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terça-feira, 30 de novembro de 2010

País rendido

DEXTRA
TERÇA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2010

O imigrante ilegal Barack Obama, o que fala grosso 
com a direita e os empresários, fazendo aqui um 
salamaleque abjeto ao tirano da Arábia Saudita
em 2009: empregadinho do Islam

Pamela Geller : The American Thinker, 28 de novembro de 2010
Original: Surrendered Nation

Tradução e links*:
Dextra


O peru [do feriado de Ação de Graças] sendo servido na quinta-feira passada pela elite dirigente era o povo americano. Como ela estava usando um absorvente que impedia a visão de seus genitais pelo agente da revista, um funcionário da TSA  submeteu uma mulher* a um afago "tão invasivo que eu depois chorei com as lembranças de molestamentos sexuais anteriores e que eu pensava que já tinha resolvido há anos."

Quando foi que concordamos em nos rendermos ao Islam? Sério. Quem foi que indicamos ou elegemos para negociar esta rendição? Nossa rendição foi parcelada na perda de liberdade, na acomodação e na submissão a exigências de supremacistas islâmicos e em uma política externa inerte diante do Irã e que está tentando ficar amiguinha do Talibã. 

Me expliquem como -- depois do 11 de setembro e de dezenas de milhares de ataques islâmicos ao redor do mundo, que foram cometidos em nome da jihad desde então, bem como a miríade de sublevações muçulmanas em vários países, a destruição acelerada da civilização ocidental na Europa e as centenas de conspirações jihadistas frustradas no Ocidente -- o povo americano foi sacrificado sem ser consultado. 

Nós não podemos tratar da jihad ou dos ensinamentos que determinam o imperalismo e a violência islâmica pela glória de Alá. Nada está sendo feito para derrotar o que inspira o inimigo. Barack Obama proibiu as palavras que se relacionem com o Islam e a jihad no léxico anti-terror. Quando esteve na Índia, ele foi indagado a respeito de sua opinião, seu "palpite" sobre a jihad e ele rendeu-se em sua resposta, dizendo que "O Islam é uma das grandes religiões do mundo." 

Todo dia somos obrigados a nos submetermos a alguma forma de lei islâmica, a Xaria, em empresas como a Disney, a Wal-Mart, a Target, as Rising Star Industries, e a J.B. Swift. Pessoas estão perdendo o emprego por insultarem o Islam -- nós vemos a mesquitização dos locais de trabalho, finanças islâmicas, jihad acadêmica, anti-semitismo islâmico virulento, revisionismo histórico e outros avanços do supremacismo islâmico em todos os aspectos de nossas vidas diárias. 

Enquanto isto, os que denunciam a coisa toda são marginalizados, aviltados e silenciados. Meu site, AtlasShrugs.com, foi proibido na Secretaria dos Veteranos, junto com o JihadWatch.org, de meu colega Robert Spencer. Ambos foram proibidos por expressarem "opiniões controvertidas." 

Eu me pergunto o que os veteranos sentem a respeito. Combater a jihad é controvertido? Então, o que nossos soldados estão fazendo no Afeganistão e no Iraque? Não dá mesmo para entender. 

E isto tudo representa uma rendição social em larga escala da parte da administração Obama e nossas elites políticas. E quem é que amacia a carne para este suicício civilizacional? A mídia. 

Quem escolheu a mídia para negociar a rendição? 

A NBC está declarando um garçom que virou mafioso que virou um agente imobiliário impostor, Sharif El-Gamal, como "pessoa do ano" porque ele está por trás da construção de uma mesquita triunfal no Marco Zero, o local do mais hediondo ataque em solo americano na história dos Estados Unidos. 

E ainda há este escândalo: um dos candidatos a "Pessoa do Ano" da revista TIME é o imam radical da mesquita do Marco Zero, que disse que "os Estados Unidos têm mais sangue muçulmano nas mãos do que a al-Qaida tem sangue de não-muçulmanos inocentes nas mãos" e que Osama bin Laden foi fabricado nos EUA. Seu projeto de mesquita, lembrem-se, chama-se Movimento Córdoba; Córdoba é a cidade que no mundo Islâmico tem o valor de ícone da conquista muçulmana do Ocidente. 

Enquanto isto, mais uma vez temos que olhar para o Norte se quisermos encontrar uma liderança com uma bússula moral. O Canadá vai boicotar* uma conferência antisemita sobre o racismo planejada pela ONU para setembro de 2011, a Durban III, em Nova Iorque, porque ela promete não ser nada mais do que uma "ódiofest" amplamente dirigida a Israel. 

D_us abençoe o Canadá. Obama, mais uma vez você nos envergonha. 

Os Estados Unidos deveriam ter sido os primeiros a se posicionarem contra o genocídio e o Apartheid. Mas Obama não vai fazer isto; ele estará em Durban III, rebaixando os Estados Unidos ainda mais do que já rebaixou. E nós vamos estar lá, também: meu grupo, a Iniciativa de Defesa à Liberdade Americana, já está planejando protestos contra Durban III. Vamos estar lá com milhares de defensores da liberdade e dos valores ocidentais e que se recusam a permitir um segundo holocausto. O mal não vai vencer desta vez. Seis milhões de judeus não vão ser sacrificados aos Islam. 

Planeje suas férias, folga, licença por motivo de saúde para setembro -- vamos combater juntos o supremacismo islâmico. 

E em algum momento, todos os que amam a América e a liberdade vão ter que fazer um grande tour de pedidos de desculpa ao mundo livre pela presidência de Barack Hussein Obama.

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