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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

NOVO CAPÍTULO DO "PROJETO DE LEI DAS PALMADAS" DO PT: Bolsonaro consegue assinaturas e frustra aprovação da Lei das Palmadas na Câmara dos Deputados

FAMÍLIA BOLSONARO



No início do ano, com a presença da rainha Silvia, da Suécia, a Câmara iniciou a discussão do projeto de lei que proíbe palmadas ou broncas em crianças e adolescentes. O interessante é que na Suécia a maioridade penal começa aos 15 anos; no Brasil, é aos 18, ou seja, lá o menor com 15 anos vai para a cadeia, aqui o pai é quem será punido se der um tapa no bumbum do filho criminoso.



Para o 1º mundo, quanto pior nossa Educação, melhor para continuar nos explorando. Para político brasileiro também: fica mais fácil conseguir o voto daqueles que, sem cultura, vendem-se por um Bolsa Família.Este governo não tem legitimidade ou exemplo para interferir na educação familiar, pois mostrou seu desrespeito com a família quando tentou impor, nas escolas públicas, o kit-gay.

A criança tem que aprender limites, e palmadas podem fazer valer a diferença para que ela não adquira um comportamento reprovável, diferentemente de tratamento cruel ou desumano, para os quais já existem leis.

Aprovada esta lei, estaremos criando uma geração sem freios. Os pais não terão qualquer autoridade. Absurda a possibilidade de punir pai ou mãe com ‘afastamento do lar’ que reincida numa palmada em filho que não queira fazer o dever de casa ou tomar banho.

Cogita-se ainda criar o 0800 jovem para que filhos denunciem pais. O jovem viciado que não consiga dinheiro deles para comprar drogas pode fazer uso da falsa denúncia para vingar-se. O pai que hoje não der palmada no filho rebelde provavelmente amanhã levará dele um tapa na cara. Em nome da família, é que mais uma vez me insurjo contra uma proposta do governo.

> Bolsonaro consegue assinaturas e frustra aprovação da Lei das Palmadas na Câmara dos Deputados. http://bit.ly/uO6OB1

FRASE: 
"Se esta Lei for aprovada o próximo passo será abolir as sandálias havaianas no Brasil." 
(Jair Bolsonaro retrucando ato de defensor da Lei das Palmadas ao erguer as sandálias caracterizando-as como armas em audiência Pública na Câmara dos Deputados.)



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