Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
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sábado, 14 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
UnoAmérica repudia el asesinato de Luís Germán Restrepo
UNOAMERICA
Viernes, 13 de Agosto de 2010
Politica Germán Restrepo pertenecía a la organización Centro de Pensamiento primero Colombia, adscrita a UnoAmérica, y que preside José Obdulio Gaviria.
Viernes, 13 de Agosto de 2010
Politica Germán Restrepo pertenecía a la organización Centro de Pensamiento primero Colombia, adscrita a UnoAmérica, y que preside José Obdulio Gaviria.
Germán Restrepo junto a Álvaro Uribe y Angelino Garzón. Foto: elcolombiano.com |
Bogotá, 13 de Agosto.- La Unión de Organizaciones Democráticas de América,UnoAmerica, lamenta y repudia la acción contra el sindicalista Germán Restrepo, quien fue asesinado ayer en Medellín, Colombia, a manos de sicarios.
Germán Restrepo pertenecía a la organización Centro de Pensamiento primero Colombia,adscrita a UnoAmérica, y que preside José Obdulio Gaviria.
El señor Restrepo Maldonado sirvió 40 años al sindicalismo honesto, trabajador y progresista de Colombia. Fue condecorado el primero de noviembre de 2009 por el entonces Presidente Álvaro Uribe, en la celebración de los 35 años de Sintraempaques.
Uribe Vélez, se pronunció frente al hecho a través de su cuenta de twitter @AlvaroUribeVel,en la que escribió “mataron al obrero de la fraternidad y un ejemplo de líder. Con él abrimos la puerta para el sindicalismo de participación".
UnoAmérica se une al sentimiento del ex Presidente Uribe y de la Fundación primero Colombia y rechaza el asesinato del dirigente sindical. Exige al nuevo gobierno que implemente medidas para evitar ataques contra sus líderes, además de solicitar a las autoridades que inicien las investigaciones pertinentes, sin descartar ninguna hipótesis sobre el origen de este crimen.
Este hecho ha sido repudiado por el gremio de los trabajadores y sindicalistas de Colombia y del continente.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA
VIVERDENOVO
SEXTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Ela é fitoterapeuta. E não sabia! Não sabia nada sobre o Codex Alimentarius. Nem sobre transgênicos. Nem do flúor na pasta dental, que na propaganda, os dentistas recomendem "pra impedir cáries!!!". Nem do que vem na água que chega às torneiras. Vamos ver adiante o que a ingestão de alimentos com pesticidas e alguns componentes de produtos industrializados causam à saúde.
Tá doido! Ela disse. Foi preciso então reunir documentação, pra mostrar o que a poderosa corrente defensora da nova ordem mundial, postada nos gabinetes de decisão de todos os governos, em quase todas as instituições, fundações, mega empresas, tramam para reduzir a população do mundo. Com o apoio e recursos da rede bancária mundial, que hoje atua em uníssono no planeta, não importa a ideologia: todos têm um mesmo objetivo: controle total das populações.
Foi preciso juntar documentos científicos, estudos publicados e irrefutáveis. Foi preciso desenterrar as brigas entre mega empresas e políticos que velavam, nos EUA e Europa pela preservação da saúde das gentes. Uma trabalheira danada! Somente pra dizer algumas verdades, destas escondidas das pessoas que acabam estéreis, desdentadas, com osteoporose, cânceres, diabetes, problemas oculares, úlceras, dores de cabeça... sem saber por que. Alimentam-se "bem", fazem exercícios, algumas só tomam leite de soja, outras são vegetarianas e maioria acaba nos consultórios médicos, nos hospitais quando não ficam inválidas ou morrem de vez.
Pra começo de conversa contei como a Europa e parte dos EUA perderam todas as colmeias. As abelhas saíram para recolher pólen e néctar. Mas nas flores das lavouras transgênicas estava o veneno que as repelia, que as fazia perder o senso de orientação. Morriam sem poder voltar aos ninhos. A Monsanto abafou tudo! Afinal as abelhas são responsáveis pela polinização para manter a vida.
Mas sementes de laboratório, carregadas de veneno, não precisam ser fertilizadas. Nem o agricultor precisa guardar uma parte para próxima semeadura. São híbridas, não vingam. Estão mortas. É preciso recorrer sempre à Monsanto e aos venenos da Monsanto e de outras megaempresas que detêm o mercado mundial de sementes e agrotóxicos, que eles chamam de "defensivos agrícolas".
Em várias partes do mundo dito civilizado, depois de acidentes também devidamente abafados, depois de constatar-se em laboratório que os frutos e sementes portavam os venenos e causavam danos à saúde humana, as autoridades sanitárias conseguiram leis proibindo o uso. Passaram então a exportar e importar frutos, grãos, legumes e verduras certificadas de origem, de culturas orgânicas, sem veneno.
Mas e que fazer com tanto veneno? As indústrias químicas, Monsanto, Du Pont, Bayer, Griffin Corporation, Basf, Dow Chemicall, um monte de outras, estão no Brasil, estão no mundo inteiro! Com recursos de sobra é fácil "provar cientificamente" que o veneno não mata. É fácil "convencer" técnicos, consultores, advogados, parlamentares, para cozinhar as leis e facilitar o mercado de seus produtos, proibidos em outros países.
Mobilizaram até a ONU, que em seu "Codex Alimentarius" imposto aos países, adota o uso de venenos que têm consequências letais para homens e animais. Como fizeram isto? Ora, quem nos conta é Jeffrey M. Smith: um advogado particular da Monsanto tornou-se diretor do Foods and Drugs Administration (FDA) americano. Saiu do serviço à indústria para o serviço ao governo. Revisou as diretrizes e o estatuto para aprovação dos transgênicos em 1992.
Depois disso, o ilustre voltou para a Monsanto e a indústria não tinha mais que fazer nenhum teste. Dai por diante os alimentos envenenados eram ditos "seguros" e ninguém mais tinha que fazer perguntas. Esta informação está no site da FDA. E no "Codex Alimentarius" da ONU, que também foi elaborado por “consultores” da indústria e cientistas que nem aqueles do “aquecimento global”.
Aqui no Brasil são utilizados 167 diferentes pesticidas e agrotóxicos. O doutor em Biofísica pela UFRJ, Jean Reny Davée Guimarães, faz referência ao assunto: “O Estado não sabe nem tapar buraco em estradas, não consegue impedir contrabando de drogas e armas. No caso dos pesticidas, acontece a mesma coisa. Às vezes, aqui é usado um agrotóxico que lá (na Europa ou EUA) já está proibido há vinte anos. O que acontece é que viramos o grande depósito de lixo, a nível global, de todas as porcarias que já não são produzidas em lugar algum, mas que aqui, por serem permitidos, esses produtos ganham uma sobrevida.”
Na segunda parte deste artigo, vamos ver como a Anvisa, o Ministério da Saúde, o Ministério da Agricultura e o Meio Ambiente brasileiro, atuam em relação a este descalabro vergonhoso e como somos reféns de políticas transnacionais, que fazem chegar às mesas os pimentões, milho, soja, uva, morango, abacaxi, cenoura, tudo pondo em risco a nossa saúde.
Disponibilizo o e-mail viverdenovo@uol.com.br, para quem queira enviar informações sobre o assunto.
SEXTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Ela é fitoterapeuta. E não sabia! Não sabia nada sobre o Codex Alimentarius. Nem sobre transgênicos. Nem do flúor na pasta dental, que na propaganda, os dentistas recomendem "pra impedir cáries!!!". Nem do que vem na água que chega às torneiras. Vamos ver adiante o que a ingestão de alimentos com pesticidas e alguns componentes de produtos industrializados causam à saúde.
Tá doido! Ela disse. Foi preciso então reunir documentação, pra mostrar o que a poderosa corrente defensora da nova ordem mundial, postada nos gabinetes de decisão de todos os governos, em quase todas as instituições, fundações, mega empresas, tramam para reduzir a população do mundo. Com o apoio e recursos da rede bancária mundial, que hoje atua em uníssono no planeta, não importa a ideologia: todos têm um mesmo objetivo: controle total das populações.
Foi preciso juntar documentos científicos, estudos publicados e irrefutáveis. Foi preciso desenterrar as brigas entre mega empresas e políticos que velavam, nos EUA e Europa pela preservação da saúde das gentes. Uma trabalheira danada! Somente pra dizer algumas verdades, destas escondidas das pessoas que acabam estéreis, desdentadas, com osteoporose, cânceres, diabetes, problemas oculares, úlceras, dores de cabeça... sem saber por que. Alimentam-se "bem", fazem exercícios, algumas só tomam leite de soja, outras são vegetarianas e maioria acaba nos consultórios médicos, nos hospitais quando não ficam inválidas ou morrem de vez.
Pra começo de conversa contei como a Europa e parte dos EUA perderam todas as colmeias. As abelhas saíram para recolher pólen e néctar. Mas nas flores das lavouras transgênicas estava o veneno que as repelia, que as fazia perder o senso de orientação. Morriam sem poder voltar aos ninhos. A Monsanto abafou tudo! Afinal as abelhas são responsáveis pela polinização para manter a vida.
Mas sementes de laboratório, carregadas de veneno, não precisam ser fertilizadas. Nem o agricultor precisa guardar uma parte para próxima semeadura. São híbridas, não vingam. Estão mortas. É preciso recorrer sempre à Monsanto e aos venenos da Monsanto e de outras megaempresas que detêm o mercado mundial de sementes e agrotóxicos, que eles chamam de "defensivos agrícolas".
Em várias partes do mundo dito civilizado, depois de acidentes também devidamente abafados, depois de constatar-se em laboratório que os frutos e sementes portavam os venenos e causavam danos à saúde humana, as autoridades sanitárias conseguiram leis proibindo o uso. Passaram então a exportar e importar frutos, grãos, legumes e verduras certificadas de origem, de culturas orgânicas, sem veneno.
Mas e que fazer com tanto veneno? As indústrias químicas, Monsanto, Du Pont, Bayer, Griffin Corporation, Basf, Dow Chemicall, um monte de outras, estão no Brasil, estão no mundo inteiro! Com recursos de sobra é fácil "provar cientificamente" que o veneno não mata. É fácil "convencer" técnicos, consultores, advogados, parlamentares, para cozinhar as leis e facilitar o mercado de seus produtos, proibidos em outros países.
Mobilizaram até a ONU, que em seu "Codex Alimentarius" imposto aos países, adota o uso de venenos que têm consequências letais para homens e animais. Como fizeram isto? Ora, quem nos conta é Jeffrey M. Smith: um advogado particular da Monsanto tornou-se diretor do Foods and Drugs Administration (FDA) americano. Saiu do serviço à indústria para o serviço ao governo. Revisou as diretrizes e o estatuto para aprovação dos transgênicos em 1992.
Depois disso, o ilustre voltou para a Monsanto e a indústria não tinha mais que fazer nenhum teste. Dai por diante os alimentos envenenados eram ditos "seguros" e ninguém mais tinha que fazer perguntas. Esta informação está no site da FDA. E no "Codex Alimentarius" da ONU, que também foi elaborado por “consultores” da indústria e cientistas que nem aqueles do “aquecimento global”.
Aqui no Brasil são utilizados 167 diferentes pesticidas e agrotóxicos. O doutor em Biofísica pela UFRJ, Jean Reny Davée Guimarães, faz referência ao assunto: “O Estado não sabe nem tapar buraco em estradas, não consegue impedir contrabando de drogas e armas. No caso dos pesticidas, acontece a mesma coisa. Às vezes, aqui é usado um agrotóxico que lá (na Europa ou EUA) já está proibido há vinte anos. O que acontece é que viramos o grande depósito de lixo, a nível global, de todas as porcarias que já não são produzidas em lugar algum, mas que aqui, por serem permitidos, esses produtos ganham uma sobrevida.”
Na segunda parte deste artigo, vamos ver como a Anvisa, o Ministério da Saúde, o Ministério da Agricultura e o Meio Ambiente brasileiro, atuam em relação a este descalabro vergonhoso e como somos reféns de políticas transnacionais, que fazem chegar às mesas os pimentões, milho, soja, uva, morango, abacaxi, cenoura, tudo pondo em risco a nossa saúde.
Disponibilizo o e-mail viverdenovo@uol.com.br, para quem queira enviar informações sobre o assunto.
¡¡ LIBERTAD PARA EL HEROE COLOMBIANO CR LUIS ALFONSO PLAZAS VEGA !!
YO CREO EN PLAZAS
Clique AQUI para o site. E conheça um pouco do caso ouvindo esta longa entrevista:
Clique AQUI para o site. E conheça um pouco do caso ouvindo esta longa entrevista:
Entrevista con Fernando Londono Hoyos
Fernando Londono Hoyos entrevista al Coronel Plazas Vega; En una conversacion de alto contenido juridico quedan magistralmente expuestas las aberrantes violaciones al derecho Colombiano que Comete la acusacion de la Fiscal.
Fuente: Radio Super-La hora de la Verdad -Feb 15 de 2008
EU LEMBRO
É difícil lembrar em quem você votou nas eleições?
A partir de agora não vamos deixar você esquecer mais.
A Webcitizen lançou, esta semana, mais uma ferramenta de engajamento cívico. O site Eu Lembro vai ajudar o cidadão a não se esquecer das informações mais importantes sobre os políticos e candidatos.
Assim como o Votenaweb, o novo site Eu Lembro tem o objetivo de ajudar o cidadão a acompanhar a vida política e fomentar a transparência e a democracia.
Você poderá participar do Eu Lembro com o mesmo login e senha de acesso ao Votenaweb, sem a necessidade de efetuar um novo cadastro.
Vamos juntos fazer do Eu Lembro um exemplo de webcracia assim como fizemos com o Votenaweb.
Acesse Eu Lembro e seja um eleitor com memória de elefante.
O documentário Cidadão Boilesen - vejam como eram lindos e humanitários os nossos terroristas. Tem até confissão: matei!!!
Henning Albert Boilesen (Copenhague, 1916 - São Paulo, 15 de abril de 1971) foi um empresário dinamarquês radicado no Brasil, presidente da Ultragás, e acusado por militantes de esquerda de ser um dos financiadores da Operação Bandeirante, de ensinar técnicas de torturas e de ser agente da CIA. Foi assassinado por militantes do MRT e da Ação Libertadora Nacional (ALN) em 15 de abril de 1971, na cidade de São Paulo, SP.
Boilesen, foi um dos primeiros grandes empresários a financiar o aparato político-militar brasileiro, que torturou e matou em São Paulo, por meio da Operação Bandeirante (OBAN), que viria a ser o embrião do modus operandi dos DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações-Coordenação de Defesa Interna).
Presidente do grupo Ultra, Boilesen foi executado a tiros por militantes guerrilheiros urbanos de duas organizações de esquerda, em 1971, em São Paulo. Seus executores o escolheram como exemplo para um "justiçamento", acusando-o de ajudar no financiamento da repressão e de assistir a sessões de tortura de presos políticos. Boilesen gozava da intimidade dos agentes de segurança da OBAN, havendo até um instrumento de tortura conhecida como Pianola Boilesen, em homenagem ao empresário que trouxe do exterior uma máquina de eletro-choque acionada por teclado.
O documentário Cidadão Boilesen de Chaim Litewski, montado por Pedro Asbeg, conta a história do empresário. A partir da trajetória de Boilesen, um cidadão marcado pelas ambiguidades e paradoxos típicos dos seres humanos fascistas, o filme vai até a Dinamarca, visita os arquivos de histórico escolar da escola onde Boilesen estudou quando criança e adolescente no início do século passado; além de entrevistar amigos, colaboradores civis e militares do empresário, o filho mais velho deste, o cônsul americano em São Paulo à época dos acontecimentos e um dos guerrilheiros que participaram da morte de Boilesen. Contém ainda depoimentos de figuras como o ex-Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de São Paulo Paulo Egídio Martins, Erasmo Dias e do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, entre outros personagens importantes da época. O filme debate fartamente o hábito do empresário de assistir as sessões de tortura, mesmo na ausencia de provas.
A Ação Libertadora Nacional (ALN) foi uma organização guerrilheira, revolucionária brasileira de tendência comunista que empreendeu luta contra o regime militar no Brasil (1964-1985). O grupo surgiu no fim de 1967, com a saída de Carlos Marighella do Partido Comunista do Brasil (ex-PCB), após sua participação na conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS) em Havana (Cuba).
Para Luís Maklouf Carvalho, a ALN era a a organização mais estruturada da guerrilha urbana, sendo também aquela onde a quantidade de mulheres a ela vinculada era proporcionalmente maior do que em outras organizações.
Em seu programa de ação a Ação Libertadora Nacional audodefinia-se da seguinte forma: Todos nós somos guerrilheiros, terroristas e assaltantes e não homens que dependem de votos de outros revolucionários ou de quem quer que seja para se desempenharem do dever de fazer a revolução. O centralismo democrático não se aplica a Organizações revolucionárias como a nossa.
Segundo pesquisadores e militantes de esquerda, como Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio (ambos ex-guerrilheiros), a ALN tinha a proposta de uma ação objetiva e imediata contra a ditadura militar, defendendo a luta armada e a guerrilha como instrumento de ação política.
Em declaração ao jornalista Elio Gaspari, Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal Fluminense e autor de Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade, disse: Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.
Também segundo Jarbas Passarinho, político e militar de direita, ministro do governo Médici e um dos participantes da reunião governamental que decidiu pela instituição do AI-5, o objetivo da ALN era a construção de uma ditadura de esquerda (socialista).
Boilesen, foi um dos primeiros grandes empresários a financiar o aparato político-militar brasileiro, que torturou e matou em São Paulo, por meio da Operação Bandeirante (OBAN), que viria a ser o embrião do modus operandi dos DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações-Coordenação de Defesa Interna).
Presidente do grupo Ultra, Boilesen foi executado a tiros por militantes guerrilheiros urbanos de duas organizações de esquerda, em 1971, em São Paulo. Seus executores o escolheram como exemplo para um "justiçamento", acusando-o de ajudar no financiamento da repressão e de assistir a sessões de tortura de presos políticos. Boilesen gozava da intimidade dos agentes de segurança da OBAN, havendo até um instrumento de tortura conhecida como Pianola Boilesen, em homenagem ao empresário que trouxe do exterior uma máquina de eletro-choque acionada por teclado.
O documentário Cidadão Boilesen de Chaim Litewski, montado por Pedro Asbeg, conta a história do empresário. A partir da trajetória de Boilesen, um cidadão marcado pelas ambiguidades e paradoxos típicos dos seres humanos fascistas, o filme vai até a Dinamarca, visita os arquivos de histórico escolar da escola onde Boilesen estudou quando criança e adolescente no início do século passado; além de entrevistar amigos, colaboradores civis e militares do empresário, o filho mais velho deste, o cônsul americano em São Paulo à época dos acontecimentos e um dos guerrilheiros que participaram da morte de Boilesen. Contém ainda depoimentos de figuras como o ex-Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de São Paulo Paulo Egídio Martins, Erasmo Dias e do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, entre outros personagens importantes da época. O filme debate fartamente o hábito do empresário de assistir as sessões de tortura, mesmo na ausencia de provas.
A Ação Libertadora Nacional (ALN) foi uma organização guerrilheira, revolucionária brasileira de tendência comunista que empreendeu luta contra o regime militar no Brasil (1964-1985). O grupo surgiu no fim de 1967, com a saída de Carlos Marighella do Partido Comunista do Brasil (ex-PCB), após sua participação na conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS) em Havana (Cuba).
Para Luís Maklouf Carvalho, a ALN era a a organização mais estruturada da guerrilha urbana, sendo também aquela onde a quantidade de mulheres a ela vinculada era proporcionalmente maior do que em outras organizações.
Em seu programa de ação a Ação Libertadora Nacional audodefinia-se da seguinte forma: Todos nós somos guerrilheiros, terroristas e assaltantes e não homens que dependem de votos de outros revolucionários ou de quem quer que seja para se desempenharem do dever de fazer a revolução. O centralismo democrático não se aplica a Organizações revolucionárias como a nossa.
Segundo pesquisadores e militantes de esquerda, como Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio (ambos ex-guerrilheiros), a ALN tinha a proposta de uma ação objetiva e imediata contra a ditadura militar, defendendo a luta armada e a guerrilha como instrumento de ação política.
Em declaração ao jornalista Elio Gaspari, Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal Fluminense e autor de Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade, disse: Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática.
Também segundo Jarbas Passarinho, político e militar de direita, ministro do governo Médici e um dos participantes da reunião governamental que decidiu pela instituição do AI-5, o objetivo da ALN era a construção de uma ditadura de esquerda (socialista).
Indio da Costa e a não-negação das relações do PT com as FARC
Juntei os vídeos do Índio e da "resposta" do PT.
Para quem ainda não viu aí está a não-negação do PT acerca das suas relações com as FARC.
Para quem ainda não viu aí está a não-negação do PT acerca das suas relações com as FARC.
Percebam que o PT não nega em sua resposta, conseguida na Justiça, que tem relações com as FARC. Entenda os motivos do PT aqui: http://www.youtube.com/watch?v=dO_Lqqm9pXA
A Lei da Peteca
MÍDIA SEM MÁSCARA
ANTONIO PORTINARI GREGGIO | 12 AGOSTO 2010
ARTIGOS - CULTURA
ARTIGOS - CULTURA
É claro que o movimento de 1964 não foi revolução, foi contra-revolução.
Quando falam do movimento de 1964, os a favor dizem Revolução, e os contra falam golpe de Estado. Há tempos, li um artigo em que Jarbas Passarinho - quoque tu, dux mi? - demonstrava, por analogia histórica, que 1964 mereceo título de Revolução, como se revolução fosse coisa virtuosa. Posteriormente o ilustre brasileiro passou a usarcontra-revolução.
Essa indefinição é mais importante do que parece, pois indica que os militares, fixados na disciplina e no respeito à ordem, de certa forma se sentiam embaraçados de ter virado a mesa para salvar o Brasil do caos. Sempre consideraram sua intervenção como coisa precária, anômala, contrária a uma pretensa "normalidade democrática" que, de acordo com a teoria, seria o "certo", enquanto a ditadura militar, por mais bem intencionada ou necessária que fosse, era "errada".
Num país de currupacos, onde a repetição de refrões substituiu as idéias, poucos perdem seu tempo em verificar se de fato existe ou existia alguma "normalidade democrática" no Brasil. Ou seja, se a democracia no Brasil é algo realmente natural.
O que é natural? Para entender a "natureza", basta observar uma peteca. De qualquer jeito que a joguemos, sempre cai com as penas para cima logo, essa é a condição "natural" da peteca. E o Brasil? Se a política correr solta, levada pelo voto do eleitorado de acordo com as promessas dos políticos - cairá sempre na mesma posição, ademocrática? Se for assim, não há dúvida: a democracia brasileira é "natural" e tudo o que for diferente dela, inclusive as intervenções militares, é contrário à "natureza".
Mas o Brasil não é uma peteca. Sua história mostra que a democracia, devido à índole do eleitorado e ao caráter dos políticos, rapidamente resvala para a ditadura totalitária. Em mais de uma ocasião as Forças Armadas foram obrigadas a intervir antes do desastre. Mas, devido à própria intervenção preventiva, o desastre não chegava a ocorrer, e sobrava a impressão de que os militares haviam violado uma pretensa "normalidade institucional". Assim, as mentiras dos comunistas nunca eram desmentidas na prática. Não adiantava apontar os exemplos de Cuba e de outros países que, não tendo se defendido a tempo, haviam sido destruídos pelo comunismo: a intelectualha e parte da opinião pública permaneciam convictas de que os militares haviam usado a força para suprimir a "democracia".
É essa a origem dos mitos de Allende no Chile, ou dos montoneros na Argentina. Não adianta explicar que não passavam de traidores, e a democracia só lhes interessava como cobertura para os seus projetos criminosos. Até hoje os militares são perseguidos por terem cumprido tempestivamente a missão de proteger seus países da agressão apátrida, dirigida e financiada do exterior.
O povo é como certas mulheres que, levadas pelo instinto, apaixonam-se por vagabundos. Se a família proibir o casamento, passam o resto da vida a lastimar o amor frustrado. Se permitir, só aprendem sua lição depois de perder a juventude, passar fome, encher-se de filhos, levar surras e finalmente ser abandonadas por outra idiota mais jovem.
É claro que o movimento de 1964 não foi revolução, foi contra-revolução. Mas autodenominou-se Revolução porque só um governo revolucionário podia editar Atos Institucionais. Mas o governo militar só foi revolucionário no nome. Cheio de escrúpulos, cordial, ensaiando o dia em que teria de devolver o poder aos civis - como se o poder civil fosse lei da natureza - nunca assumiu inteiramente a sua missão histórica. Isso, porque todos, tanto os militarescomo seus adversários, tinham de adorar a vaca sagrada da democracia.
É evidente que os traidores só fingiam defender a "democracia" como etapa provisória no trajeto para a ditadura "do proletariado". Logo, não acreditavam na vaca, apenas a usavam como cobertura. Ingênuos eram os militares que sinceramente a respeitavam, e impunham a ditadura para salvá-la e aperfeiçoá-la, livrando-a dos seus maiores "defeitos", os corruptos e os subversivos. Não queriam admitir que era a democracia, e não os corruptos e subversivos por ela gerados, a causa da crônica ingovernabilidade do Brasil.
O Mestre ensina como tratar corretamente a discípula: muita gentileza e nenhuma pergunta
AUGUSTO NUNES
11/08/2010 às 19:34 \ Direto ao Ponto
O presidente da República conta piadas obscenas na presença de mulheres, relata intimidades conjugais em palavrórios no palanque e, pelos arrulhos que anda trocando com o neocompanheiro, não achou grave a afronta infligida à filha Lurian e a ele próprio por Fernando Collor na campanha de 1989, quando sua ex-namorada Miriam Cordeiro foi alugada pelo adversário para acusar Lula de ter tentado forçá-la a interromper a gravidez com um abordo. Piadas grosseiras, revelações personalíssimas, agressões brutais ─ nada disso pode parecer constrangedor aos olhos e ouvidos femininos.
O que Lula considera intolerável é perguntar a uma mulher que disputa a Presidência da República o que o eleitorado deseja saber. “Eu esperava que o entrevistador tivesse um pouco mais de gentileza”, queixou-se nesta terça-feira durante a discurseira em Belo Horizonte. Sempre escondendo o nome do acusado, Lula decidiu que o jornalista William Bonner, no Jornal Nacional de segunda-feira, foi descortês descortês com a entrevistada Dilma Rousseff. Deveria tratá-la com muita delicadeza, ensinou, “pelo fato de ser mulher e ser candidata”.
Lula assistiu ao mesmo programa em que milhões de brasileiros viram apenas um William Bonner incisivo, como deve ser todo entrevistador, mas exemplarmente educado. Por que resolveu enxergar agressões inexistentes? Para agredir a liberdade de imprensa, inibir os donos de empresas jornalísticas e, sobretudo, ameaçar os entrevistadores. O padrinho só ficará satisfeito quando todos perguntarem o que a afilhada acha da beleza da mulher brasileira, do Carnaval do Rio ou do presidente Lula.
Se acha mesmo que William Bonner protagonizou um caso de descortesia com mulheres, Lula deve apresentar-se imediatamente à delegacia mais próxima pelo caso de polícia que estrelou em 1984. Acusada de votar em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, a deputada Bete Mendes ─ mulher, até prova em contrário ─ foi expulsa por Lula do PT. Em Belo Horizonte, jurou que “aprendeu muito” com Tancredo. Se fosse sincero, enviaria a Bete Mendes centenas de buquês de rosas semelhantes à que a candidata que inventou ganhou do chefe “pela calma e tranquilidade que teve no Jornal Nacional”.
Lula ficou indignado com William Bonner por ter castigado Dilma Rousseff com três ou quatro perguntas muito pertinentes. Acha que, por ser mulher, só merece gentilezas. A iraniana Sakineh Ashtiani foi condenada à morte por apedrejamento pelo companheiro Mahmoud Ahmadinejad. Ontem, Lula não tinha nada a dizer sobre a mulher que vai morrer. Estava indignado com a aplicação das sanções aprovadas pela ONU. Acha que um homem como Ahmadinejad não deve ser castigado. Não é mulher nem candidata, mas merece tratamento tão gentil quanto o que exige para Dilma Rousseff.
11/08/2010 às 19:34 \ Direto ao Ponto
O presidente da República conta piadas obscenas na presença de mulheres, relata intimidades conjugais em palavrórios no palanque e, pelos arrulhos que anda trocando com o neocompanheiro, não achou grave a afronta infligida à filha Lurian e a ele próprio por Fernando Collor na campanha de 1989, quando sua ex-namorada Miriam Cordeiro foi alugada pelo adversário para acusar Lula de ter tentado forçá-la a interromper a gravidez com um abordo. Piadas grosseiras, revelações personalíssimas, agressões brutais ─ nada disso pode parecer constrangedor aos olhos e ouvidos femininos.
O que Lula considera intolerável é perguntar a uma mulher que disputa a Presidência da República o que o eleitorado deseja saber. “Eu esperava que o entrevistador tivesse um pouco mais de gentileza”, queixou-se nesta terça-feira durante a discurseira em Belo Horizonte. Sempre escondendo o nome do acusado, Lula decidiu que o jornalista William Bonner, no Jornal Nacional de segunda-feira, foi descortês descortês com a entrevistada Dilma Rousseff. Deveria tratá-la com muita delicadeza, ensinou, “pelo fato de ser mulher e ser candidata”.
Lula assistiu ao mesmo programa em que milhões de brasileiros viram apenas um William Bonner incisivo, como deve ser todo entrevistador, mas exemplarmente educado. Por que resolveu enxergar agressões inexistentes? Para agredir a liberdade de imprensa, inibir os donos de empresas jornalísticas e, sobretudo, ameaçar os entrevistadores. O padrinho só ficará satisfeito quando todos perguntarem o que a afilhada acha da beleza da mulher brasileira, do Carnaval do Rio ou do presidente Lula.
Se acha mesmo que William Bonner protagonizou um caso de descortesia com mulheres, Lula deve apresentar-se imediatamente à delegacia mais próxima pelo caso de polícia que estrelou em 1984. Acusada de votar em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, a deputada Bete Mendes ─ mulher, até prova em contrário ─ foi expulsa por Lula do PT. Em Belo Horizonte, jurou que “aprendeu muito” com Tancredo. Se fosse sincero, enviaria a Bete Mendes centenas de buquês de rosas semelhantes à que a candidata que inventou ganhou do chefe “pela calma e tranquilidade que teve no Jornal Nacional”.
Lula ficou indignado com William Bonner por ter castigado Dilma Rousseff com três ou quatro perguntas muito pertinentes. Acha que, por ser mulher, só merece gentilezas. A iraniana Sakineh Ashtiani foi condenada à morte por apedrejamento pelo companheiro Mahmoud Ahmadinejad. Ontem, Lula não tinha nada a dizer sobre a mulher que vai morrer. Estava indignado com a aplicação das sanções aprovadas pela ONU. Acha que um homem como Ahmadinejad não deve ser castigado. Não é mulher nem candidata, mas merece tratamento tão gentil quanto o que exige para Dilma Rousseff.
Carta aberta - THANIA VEGA DE PLAZAS
MÍDIA SEM MÁSCARA
Entrevista com Thania Vega de Plazas:
THANIA VEGA DE PLAZAS | 12 AGOSTO 2010
NOTÍCIAS FALTANTES - FORO DE SÃO PAULO
NOTÍCIAS FALTANTES - FORO DE SÃO PAULO
É esse mesmo narco-terrorismo quem atuou hoje, queridos amigos! Esse mesmo que em 25 anos não descansou, que se mantém atento a qualquer debilidade para dar a patada, e que tem atuado não só com bombas e explosivos! Esse terrorismo aleivoso e covarde que soube infiltrar-se no ramo judicial, e hoje tem o coronel Plazas Vega condenado a 30 anos de prisão sem uma só prova.
12 de agosto de 2010, 5:30 am.Acabo de acordar e estou rezando, pedindo ao Senhor pelos meus filhos, por suas necessidades de trabalho e de toda ordem, por meu marido preso injustamente e condenado a 30 anos de prisão, mediante decisão de uma juíza perversa que não soube operar no Direito, senão que provavelmente se vendeu aos interesse do narcotráfico e do terrorismo.
Também estou pedindo a Deus pela Colômbia, nosso belo país, pois nos dois últimos dias tive uma sensação incômoda. A vinda do presidente venezuelano Hugo Chávez à Colômbia, me deixou um sabor amargo. Não me agrada nada do que está acontecendo há apenas dois dias depois do começo da nova etapa governativa, que se "supunha" ia ser a continuidade das políticas de segurança do Presidente Álvaro Uribe que acaba de sair. Porque pelo que vimos nesta semana, parece que a nova administração estava antes levando ao contrário essas políticas.
Ovinhos revolvidos muito cedo no Palácio de Nariño com as Altas Cortes, umas cortes politizadas e que perderam o rumo de sua razão de ser. Abraços e discursos com Hugo Chávez, chamamentos para depor ou para depoimentos por parte da Procuradoria aos funcionários do governo passado.. sinto insegurança e desconserto. Por isso peço ao Senhor que proteja meu país e ilumine os novos governantes, para que tomem uma posição firme e radical ante o narco-terrorismo, porque somos muitas famílias vítimas deste flagelo.
Nesse instante sinto um estalido seco, uma explosão de longe, porém não imagino o que possa ser. Ligo o rádio e escuto no programa da "W", de "Caracol radio", Félix Bedout muito, muito angustiado, para não dizer muito assustado.
Félix havia sentido estremecer o estúdio desde onde estava acordando os colombianos através de seu programa. O edifício onde se emitem os programas de Caracol radio havia sido objeto de uma explosão gerada por um carro-bomba que deixou ao menos nove (9) pessoas feridas e dezenas de escritórios e apartamentos afetados. Vocês já sabem o resto da história do que aconteceu hoje na Colômbia!
O fantasma do terrorismo chegou de novo à Bogotá!
Ao primeiro que queria perguntar é a Félix Bedout, que foi tão duro em sua posição frente ao Coronel Alfonso Plazas em particular, e ao Exército da Colômbia em geral, para julgar e criticar sua atuação nos fatos do Palácio da Justiça. Como se vê que ele nunca esteve em uma guerra, para sorte dele e de sua família, e que nunca enfrentou os terroristas disparando-lhe, lançando-lhe bombas, rockets e cilindros de gás, e dispostos a assassinar e incendiar para desestabilizar um governo, sentiu tanta angústia com tão-só uma explosão...
Porque é esse mesmo narco-terrorismo quem atuou hoje, queridos amigos! Esse mesmo que em 25 anos não descansou, que se mantém atento a qualquer debilidade para dar a patada, e que tem atuado não só com bombas e explosivos! Esse terrorismo aleivoso e covarde que soube infiltrar-se no ramo judicial, e hoje tem o coronel Plazas Vega condenado a 30 anos de prisão sem uma só prova, e da mesma maneira a muitos militares que estiveram dispostos a dar sua vida pela pátria (muitos a perderam), para defender esta Colômbia que eles tanto amam!
Faço um chamado aos colombianos de bem para que acordemos, para que sejamos conscientes da realidade deste país e não nos enganemos a nós mesmos, nem permitamos que nos enganem com a conversa fiada de "virar a página e, esquecer e começar de novo".
O narco-terrorismo está vivo e está avançando através da guerra jurídica, e acabando com a moral das Forças Militares, às quais não se trata só de dizer que as queremos e as admiramos. Trata-se de defendê-las e não permitir que continuem cometendo os atropelos jurídicos que se estão cometendo com seus integrantes, em casos como o do Palácio da Justiça, no qual agora os assassinos e genocidas são os militares a despeito de suas folhas de vida impolutas, sendo condenados à base de mentiras e testemunhas falsas ou inexistentes, enquanto que os autores do magnicídio desfrutam das delícias do poder e dão aulas de moral!!!
Não mais, por favor!!! Não é por mim, não é pelo Coronel Alfonso Plazas e sua família: é pela Colômbia!
Tradução: Graça Salgueiro
Entrevista com Thania Vega de Plazas:
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
‘Outra ficção’. Foi assim que o desgovernador Paulo Hartung (PMDB/ES - coligadão com o PT, os amigos das FARC) classificou as denúncias de violações levadas à ONU
SÉCULO DIÁRIO
Cavaleiro: este aí do centro, rindo, é o desgovernador do PMDB, amigaço do PT, amigaço das FARC .
José Rabelo
Foto capa: Amafavv/Jose Rabelo/Sya Fonseca
Paulo Hartung ignorou todo o trabalho que vem sendo feito pelos militantes dos direitos humanos no Estado, que reuniram um conjunto de provas materiais inequívocas (inclusive com farto acervo fotográfico) sobre os crimes humanitários praticados dentro do sistema prisional do Espírito Santo. Não só isso. Ao desqualificar denúncias tão graves, o governador rasgou em pedacinhos a Constituição Federal e os tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário. Mais que isso, a declaração foi um afronte impiedoso às mães, às esposas e aos filhos de diversos detentos que foram cruelmente assassinados dentro dos presídios do Estado ou que deixaram as “masmorras” amparados por muletas e cadeiras de rodas. Homens que vão carregar para os restos de suas vidas as sequelas desse brutal sistema.
Considerando Hartung página virada, Bruno Alves procurou os três candidatos ao governo do Estado mais bem colocados nas pesquisas eleitorais – Renato Casagrande (PSB), Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) e Brice Bragato (Psol) – para assinar um pacto sobre os direitos humanos.
A ideia do documento, explica, é assegurar um compromisso com os candidatos em torno dos direitos humanos. Ele disse, porém, que apenas a candidata Brice Bragato aceitou o pacto proposto pelo Conselho na íntegra. Luiz Paulo e Casagrande aceitaram o pacto com ressalvas. “Se o próximo governador ou governadora quer fazer a diferença, precisa se comprometer em promover mudanças nos sistemas de segurança e justiça, que estão imbricados. Nesse tema, não dá para insistir em querer fazer mais do mesmo”, advertiu.
Cavaleiro: este aí do centro, rindo, é o desgovernador do PMDB, amigaço do PT, amigaço das FARC .
José Rabelo
Foto capa: Amafavv/Jose Rabelo/Sya Fonseca
A semana entrou com uma declaração do governador Paulo Hartung pra lá de polêmica. Hartung declarou que a denúncia de violações dos direitos humanos - torturas, esquartejamentos e outras barbaridades praticadas dentro do sistema prisional capixaba -, levada à Organização das Nações Unidas (ONU), é “outra ficção”. O governador soltou o despautério durante entrevista exclusiva ao jornal A Tribuna (31/07), após ser questionado se o episódio que ganhou repercussão mundial havia afetado a sua imagem.
Ao fazer a descomedida declaração, o governador insinuou que o dossiê apresentado à comunidade internacional, em março deste ano, pelo Conselho Estadual de Direitos Humanos (CEDH) e pelas ONGs Conectas e Justiça Global, não passa de um relatório secundário de pouca (ou nenhuma) importância.
Paulo Hartung ignorou todo o trabalho que vem sendo feito pelos militantes dos direitos humanos no Estado, que reuniram um conjunto de provas materiais inequívocas (inclusive com farto acervo fotográfico) sobre os crimes humanitários praticados dentro do sistema prisional do Espírito Santo. Não só isso. Ao desqualificar denúncias tão graves, o governador rasgou em pedacinhos a Constituição Federal e os tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário. Mais que isso, a declaração foi um afronte impiedoso às mães, às esposas e aos filhos de diversos detentos que foram cruelmente assassinados dentro dos presídios do Estado ou que deixaram as “masmorras” amparados por muletas e cadeiras de rodas. Homens que vão carregar para os restos de suas vidas as sequelas desse brutal sistema.
“Outra ficção?”
Após tomar conhecimento da declaração do governador, o presidente do Conselho Estadual dos Direitos Humanos (CEDH), Bruno Alves de Souza, que foi o porta-voz dos movimentos sociais na ONU, afirmou que não estava surpreso e não iria perder o seu tempo para responder ao governador. “Se as celas metálicas, as torturas e os esquartejamentos de detentos são ficção, sinceramente, não sei mais o que é violação dos direitos humanos.”, questionou.
Considerando Hartung página virada, Bruno Alves procurou os três candidatos ao governo do Estado mais bem colocados nas pesquisas eleitorais – Renato Casagrande (PSB), Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) e Brice Bragato (Psol) – para assinar um pacto sobre os direitos humanos.
A ideia do documento, explica, é assegurar um compromisso com os candidatos em torno dos direitos humanos. Ele disse, porém, que apenas a candidata Brice Bragato aceitou o pacto proposto pelo Conselho na íntegra. Luiz Paulo e Casagrande aceitaram o pacto com ressalvas. “Se o próximo governador ou governadora quer fazer a diferença, precisa se comprometer em promover mudanças nos sistemas de segurança e justiça, que estão imbricados. Nesse tema, não dá para insistir em querer fazer mais do mesmo”, advertiu.
Íntegra aqui.
Bilhões de Buffett engordando entidades “beneficentes” que defendem o aborto
JULIO SEVERO
12 de agosto de 2010
12 de agosto de 2010
Peter J. Smith
OMAHA, Nebraska, EUA, 8 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Durante os últimos anos o bilionário americano Warren Buffett, de 79 anos, está gradualmente doando sua fortuna, avaliada em 47 bilhões de dólares — e boa parte dela está indo para sustentar o trabalho de ativistas pró-aborto no mundo inteiro.
A agência noticiosa Bloomberg informa que a doação anual deste ano para a Fundação Bill & Melinda Gates — que apoia iniciativas de controle populacional no mundo inteiro — foi estimada em 1.6 bilhões de dólares nas ações Classe B de Berkshire Hathaway, a empresa de Buffett com sede em Omaha. A quantia é um aumento de 28 por cento da doação do ano passado, devido ao fato de que o valor das ações da Berkshire melhorou de forma geral enquanto o resto da economia quebrou. O valor das ações de Berkshire aumentou 35 por cento na Bolsa de Valores de Nova Iorque durante os doze meses passados, e os lucros de Berkshire aumentaram 61 por cento em 2009.
Em 2006, Buffett fez para a Fundação Gates uma doação de 10 milhões em títulos Classe B da Berkshire, avaliados em aproximadamente 37 bilhões de dólares. A doação de 2010 de Buffett constitui parte do plano anual de compra a prestações de 5 por cento das ações prometidas do fundo fiduciário da fundação. As ações dão à Fundação Gates uma fonte constante de renda (na próxima década, a fundação estará recebendo 3 bilhões por ano). Com essa renda, a Fundação Gates pode financiar várias outras entidades beneficentes — as quais têm incluído organizações de controle populacional como a Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior entidade aborteira do mundo] e outras.
Só no ano passado, a Fundação Gates anunciou que estaria investindo 1.5 bilhões de dólares na causa da saúde materna durante os próximos 5 anos — com uma ênfase especial na promoção do “planejamento familiar” nos países do terceiro mundo.
Bloomberg informa que outras organizações que defendem o aborto também receberam dezenas de milhões para seu trabalho de promover o aborto nos EUA e em outros países por meio da Fundação Susan Thompson Buffett, uma instituição beneficente de Buffet estabelecida em honra de sua esposa, que morreu em 2005. Essa fundação distribuiu mais de 2 milhões de dólares para o Projeto de Acesso ao Aborto Inc., mais de 2 milhões de dólares para Católicas pela Escolha, uma organização dedicada a minar o ensino da Igreja Católica sobre a santidade da vida, e mais de 40 milhões para o IPAS, uma organização que promove a expansão do aborto legal na América Latina e Central, e em países do terceiro mundo.
Aliás, o IPAS esteve implicado em 2007 como participante do alegado acobertamento do estupro de uma menina de nove anos chamada “Rosita,” perpetrado pelo seu padrasto. Marta Maria Blandon, então diretora do IPAS para a América Central, foi acusada de ajudar Francisco Fletes a fugir para a Costa Rica com sua esposa e “Rosita” em 2003, sabendo muito bem que Fletes era suspeito na investigação. Contudo, a prioridade de Blandon e de seus cúmplices no movimento abortista internacional era usar a gravidez da menina de nove anos como um “caso difícil” com o qual poderiam minar as leis pró-vida da região.
O IPAS interveio na batalha sobre legalizar o aborto na Cidade do México com estatísticas falsas, afirmando que 1.527 mulheres haviam morrido de complicações devido a abortos ilegais entre os anos de 1990 e 2005. No entanto, líderes pró-vida apontaram que as próprias estatísticas da secretaria de saúde bem como as de outros órgãos contradiziam esse número.
Bloomberg informa que Buffett tem a intenção de doar 99 por cento de sua fortuna pessoal antes de sua morte. Ele comprometeu 85 por cento de suas ações na Berkshire para a Fundação Gates, a Fundação Susan Thompson Buffett, a Fundação Howard G. Buffett, a Fundação Sherwood e a Fundação NoVo.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Gates Foundation Pledges $1.5 Billion for Maternal Health http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10060813.html
Warren Buffett Gives $31 Billion to Gates Foundation http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/jun/06062607.html
Buffett, Other Foundations Are Huge Donors to Pro-Abortion Cause http://www.lifesitenews.com/ldn/2003/aug/03080106.html
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10070810
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TCU decide apurar as condições sob as quais estão sendo pagas pensões a quem perdeu os direitos políticos durante a ditadura
CORREIO BRAZILIENSE
Até 2007, pagamentos retroativos somaram R$ 2,4 bilhões
O Tribunal de Contas da União (TCU) vai investigar a legalidade das pensões pagas sob a forma de prestações mensais a políticos cassados durante o regime militar. O plenário do tribunal considerou que esse tipo de indenização tem “natureza jurídica de pensão especial”, estando sujeita à apreciação da corte de contas, como propôs o Ministério Público no TCU. Mas o tribunal também decidiu que a reparação paga em prestação única não tem caráter de pensão, até porque não gera direitos futuros.
O governo federal vai pagar cerca de R$ 3,2 milhões para 19 pessoas que tiveram seus direitos políticos cassados no regime militar. Além do dinheiro, a maioria dos beneficiados, que eram estudantes univeristários no período da ditadura, obtiveram anistia e poderão se aposentar ou retornar aos cursos que interromperam na época em que foram perseguidos. O Ministério da Justiça também concedeu pensão mensal vitalícia de R$ 1,5 mil. Em dois casos, dos ex-dirigentes do Partido dos Trabalhadores Gilney Amorim Viana e Daniel Aarão Reis Filho, os valores chegam a R$ 1,2 milhão.
A decisão do TCU foi tomada a partir de representação feita pelo procurador Marinus Marsico. A Lei nº10.559/2002 relaciona 17 hipóteses que autorizam que seja declarada a condição de anistiado político. Todas elas traduzem o prejuízo ao exercício de atividades remuneradas, públicas ou privadas. Em 2008, o tribunal decidiu que a condição de anistiado político é um ato de natureza política da competência exclusiva do ministro da Justiça, não podendo sofrer o controle da corte de contas. Marsico entendeu, porém, que, embora a lei estabeleça o caráter indenizatório do benefício, ele teria natureza jurídica de pensão.
Pela lei de 2002, argumentou o procurador, o benefício sob a forma de prestação única tem valor de 30 salários mínimos por ano de punição, limitado a R$ 100 mil. O benefício de prestação mensal terá o valor da remuneração a que o anistiado teria direito se estivesse na ativa. O Ministério Público destacou que, até dezembro de 2007, haviam sido concedidas reparações em parcela única no total de R$ 124 milhões. Os pagamentos retroativos somaram R$ 2,4 bilhões. A prestações mensais instituídas chegavam a R$ 29 milhões, o que permite projetar um impacto anual de R$ 377 milhões. O Ministério Público recebeu denúncias de irregularidade na concessão de alguns benefícios, mas não podia investigar por causa da decisão anterior do tribunal.
Segundo dados do Ministério da Justiça, de 2003 até o fim do ano passado, o governo havia pago R$ 2,5 bilhões em indenizações para 25 mil pessoas que entraram com o pedido de indenização do Estado pela perseguição sofrida no passado. Houve casos em que as reparações chegaram a mais de R$ 1,4 milhão.
Até 2007, pagamentos retroativos somaram R$ 2,4 bilhões
Lúcio Vaz
Publicação: 12/08/2010 07:39
O Tribunal de Contas da União (TCU) vai investigar a legalidade das pensões pagas sob a forma de prestações mensais a políticos cassados durante o regime militar. O plenário do tribunal considerou que esse tipo de indenização tem “natureza jurídica de pensão especial”, estando sujeita à apreciação da corte de contas, como propôs o Ministério Público no TCU. Mas o tribunal também decidiu que a reparação paga em prestação única não tem caráter de pensão, até porque não gera direitos futuros.
O governo federal vai pagar cerca de R$ 3,2 milhões para 19 pessoas que tiveram seus direitos políticos cassados no regime militar. Além do dinheiro, a maioria dos beneficiados, que eram estudantes univeristários no período da ditadura, obtiveram anistia e poderão se aposentar ou retornar aos cursos que interromperam na época em que foram perseguidos. O Ministério da Justiça também concedeu pensão mensal vitalícia de R$ 1,5 mil. Em dois casos, dos ex-dirigentes do Partido dos Trabalhadores Gilney Amorim Viana e Daniel Aarão Reis Filho, os valores chegam a R$ 1,2 milhão.
A decisão do TCU foi tomada a partir de representação feita pelo procurador Marinus Marsico. A Lei nº10.559/2002 relaciona 17 hipóteses que autorizam que seja declarada a condição de anistiado político. Todas elas traduzem o prejuízo ao exercício de atividades remuneradas, públicas ou privadas. Em 2008, o tribunal decidiu que a condição de anistiado político é um ato de natureza política da competência exclusiva do ministro da Justiça, não podendo sofrer o controle da corte de contas. Marsico entendeu, porém, que, embora a lei estabeleça o caráter indenizatório do benefício, ele teria natureza jurídica de pensão.
Pela lei de 2002, argumentou o procurador, o benefício sob a forma de prestação única tem valor de 30 salários mínimos por ano de punição, limitado a R$ 100 mil. O benefício de prestação mensal terá o valor da remuneração a que o anistiado teria direito se estivesse na ativa. O Ministério Público destacou que, até dezembro de 2007, haviam sido concedidas reparações em parcela única no total de R$ 124 milhões. Os pagamentos retroativos somaram R$ 2,4 bilhões. A prestações mensais instituídas chegavam a R$ 29 milhões, o que permite projetar um impacto anual de R$ 377 milhões. O Ministério Público recebeu denúncias de irregularidade na concessão de alguns benefícios, mas não podia investigar por causa da decisão anterior do tribunal.
Segundo dados do Ministério da Justiça, de 2003 até o fim do ano passado, o governo havia pago R$ 2,5 bilhões em indenizações para 25 mil pessoas que entraram com o pedido de indenização do Estado pela perseguição sofrida no passado. Houve casos em que as reparações chegaram a mais de R$ 1,4 milhão.
O Bico doce de FHC
MÍDIA SEM MÁSCARA
Fernando Henrique Cardoso volta a atacar, desta feita com um livro intitulado "Xadrez internacional e social-democracia" (Editora Paz e Terra, 2010, Rio), uma coletânea de textos requentados (daí, o preço "irrisório": R$ 29,00) sobre as transformações econômicas e políticas do mundo atual, em especial da América Latina e do Brasil.
IPOJUCA PONTES | 11 AGOSTO 2010
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Ferdinand Lassalle, o precursor da social-democracia alemã, era amigo íntimo e emprestava (sem retorno) dinheiro à Marx, o pai do "socialismo científico", e o próprio Lenin, por sua vez, diante do fracasso econômico dos primórdios da revolução socialista russa, passou marcha à ré e transou numa boa com o mercado - para depois abatê-lo a pauladas.
Fernando Henrique Cardoso volta a atacar, desta feita com um livro intitulado "Xadrez internacional e social-democracia" (Editora Paz e Terra, 2010, Rio), uma coletânea de textos requentados (daí, o preço "irrisório": R$ 29,00) sobre as transformações econômicas e políticas do mundo atual, em especial da América Latina e do Brasil.
O trololó de FHC tem fôlego curto e, como sempre, fica no terreno da típica "embromation" uspiana: em síntese, para ele, desenvolvimento econômico e social são fenômenos circunscritos às relações de poder. E como o Bico Doce enxerga o mundo feito um tabuleiro de xadrez, no qual se joga a estratégia (macabra) dos partidos políticos (de esquerda) para manter o poder, o que importa na sua visão de "intelectual orgânico" é como se tramar novas regras à frente do governo para melhor tungar, com maior ou menor dose de esperteza, a patuléia ignara.
FHC marcou ponto no mundo acadêmico esquerdista ao laborar a malsinada "Teoria da Dependência", segundo a qual os países subdesenvolvidos deveriam se associar entre si para atingir o ponto ótimo da riqueza - uma sandice sem limites, pois, conforme comprovam os fatos, miséria só gera miséria.
(Enquanto sociólogo da USP, Fernando Henrique Cardoso et caterva mantiveram a pretensão de contestar Gilberto Freyre, que, no clássico "Casa Grande & Senzala", obra fundamental para a vida inteligente do país, assinalou o valor e a supremacia da mestiçagem na formação histórica da sociedade brasileira; FHC, dentro dos padrões estabelecidos pelo receituário marxista, condenava, em tal teoria, o patriarcalismo brasileiro como de natureza discriminatória, uma evidente impostura, visto que o próprio FHC, nascido com o "pé na cozinha" - frase dele - chegou à presidência da República por força da permeabilidade social preconizada pelo Mestre de Apipucos).
Há muito que contar sobre FHC, herdeiro da derrocada de Collor de Mello, contra quem tramou tanto - ou mais - do que o sindicalista Lula da Silva. Mas o fato concreto é que o nosso eterno Bico Doce, uma vez à frente da ambicionada presidência, falhou miseravelmente: com ele no Planalto, entre outros tantos malefícios, tivemos a ascensão criminosa do MST e o escândalo do Proer (no qual banqueiros fraudulentos saíram sãos e salvos), para não falar na extravagante ampliação da máquina burocrática de Brasília, na irresponsável crise do apagão, na expansão galopante de juros e impostos e na compra de votos para aprovação da própria reeleição - fonte inspiradora, quando do primeiro mandato de Lula, do tristemente célebre "mensalão".
(No momento, por força da sua atuação na endinheirada "Inter-American Dialogue", FHC lança suas "luzes" de intelectual engajado na refrega pela "descriminalização da maconha", como todos sabem, um dos agentes tóxicos apontados como responsável pelo altíssimo índice de criminalidade que abate milhões de brasileiros, sem distinção de cor, sexo ou condição social).
Em tempo de eleições presidenciais, por conta do lançamento do seu livro, FHC toca o seu realejo de analista caga-regras. Nas páginas róseas de "O Globo" (01/08/2010) ele diz o seguinte, reportando-se ao papel da social-democracia no xadrez internacional:
- "O bem-estar do continente e do mundo em parte se deve às políticas social-democratas, que acabaram sendo absorvidas como políticas de Estado. Não é tanto o Estado produtor, mas o socialmente provedor, que ainda tem um efeito enorme em toda a Europa Ocidental".
Aqui o Lassalle caboclo pisa feio na bola. Mas vamos por partes, como faria Jack, o Estripador: em primeiro lugar, é necessário repetir que o mundo, no qual habitam hoje quase sete bilhões de pessoas, ao contrário do que afirma FHC, vem enfrentando duras e sucessivas crises, algumas delas de proporções inabordáveis, tais como, por exemplo, as que atingem boa parte da Europa, em especial Alemanha, França, Itália, Grécia, Portugal e a própria Escandinávia, tida e havida como o "paraíso" da social-democracia.
Em segundo lugar, é preciso enfatizar que o modelo social-democrata, com seus governos perdulários, tem sido o principal responsável pela crise européia, vítima do insolvente Estado provedor, mantido artificialmente por uma burocracia corporativa que se apropria sem o menor pudor da riqueza gerada pela população economicamente ativa. (A crise permanente do Euro, neste particular, denuncia a sintomatologia do mal).
Quanto aos percalços da estratégia social-democrata para a América Latina, atropelada por governos de "tendências autoritárias", tais como os da Venezuela, da Bolívia e do Equador, o sociólogo pontifica:
- "Com o tempo, o PT e Lula evoluíram. Hoje, eles são social-democratas à moda latino-americana. Todos nós (PSDB e PT) somos, e a diferença ideológica é pequena e simbólica. O que ocorre na Venezuela e na Argentina são escorregões democráticos fenomenais. Mais isso eu não chamo social-democracia, porque a social-democracia aceitou o mercado com limite, a democracia como valor e a necessidade imperativa de políticas sociais para melhorar a qualidade de vida da população".
Aqui é preciso fazer algumas digressões: tal como se estabeleceu no mundo político, a social-democracia é um conceito anômalo. Ela é antagônica ao socialismo revolucionário apenas como atuação estratégica, mas tanto uma quanto o outro buscam os mesmos fins, ou seja: a eliminação da democracia liberal, do capitalismo e da propriedade privada para se chegar à sociedade comunista - a chamada "utopia selvagem".
Para tornar a coisa mais clara, a social-democracia tem como objetivo o socialismo (e o comunismo, numa etapa posterior) mediante a eliminação da "democracia burguesa", através de uma progressiva ação fiscalista (pagamento de impostos) para estabelecer, gradativamente, o sonhado igualitarismo.
Mas para os desavisados é bom não esquecer que Ferdinand Lassalle, o precursor da social-democracia alemã, era amigo íntimo e emprestava (sem retorno) dinheiro à Marx, o pai do "socialismo científico", e que o próprio Lenin, por sua vez, diante do fracasso econômico dos primórdios da revolução socialista russa, passou marcha à ré e transou numa boa com o mercado - para depois abatê-lo a pauladas.
Reside, assim, nesta contradição, de uma só vez, o fracasso da social democracia e do socialismo revolucionário. Para sobreviverem no seu mundo de promessas e engodos e não matarem a galinha dos ovos de ouro, os esquerdistas são obrigados a conviver com a "democracia capitalista", único sistema capaz de levar em conta, ao mesmo tempo, os interesses das massas operárias e o das distintas classes médias, possibilitando liberdade com desenvolvimento econômico - o que significa dizer, na prática, a almejada inclusão social.
É claro que FHC não explica essa contradição do mundo socialista aos principais interessados, ou seja: à patuléia ignara. O trinar do seu bico doce fica adstrito ao canto de um futuro próspero e venturoso, que ele, muito sabidamente, usufrui no presente glorioso e feliz.
É preciso dizer mais alguma coisa?
FHC marcou ponto no mundo acadêmico esquerdista ao laborar a malsinada "Teoria da Dependência", segundo a qual os países subdesenvolvidos deveriam se associar entre si para atingir o ponto ótimo da riqueza - uma sandice sem limites, pois, conforme comprovam os fatos, miséria só gera miséria.
(Enquanto sociólogo da USP, Fernando Henrique Cardoso et caterva mantiveram a pretensão de contestar Gilberto Freyre, que, no clássico "Casa Grande & Senzala", obra fundamental para a vida inteligente do país, assinalou o valor e a supremacia da mestiçagem na formação histórica da sociedade brasileira; FHC, dentro dos padrões estabelecidos pelo receituário marxista, condenava, em tal teoria, o patriarcalismo brasileiro como de natureza discriminatória, uma evidente impostura, visto que o próprio FHC, nascido com o "pé na cozinha" - frase dele - chegou à presidência da República por força da permeabilidade social preconizada pelo Mestre de Apipucos).
Há muito que contar sobre FHC, herdeiro da derrocada de Collor de Mello, contra quem tramou tanto - ou mais - do que o sindicalista Lula da Silva. Mas o fato concreto é que o nosso eterno Bico Doce, uma vez à frente da ambicionada presidência, falhou miseravelmente: com ele no Planalto, entre outros tantos malefícios, tivemos a ascensão criminosa do MST e o escândalo do Proer (no qual banqueiros fraudulentos saíram sãos e salvos), para não falar na extravagante ampliação da máquina burocrática de Brasília, na irresponsável crise do apagão, na expansão galopante de juros e impostos e na compra de votos para aprovação da própria reeleição - fonte inspiradora, quando do primeiro mandato de Lula, do tristemente célebre "mensalão".
(No momento, por força da sua atuação na endinheirada "Inter-American Dialogue", FHC lança suas "luzes" de intelectual engajado na refrega pela "descriminalização da maconha", como todos sabem, um dos agentes tóxicos apontados como responsável pelo altíssimo índice de criminalidade que abate milhões de brasileiros, sem distinção de cor, sexo ou condição social).
Em tempo de eleições presidenciais, por conta do lançamento do seu livro, FHC toca o seu realejo de analista caga-regras. Nas páginas róseas de "O Globo" (01/08/2010) ele diz o seguinte, reportando-se ao papel da social-democracia no xadrez internacional:
- "O bem-estar do continente e do mundo em parte se deve às políticas social-democratas, que acabaram sendo absorvidas como políticas de Estado. Não é tanto o Estado produtor, mas o socialmente provedor, que ainda tem um efeito enorme em toda a Europa Ocidental".
Aqui o Lassalle caboclo pisa feio na bola. Mas vamos por partes, como faria Jack, o Estripador: em primeiro lugar, é necessário repetir que o mundo, no qual habitam hoje quase sete bilhões de pessoas, ao contrário do que afirma FHC, vem enfrentando duras e sucessivas crises, algumas delas de proporções inabordáveis, tais como, por exemplo, as que atingem boa parte da Europa, em especial Alemanha, França, Itália, Grécia, Portugal e a própria Escandinávia, tida e havida como o "paraíso" da social-democracia.
Em segundo lugar, é preciso enfatizar que o modelo social-democrata, com seus governos perdulários, tem sido o principal responsável pela crise européia, vítima do insolvente Estado provedor, mantido artificialmente por uma burocracia corporativa que se apropria sem o menor pudor da riqueza gerada pela população economicamente ativa. (A crise permanente do Euro, neste particular, denuncia a sintomatologia do mal).
Quanto aos percalços da estratégia social-democrata para a América Latina, atropelada por governos de "tendências autoritárias", tais como os da Venezuela, da Bolívia e do Equador, o sociólogo pontifica:
- "Com o tempo, o PT e Lula evoluíram. Hoje, eles são social-democratas à moda latino-americana. Todos nós (PSDB e PT) somos, e a diferença ideológica é pequena e simbólica. O que ocorre na Venezuela e na Argentina são escorregões democráticos fenomenais. Mais isso eu não chamo social-democracia, porque a social-democracia aceitou o mercado com limite, a democracia como valor e a necessidade imperativa de políticas sociais para melhorar a qualidade de vida da população".
Aqui é preciso fazer algumas digressões: tal como se estabeleceu no mundo político, a social-democracia é um conceito anômalo. Ela é antagônica ao socialismo revolucionário apenas como atuação estratégica, mas tanto uma quanto o outro buscam os mesmos fins, ou seja: a eliminação da democracia liberal, do capitalismo e da propriedade privada para se chegar à sociedade comunista - a chamada "utopia selvagem".
Para tornar a coisa mais clara, a social-democracia tem como objetivo o socialismo (e o comunismo, numa etapa posterior) mediante a eliminação da "democracia burguesa", através de uma progressiva ação fiscalista (pagamento de impostos) para estabelecer, gradativamente, o sonhado igualitarismo.
Mas para os desavisados é bom não esquecer que Ferdinand Lassalle, o precursor da social-democracia alemã, era amigo íntimo e emprestava (sem retorno) dinheiro à Marx, o pai do "socialismo científico", e que o próprio Lenin, por sua vez, diante do fracasso econômico dos primórdios da revolução socialista russa, passou marcha à ré e transou numa boa com o mercado - para depois abatê-lo a pauladas.
Reside, assim, nesta contradição, de uma só vez, o fracasso da social democracia e do socialismo revolucionário. Para sobreviverem no seu mundo de promessas e engodos e não matarem a galinha dos ovos de ouro, os esquerdistas são obrigados a conviver com a "democracia capitalista", único sistema capaz de levar em conta, ao mesmo tempo, os interesses das massas operárias e o das distintas classes médias, possibilitando liberdade com desenvolvimento econômico - o que significa dizer, na prática, a almejada inclusão social.
É claro que FHC não explica essa contradição do mundo socialista aos principais interessados, ou seja: à patuléia ignara. O trinar do seu bico doce fica adstrito ao canto de um futuro próspero e venturoso, que ele, muito sabidamente, usufrui no presente glorioso e feliz.
É preciso dizer mais alguma coisa?