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sábado, 9 de janeiro de 2010

Alemanha prende oito pais evangélicos por tirarem filhos pequenos de aula de educação sexual

Fonte: JULIO SEVERO
9 de janeiro de 2010



Peter J. Smith


VESTFÁLIA, Alemanha, 11 dezembro de 2009 (
Notícias Pró-Família) — Pelo menos oito famílias teuto-russas de Salzkotten, Alemanha, sofreram multas pesadas e agora seus pais foram sentenciados à prisão, porque recusaram enviar seus filhos do ensino primário a aulas obrigatórias de educação sexual.

O Grupo Internacional de Direitos Humanos (GIDH), uma organização cristã de defesa legal que defende a liberdade religiosa e o direito de os pais educarem os filhos em casa na Europa, relata que além de recusarem permitir que seus filhos assistissem a aulas de educação sexual, as famílias também não permitiram que seus filhos fossem inscritos numa produção teatral de “Mein Körper gehört mir” ou “Meu Corpo Pertence a Mim”, que educa crianças novas a se engajar em relação sexual.


Já que as multas foram insuficientes para forçar as famílias a obedecer, as autoridades governamentais agora sentenciaram os respectivos pais de cada família a passar um breve período na prisão. Um pai passou sete dias na cadeia e foi solto na sexta-feira.


Em vez de impor multas punitivas normais sobre as famílias, o Estado optou por impor uma multa especial chamada “Bussgeld”, que Richard Guenther, diretor europeu do GIDH, explica que literalmente significa “dinheiro de arrependimento”, cujo “objetivo é mostrar contrição por uma conduta errada por parte da pessoa que foi multada”.


As multas “Bussgeld” têm um grande sentido, talvez principalmente porque colocam as oito famílias alemãs numa situação impossível: o pagamento das multas implicaria confissão de culpa, mas eles crêem que não fizeram nada de errado.


“Esse tipo de perseguição das autoridades do governo alemão contra as 8 famílias de Salzkotten mostra que o sistema alemão está empenhado em punir famílias que educam em casa e outros que não se submetem às leis de educação compulsória”, disse Joel Thornton, presidente do GIDH, “mesmo quando estão apenas tirando seus filhos de uma única aula claramente condenável”.


Thornton declara que diferente de boa parte do sistema de educação dos EUA, as autoridades alemãs “vêem as crianças como pertencentes ao Estado, particularmente durante o tempo em que estão na escola” e por esse motivo os interesses e os mandatos do Estado ficam na frente das convicções e autoridade dos pais sobre seus filhos.


Os advogados Gabriele e Armin Eckermann do grupo alemão de defesa da educação escolar em casa SchuzH intervieram com o GIDH para representar as 8 famílias de Salzkotten.


Thornton diz que a situação na Alemanha levou o GIDH a “adotar uma medida mais radical”. Essa medida envolve entrar com ação civil em favor de várias famílias perseguidas que educam em casa a fim de forçar os tribunais da Alemanha a reconhecerem os direitos dos pais como principais educadores de seus filhos.


Os cristãos da Alemanha estão enfrentando enorme perseguição do governo alemão por tirarem seus filhos das escolas públicas alemãs, ou por meio da educação escolar em casa — um ato ilegal de acordo com uma lei instituída durante o governo nazista — ou tirá-los de determinadas aulas que eles consideravam prejudiciais a seus valores cristãos, o que também é ilegal.


O fato de que essas crianças muitas vezes têm um desempenho acima do desempenho de outras crianças da mesma idade em escolas públicas tem pouca importância para a Alemanha; a política pública declarada do governo é suprimir a existência das Parallelgesellschaften ou “sociedades paralelas” baseadas em “convicções filosóficas separadas” por meio do sistema educacional.


O Jugendamt, ou Conselho Tutelar dos Direitos das Crianças e Adolescentes da Alemanha, age como o principal órgão de intervenção estatal, e quando prisão e multas não dobram as famílias cristãs para torná-las submissas, eles recomendam que esses pais cristãos percam a custódia de seus filhos.


Num caso, o Jugendamt, acompanhado por 15 agentes policiais fortemente armados,
levou a força a adolescente Melissa Busekros, de 15 anos. Ela foi tirada de seu lar no meio da noite em 2007 contra sua vontade. Contudo, uma intervenção legal garantiu que Busekros tivesse permissão legal de voltar para sua família ao completar 16 anos.

O GIDH está atualmente representando Hans e Petra Schmidt, que enfrentam situação semelhante. Para não perder a custódia de Aaron, seu filho de 14 anos que recebe educação escolar em casa, eles estão lutando contra o Estado. Os Schmidts até agora foram multados em 13.000 euros por causa da educação escolar em casa e o governo já entrou com pedido para confiscar a casa deles.


Algumas famílias que educam em casa fugiram da Alemanha, ou para a Áustria vizinha ou outros países. Os pais alemães que educam em casa Uwe e Hannelore Romeike e sua família fugiram dos Estados Unidos em novembro passado para pedir asilo, uma ação que acabou atraindo a atenção dos meios de comunicação da Alemanha à extrema situação que enfrentam suas estimadas 300-500 famílias que educam em casa.


Para fazer contato com a Embaixada da Alemanha no Brasil, siga este link:
http://www.brasilia.diplo.de/Vertretung/brasilia/pt/Kontakt.jsp

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:


Traduzido por Julio Severo:
www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121108.html

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TRUE LIES III - NADA DE NOVO EM COPENGATE

Fonte: HEITOR DE PAOLA


TRUE LIES III


NADA DE NOVO EM COPENGATE


HEITOR DE PAOLA


08/01/2010


And lo it came to pass that in the last month of the last year of the second millennium God sent Algor into the wilderness to receive The Word and bade Algor to write God’s Words in a tome of Truth. God gave to Algor a terrible vision of melting glaciers, of oceans rising to inundate great cities, of storms raging across the land in the expression of God’s True Wrath. (…) “And lo, Dear God, what must we do to assuage your terrible wrath?” Algor asked of God. And God replied in a thunderous voice, “Go forth unto the multitudes and spread the word of my wrath so that man will atone for his terrible sins against the Mother Earth!


Klaus Roth


Excerpts from the Book of Moron [[i]]


Os bilhões – ou seriam só milhões? – de idiotas úteis (morons) que acreditam que o homem e suas máquinas são responsáveis por um mito chamado ‘aquecimento global’ e que esperavam alguma solução vinda da mais nova reunião dos responsáveis pela ‘solução’, podem esperar sentados – ou deitados nus em sinal de protesto – pois de lá, nem das próximas reuniões, nada sairá. Nem os participantes tinham em mente encontrar qualquer solução para os ‘problemas’ climáticos.


O enfant gaté dos adoradores da religião anti-industrial e profetas do fim do mundo, o doublé de cineasta de terceira categoria e Vice Presidente de quinta, Algor, sequer foi lá! Ele sabe – como de resto todos os estadistas (sic) que lá compareceram e a grande mídia - que a coisa toda não passa de um grande show de prestidigitação para esconder a verdadeira intenção. Seria preciso James Carville, o chefe de campanha de Clinton em 1992, para dizer: ‘It’s the World Government and the New World Order, stupid!’. Não se trata de controlar nenhuma catástrofe climática, mas sim de levar adiante o maior controle mental de que se tem notícia em toda a história e demonstrar que apenas a completa centralização do poder nas mãos de uma elite intelectual auto nomeada poderá salvar o planeta. Para isto, o pânico deve ser semeado em proporções inimagináveis, a ponto de ninguém acreditar quando ele é denunciado e atribuir a quem o faz o epíteto de adepto de ‘teorias de conspiração’.


Vejamos um exemplo de como se faz: em 2002, the United Nations Global Environmental Outlook [[ii]] predisse ‘a destruição de 70% da natureza em trinta anos (2032), a maciça extinção de espécies ... mais de metade do mundo sofrerá de falta d’água, principalmente no Oriente Médio onde os problemas seriam especialmente severos para 95% da população ... 25% de todas as espécies de mamíferos e 10% das aves estarão extintos …’. O mesmo se fez com a campanha anti-fumo, o maior sucesso mundial de controle da mente (mind control), a lei seca para motoristas (as autoridades brasileiras, campeãs mundiais em idiotice, adotaram-na como nenhum outro país), a simultânea campanha para a liberação das drogas pesadas (porque fumar e beber não pode, e cheirar coca, fumar maconha e se picar pode? – não tente entender, visite o website de Olavo de Carvalho e se inteire a respeito de dissonância cognitiva), o desarmamento (como foi deixado para o povo decidir, o Brasil acabou com a festa), o controle alimentar juntamente com a medicalização e psicologização da sociedade, o forte apoio à liberação do aborto e da eutanásia, etc.


Nenhum dos participantes de importância da reunião de Copenhagen acredita que a temperatura mundial está realmente subindo por conta da ação humana e que subirá ainda mais nos próximos anos. Um dia depois de voarem de volta a seus países, a natureza, ironicamente, desabou o pior inverno dos últimos anos no Hemisfério Norte, com temperaturas de – 30ºC na Alemanha, - 22º na França e decreto de emergência em 22 províncias Espanholas. Pela primeira vez nevou em Houston, Texas, nessa época do ano. Inúmeros aviões ficaram retidos no solo na Europa e nos EEUU. Isto serviu para convencer alguém da mentira do ‘aquecimento global’? Não! Pois não é que rapidinho substituíram aquecimento por ‘mudança climática’?! Espere-se e ainda virá uma explicação que mesmo o inverno inclemente é causado pelo aumento de CO² expelido pelas terríveis indústrias e máquinas produzidas pelo homem [[iii]]. A hipocrisia reina sem limites! Inclusive por parte dos liberais que, antevendo lucros maiores, rapidinho pararam de criticar a farsa e mudaram seu nome para ‘desenvolvimento sustentável’, o que dá no mesmo, pois na medida em que se admite que há um sustentável, haveria então outro insustentável! Que é o mesmo que dizem os defensores do controle do clima! Nem o aparecimento das fraudes com as medidas de temperatura chamadas ‘climagate’ [[iv]] conseguiram nada! Foram negadas como falsificações elaboradas pelos ‘céticos’ ou, segundo outra versão, ocorreu apenas na Universidade de East Anglia e não invalidam as demais pesquisas ‘sérias’ [[v]].



POR QUE A URGÊNCIA?


Nos dias que antecederam o final da Conferência, os jornais de todo o mundo ostentavam manchetes bombásticas de ÚLTIMOS DIAS PARA SALVAR O MUNDO! Imagens de ursos polares isolados em pequenos icebergs, geleiras se desfazendo, Tuvalu desaparecendo sob as águas do Pacífico ocupavam todo o espaço nas telas de TV. Os Editoriais refletiam a mesma preocupação com os jornalistas exortando aos líderes mundiais – os salvadores do mundo - para atentarem para o iminente fim do mundo. A imprensa papagaia brasileira não apenas fazia eco, mas amplificava em vários decibéis as mensagens já em si aterrorizantes da mídia internacional.


Míriam Leitão, sempre pronta para assumir as causas mais erradas em voga, ribombava em sua coluna diária n’O Globo os riscos do fim próximo do mundo. No dia 20/12 vaticinou de forma pontifical: “A reunião de Copenhagen ficará na história como um momento de insensatez das lideranças do mundo. Em que se desperdiçou uma oportunidade de ousar e construir o futuro. Marina Silva, na mesma edição (“O Milagre já aconteceu”), diz que “A reunião foi feita à beira do precipício e os líderes não sabem ainda como construir a ponte para atravessá-lo. (...) “A estrutura do poder Mundial está aquém deste mandato, não está à altura do papel que a sociedade exige e espera que seja cumprido com a urgência necessária”. Ao que fez eco Marcelo Leite, da Folha de São Paulo no artigo “É preciso substituir o caduco sistema da ONU”: “O processo multilateral consagrado pela ONU exige decisões por consenso. Em outras palavras, tudo se reduz ao mínimo denominador comum. A atmosfera da Terra, contudo, não espera pela lenta superação de barreiras e pela laboriosa acomodação de interesses, características dessas negociações (...) Está na hora de abandonar o bizantino sistema da ONU. É urgente criar um foro dos poluidores que contam e podem realmente decidir alguma coisa, em separado (...) (minhas ênfases). A própria Folha referenda isto através de seus correspondentes quando dá o título à reportagem de “Interesses domésticos venceram a cúpula”.


Os leitores já notaram a onipotência, a arrogância e a petulância com que os ‘salvadores do mundo’ e ‘construtores do futuro’ falam? Ou melhor, não falam,pontificam sobre nós, os pobres comuns dos mortais que não passam de burros que nada sabem e precisam ser salvos por eles. Todos se pronunciam Ex Cathedracomo seu Pontifex Maximus, Algor, o enviado por Deus para comunicar Sua ira contra a humanidade pecadora contra Gaia, a Mãe-Terra. Certamente ninguém dirá explicitamente, mas paira por trás dessas ameaças a Bíblica decepção de Deus com suas Criaturas: O Senhor arrependeu-se de ter criado o homem na terra (...) E disse: “Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque eu me arrependo de os haver criado” (Gn, 6, 5-7). Algor é o moderno Noé: Noé entretanto encontrou graça aos olhos do Senhor (Gn 6, 8). A terra corrompia –se diante de Deus e enchia-se de violência. Deus olhou para a terra e viu que ela estava corrompida: toda a criatura seguia na terra o caminho da corrupção. Então Deus disse a Noé: “Eis chegado o fim de toda a criatura diante de mim (...) vou exterminá-los juntamente com a terra” (Gn, 6.11-13).


Se Algor é Noé, seus seguidores são os escolhidos por ele para embarcarem na nova Arca. E existe uma enorme urgência em fazer qualquer coisa, pois já está previsto uma baixa das temperaturas mundiais lá pelas décadas de 60-70 deste século. Se nada for feito, a campanha atual perderá o sentido. Caso se consiga uma redução sensível da emissão de CO² e demais gases do ‘efeito estufa’, o fenômeno futuro, totalmente natural, previsível e inevitável, poderá ser apresentado como resultado das medidas tomadas agora, confirmando-se que o homem é o responsável pela preservação ou destruição do planeta. Como dizia Roberto Campos com fina ironia: prever catástrofes (econômicas) é uma tarefa fácil: se o fato acontecer pode-se dizer que é ‘porque não fomos ouvidos’. Se não ocorrer é ‘porque tomaram medidas baseadas em nossas previsões’. É isto, mas é muito mais!


OS INTERESSES NOS BASTIDORES DO CLIMAGATE


La reunión de Copenhague degeneró en una grotesca competencia de dictadores y demagogos por extraer dinero de los bolsillos de los acomplejados países ricos de Occidente, con sus patéticos dirigentes. Los espectros del colectivismo y del gobierno mundial asomaron también sus feos rostros, y uno se pregunta: ¿por qué será que los enemigos de la libertad individual, el más importante legado de Occidente, terminan siempre por dominar esas conferencias internacionales? ¿Es el cambio climático otro instrumento en manos de quienes aspiran a controlar nuestras vidas?


ANÍBAL ROMERO, profesor de Teoría Política en la Universidad Metropolitana de Caracas


Existem inúmeros interesses em provar que o homem é o dono da natureza e pode modificá-la à vontade. É aqui que os verdadeiros crentes numa teoria da conspiração – eles existem, sim, e como! – diriam que há uma ‘mão secreta’, um centro diabólico, uma sociedade esotérica, com centenas de tentáculos comandando tudo. Mas a verdade é muito diferente. Como já demonstrei antes[[vi]] ‘existem várias “mãos secretas”, cada uma querendo atribuir a si mesma um poder imenso’. Na realidade, nenhuma é secreta, só passam por sê-lo pela ignorância e estupidez aliada à preguiça em pesquisar e reforçada pela arrogância do ‘se não conheço, não existe!’.


É necessário cautela em não misturar as diferentes correntes globalistas, pois elas não são sempre aliadas, existindo interesses conflitantes entre elas. Todas, entretanto, ‘inimigas da liberdade individual’.


No caso em apreço, a elite comunista internacional, representada por Rússia e principalmente China, praticamente salvou o mundo de destruir suas indústrias já que a aprovação de medidas extremamente restritivas de emissão de CO² paralisaria suas próprias metas desenvolvimentistas. Mesmo dentro do Foro de São Paulo existem interesses conflitantes. Certamente Chávez não está interessado nas restrições ao uso do petróleo, Morales tem outras razões – substituir o cristianismo e a esperança espanhola – por crendices e tradições indígenas.


O governo brasileiro tomou-se de súbito interesse pelo tema. Depois de anos de vozes isoladas (Marina Silba, Carlos Minc, etc,) o Planalto subitamente tomou-se de amores pela Dinamarca e para lá mandou centenas de pessoas. Só não avisaram a Dilma. Acostumada a um pragmatismo marxista disse (ato falho? Duvido): ‘o meio ambiente impede o desenvolvimento’ (ou algo deste teor). Esta mudança de Lula et caterva deve ter sido por perceberem que, se o tema não interessa ao Brasil, interessa à curriola comandada por Marco Aurélio Garcia de assumir um lugar no futuro governo mundial. Parece que passou desapercebido que era o MAG que, na foto de primeira página da mesma edição d’O Globo presidia a reunião entre Lula, Obama, indianos e chineses.


Enfim é necessário destrinchar os interesses nos bastidores para não confundi-los. Dois dos mais importantes são a constituição de um governo mundial totalitário e a destruição da civilização ocidental e através da substituição da tradição judaico-cristã por uma religião pagã, o culto à mãe Terra, Gaia. Ambas serão estudadas separadamente nos próximos artigos.








[i] Moron: idiota, estúpido pessoa com retardo mental cuja idade mental equivale a de uma criança entre 8 e 12 anos. O autor faz um trocadilho com The Book of Mormon, livro sagrado da Igreja dos Santos dos Últimos Dias.



[ii] Citado em ‘It’s the Demography Stupid’, de Mark Steyn no Opinion Journal do Wall Street Journal.A brochura da ONU ode ser adquirida aqui.



[iii] Já veio! Este artigo era para sair em final de dezembro, mas minha atenção foi desviada pela absurda criação da Comissão da Mentira e da Vingança. Valeu a espera: hoje (09/01) n’O Globo veio a primeira explicação. “A ocorrência de temperaturas extremas é uma das características do aquecimento global ... e, portanto, não se devem tirar conclusões apressadas da ocorrência de temperaturas glaciais no Hemisfério Norte”! Quer dizer: se nevar no Saara e fizer dois graus a mais no Polo Norte, só vale o último dado, o primeiro só o confirma! Será que pensam que o mundo é constituído só de morons?



[iv] Para ler os emails que mostram a falsificação dos dados na Universidade de East Anglia, cliqueaqui e para links aqui e aqui.



[v] Os liberais também são excelentes em esconder seus erros. Veja-se o exemplo da Islândia: tida como a menina dos olhos da Sociedade Mont Pelèrin, do Catho Institute, da Atlas Foudantiosn, da Heritage Foudation e outras pela total abertura do seu comércio ao exterior e o envolvimento de seus bancos com a economia global, foi a primeira a falir com a crise econômica provocada por Wall Street (leia uma das últimas notícias aqui). Aonde estão as análises, o mea culpa que seria de esperar? Not at all, é como se este fosse um não-país agora.



[vi] O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial, É Realizações, 2008, Capítulo XV

O BRASIL, AS FARC E A POLÍTICA BRASILEIRA

Fonte: HEITOR DE PAOLA



Hostilizarmos, ainda que com bons modos, um país com o poderio humano, científico-tecnológico, econômico e militar dos EUA, é de um primarismo apenas encontrável em cabeças ideologicamente envenenadas.



O BRASIL, AS FARC E A POLÍTICA BRASILEIRA



Osmar José de Barros Ribeiro


8 de janeiro de 2010



Não é de hoje que o governo brasileiro vem mantendo uma atitude pelo menos dúbia em relação às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e, em conseqüência, para com o governo colombiano. A concessão de asilo ao ex-padre Olivério Medina responsável, em sua terra natal, pela execução de crimes de sangue o não aprofundamento das relações entre traficantes brasileiros e aquela organização narcoterrorista a acusação de haver o PT recebido alguns milhões de dólares daquela organização, tudo tem uma explicação para lá de simples: as FARC fazem parte do Foro de São Paulo.


Daí, concluirmos que a política do governo federal está subordinada mais a valores político-ideológicos que aos superiores interesses da Nação Brasileira. Exemplos recentes e atuais mostram-nos a reboque de soluções propostas e/ou adotadas por outros países, todas de profundas motivações ideológicas, bem distantes daquelas que, até um passado recente, deram o norte da nossa política externa. Que outra explicação aceitar no caso da Bolívia (expropriação das refinarias da Petrobrás e expulsão de agricultores brasileiros moradores da área de fronteira, para dar lugar aos sem-terra locais), do Equador (ameaça de suspensão do pagamento de dívida com o BNDES) e do Paraguai (promessa presidencial de alterar o Tratado de Itaipu de forma a dar força, internamente, ao vacilante prestígio do presidente paraguaio)?


Porém, é no quadro da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) que a situação se mostra mais caracterizada, com a evidente liderança do virtual ditador venezuelano, o boquirroto Hugo Chávez. Exemplo: em setembro de 2009, na reunião havida em Quito/Peru, deixaram de ser discutidos assuntos tais como a multimilionária compra de equipamentos militares pela Venezuela na Rússia o evidente e indiscutível apoio que o governo venezuelano presta às FARC a ameaçadora postura de Chávez em relação à Colômbia e a ridícula (e ainda sem solução) “guerra das ‘papeleras” entre o Uruguai e a Argentina para, em seu lugar, ser debatida a cessão de bases militares colombianas aos EUA. Que moral têm os países sul-americanos para opor-se a um acordo que diz respeito a uma nação soberana, há mais de 40 anos assolada por guerrilheiros que se tornaram narcotraficantes e à qual, em momento algum, dispuseram-se a prestar qualquer apoio, ainda que moral?


Alguns conceituados analistas políticos afirmam que o Brasil vem procurando tomar o lugar dos EUA na América Latina o que, caso venha a realizar-se, demandará ainda muitos anos, além de uma inteligente (e urgente) aplicação de esforços, notadamente em educação. Hostilizarmos, ainda que com bons modos, um país com o poderio humano, científico-tecnológico, econômico e militar dos EUA, é de um primarismo apenas encontrável em cabeças ideologicamente envenenadas.


O não reconhecimento pelo Brasil do resultado das eleições hondurenhas, com o comparecimento de um número de eleitores acima do normal, fato comprovado por observadores internacionais, inclusive de parlamentares brasileiros, também não é justificável. Tal posição não é adotada em relação a Cuba, há 50 anos submetida a uma anacrônica dominação comunista e, tão pouco, em relação ao “bolivariano” Chávez que vem, a pouco e pouco eliminando a oposição aos seus desmandos.


Assim, perto do fim do seu governo, Lula põe as manguinhas de fora. Além do anteriormente afirmado, impõe ao Senado a aceitação da Venezuela no Mercosul na contramão dos países civilizados apóia o Irã, muito embora saiba que ele desenvolve pesquisas para o emprego ofensivo da energia nuclear e, por fim, aprova o envio ao Congresso de um calhamaço (Decreto 7037, de 21 Dez 2009) que, se eventualmente aceito significará, em última análise, a derrocada do atual regime político brasileiro e a nossa transformação numa “república bolivariana”, sonho maior de Tarso Genro, Paulo Vannuchi, Dilma Roussef e Franklin Martins, entre outros.


Conforme bem assinalou Reinaldo Azevedo em seu “blog”, em 7 de janeiro do corrente ano: Vazado numa linguagem militante, que manda o saber jurídico às favas em benefício do mais escancarado, chulo e asqueroso proselitismo, o texto busca cantar as glórias do “novo regime” - o lulo-petismo -, tenta institucionalizar a patrulha ideológica no país como matéria de formação da cidadania, extingue o direito de propriedade e, POR QUE NÃO?, NO MELHOR MODELO CHAVISTA, CRIA UM OUTRO PODER ACIMA DA JUSTIÇA. Os direitos humanos, assim, são apenas a aparência civilizada de um claro, óbvio e insofismável esbulho constitucional.


É possível que o presidente, que assinou o Decreto sem lê-lo, conforme o seu (máu) costume, o retire para torná-lo mais palatável. Se não o fizer, a esperança é de que o Congresso tome vergonha e o rejeite em bloco. Caso contrário, o conflito será inevitável.


E-mail: ojbr@wnet.com.br

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

NÃO SE MATA A DEMOCRACIA EM UM DIA: O PT SABE QUE SE TRATA DE UM PROCESSO LENTO

Fonte: BLOG REINALDO AZEVEDO
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010 | 5:42



Nenhum país dorme democracia e acorda ditadura; em nenhum lugar do mundo, o sol se põe na plena vigência do estado democrático e de direito e se levanta para iluminar um regime autoritário. A construção da miséria institucional e legal é sempre lenta e demanda um esforço continuado e dedicado tanto dos candidatos a ditador como dos culpados úteis que lhes prestam serviços - são “culpados úteis”, sim; não há inocentes entre protagonistas e omissos.


Aquele que viola a democracia é culpado de violá-la; e aquele que se cala, cúmplice, é culpado dessa cumplicidade silenciosa. Por que isso?


Mesmo trabalhando num ritmo menos acelerado do que de hábito - o blog volta à sua rotina na segunda próxima -, encontrei um tempinho para ler aquela estrovenga que ficou conhecida como “o decreto dos direitos humanos”. Fiz, com o pé na areia, o que, lamento dizer, boa parte da imprensa não fez com os calcanhares nas redações. Já disse aqui dia desses e repito: os jornais podem acusar a Internet o quanto quiserem por sua marcha rumo à irrelevância. Mas nada será tão definidor de seu destino quanto a escolha pela… irrelevância!


Esqueceram de ler o decreto. E, porque o texto foi ignorado, alguns tontos saíram a defendê-lo em suas colunas. Fixaram-se apenas na criação da “Comissão da Verdade”. E a mistura de ignorância histórica com a herança da esquerda botocuda resulta num dos pecados bem conhecidos da estupidez: a preguiça. No caso, preguiça de pensar. Imersos numa enorme confusão filosófica e jurídica, ignoram que mesmo os melhores princípios obedecem a códigos estabelecidos - estabelecidos, é bom lembrar, num regime plenamente democrático. Moral e intelectualmente, comportam-se como crianças tolas e assustadas, que fazem pipi nas calças diante do temor de que a crítica ao tal decreto venha a ser confundida com “defesa da tortura”. O fenômeno, admito, não é só brasileiro. Vive-se a era da patrulha das minorias organizadas, que tolhem o pensamento com a força de um tribunal inquisitorial. Richard Lindzen, por exemplo, professor de meteorologia do Massachusetts Institute of Technology (nada menos do que o lendário MIT), faz picadinho de algumas teses do aquecimento global e explica o silêncio de colegas que comungam de suas teses: medo - e, claro!, risco de perder verbas para pesquisa. Há um post sobre ele
aqui.


Boa parte das pessoas - no jornalismo, então, nem se diga! - prefere perder a vergonha a perder o conforto da companhia, a sensação de pertencer a um grupo ou a uma corporação. Por isso há tanta mesmice no jornalismo. Adiante.


Os bestalhões saíram a defender um decreto que tinha na criação da tal comissão o seu aspecto menos deletério, embora igualmente absurdo. Ocorre que, entre outras barbaridades, o mesmo texto que contempla aquela aberração também extingue, na prática, o direito de propriedade e institui a censura sob o pretexto de defender os direitos humanos. Vale dizer: alguns “patrões da mídia” (como gostam de dizer a esquerda e muitos vigaristas que participaram da Confecom) estão pagando o salário de solertes companheiros que lhes põem uma corda no pescoço - e no pescoço do regime democrático. Em muitos casos, com efeito, trata-se de covardia; em outros, de ação partidária, deliberada: estão cumprindo uma tarefa.


Alguns “juristas petralhas” (como se não houvesse nisso um clamoroso oximoro…) resolveram lembrar que a decisão será do Congresso etc e tal. Não tentem me ensinar o que eu mesmo escrevi no primeiro texto de ontem: “Muito dirão que quase tudo o que há naquela estrovenga depende de projeto de lei e que será o Congresso a dar a palavra final. E daí? O texto não se torna constitucional por isso. Ademais, dados os métodos de cooptação dessa gente, isso não significa uma garantia, mas um risco adicional.”


Petralhas e até alguns inocentes acusaram: “Você está exagerando na interpretação do decreto”. Não estou. O governo é que exagera na empulhação. E volto, então, ao início dessa conversa. Não se mata a democracia do dia para a noite. Seu último suspiro é apenas o ponto extremo de uma longa trajetória. Se é um regime de liberdade o que queremos, pautado pelos códigos legais que nos fazem também um estado de direito, então o decreto de Lula há de ser alvo do nosso repúdio. E ele tem de ser expresso agora, não depois, antes que se multiplique em projetos de lei num Congresso que já não morre de amores pela imprensa.


A Confederação Nacional de Agricultura, felizmente, reagiu ontem com firmeza. Numa entrevista, a presidente da entidade, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), não poderia ter sido mais exata: “Quando o governo apresenta um documento de intenções dificultando e obstruindo a urgência em reintegrar posse e concessão de liminares, de certa forma, está apoiando os movimentos criminosos que invadem terras, e isso nós não podemos permitir” (no Jornal Nacional,
aqui).


Ditosos produtores rurais que têm uma entidade atenta a seus direitos - notando que o decreto ameaça quaisquer propriedades, também as urbanas. Já a imprensa pisa nas próprias liberdades distraída.


É que os esbirros do petismo que defendem a criação da ”Comissão da Verdade” estão tão imbuídos do espírito humanista que não se importam nem mesmo em recorrer à mentira para fazer o que entendem ser “justiça”.


*

Leiam ainda:

- DECRETO GOLPISTA DE LULA USA DIREITOS HUMANOS PARA TENTAR CENSURAR A IMPRENSA E QUER MOVIMENTOS SOCIAIS SUBSTITUINDO O CONGRESSO


- O SUPOSTO DECRETO DOS DIREITOS HUMANOS PREGA UM GOLPE NA JUSTIÇA E EXTINGUE A PROPRIEDADE PRIVADA NO CAMPO E NAS CIDADES. ESTÁ NO TEXTO. BASTA LER!!!

Golpe de Estado em gestação

Fonte: TERNUMA


TERNUMA Regional Brasília

Por Paulo Carvalho Espíndola, Cel Reformado


O maquiavélico Plano Nacional dos Direitos Humanos, urdido pelo sempre comunista Paulo Vannuchi e seus sequazes e lançado por decreto presidencial, assinado por Lula – o presidente declarou tê-lo assinado sem ler e, logo, prometeu revê-lo -, prontamente provocou enérgica reação dos comandantes das Forças Armadas e do ministro da Defesa. Entretanto, os militares não o analisaram no seu todo, restringindo a sua reação à ameaça contida nele de revogação da Lei da Anistia.


O plano vai muito mais além, ao ameaçar, claramente, a democracia em muitos dos seus postulados pétreos, como o direto à propriedade, a liberdade de expressão e a independência do Poder Judiciário. É mais uma tentativa de levar o Brasil ao marxismo-leninismo, desta vez com o pretexto de defender os direitos humanos.


Felizmente, extra-quartéis, algumas vozes começam a se levantar contra o maquiavelismo embutido no documento, iniciando uma verdadeira discussão entre os reais representantes do povo brasileiro.


Vannuchi, cinicamente, defende a aberração criada por ele, argumentando que “o programa direitos humanos é resultado de debates com a participação da sociedade civil e do poder público e reflete as demandas da sociedade brasileira”.


Peço desculpas a quem me lê, mas não consigo atinar com o que seja “sociedade civil”. Será que é por não englobar brasileiros fardados? O que existe é a sociedade brasileira, que, historicamente, repele esse tipo de tentativa de agressão às suas legítimas demandas. Essa, certamente, não é uma delas.


Sinceramente, nunca vi, li, ou ouvi absolutamente nada acerca desse propalado debate. Logo, posso não fazer parte de nenhuma sociedade, seja fardada, seja civil.


O desvario marxista do nefando Plano Nacional dos Direitos Humanos ancora-se, principalmente, nos seguintes tópicos:

- prevê mudanças na lei, para dificultar a desocupação de terras invadidas; condiciona a desocupação a audiências públicas, com participação dos invasores;

- prevê fiscalização nas empresas multinacionais que desenvolvem tecnologias; e inclui sindicatos no processo de licenciamento ambiental;

- prevê penalidades como multas, suspensão de programação e cassação para empresas de comunicação, que o governo considerar que violam os direitos humanos; e

- cria uma comissão para monitorar a conteúdo editorial da imprensa com objetivo de criar um ranking nacional de empresas comprometidas com os direitos humanos, assim como as que cometem violações.


O alquimista Franklin Martins, companheiro de terrorismo de Dilma Roussef na luta armada, até agora não conseguiu que a sua “maga patalógica” tenha obtido a “popularidade” de Lula, para embolsar a moedinha número 1 - o poder -, com a qual fará fortuna muito maior que aquela dos velhos tempos do cofre do Adhemar. Ao que parece, Lula já percebeu que nuvens escuras podem se avizinhar no resultado das eleições presidenciais deste ano de 2010.


Minha imaginação é fértil.


Vislumbro que esse execrável plano, se aprovado no Congresso Nacional do jeito como foi lançado, provocará séria crise político-institucional no Brasil.


Será que Lula também vislumbra o mesmo? Será que o seu faro político já não percebeu uma possível volta ao poder, nos “braços do povo”, como tentou o histriônico Jânio Quadros? Ambos têm em comum o perigoso delírio alcoólico... Nunca é demais lembrar que as “forças ocultas” de Jânio ainda não foram totalmente identificadas e, sob outra roupagem, ainda podem estar por aí.


De todo modo, algo de podre veio do reino da Dinamarca, onde Lula estava ao tempo de assinar o aparentemente “desastrado” decreto.


Algo me diz que é um golpe de Estado em gestação.

Igreja também critica plano de direitos humanos de Lula

Fonte: REVISTA VOTO

08/01/2010

O 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos, qualificado por comandantes militares como “insultuoso, agressivo e revanchista” em relação às Forças Armadas, tem provocado também reações de descontentamento e críticas ao governo do presidente Lula em setores da Igreja Católica.

Bispos, padres e católicos ligados a movimentos pró-vida reagem a quatro artigos do documento tornado público no mês passado.


Os itens propõem ações coordenadas de governo para apoiar “a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto”, “mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos”, “a união civil entre pessoas do mesmo sexo” e “o direito de adoção por casais homoafetivos”.

A defesa desses valores é tão ofensiva a setores da Igreja Católica quanto foi, para os militares, a proposta de se criar uma “comissão nacional da verdade”, também contida no programa, com o objetivo de examinar as violações de direitos humanos praticadas durante a ditadura (1964-1985).

“Vemos nessas iniciativas uma atitude arbitrária e antidemocrática do governo Lula”, afirma d. José Simão, bispo de Assis (SP) e responsável pelo Comitê de Defesa da Vida do Regional Sul-1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que congrega as dioceses do Estado de São Paulo.

D. José declara que essa insatisfação é compartilhada por outros bispos brasileiros: “A igreja é contra. É claro que os arcebispos, os bispos são contrários [ao documento]”.

Ele afirma que tem entrado em contato com outros religiosos e que trabalha para articular um manifesto da igreja no Brasil em repúdio às medidas defendidas pelo programa de direitos humanos: “Pretendemos reunir, na primeira oportunidade, alguns bispos para discutir essa questão”.

O objetivo de d. José é conseguir uma declaração da CNBB sobre o tema, mas há bispos, mesmo entre aqueles que compartilham de sua indignação, que preferem não bater de frente com o Planalto. Vários religiosos e setores da igreja são aliados tradicionais da esquerda e do PT em outras causas defendidas no documento.

Grupos contrários ao aborto também têm se articulado para tentar fazer frente ao programa de direitos humanos. Maria Dolly Guimarães, presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida, afirma que leigos têm escrito aos bispos pedindo que a igreja se manifeste sobre o tema.

“Matar uma pessoa não pode ser visto como direito humano”, ela diz. “Esse texto pretende fazer o bem virar mal, e o que é mal virar bem. Na minha opinião, que não é ainda a opinião da igreja, deveríamos fazer uma campanha para conscientizar o povo brasileiro.”

“Creio que o ambão [púlpito de onde se fazem as leituras da Bíblia e de onde o padre pode fazer o seu sermão aos fieis] vai começar a agir mais”, declara. Contatada, a Secretaria Especial de Direitos Humanos não se manifestou.

Folha de S.Paulo

Produtores rurais e Congresso criticam Programa Nacional de Direitos Humanos



Alguém aí está surpreso? Se sim, não deveria(m). Vejam este outro vídeo de agosto de 2007 (que foi devidamente retirado do site do partido), onde, entre outras coisas, o PT diz que vai extinguir o capitalismo (como se isto fosse possível...).

A capa da revista The Economist: Jesus takes off

Fonte: BLOG DO YURI VIEIRA
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010



Tomei a liberdade de adequar a capa da revista The Economist (
aquela sobre o Brasil) à realidade. Claro, o Senhor do Universo nunca partiu, mas é justamente o que buscam, mesmo sem o saber, todos os revolucionários políticos que decidem intrometer o Estado em todo e qualquer tipo de relação humana. Todo cidadão é, antes de tudo, um indivíduo. E o indivíduo não se reduz a seu corpo. Apenas um corpo sem espírito não possui soberania plena sobre si mesmo…

Iniciativa de controle populacional em Copenhagen vindo da ONU

Fonte: JULIO SEVERO
8 de janeiro de 2010


Patrick B. Craine


LONDRES, Inglaterra, 11 de dezembro de 2009 (
Notícias Pró-Família) — Logo antes da conferência sobre “mudança climática” em Copenhagen, Dinamarca, neste mês, o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP) divulgou seu relatório anual Situação da População Mundial 2009, em que se reivindicou a redução da população no interesse do meio-ambiente. O relatório é mais uma confirmação das afirmações feitas por líderes pró-vida de que a atual campanha ambientalista está sendo usada para avançar uma agenda contra a vida.

“O rápido crescimento populacional e industrial levaram a um aumento rápido em emissões de gás estufa”, declara Thoraya Obaid, diretora executiva do FNUAP. “Chegamos agora a um ponto em que a humanidade está se aproximando da beira do desastre”.


O relatório do FNUAP, intitulado Enfrentando um Mundo em Mudança: Mulheres, População e Clima, foi divulgado em 18 de novembro, poucas semanas antes da conferência mundial em Copenhagen. De acordo como Piero A. Tozzi, do C-FAM, o FNUAP usou o relatório para conectar as atuais preocupações do clima com o enfoque do FNUAP em “direitos reprodutivos”.


“Os críticos vêem o relatório como um tentativa sutil de tirar proveito das preocupações ambientais a serviço do controle populacional”, acrescentou Tozzi.


“A universalização do acesso à saúde reprodutiva”, declara o relatório, “ajudaria alcançar objetivos de saúde e desenvolvimento enquanto também contribuiria para a redução da fertilidade, que por sua vez ajudaria a reduzir as emissões do gás estufa em longo prazo” (9).


Tozzi indica que o relatório dá uma “citação favorável” ao secretário de ciência de Obama, John Holdren, que os críticos, diz ele, viram “como indicando abertura para medidas coercivas”. Holdren se descreve como “neo-maltusiano”, que
expressou abertura para com radicais políticas de controle populacional, tais como aborto forçado e misturar agentes esterilizantes na água de beber da população.

Apesar disso, o relatório explicitamente critica o controle populacional imposto por governos, reivindicando em vez disso maior “acesso” a serviços de “saúde reprodutiva”, que eles dizem acabarão levando a índices mais baixos de fertilidade.


O controle populacional, diz o relatório, “no sentido de ordens e metas governamentais nos níveis de fertilidade, não tem lugar na moderna elaboração de políticas públicas baseadas em direitos” (67). Eles defendem, por outro lado, políticas públicas que permitam que as mulheres “decidam por si se e quando ter filhos e decidam em boa saúde”.


“As pesquisas demográficas têm demonstrado por décadas que quando as mulheres e seus parceiros tiram vantagem de serviços de planejamento familiar enfocados no cliente, a fertilidade cai”, declara o relatório.


A versão do FNUAP de permitir que as mulheres “decidam por si”, porém, pareceria envolver doutrinação em sua mentalidade abortista e contraceptiva. O relatório observa que tais serviços de “planejamento familiar” têm a especialidade de reduzir a fertilidade quando combinados com “educação para meninas”.


Aliás, em junho, o FNUAP divulgou um
novo documento junto com a UNESCO reivindicando educação sexual explícita, que lidaria com sexo, questões “reprodutivas” e “de gênero”, para todas as crianças do mundo acima de cinco anos de idade. O documento pretendia adotar uma “abordagem baseada em direitos”, inclusive “direitos sexuais e reprodutivos” e o “direito e acesso ao aborto seguro”.

O relatório comenta que a conexão entre clima e população foi levantada antes de Copenhagen, apontando especificamente para uma proposta da União Européia “de que as tendências populacionais estão entre os fatores que devem ser levados em consideração ao se estabelecer metas da mitigação do gás estufa” (20).


O controle populacional, aliás, se tornou uma questão importante na conferência de Copenhagen, depois que a delegação da China
levantou a questão. De acordo com Zhao Baige, vice-ministro da Comissão Nacional de População e Planejamento Familiar, “Mudanças populacionais e climáticas estão entrelaçadas, mas a questão populacional tem permanecido um ponto cego quando os países discutem maneiras de mitigar mudanças climáticas e reduzir o aquecimento global”.

O FNUAP tem, aliás, sido cúmplice do regime de controle populacional da China. Novas
evidências divulgadas neste verão documentaram as contínuas práticas coercivas que estão ocorrendo nos seis “condados modelos” do FNUAP na China. Essas práticas incluem abortos forçados e prisão de mulheres grávidas.

Veja o
relatório Situação da População Mundial de 2009 do FNUAP.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121107.html

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Mais sobre a destruição da educação como imposição dos malditos da Nova Ordem Mundial



Pequeno Grão de Areia [Granito de Arena]
(EUA, 2005, 61 min. - Direção: Jill Freidberg)

Um documentário que todos os professores do mundo deveriam ver.

"Grain of sand" fala sobre a luta dos professores de Oaxaca no México, país governado há mais de 70 anos pelo PRI, famoso pela corrupção e alinhamento aos interesses dos EUA . O filme trata de como a destruição da educação é um projeto articulado a partir de diretrizes internacionais.

Há poucos anos, alunos, pais e professores fizeram passeatas contra a privatização das escolas técnicas, exigência do Banco Mundial e FMI. O Governo respondeu fechando-as de imediato.
Quando os professores e alunos ocuparam estas escolas, foram presos e torturados em prisões de segurança máxima. Centenas de professores estão mortos ou desaparecidos no país.

As políticas implementadas na educação mexicana são as mesmas que muitas vezes vemos travestidas de modernas em muitos Estados do Brasil. O filme proporciona excelentes discussões sobre o que representa a educação na sociedade capitalista neoliberal. O baixo nível das escolas para a população não é um produto da incompetência, mas sim da conivência para formar um geração de semi-escravos, de mão-de-obra barata.

Nas palavras de Eduardo Galeano, Este é um sistema que arrebenta tudo o que toca: destrói em pedaços; e que nos ensina que se vive para TER e que se vive para trabalhar, em vez de viver para SER.

Download aqui.

O verdadeiro objetivo dos sistemas educacionais



A primeira senhora que aparece falando chama-se Charlotte Thomson Iserbyt. Depois de exaustiva pesquisa ela escreveu o livro The Deliberate Dumbing Down of America. Leia mais sobre o assunto e baixe o livro aqui.

Olavo de Carvalho - a ESPIRAL DO SILÊNCIO


Importantíssima explicação sobre a ESPIRAL DO SILÊNCIO, sua origem e (principalmente) sua função e sua aplicação no Brasil e no mundo.

Olavo de Carvalho em seu programa de rádio online True Outspeak de 04 de janeiro de 2010.

O ENIGMA LULA - Comentário importante que trago para o "primeiro plano" do blog

José de Araújo Madeiro deixou um novo comentário sobre a sua postagem "“Expatriación de Zelaya salvó a Honduras de una gu...":


Para amigos do Cavaleiro do Templo:


O ENIGMA LULA


“Aparentemente incompreensível, na lista dos membros do Diálogo Interamericano na reunião de 1992, é a presença do atual presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva, lado a lado com FHC, Lula, então presidente de honra do PT e candidato à Presidência da República, e que frequentemente atacava a “política” empreendida pelo presidente FHC, a qual nada mais era do que o fiel cumprimento das normas ditadas pelos “donos do mundo” através do Diálogo Interamericano”. (Marcos Coimbra em “Brasil Soberano”)


Segundo consta, no passado político de Lula existem passagens, como aluno (1968), pelo Iadesil (antigo Instituto Americano para o desenvolvimento do Sindicalismo Livre), escola de doutrinação mantida em São Paulo, pelos norte-americanos da AFL-CIO, que manteve financeiramente a CUT, com apoio da social-democracia italiana; pelos EUA, em 1972/1973, quando foi treinado em sindicalismo na Johns Hopkins University (o Lula fala inglês?), em Baltimore, USA (“Jogo Duro”, Mario Garnero, Editora Best Seller, pgs. 130 a 132), foi membro da AFL-CIO (não sei se ainda continua), a Central Sindical Americana, onde criou amizades com Stanley Gacek e John Sweeney, respectivamente advogado sindicalista da área internacional e o outro é o atual presidente da mesma. Recentemente, quando da viagem de Lula aos EUA para entrevista com o Presidente Barack Obama, “foi tomar a benção primeiro com o Presidente da AFL-CIO, Sweeney. Porquê? Segundo Fernando Tollendal, “o PT e a CUT foram criados sob inspiração norte-americana, para cindir a completa hegemonia que os comunistas antes detinham no movimento sindical brasileiro”.


É de se supor, por conseguinte, que algum comprometimento tenha o Sr. Lula assumido com as diretrizes do FMI, senão como julgar as suas atitudes em harmonia com as ações de FHC durante todo o seu primeiro mandato e só recentemente, em setembro de 2007, com a retirada de 41 blocos da 9ª Rodada da ANP, 26 na área do pré-sal, veio a esboçar uma ligeira reação ao status quo imposto por FHC durante o governo dele. Mas, parou por aí.


Att. Madeiro