Prezada,
A teologia da libertação é a negação do próprio Evangelho e a sua substituição pela ideologia marxista. Sua origem está na obra de Teilard de Chardin e do padre Tyrrel, mas ela ficou conhecida nos autores da América Latina, principalmente o padre Gutierrez e o Frei Leonardo Boff. Ela é uma manifestação da gnose, as heresias que perserguem a Igreja desde a origem.
Essencialmente essas heresias propõem a salvação ainda neste mundo, contra o ensinamento de Cristo de que seu reino é no Além. O marxismo é a renovação da seita de Pelágio, contra quem Santo Agostinho se bateu. A teologia da libertação, nesse sentido, nada tem de novidade, exceto a linguagem marxista, que incorpora a falsa idéia da luta de classes como motor da história. No Concílio Vaticano II seus defensores tiveram a idéia de substitui a idéia de salvação individual pela do “povo de Deus”, algo estranho à tradição. A tal opção preferencial pelos pobres é coisa de maluco. Cristo nunca ensinou nada em termos de classes sociais e o primeiro evangelista, Matheus, chamado Levi, era um publicano, uma profissão de rico odiada pelos judeus. A teologia da libertação é um erro absoluto, é o aviltamento da mensagem bíblica, é pôr a Igreja a serviço dos partidos marxistas.
Evidentemente o maior não pode estar subordinado ao menor. O magistério da Igreja está a serviço da salvação.
Cordialmente,
Nivaldo Cordeiro
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