Material essencial

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Entrevista Professora Gilberta Acselrad






  • Escrevi isto no rodapé do vídeo:


  • O que se percebe com toda a a clareza é o segunte, visto que "nêsti paíz" vende-se outras drogas fasificadas nas esquinas, principalmente para os mais pobres, como o álcool e o cigarro: primeiro que o tal "controle de qualidade" implica na legalização das drogas. A legalização traria a velha carga tributária para o preço daquelas. A droga legalizada não custaria o que custa a droga ilegal e, portanto, assim como o cigarro e a bebida são falsificados e vendidos por aqui, o seriam também as drogas tornadas legais.




  • Continuando: é líquido e certo, portanto, que a legalização não levaria ao fim da venda como acontece hoje, quem acredita nisto acredita em quadrados redondos pois não sabe que o Brasil não tem como (na verdade não quer - leia-se PT/FARC no FORO DE SÃO PAULO) fiscalizar a entrada e/ou produção hoje ilegal das mesmas. A legalização legalizaria o hoje criminoso, que tornar-se-ia cidadão respeitável como o italiano assassino que Lula deixou ficar no Brasil. A legalização tornaria possível as FARC mudarem de mala e cuia para o Brasil? Claro, por que não? A esquerdopatia é a casa perfeita para o crime organizado.



  • Continuando II: vamos fazer de conta que não existe o PT, que criou o FORO DE SÃO PAULO e que tem as FARC (guerrilha narcotraficante) em seus "quadros"? O problema deste Brasil-sem-o-PT é que o país mostra ser incapaz de controlar a entrada e a comercialização de drogas, armas, brinquedos chineses, etc. O real problema das drogas é este, o livre trânsito, a entrada livre e o livre comércio. A legalização vai resolver isto? Evidente que não. Então temos o seguinte: querem acabar com o problema das drogas sem atacar o real problema. Digo, legalizar vai acabar com o livre trânsito das drogas produzidas sem impostos governamentais? É preciso ser muito burro ou muito canalha para acreditar nisto. E não sei qual das duas "opções" é a pior.

    4 comentários:

    1. Entendo seu posicionamento, mas não entendi a relação do texto com a entrevista. O que ela -a professora- quis abordar não tem nada a ver com isso.

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    2. Se não entendeu não conseguirei explicar... Está além do meu alcance.

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    3. Não entendi também, pode explicar melhor?

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    4. Não entendi bem, pode explicar melhor?

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    Olá internauta

    O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.

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