduo tem uma escala de valores diferente, e o que é valioso para um pode não valer nada para outro. Até para o mesmo indivíduo a utilidade – e daí o valor – de um determinado bem varia no tempo.

Isto posto, é fácil verificar que os preços refletem a interação entre ofertantes e demandantes, cada um com sua respectiva escala de valores. Compradores e vendedores potenciais expressam suas preferências no mercado, condicionadas por suas valorações pessoais e intransferíveis, e dessa interação surge uma razão de troca, um preço, que vai variando para igualar oferta e procura ao longo do tempo, de modo que em um determinado instante todos os que valoram o que querem adquirir (no caso a tv) mais do que o que se propõem a dar em troca (no caso um preço monetário x) conseguem comprar o produto. O fabricante de tvs, segundo Marx, primeiro fabrica o produto e da quantidade de trabalho por unidade sai o valor e, consequentemente o preço. Isso é precisamente o inverso do processo real. Na verdade, o fabricante inicialmente faz uma estimativa de um certo preço que ele espera que atraia compradores e esgote o estoque – compradores que valorem mais a tv do que o dinheiro correspondente ao preço. Em seguida ele calcula o custo de produção aos preços correntes e, se for suficientemente inferior à receita final prevista, aí sim ele contrata e combina os fatores de produção para obter o produto. Não é pois o trabalho ou de modo geral o custo de produção que determina o valor e o preço. É justamente o contrário: o preço projetado determina o custo de produção.

O Emaranhado de Falácias Marxistas

Visando definir o valor com mais rigor do que Ricardo e levar a teoria às suas últimas consequências lógicas, Marx acaba demonstrando involuntariamente a invalidade das proposições pertinentes. Como seus antecessores, Marx distingue entre valor de uso e valor de troca. Para ele, as trocas só ocorrem quando coincide a quantidade de trabalho empregada no que se dá e no que se recebe. Só há troca, pois, nos termos marxistas, quando há coincidência de valor, que por sua vez é função do volume de trabalho dispendido. Ocorre que essa linha de raciocínio logo esbarra em um obstáculo insuperável: o trabalho é heterogêneo. Na ausência de homegeneidade, não há como tomar o trabalho como unidade de conta e medida de valor. Marx tenta superar o problema com os conceitos de trabalho "simples" e trabalho "complexo", fixando uma proporção entre eles, mas falha totalmente. Comos os preços flutuam, Marx decreta que essas variações são ilusórias; o real é um certo "preço médio" que equivale ao valor, que equivale ao volume de trabalho dispendido na produção do bem.

Ao procurar fugir da rede de falácias que vai tecendo, Marx incorre em uma óbvia petição de princípio que até hoje engana os ingênuos: a medida do valor seria a quantidade de trabalho "socialmente necessário" para a produção de determinada mercadoria. Ora, só podemos saber o que é "socialmente necessário" investigando o que leva os indivíduos que compõem uma sociedade a valorar uma coisa o suficiente para que sua fabricação seja "socialmente necessária". Porque mais cds de pagode são produzidos do que cds de música clássica? Porque o pagode é mais "socialmente necessário" do que a música erudita? Porque há muito mais gente que gosta de pagode do que os que preferem música erudita. Fica claro que o que foi dado como provado, que o valor depende da quantidade de trabalho "socialmente necessário", é precisamente o que se necessita provar. O que é "socialmente necessário"? É aquilo que os indivíduos desejam. Sendo assim, é evidente que temos que procurar o valor das coisas nas preferências individuais, não no custo de produção. Ademais, o trabalho não é o único fator de produção. Marx evidentemente sabe que o trabalho sem o fator terra – os recursos naturais – é inútil e vice-versa. Ele assevera que só o trabalho humano cria valor, pois a natureza é passiva. Mas se o trabalho isolado é incapaz de criar valor, o que nos impede de afirmar que o valor depende da quantidade de recursos naturais "socialmente necessários" à produção disso ou daquilo? E, como toda produção demanda tempo, porque não pode ser o valor definido como a quantidade de tempo "socialmente necessário" para a fabricação de uma mercadoria? Nessa ordem de idéias, mais lógico seria conceber o valor como função da quantidade de trabalho, terra, tempo e capital "socialmente necessários" para a produção de um bem. No fim das contas, é isso mesmo que Marx faz no vol. III de O Capital, relacionando o valor ao custo de produção, contradizendo sua própria concepção do valor-trabalho exposta no vol. I.

Para a teoria subjetiva, todavia, não há mistério e não há exceções: o "valor de troca" não é função do trabalho ou do custo de produção, e jamais pressupõe igualdade de valor. Se eu dou tanto valor ao que me proponho a trocar quanto ao que me é oferecido, simplesmente não troco. Só há troca quando os valores são diferentes, quando cada parte quer mais o que recebe do que o que dá. O contrato de trabalho não foge à regra. Cada contratante valora mais o que dá do que o que recebe, logo não há exploração. De fato, provando-se a falsidade da teoria do valor-trabalho, invalida-se inexoravelmente a exploração e a mais valia, e todo o edifício teórico deduzido dessa teoria desaba como um prédio do Sergio Naya.

Ademais, baseando-se na "lei de ferro dos salários", segundo a qual sempre que a remuneração do trabalho subisse acima do nível de subsistência os "proletários" aumentariam a sua prole, trazendo os salários de volta para o nível de subsistência original, Marx assegurou que o capitalismo engendrava a miserabilização crescente do proletariado. Trata-se de uma tese contraditória em seus próprios termos, vez que se a tendência fosse a de que a remuneração do trabalho permanecesse estagnada num patamar de miséria não haveria uma miserabilização "crescente", e sim uma "miserabilidade constante". Na verdade, o padrão de vida dos trabalhadores não cessou de aumentar nos países capitalistas avançados, o que é o resultado natural da liberdade individual de maximizar a utilidade – o valor – nas trocas livres, voluntárias e mutuamente benéficas travadas no que se chama economia de mercado. A conseqüente acumulação de capital investido per capita em grau maior do que o aumento demográfico da força de trabalho torna o trabalho cada vez mais escasso em relação ao capital – e os salários reais cada vez mais altos. Marx, como é comum entre os intelectuais, odiava a divisão do trabalho. Mas foi o aprofundamento da divisão do trabalho que permitiu o aumento da produtividade do trabalho e o consequente aumento do poder aquisitivo real dos salários. O "alienado" operário que aperta parafusos na linha de montagem é recompensado pelo fato de que a produtividade do seu trabalho é tal que lhe permite adquirir produtos antes sequer existentes e ter um padrão de vida muito superior ao artesão autônomo do passado que controlava todo o processo de produção. Marx acreditava que a livre concorrência levaria a uma superconcentração do capital. Na verdade, a concorrência força sem parar a redução de custos e preços, resultando numa melhor utilização de recursos escassos e os liberando para emprego em novas linhas de produção. Marx não distinguiu o capitalista do empresário. Na realidade, capitalista é todo aquele que cons ome menos do que produz – que poupa. Hoje nos países civilizados os trabalhadores são capitalistas e suas poupanças reunidas em grandes fundos de pensão e investimentos capitalizam empresas no mundo todo. O empresário é todo aquele que vislumbra um desequilíbrio entre a valoração corrente de custos e preços futuros de um produto qualquer, e nele uma oportunidade de oferecer aos consumidores coisas que eles valoram mais do que o seu custo de produção. A figura do empresário é insubstituível – o Estado não pode exercer esse papel. Isso os comunistas (e não apenas os comunistas!) puderam verificar na prática, para sua tristeza.

No sistema de Marx, como vimos, as trocas pressupõem igualdade de valor entre os bens negociados. Acontece que, como demonstrado acima, as trocas pressupõem precisamente o contrário: desigualdade de valor. Ou não há troca alguma. Assim, se a realidade se comportasse como na teoria de Marx, não haveria trocas. Na realidade, ninguém trabalharia sequer para si mesmo, posto que tal envolve uma substituição de um estado atual considerado pelo agente como insatisfatório por um estado futuro reputado como mais satisfatório. Quer dizer, até o trabalho autônomo envolve uma troca e valores desiguais. O mundo de Marx seria povoado por seres autárquicos, autísticos e estáticos. Um mundo morto. Não admira que os regimes socialistas sofram invariavelmente de uma tendência para a completa estagnação e paralisia da atividade econômica.

A Lei da Preferência Temporal

Outra descoberta fundamental, feita por um discípulo de Carl Menger chamado Eugen von Bohm-Bawerk, relaciona-se com a influência do tempo no processo produtivo. Ele percebeu uma categoria universal da ação humana: as pessoas dão mais valor a um bem no presente do que o mesmo bem no futuro, posto que o tempo é escasso, e logo é um bem econômico. Os indivíduos ao agirem elegem determinados fins e quanto mais cedo puderem alcançá-los, melhor. Partindo desse axioma ele obteve a explicação definitiva do fenômeno do juro, e mais, que o juro nas operações de crédito financeiras é um caso especial de um fenômeno geral. A produção demanda tempo; do início até a venda do produto há uma demora, sem falar no risco de o produto não ser vendido. Ocorre que ninguém quer esperar até que a venda ocorra para receber sua parte no total – isso se a venda realmente acontecer, e o preço for recompensador. Os proprietários dos fatores de produção - os trabalhadores, os proprietários do espaço alugado, os fornecedores de insumos, os donos dos bens de capital – querem receber logo sua parte sem partilhar dos riscos. Dito de outra forma, eles preferem bens presentes a bens futuros. Mas os bens presentes sofrem um desconto. Daí receberem menos agora do que receberiam no futuro. Ficam livres do risco, que é assumido pelo empresário e pelos poupadores que lhe outorgaram seus recursos.

A parcela que um determinado trabalhador agrega ao produto final – o valor do produto marginal, como dizem os economistas – pode ou não ser remunerado integralmente. Há frequentemente casos em que o trabalhador recebe mais do que produziu, quando o preço não cobre os custos, o que não tem explicação pela teoria marxista. O capitalista paga a mais-valia ao proletário! O que é certo é que na economia de mercado há forças operando incessantemente para igualar o salário ao valor do produto marginal. Tanto o lucro quanto o prejuízo são sinais de desequilíbrio. As perdas significam que os compradores não valoram um determinado bem mais do que o dispêndio mínimo corrente para produzi-lo. Os trabalhadores estão recebendo mais do que o seu trabalho produz. O empresário tem que reduzir custos para reduzir o preço do seu produto, ou quebra. O lucro significa que os consumidores valoram um dado bem a um dado preço mais do que o custo de produzi-lo. Os trabalhadores estão recebendo menos do que o valor do produto marginal. Isso quer dizer que os compradores querem mais desse produto. O retorno alto atrai a concorrência, o que aumenta a demanda por fatores de produção – trabalho incluso – e faz cair o preço pelo aumento da oferta do produto. A taxa de lucro baixa e os salários tendem a igualar o valor do produto marginal, descontada a taxa social de preferência temporal - o juro.

Marx nunca compreendeu – ou não quis compreender - que o empresário é um preposto dos consumidores e que são estes quem determinam indiretamente o nível de remuneração dos fatores de produção – salários inclusos. A tarefa dos empresários é satisfazer os caprichos dos consumidores. Nessa função ele deve assumir riscos pois o futuro é sempre incerto. Nota-se, pois, o absurdo da condenação da produção "para o lucro" pelos marxistas vulgares e sua veneração pela produção "para o uso". Sucede que toda produção sempre tem por fim o consumo, i.e., o uso. A produção não é um fim em si mesmo, e sim um meio para se alcançar um fim: o consumo. O lucro e as perdas monetários são sinais fundamentais que orientam os empresários a organizar eficientemente a produção de modo a satisfazer os usos mais urgentemente desejados pelos usuários (presupondo-se a ausência de privilégios concedidos pelo governo aos produtores em detrimento dos consumidores, tais como tarifas, monopólios, subsídios, licenças etc). A lei da preferência temporal exerce um papel determinante no processo produtivo. Se todos os proprietários de fatores (os empregados donos de sua força de trabalho, os fornecedores de insumos, o proprietário do espaço onde a fábrica ou loja se situa, os capitalistas) decidissem partilhar do risco e aguardar até a efetiva venda do produto final total para então dividirem pro rata a receita total, todos eles seriam empresários. Como porém, o ser humano prefere o mesmo bem agora do que no futuro (que é sempre incerto), surge a necessidade social de que um indivíduo, ou grupo de indivíduos reunidos (empresa), exerça essa função empresarial, que é absolutamente indispensável para o progresso da sociedade. O empresário, assim, paga agora aos proprietários de fatores com bens presentes em troca de receber os mesmos bens (dinheiro) no futuro, correndo o risco de não receber. Esse desconto dos bens presentes em termos de bens futuros, como já assinalado, é o que se chama de juro.

A Impossibilidade do Cálculo Econômico em uma Comunidade Socialista

Tendo demonstrado satisfatoriamente que a crítica marxista ao capitalismo é inteiramente equivocada, resta empreender por nosso turno a crítica ao sistema socialista, conforme idealizado por Marx, seus sucessores e outras correntes socialistas. Esse sistema exige a propriedade pública dos meios de produção – terra, trabalho e capital – e o conseqüente planejamento central de toda as atividades econômicas. A primeira objeção que vem à mente é a questão dos incentivos: quem planeja e quem obedece às ordens do planejador ou planejadores? Quem determina o padrão de remuneração dos serviços e que padrão é esse? Numa sociedade que se presume igualitária, a remuneração deve ser igual para todos os tipos de trabalho? Nesse caso, o neurocirurgião terá o mesmo incentivo para exercer suas funções que o lixeiro? Segundo os marxistas, cada um contribui para a coletividade segundo as suas possibilidades e recebe de um fundo comum segundo suas necessidades. Já é possível até aqui imaginar a complexidade do problema.

Pois um discípulo de Bohm-Bawerk, Ludwig von Mises, foi mais além, atingindo a raiz do problema do socialismo, que é ainda mais profunda do que a complicação dos incentivos permite vislumbrar. Mises descobriu que a atividade econômica em uma economia complexa depende de um cálculo prévio que leve em conta os preços monetários dos fatores de produção. Impossível esse cálculo, impossível a atividade econômica. Ocorre que, numa sociedade socialista pura, todos os fatores de produção pertencem a um único dono: o Estado. Sem propriedade privada os fatores não são trocados e, logo, não têm preço. A escassez relativa dos fatores de produção e seus usos alternativos fica oculta e o planejador central inexoravelmente é levado a agir às cegas. Mises admitiu para argumentar que a questão dos incentivos não apresentasse nenhum obstáculo, que todos se empenhassem diligentemente em suas tarefas. Ou seja, postula-se que a natureza humana seja aquela que os teóricos socialistas quiserem que ela seja, não o que ela de fato é. Mesmo assim, na ausência de preços para os fatores de produção, o cálculo econômico é impossível e a atividade econômica se torna caótica, vez que não se pode discernir entre os vários tipos de combinação de fatores aquele que é o mais econômico. Dado um determinado estado de conhecimento tecnológico, sempre existem inúmeras maneiras de se empreender um projeto econômico qualquer, digamos uma siderúrgica, mas somente se a escassez relativa dos fatores de produção é expressa em preços monetários é possível escolher dentre as soluções técnicas possíveis aquela que é mais econômica, ou seja, a que representa os menores custos em relação ao preço futuro do produto final, e só assim se pode avaliar ex ante se o projeto sequer é economicamente viável no momento. Como nada disso é a priori possível numa sociedade socialista, todos os empreendimentos tocados pelo estado não passam de um gigantesco desperdício de recursos que mais cedo ou mais tarde leva ao colapso econômico. A experiên cia comunista comprovou tudo isso, muito embora não tenha nunca existido uma sociedade socialista realmente pura. A URSS podia usar o sistema de preços do mundo capitalista como referência e copiar seus métodos de produção, e um florescente e gigantesco mercado negro supria até certo ponto as monumentais falhas do planejamento estatal. Mesmo assim, a economia soviética sempre foi um caos. Funcionou por algum tempo graças ao uso sistemático do terror como "incentivo". Mas o terror não pode durar para sempre. Quando arrefeceu, foi-se o incentivo e a economia comunista anquilosou rapidamente e morreu.

A Natureza Dispersa do Conhecimento

A crítica de Mises publicada em 1920 causou consternação na intelligentsia socialista. Ao menos o desafio foi levado a sério e muitas respostas foram aventadas. Nos anos 30 alguns economistas socialistas (Oskar Lange, Abba Lerner) formularam a teoria do "socialismo de mercado", baseada nas idéias do economista do séc. 19 Léon Walras, que concebeu um método de equações matemáticas capazes de permitir a compreensão do estado geral de equilíbrio de uma economia. Tudo o que se fazia necessário, pois, era outorgar certa autonomia aos gerentes das unidades produtivas de modo que igualassem o preço do produto ao custo marginal para que o comunismo funcionasse tão bem como o capitalismo. Muitos economistas liberais eminentes, como Joseph Schumpeter e Frank Knight, aceitaram a validade dessa solução e se convenceram de que não havia obstáculos econômicos ao socialismo. Ainda outro economista austríaco, contudo, Friedrich Hayek, discípulo de Mises, desenvolveu certos aspectos implícitos na análise de seu mestre para refutar a "solução" socialista. O esquema walrasiano padece de um defeito fatal: é estático. O conhecimento técnico, os recursos e as informações são considerados dados no sistema. Hayek argumentou que o conhecimento é disperso na sociedade e a sua utilização racional é levada a efeito por cada indivíduo traçando seus próprios planos segundo circunstâncias personalíssimas e intransferíveis. O mercado coordena esses planos espontâneamente, sobretudo por intermédio do sistema de preços, de forma muito mais racional e útil do que um planejamento central poderia esperar fazer. O planejamento central implica na supressão dos planos individuais. Os indivíduos tornam-se instrumentos do planejador central, mas esse não pode ter jamais a esperança de coordenar a produção racionalmente. O estado de equilíbrio é uma quimera que não tem lugar no mundo real, dinâmico por natureza, e o conhecimento, as oportunidades e a informação nunca estão "dados". Ao contrário, estão sendo incessantemente criados e ampliados através das iniciativa individuais e suas interações.

Mesmo assim, Mises e Hayek foram tidos como refutados e relegados ao ostracismo pela comunidade dos economistas. Mises morreu esquecido em 1973, mas Hayek viveu o suficiente para rir por último quando o comunismo soçobrou e todas as análises de ambos se revelaram certas. Ele morreu em 1992, após testemunhar a queda do Muro de Berlim e o colapso soviético.

Conclusão

Provar que na economia de mercado não existe mais-valia nem exploração, todavia, não é o mesmo que dizer que a exploração não existe. Existe. Ela ocorre quando somos forçados a dar alguma coisa em troca de nada, como, v.g., no caso dos tributos recolhidos pelo Estado. O Estado é a máquina perfeita de exploração. E o marxismo, por conferir um poder absoluto ao Estado, é o veículo insuperável da exploração sistematizada. A doutrina socialista por ser intrinsecamente falsa leva inevitavelmente a uma perversão e inversão do sentido das palavras, como notou Orwell – por ironia ele mesmo um socialista convicto. Liberdade é escravidão e escravidão é liberdade; democracia é ditadura e ditadura é democracia; cooperação voluntária é coerção e coerção é cooperação voluntária. O Estado socialista é dono de tudo, o que traduz a triste realidade de que os que comandam o governo são os senhores implacáveis, os proprietários absolutos dos comandados. Socialismo é mais do que uma restauração da escravidão; é seu aperfeiçoamento e culminância.

Vale lembrar ainda que a análise supra vale para qualquer espécie de socialismo, seja o comunismo (socialismo de classe), nazismo (socialismo de raça) ou fascismo (socialismo de nação).

Tudo o que foi exposto aqui é conhecido há décadas. Contudo, pouca gente sabe pois a intelligentsia de esquerda bloqueia a sua divulgação. É uma vergonha, pois uma das tarefas principais dos intelectuais – os que se dedicam ao estudo das idéias – deveria ser justamente a de esclarecer a sociedade a respeito das idéias certas a serem adotadas para o bem comum, e advertir do perigo de se aceitar teorias erradas. Mas não é isso que acontece, infelizmente. Parece que os intelectuais sofrem de uma propensão irreprimível para o socialismo, certamente porque nele vislumbram a chance de empalmar o poder absoluto em causa própria. Em termos marxistas, o próprio marxismo não passa de ideologia, a falsa consciência, que uma classe – a intelligentsia – difunde em função de seus próprios interesses. Essas falsas idéias se propagam e iludem – alienam – as futuras vítimas da classe "revolucionária". É um dever inadiável de todo cidadão consciente denunciar esse esquema podre, desmascarar a falácia socialista e esclarecer a opinião pública na medida de suas possibilidades.

Teorema de Alchian-Allen (Fonft Economia)

Deixe o obscurantismo. Ou seja, deixe de ser estúpido, devolva as ofensas destes canalhas esquerdopatas com CONHECIMENTO. Pois sem conhecimento, você não serve para muita coisa não, além de ESCRAVO. Manter no obscurantismo é matar seu filho, por consequência. Matar no mínimo as chances dele ser livre, de ser um ser humano, visto que está nas nossas portas a revogação da Lei Áurea com um agravante: a escravidão que a revolução comunista que agora tem LULA como besta-chefe te promete agora será para todas as cores.

Cartilha do MST

Clique na imagem duas vezes para conseguir ler melhor.

Construindo a ditadura americana

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 9 de janeiro de 2009


Não há “crise de crédito” nem recessão nenhuma, mas os gastos do governo americano para remediar problemas inexistentes podem criar um problema real: a hiperinflação. Os EUA ameaçam menos repetir a sua crise de 1929 do que o destino da República de Weimar em 1922, quando era preciso uma cesta de dinheiro para comprar um pãozinho.


Estas são as conclusões de um relatório publicado pela firma de consultoria Celent. O autor do estudo, Octavio Marenzi, é freqüentemente citado como fonte pelo Economist, peloFinancial Times e pelo Wall Street Journal. Antes de fundar a Celent, ele foi chefe do departamento de Tecnologia da Informação do Union Bank de Zurique e consultor doBooz, Allen & Hamilton's Financial Services Group na Europa e nos EUA.


Ele afirma que os diagnósticos apresentados ao público pelo secretário do Tesouro, Henry Paulson, e pelo presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, são integralmente desmentidos pelas estatísticas oficiais dos órgãos que eles mesmos dirigem.


Em setembro, quando persuadiu o presidente Bush a liberar 700 bilhões de dólares em verbas de emergência, Paulson disse que o sistema financeiro estava “paralisado”, que os mercados de crédito haviam “congelado” e que os empréstimos entre bancos tinham se “reduzido substancialmente”. Bernanke afirmou que os negócios estavam enfrentando “reduzido acesso ao crédito”.


Tudo isso é cem por cento falso. As tabelas da Secretaria do Tesouro e do Federal Reserve mostram que, em vez de diminuir, a oferta de dinheiro aumentou – e aumentou numa velocidade jamais vista antes na história americana: 74 por cento em apenas 84 dias (15 por cento só no auge da “crise”). “Antes, observa Marenzi, esse salto aconteceria no curso de uma década ou mais.”


“Sem dúvida – prossegue –, um certo número de importantes instituições financeiras e de firmas industriais está em sérias dificuldades. No entanto, dificuldades de crédito que afetem um conjunto específico de firmas não é a mesma coisa que um problema no mercado de crédito como conjunto.” No geral, afirma Marenzi, este último estava funcionando muito bem. Se algum risco havia era o da hiperinflação – e a maciça injeção de dinheiro do governo só pode transformar esse risco numa realidade iminente.


O relatório está emhttp://www.celent.com/PressReleases/20081210/WhatCreditCrisis.asp. A conclusão de Marenzi é que Paulson e Bernanke deformaram os fatos “para justificar um acréscimo sem precedentes da intervenção governamental nos mercados”. Mas os dois não fizeram isso sozinhos: a grande mídia inteira os ajudou, endossando suas palavras e abstendo-se meticulosamente de conferi-los com os dados publicados pelas instituições que eles chefiam. Foi justamente por ver que os jornalistas não cumpriam sua função que a Celent decidiu cumpri-la em lugar deles.



No entanto, é claro que os riscos não se limitam à hiperinflação. O anúncio espalhafatoso de uma crise inexistente deslancha, por si mesmo, uma crise real. O gráfico mostra claramente que a oferta de crédito caiu significativamente depois da Lei de Estabilização Econômica assinada em 3 de outubro (Emergency Economic Stabilization Act). Mas, se o remédio foi tão manifestamente culpado por reduzir ao estado de coma um paciente que estava são, não se pode dizer que esse fenômeno não teve precedentes na história da economia americana. Num discurso pronunciado em 8 de novembro de 2002 na Universidade de Chicago, o próprio Bernanke confessou que a Grande Depressão de 1929-1933 não foi causada pela ação espontânea dos fatores econômicos, mas pelo intervencionismo nefasto do Federal Reserve. O discurso foi feito na cerimônia de homenagem ao nonagésimo aniversário de Milton Friedmann – o economista que ao longo de décadas, contra tudo e contra todos, vinha responsabilizando o Federal Reserve pela crise de 1929. Agora era um dos diretores do próprio Federal Reserve que confessava publicamente as culpas da instituição. Mas nem sempre a confissão é um ato sincero de repúdio ao crime. Pode haver nela uma ponta de orgulho secreto, que prenuncia a reincidência. Decorridos seis anos, com Bernanke na presidência, o Federal Reserve está de novo criando uma crise do nada, e, como diz Marenzi, novamente “para justificar um acréscimo de intervenção governamental nos mercados”.


Mas, se é assim – e, depois de olhar a tabela anexa, não imagino como possa ter sido outra coisa –, então resta a pergunta: foi George W. Bush quem mandou Paulson e Bernanke fazerem isso? Por que um presidente que está nos últimos dias do mandato buscaria aumentar dessa maneira o poder do Executivo, se ele mesmo não poderá desfrutar dos novos instrumentos de comando? Obviamente, Bernanke e Paulson não estão entregando esses instrumentos nas mãos de George W. Bush, mas de Barack Hussein Obama. Trata-se de fazer com que o próximo presidente já assuma o cargo na condição de ditador financeiro.


Se a operação foi realizada na base do engodo e da ocultação premeditada de informações, não há nisso nada de estranho, de vez que a própria vitória eleitoral de Obama foi alcançada pelos mesmos meios: não há a menor dúvida de que, se a mídia armasse em torno do sumiço dos documentos de Obama um centésimo do escarcéu que fez quanto à gravidez da filha de Sarah Palin ou das multas de trânsito de Joe the Plumber, o candidato democrata não teria tantos votos. O eleitorado foi totalmente ludibriado quanto à identidade do homem em quem votava, substituída pelo símbolo “candidato negro”, como se tudo quanto os votantes precisavam saber do futuro presidente fosse a cor da sua pele – e qualquer curiosidade quanto aos capítulos incertos da sua biografia fosse crime de racismo: duas premissas que a mídia inteira adotou como cláusulas pétreas do seu manual de redação durante as eleições.


Se duas gigantescas operações de desinformação são empreendidas simultaneamente, uma para forçar o povo a escolher um candidato sem fazer perguntas, outra para ajudar esse candidato a subir ao cargo já com poderes incalculavelmente aumentados, só um idiota completo poderia supor que essas duas operações foram totalmente independentes, só unidas pela mera coincidência de um sincronismo junguiano ou de uma imponderável decisão divina.


Em compensação, é verdadeira a articulação das duas manobras com uma terceira, uma quarta e uma quinta, todas convergentemente destinadas a munir de poderes especiais o próximo presidente.


1) A mais óbvia de todas é invenção pessoal de Barack Hussein Obama: a menina-dos-olhos do presidente-eleito é o seu projeto de uma “força civil de segurança nacional”, militância estudantil armada, paga com o dinheiro dos contribuintes para atemorizá-los e persegui-los ao menor chamado do profeta ungido (v.http://www.ibdeditorials.com/IBDArticles.aspx?id=305420655186700).


2) Enquanto o diretor do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Khan, advertia que as restrições de crédito para pessoas de baixa renda podem provocar distúrbios sociais, o próprio Paulson informava que o governo está preparado para enfrentar com a lei marcial as eventuais agitações e protestos que a “crise” venha a suscitar. Lei marcial significa suspensão dos direitos e garantias individuais.


3) Discretamente, alguns expoentes do pensamento militar americano preparam-se para jogar no lixo a lei Posse Comitatus, que desde 1878 proíbe o uso das Forças Armadas como instrumento de repressão interna. Um relatório do Instituto de Estudos Estratégicos do U.S. Army War College afirma explicitamente: “O Departamento de Defesa pode ser forçado a conter e reverter ameaças violentas à tranqüilidade interna. Sob as mais extremas circunstâncias, isso pode incluir o uso da força militar contra grupos hostis dentro dos EUA.” (V.http://www.newsmax.com/headlines/military_domestic_use/2008/12/23/164765.html?s=al&promo_code=763E-1). Alguns conservadores, num lance de humor negro, chamam isso de Posse Obamitatus.


Aqueles seres superiores que adquirem suas certezas da contemplação diária de um aparelho de TV devem sentir-se livres, sem nenhum ressentimento da minha parte, para desprezar a convergência lógica desses fatos como pura “teoria da conspiração”. Mas não impedirão que, ao 61 anos de idade, eu já tenha compreendido que a obsessão de parecer normal, equilibrado e mainstream é um sintoma de insegurança muito mal disfarçado.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Corfirmando a confirmação: Obama, o terrorista

Obama assina decreto para fechar prisão de Guantánamo

Bruno Garcez - 22/01/2009

Cavaleiro do Templo
: muito incrível a sequência de fatos que mostram o que será o governo terrorista do presidente MESTIÇO (pois filho de negro com branca sendo que, detalhe, a família que o criou foi a parte branca que nunca foi lembrada pela mí"r"dia e o pai, a parte negra, apenas o fabricou e deu no pé, aliás).


Centro de detenção em base militar americana será desativado dentro de um ano.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou nesta quinta-feira um decreto que determina o fechamento dentro de um ano da prisão da base militar americana na Baía de Guantánamo, em Cuba.


Guantánamo se tornou um símbolo de supostos abusos de direitos humanos cometidos pelos Estados Unidos, devido a técnicas de interrogatório utilizadas contra os acusados de atos terroristas detidos na prisão.


A decisão era aguardada, e Obama já havia determinado a suspensão do julgamento dos detidos em Guantánamo por 120 dias.


O novo presidente americano havia prometido durante sua campanha à Presidência que iria fechar o centro de detenção.


Ao todo, Obama assinou quatro medidas que revertem práticas instituídas durante a gestão de seu antecessor, George W. Bush, e que vinham sendo condenadas pela comunidade internacional.


Além do fechamento de Guantánamo, as medidas determinam a revisão de tribunais militares de suspeitos de terrorismo e vetam o uso de métodos extremos de interrogatório de prisioneiros.


Manual


O novo presidente americano também criou uma força-tarefa que terá 30 dias para determinar centros de detenção para onde os prisioneiros que se encontram em Guantánamo poderão ser transferidos e estabelecer um código de conduta para o tratamento de detidos.


Obama também exigiu que todos os representantes dos Estados Unidos respeitem as regras de interrogatório estabelecidas no manual do Exército americano.


O manual explicitamente proíbe o uso de ameaças, coerção física e a técnica de simular o afogamento de pessoas, considerada uma forma de tortura por ativistas de direitos humanos.


Acredita-se que 245 homens estejam detidos na prisão da base de Guantánamo, a maior parte dos quais presos há anos sem terem sido formalmente acusados de quaisquer crimes.


"A mensagem que estamos enviando ao mundo é de que os Estados Unidos pretendem dar continuidade à atual luta contra a violência e o terrorismo, e que nós o faremos de forma vigilante e efetiva, e o faremos de uma forma que é condizente com nossos valores e ideais", disse Obama, ao assinar as medidas no Salão Oval da Casa Branca.


Tesouro


No Congresso americano, um comitê do Senado aprovou nesta quinta-feira a indicação de Timothy Geithner para o cargo de secretário do Tesouro no governo de Obama.


Apesar de receber críticas por ter mantido uma dívida de imposto de renda por algum tempo, Geithner foi aprovado no Comitê de Finanças com 18 votos a favor, e apenas cinco contra. A indicação ainda terá que ser confirmada em votação no plenário do Senado.


O senador republicano Jon Kyl disse que o indicado para o Departamento do Tesouro não demonstrou sinceridade suficiente ao se desculpar pela dívida, agora já quitada, de mais de US$ 30 mil.


Durante sabatina no comitê, Geithner defendeu o pacote de estímulo à economia americana proposto por Obama.


Os congressistas democratas, do partido de Obama, dizem que Geithner já demonstrou as qualidades necessárias para ocupar o cargo de secretário do Tesouro durante o período em que presidiu o banco central do Estado de Nova York.


BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Confirmação de dois artigos anteriores - Obama, o terrorista


Cavaleiro do Templo: os artigos citados no título são: 



Vamos ao artigo que é a prova de que tratar criminoso de alta periculosidade como um bebê encantador, uma vítima (coitadinho!!!) da sociedade acaba em mais crimes.


Ascensão de saudita levanta questões das complicações do fechamento da prisão para suspeitos de terrorismo
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009, 09:40

BEIRUTE, Líbano - O surgimento de um ex-detento de Guantánamo como um dos vice-líderes da Al-Qaeda no Iêmen levantou as potenciais complicações da ordem executiva assinada pelo presidente americano, Barack Obama, para o fechamento da prisão em 1 ano. O militante, Said Ali al-Shihri, é suspeito de envolvimento em um atentado com bomba contra a embaixada americana na capital iemenita, Sana, em setembro. Ele foi libertado e enviado para a Arábia Saudita em 2007, onde passou pelo programa de reabilitação para ex-jihadistas antes de ressurgir com a Al-Qaeda no Iêmen.

 

Veja também:


linkObama ordena o fechamento de Guantánamo em 1 ano

linkSaiba mais sobre a base naval de Guantánamo lista

linkSaída do Iraque em 16 meses está sendo 'estudada', diz Gates

linkÍntegra do discurso de posse de Obama

linkTV Estadão: Celso Lafer fala sobre a posse 

linkVeja galeria de fotos da festa mais imagens

linkA vida de Barack Obama em imagens mais imagens

linkImagens da família Obama mais imagens  

 

Seu status foi anunciado em uma declaração do grupo militante na internet e confirmado por um oficial americano do grupo de antiterrorismo. "Eles são um só e a mesma pessoa", afirmou o funcionário sob anonimato. "Ele retornou para Arábia Saudita em 2007, mas seu movimentos até o Iêmen ainda não estão claros".

 

A informação surge no momento em que legisladores republicanos criticam o plano de fechar Guantánamo sem qualquer medida para lidar com os presos que ainda estão no local. Porém, a notícia também explica os motivos pelos quais a nova administração quer agir cuidadosamente, levando tempo para elaborar um plano e suas complicações.

 

Pelo menos metade dos prisioneiros da base naval são iemenitas, e os esforços de repatriamento dependem, em parte, da criação de um programa de reabilitação do Iêmen - parte financiado pelos EUA. O governo saudita afirma que nenhum ex-terrorista que se formou no programa voltou ao terrorismo. "A lição é: independente de quem receber ex-detentos de Guantánamo, deverá ficar com os olhos abertos para eles", afirmou o oficial americano. Embora o Pentágono tenha afirmado que dezenas de libertados de Guantánamo tenham voltado aos combates, a declaração é vista com ceticismo justamente pela dificuldade de ser comprovada.

 

Em declaração na internet, a Al-Qaeda no Iêmen identificou seu novo vice-líder como Abu Sayyaf al-Shihri, dizendo que ele voltou de Guantánamo para sua terra natal, a Arábia Saudita, e em seguida viajou para o país vizinho "há mais de dez meses". A data corresponde ao retorno de Shihri, saudita libertado em novembro de 2007. "Abu Sayyaf" é seu nome de guerra, comumente usado entre jihadistas em substituição ao seus verdadeiros nomes ou primeiros nomes. Um oficial saudita, sob anonimato, afirmou que Shihri desapareceu de sua casa no ano passado, depois de terminar o programa de reabilitação.

 

Shihri, 35 anos, foi treinado em táticas urbanas de guerra em um campo no norte de Cabul, Afeganistão, segundo seus documentos divulgados pelo Pentágono no dossiê Guantánamo. Duas semanas depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, ele viajou para o Afeganistão e ao Paquistão, e depois afirmou aos investigadores americanos que sua intenção era pedir por socorro. Ele foi ferido em um ataque aéreo e passou mais de um mês se recuperando em um hospital paquistanês. O documento aponta que Shihri se encontrou com um grupo de "extremistas" no Irã, que o ajudaram a entrar no Afeganistão.

 

Entretanto, nas descrições das razões para a possível libertação de Shihri, o documento afirma que ele diz ter viajado ao Irã "para comprar carpetes para sua loja em Riyadh". Elas afirmam ainda que ele negou conhecer terroristas ou estar associado a eles e que, se fosse libertado, gostaria de voltar para a Arábia Saudita para se reunir com sua família e trabalhar em sua loja de mobília.

O Maldito Fidel Castro e as obras magnas da revolução: MENTIR e MATAR

Percebam de uma vez por todas um fato: revolução é MENTIRA do começo ao fim

O que um revolucionário te promete ele não pode cumprir pois ele não é DEUS e nenhum ser humano é sábio o suficiente para GARANTIR que GRANDES, ENORMES MUDANÇAS, vão dar em um resultado possível de ser antecipado. Em outras palavras, revolução, que é jogar tudo para cima e montar de outro jeito depois, produz resultados ABSOLUTAMENTE IMPREVISÍVEIS. Portanto, concordo com o Olavo de Carvalho: minha divergência com esquerdistas (princiapalmente os revolucionários) não é ideológica, é MORAL.
 
Já EVOLUIR, o processo NATURAL, se capitaneado pelos MELHORES E MAIS BEM INTENCIONADOS (ou seja, os MORALMENTE SUPERIORES) promove de fato melhorias palpáveis e contínuas. É um processo LENTO a evolução pois assim é a NATUREZA. E os esquerdopatas fazem de conta que não sabem disto ou pior, não sabem mesmo. Como se não bastasse, ignoram ATRAVÉS DE SEUS ATOS (ou fazem de conta ignorar) que o homem FAZ PARTE DA NATUREZA!!!
 
Quem prova isto? FIDEL CASTRO e a História. Ouçam da boca deste celerado ELE MESMO DIZENDO QUE NÃO É COMUNISTA e depois (se ainda não o fizeram) leiam o artigo postado anteriormente (clique aqui). 

Digam em seus corações:

NÃO À REVOLUÇÃO!!!
 
NÃO A QUALQUER PROJETO DE MUDANÇA RADICAL!!!
 
NÃO A MENTIRAS ESCRITAS E DITAS POR PESSOAS VIS E DESEQUILIBRADAS E SEUS INTELE"QUI"TUAIS!!!


Marxistas, os idiotas úteis, mas não os únicos

O ex-agente da KGB e dissidente soviético Yuri Alexandrovich Bezmenov (no Ocidente ele adotoy o nome Tomas Schuman) explica como os marxistas usam informantes para manter listas de pessoas que serão executadas quando chegar a revolução, inclusive os esquerdistas idealistas idiotas úteis.

Aqui vale uma reflexão para estes idiotas: na cúpula, a turma que vai mandar depois do golpe, cabem muito poucos. Não tem espaço para os milhares de militantes do PT, PC do B, PSDB e demais latas de lixo esquerdista. Muitos menos os milhões de MSTistas. Portanto, ou vocês vão viver com 50 reais por mês como em CUBA e CHINA ou serão, como diz o vídeo, mortos. Não esperem agradecimentos pela sua vida dedicada à mentira esquerdista que entende o homem como uma máquina e negam ao mesmo tempo aquilo que está "para além" do homem, seus idiotas! O homem é PERSONAGEM e não autor desta "peça", nem ator principal ele é, jumentos. E não pensem que só burgueses (seja lá o que vocês acham que siginifique esta palavra) são mortos ou viram escravos nos países-prisão. Não, meus filhos! Saibam que quem mais matou comunista no mundo foram os própios comunistas!!! E vocês são comunistas, todos os militantes citados acima e mais o pessoal do PPS e todos os partidos de orientação sociopática (esquerdista) do Brasil conforme dito anteriormente. A definição de KARL MARX para socialismo e comunismo é a seguinte: socialismo é a CRIANÇA e comunismo é esta criança já ADULTA. Portanto, se você simpatiza com esquerdismo, você está assinando sua sentença de morte assim como a de seus filhos, parentes, amigos, vizinhos. Se é isto que você quer (matar pessoas), por favor mande-me seu endereço completo.  Vou mandar a polícia aí com a prova de suas intenções criminosas.


O maior cientista mundial da área de humanas conhecida como MENTIRA SUJA, Al Gore, é processado por fraude por 30.000 cientistas

A área específica do cientista da MENTIRA SUJA Al Gore: promover-se com a maior farsa saída da boca da sua ciência dos últimos tempos: o aquecimento global causado pelos homens.





Mais uma



A agricultura será proibida no Brasil. Entre outras coisas, é umas das etapas de implantação do comunismo: a fome

DIRETO DA FONTE

Lula recebeu no início do ano, do cientista Evaristo Miranda, diretor da Embrapa Monitoramento por Satélite, o resultado de uma pesquisa encomendada pelo próprio governo. Ela diz que “em termos legais, só 29% do País seria passível de ocupação agrícola”.


Por que isso? Porque, segundo as conclusões do relatório, 71% do País está legalmente destinado a minorias ou a outras finalidades, como proteção e preservação ambiental.


O documento diz especificamente que as medidas de proteção colocam na ilegalidade grande parte da produção de arroz gaúcho, paulista e maranhense.


Também a de café em São Paulo, Minas, Bahia e Paraná. De gado, no Pantanal. De maçã e vinho, no Sul. De búfalos, em praticamente toda a região Norte - e situações semelhantes atingem a soja, cana-de-açúcar, citricultura, tabaco.


O próprio Miranda avisa: “A agricultura será proibida.”

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

À espera de um novo New Deal OU mais socialismo/comunismo no mercado e terrorismo na porta da sua casa

INSTITUTO LUDWIG VON MISES BRASIL

 

obama_mail_500px.jpg

Por vários anos, muitos de nós ficamos perplexos com uma coisa: como algo tão estúpido e destrutivo como o New Deal pôde ter sido implantado?  A bolsa de valores despencou em outubro de 1929 porque havia sido hiperinflacionada durante toda aquela década.  Isso, já naquela época, não era novidade alguma. A história está repleta de exemplos de bolhas de crédito que estouram.  Os recursos são então realocados de modo a refletirem a nova realidade econômica que se impõe e, após esse período doloroso e inevitável, porém rápido, a vida retorna ao normal.


Mas com o New Deal foi diferente.  Ele na verdade começou ainda na presidência de Herbert Hoover, que foi quem criou novos programas de gastos e novos programas de emprego, além de ter tentando inflar a oferta monetária e salvar os bancos.  A quantidade de políticas antidepressão criada por Hoover foi tanta que, durante a campanha presidencial de 1932, ele foi violentamente criticado por Franklin Delano Roosevelt (FDR) por causa desse inchaço estatal que vinha promovendo.  Isso talvez tenha garantido a eleição a FDR.  Mas quando chegou ao poder, FDR enlouqueceu e instituiu um programa de planejamento central que combinava elementos dos modelos soviético e fascista.


Foi um programa idiota atrás do outro.  Eles tentaram aumentar salários quando o certo era deixá-los cair.  Tentaram salvar bancos que deveriam ter quebrado.  Destruíram recursos no momento em que mais se precisava deles (no ápice da idiotice, o governo federal começou a pagar agricultores para destruir suas plantações - no intuito de manter os preços agrícolas elevados - enquanto pessoas desempregadas e famintas se amontoavam em estabelecimentos públicos em busca de um prato de sopa).  Estimularam a gastança quando o correto seria estimular a poupança.  Destruíram o dólar em um momento em que ele deveria ter se valorizado.  Cartelizaram a economia justamente quando a concorrência mais se fazia necessária.


Quais foram os resultados?  O crescimento econômico não foi a lugar algum entre 1933 e 1939, ano em que o produto real por adulto ainda estava 27 por cento abaixo da tendência de crescimento imaginada. O PIB per capita em 1939 era menor que o de 1929 ($703 contra $850, em valores atuais).  O desemprego estava em 17,2% em 1939.  Esse número era de fato maior do que o de 1931, que registrou desemprego de 16,1%.  Tudo isso a despeito do aumento de 100% no estoque real de moeda.  Os impostos triplicaram.  Empregar mão-de-obra estava muito mais caro por causa dos sindicatos e dos programas de garantia de renda criados pelo governo.


A cada vez que a economia atingia seu ponto mais baixo e uma genuína recuperação estava prestes a começar, novas políticas intervencionistas surgiam e derrubavam a economia novamente.  Já os períodos de aparente crescimento foram inteiramente artificiais, estimulados em sua maioria por programas governamentais cuja única função era gerar empregos.  O crescimento jamais era baseado em trabalhos realmente produtivos que aumentassem o bem-estar da população.  O controle governamental se estendia por toda a economia para impedir a concorrência entre empresas, o que levaria à "temível" deflação de preços - algo de que os pobres urgentemente precisavam.  Nessa mesma linha, fazendeiros - sempreseguindo ordens do estado - matavam seus animais e destruíam suas colheitas e todos os dissidentes eram dedurados e devidamente reprimidos por meio de táticas dignas de um estado policial.


Em outras palavras, todo o projeto não apenas era completamente estúpido, como também atingiu objetivos opostos aos intencionados.  O que era pra ter sido uma pequena contração econômica acabou se tornando uma calamidade nacional com uma década de duração, cujo maior dos custos foi a perda da liberdade.  E então, para poder encobertar a calamidade, veio a guerra.  Finalmente FDR havia encontrado algum uso para os desempregados que se acumulavam: mandá-los à guerra para matar e serem mortos, à custa do contribuinte.  Quanto aos controles de preços e à nacionalização da produção ocorridos durante a guerra, ainda era o New Deal em ação, só que com outra roupagem.


(Para um relato completo, com todos os detalhes, e em prosa genial, veja o livro de John T. Flynn, The Roosevelt Myth).


Tudo isso se deveu a algum tipo de insanidade generalizada?


Não, foi apenas uma tomada explícita de poder, e o atual momento político mostra precisamente como isso acontece.  Um pequeno grupo de poderosos, isolados da realidade, decide fraudar o sistema para obter ganhos fáceis no curto prazo, ignorando o âmbito global e o longo prazo.  As pessoas sensatas tentam mostrar os fatos óbvios, porém suas vozes são seguidamente abafadas.


Mas nada disso acontece sem que haja alguma justificativa filosófica por detrás de tudo.  Mesmo antes de J.M. Keynes surgir para dar às idéias econômicas ruins um falso brilho científico, a noção de que o governo podia estimular a economia por meio de gastos e inflação já estava difundida.  As teorias econômicaslaissez-faire não mais tinham apelo entre as elites que controlavam as universidades, as editoras e as agências governamentais.


Várias idéias malucas estavam no ar.  É notável constatar a quantidade enorme de livros favoráveis ao fascismo, por exemplo, que foram lançados durante os anos 1920 e 1930.  Era amplamente aceito que o futuro da boa sociedade estava ligado à idéia do "planejamento econômico".  Essa expressão era muito sedutora à época, pois abrangia todas as formas de socialismo e de intervencionismo estatal. "Planejamento" era a moda intelectual, e poucos eram os dissidentes.


E quando uma crise surge, aquilo que é realidade intelectual se torna realidade política. (Robert Higgs descreve esse processo em Crisis and Leviathan).


Agora que praticamente todo o mundo está vivendo em meio a esse cenário, torna-se mais fácil entender como o New Deal surgiu.  Isso faz com que aqueles que conhecem o assunto se sintam completamente impotentes e desesperançados.  Olhamos para o que está acontecendo com as reservas bancárias americanas e já sabemos o que está por vir.  Quando a economia der sinais de recuperação - mesmo que puramente cosméticos - e os empréstimos retornarem, a dinâmica interna do sistema de reservas fracionárias entrará em operação.  Uma inflação de 10 a 20 por cento, ou até maior, é perfeitamente plausível, dependendo de como vai ser a psicologia do gasto.


E então ouvimos os discursos de Obama - em que ele fala sobre o grande pacote de estímulo que ele quer que o Congresso aprove - e o desespero aumenta.  É como ouvir um curandeiro propor o sangramento do paciente ao mesmo tempo em que o último curandeiro que acabou de sangrar o paciente está indo embora.  A sua vontade é gritar: será que tem algum médico de verdade por aqui?  Mas ninguém ouve.


O que impressiona é como os historiadores são os que têm o poder nesse momento.  Em seu último ano, Bush aumentou como nunca a inflação e a intervenção porque achava que essa era uma maneira de evitar o mesmo destino de Hoover. Porém, como já ficou extensamente comprovado, foi Hoover o verdadeiro pai do New Deal (ao contrário do que a maioria dos historiadores e suas fantasias querem fazer parecer), sendo que FDR apenas o expandiu.  Enquanto isso, a patota obâmica sonha em recriar o desastre rooseveltiano seguindo passo a passo o plano do mestre, ainda que o plano tenha se comprovado estúpido e sem resultados positivos. 


Ver tudo isso acontecendo é como ver um trem se movendo lentamente em direção ao precipício.  Só que você não pode gritar para impedir a tragédia porque os engenheiros estão com protetores de ouvido e máscaras de dormir.


Será que essa depressão vai durar dez anos, como da última vez?  Vai acabar em uma Terceira GuerraMundial, como se estivesse seguindo um roteiro histórico?  É possível seguirmos o caminho da Alemanha da década de 1920, caindo no abismo da hiperinflação e dali indo direto para o colo de um ditador sanguinolento?  Realmente não dá para descartar essa hipótese.


E, no entanto, não devemos ser tão pessimistas.  É extremamente crucial perceber que há uma diferença agora.  Na década de 1930, as limitações tecnológicas impunham restrições severas à dispersão de informações.  A propaganda governamental era facilmente imposta a toda uma cultura.  Mas isso mudou. Apesar de tudo, as pessoas simplesmente não mais confiam no governo como antes.  Obama irá desfrutar de uma pequena lua-de-mel que provavelmente já estará findada em meados do ano.


O que realmente está faltando é uma coisa importantíssima: um amor pela liberdade que perpasse toda a sociedade e que seja capaz de intimidar e assustar esse nocivo regime governamental.  As condições são favoráveis para que isso de fato ocorra e altere a direção das políticas atuais.  Mas isso demandará esforços.  Felizmente, todos têm hoje a oportunidade de fazer a diferença.  Os meios de informação e a acessibilidade a eles nunca foram tão fáceis e tão dispersos.


Espero que meu próprio livro ajude a fazer alguma diferença.


As últimas palavras de Mises em seu livro Socialismo merecem ser estudadas e refletidas:


"Todos carregam consigo uma parte da sociedade; ninguém está livre de sua quota de responsabilidade para com os outros.  E nenhum indivíduo poderá estar seguro se a sociedade estiver se encaminhando para a destruição.  Portanto, cada indivíduo, para seu próprio bem, deve se lançar vigorosamente nesta batalha intelectual."


________________________________________________

Lew Rockwell é o presidente do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.