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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ao Rodrigo Constaino, Rodrigo Constantino

 

O nosso “querido” Rodrigo Constantino escreveu um artigo de nome “Aos carolas, Nietzsche” , em http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2012/04/aos-carolas-nietzsche.html.

Para a gente entender bem a criatura, ninguém melhor que o próprio, tudo no mesmo artigo para a gente não ter que procurar muito, sabe?

Vejam este trecho:

“…Aqui não tenho como discordar de Nietszche! Vejo esta vaidade estampada em cada rosto daqueles que se julgam acima dos demais, que embarcam nesta cruzada moral para se sentirem melhores que os outros, monopolizando as "virtudes"…

Daí ele, nos comentários, manda esta:

ScreenShot047

Viram bem que ele acredita estar acima do PT e dos “olavetes”, para se sentir melhor que estes, como ele explica. Então, um destes olavetes – eu mesmo - pego o programa do professor Olavo de Carvalho que, logo de cara, classifica muito bem nosso RC. Certo, o professor está falando do outro “constantinete”, de outra criatura como nosso “querido”, mas lendo o artigo do cidadão a gente vê claramente que basta trocar os nomes. Depois o professor o cita, inclusive, sugerindo que sua obra deveria ser vendida impressa em outro tipo de papel.

Ouçam aí

5 comentários:

  1. Os liberotários são mais parecidos com os esquerdistas do que pensam. Outro Zé Roela que iniciou uma campanha anti-cristã foi o Flavio Morgensten. Enquanto ambos mergulham nessa campanha "urgente" de atacar o cristianismo, a esquerda hegemônica dá gargalhadas satisfeitas.

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  2. Pegar Nietzsche para falar da religiosidade atual é, no mínimo, incoerente – sendo que essa concepção já muito, há muito tempo; aliás, Nietzsche teria mudado de ideia com, pelos menos, 60% do que escreveu. O ressentimento dele para com a religião e a postura da mesma na época são passíveis de longas e longas análises, senão, correções. Trazê-lo como resposta para o momento atual é fazer com que os erros permaneçam; sabemos que muita coisa mudou para melhor; o que não mudou foi a cabeça dos revolucionários e dos muitos “constantinetes”, yurisgrequetes” e “danieisfraguetes”.
    Em relação ao texto do nobre exilado (vai embora do Brasil por vontade própria – só falta, daqui há 20 anos, cobrar indenização por seu exílio), o mesmo esquece que a vida é o que há de mais importante no mundo; então (os religiosos ou não) seremos medievais para sempre (pelo menos àquelas pessoas de bem), já que não há um consenso entre os médicos e cientistas sobre a morte de um feto anencefálico. Reiterando: não protestaram apenas os religiosos mais fanáticos; e sim, todos aqueles que sabem dar valor à vida. Ele é tão generalista que coloca todos os religiosos num balaio só; das duas, uma... ou ele é ignorante, ou faz de propósito, com o intuito de provocar os religiosos.
    Opa!!! Encontrei um erro crasso, rapaz... em certos casos (em certos casos... em certos casos) não há atividade cerebral, agora, admitir que não há consciência, isso sim é um erro da parte do Sr. Constantinete.
    Quem não é capaz de enfrentar as adversidades (sofrimento) desde já, é um egoísta – egoísta ele provou que é... sendo que o mesmo (em um comentário) disse que ao invés de ficar em uma cama, prefere que o matem... para esse povo parece até um discurso bonito, só que esquecem que há pais e, quem sabe, filhos.
    Por outro lado, imagine se eliminássemos todos aqueles, que por diversas circunstâncias, forem os causadores de nosso sofrimento? Que mundo teríamos?
    A cruzada moral não tem o intuito de colocar os virtuosos acima dos demais, mas, sobretudo, tornar conscientes de que uma vida moral e ética é possível; a fim de tornar um mundo passível (pacífico) para se viver.

    Parabéns, Cavaleiro!

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  3. Pegar Nietzsche para falar da religiosidade atual é, no mínimo, incoerente – sendo que essa concepção já muito, há muito tempo; aliás, Nietzsche teria mudado de ideia com, pelos menos, 60% do que escreveu. O ressentimento dele para com a religião e a postura da mesma na época são passíveis de longas e longas análises, senão, correções. Trazê-lo como resposta para o momento atual é fazer com que os erros permaneçam; sabemos que muita coisa mudou para melhor; o que não mudou foi a cabeça dos revolucionários e dos muitos “constantinetes”, yurisgrequetes” e “danieisfraguetes”.
    Em relação ao texto do nobre exilado (vai embora do Brasil por vontade própria – só falta, daqui há 20 anos, cobrar indenização por seu exílio), o mesmo esquece que a vida é o que há de mais importante no mundo; então (os religiosos ou não) seremos medievais para sempre (pelo menos àquelas pessoas de bem), já que não há um consenso entre os médicos e cientistas sobre a morte de um feto anencefálico. Reiterando: não protestaram apenas os religiosos mais fanáticos; e sim, todos aqueles que sabem dar valor à vida. Ele é tão generalista que coloca todos os religiosos num balaio só; das duas, uma... ou ele é ignorante, ou faz de propósito, com o intuito de provocar os religiosos.
    Opa!!! Encontrei um erro crasso, rapaz... em certos casos (em certos casos... em certos casos) não há atividade cerebral, agora, admitir que não há consciência, isso sim é um erro da parte do Sr. Constantinete.
    Quem não é capaz de enfrentar as adversidades (sofrimento) desde já, é um egoísta – egoísta ele provou que é... sendo que o mesmo (em um comentário) disse que ao invés de ficar em uma cama, prefere que o matem... para esse povo parece até um discurso bonito, só que esquecem que há pais e, quem sabe, filhos.
    Por outro lado, imagine se eliminássemos todos aqueles, que por diversas circunstâncias, forem os causadores de nosso sofrimento? Que mundo teríamos?
    A cruzada moral não tem o intuito de colocar os virtuosos acima dos demais, mas, sobretudo, tornar conscientes de que uma vida moral e ética é possível; a fim de tornar um mundo passível (pacífico) para se viver.
    O engraçado é que há marchas para a maconha, para o aborto, para as putas; só os religiosos não podem se manifestar? Essa é uma lógica deficiente, para falar a verdade, canalha.

    Parabéns, Cavaleiro!

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  4. Pegar Nietzsche para falar da religiosidade atual é, no mínimo, incoerente – sendo que essa concepção já muito, há muito tempo; aliás, Nietzsche teria mudado de ideia com, pelos menos, 60% do que escreveu. O ressentimento dele para com a religião e a postura da mesma na época são passíveis de longas e longas análises, senão, correções. Trazê-lo como resposta para o momento atual é fazer com que os erros permaneçam; sabemos que muita coisa mudou para melhor; o que não mudou foi a cabeça dos revolucionários e dos muitos “constantinetes”, yurisgrequetes” e “danieisfraguetes”.
    Em relação ao texto do nobre exilado (vai embora do Brasil por vontade própria – só falta, daqui há 20 anos, cobrar indenização por seu exílio), o mesmo esquece que a vida é o que há de mais importante no mundo; então (os religiosos ou não) seremos medievais para sempre (pelo menos àquelas pessoas de bem), já que não há um consenso entre os médicos e cientistas sobre a morte de um feto anencefálico. Reiterando: não protestaram apenas os religiosos mais fanáticos; e sim, todos aqueles que sabem dar valor à vida. Ele é tão generalista que coloca todos os religiosos num balaio só; das duas, uma... ou ele é ignorante, ou faz de propósito, com o intuito de provocar os religiosos.
    Opa!!! Encontrei um erro crasso, rapaz... em certos casos (em certos casos... em certos casos) não há atividade cerebral, agora, admitir que não há consciência, isso sim é um erro da parte do Sr. Constantinete.
    Quem não é capaz de enfrentar as adversidades (sofrimento) desde já, é um egoísta – egoísta ele provou que é... sendo que o mesmo (em um comentário) disse que ao invés de ficar em uma cama, prefere que o matem... para esse povo parece até um discurso bonito, só que esquecem que há pais e, quem sabe, filhos.
    Por outro lado, imagine se eliminássemos todos aqueles, que por diversas circunstâncias, forem os causadores de nosso sofrimento? Que mundo teríamos?
    A cruzada moral não tem o intuito de colocar os virtuosos acima dos demais, mas, sobretudo, tornar conscientes de que uma vida moral e ética é possível; a fim de tornar um mundo passível (pacífico) para se viver.
    O engraçado é que há marchas para a maconha, para o aborto, para as putas; só os religiosos não podem se manifestar? Essa é uma lógica deficiente, para falar a verdade, canalha.

    Parabéns, Cavaleiro!

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  5. Boa!

    22-11-2010) Olavo de Carvalho x Rodrigo Constantino

    http://www.youtube.com/watch?v=copplH42AtE

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