Posted by Stato Ferino on janeiro 25, 2012
Publicado em: Política. Marcado: 2012, Al-Mansour, Barack, Don, Eleições, Hussein, Islamismo, Khalid, Marxismo,Mentalidade Revolucionária, Negras, Obama, Panteras, Presidenciais, Warden. Deixe um comentário
Boa notícia. No dia 20 de janeiro, o presidente Barack Hussein Obama foi intimado pelo Tribunal Administrativo da Geórgia para comparecer a uma audiência sobre a sua elegibilidade no dia 26 do mesmo mês, quinta-feira.
O juiz Michael Malihi determinou, ainda, que o presidente se apresente em posse de sua certidão de nascimento original, a fim de que possa provar que é constitucionalmente qualificado para concorrer e servir como presidente dos EUA (Order on Motion to Quash Subpoenas).
Os moradores da Geórgia acreditam que ele é simplesmente inelegível por não atender à exigência da Constituição Federal de que o presidente deve ser um “cidadão nato”, já que o pai de Obama – agora mediante documento disponibilizado pela Secretaria da Casa Branca em abril de 2011 (aqui) – era queniano. Relevante pontuar que a definição do conceito de “cidadão nato” diz respeito ao indivíduo filho de pais cidadãos [norte-americanos].
Além disso, o professor de direito Eric Segall, da Georgia State University, em entrevista concedida ao Atlanta-Journal-Constitution, disse que este é como todos os outros processos sobre a elegibilidade de Obama: absolutamente sem valor. “Tem havido muitos, muitos processos judiciais tentando pleitear a questão da nacionalidade do presidente”. “Eles [os demais juízes] foram todos demitidos e este deve ser também” (aqui).
Temendo, no entanto, que uma eventual ausência de Obama na audiência possa implicar na remessa do caso às vias judiciais, o advogado do atual presidente intentou a revogação da intimação, afirmando que os “eleitores presidenciais e do Congresso, e não o Estado da Geórgia, têm a responsabilidade constitucional para determinar as qualificações dos candidatos presidenciais”. (aqui).
Malihi, negando o pedido supramencionado, seguiu a seguinte linha: “O Réu argumenta que ‘se aplicada [a intimação], acarretará na interrupção dos deveres de Obama como presidente dos Estados Unidos’ para assistir a uma audiência em Atlanta, Geórgia. No entanto, o Réu não apresenta nenhum dispositivo legal que ampare seu pedido” (trad. livre).
O interessante é que Obama já vinha afirmando em seus livros que seu pai era queniano, fato que por si só já o desqualifica. Frente à essa nítida incoerência, a população com, pelo menos, um mínimo de esclarecimento começou a questionar com maior veemência a legitimidade de sua candidatura.
Mas o que é que acontece que não se acha nenhuma informação do passado de Obama? Apenas se sabe, dentre poucas informações, que ele teve a ajuda para entrar na Harvard Law School, além de ter seus estudos financiados, por um magnata islão – ultraradical, frise-se – chamado Khalid Al-Mansour (antes, Don Warden), mentor dos “Panteras Negras”, organização puramente marxista e radical (aqui e aqui); acentuando-se, também, os fortes vínculos de Al-Mansour com a família real saudita.
Ora, caríssimos, não tem como acreditarmos que Obama foi escolhido por Al-Mansour por obra do acaso e por pura bondade e liberalidade. O jogo de interesses é intrínseco à plataforma política. As pergunta seguintes, consequentemente, seriam: como retribuir toda essa bondade? Qual seria a contraprestação? E por que os juízes, como tratamos acima, foram todos demitidos por questionarem a legitimidade da candidatura de Obama? Ademais, por que o próprio Obama não apresenta publicamente sua certidão de nascimento?
Pois é, amigos, são questionamentos que a grande mídia não faz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá internauta
O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.
Espero contribuições, perguntas, críticas e colocações sinceras e de boa fé. Do contrário, excluo.
Grande abraço
Cavaleiro do Templo