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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Há algo de muito podre dentro do armário da nova presidente

PROSA & POLÍTICA


Editado por Adriana Vandoni em 6/11/2010 às 12:52 hs.
(Giulio Sanmartini) O falso doutorado vive na vida de Dilma em diversas formas, isto é, em tudo que diz sempre se encontra alguma coisa que foge à verdade e que ela usa em seu favor.

Em 7 de maio 2008 numa audiência na Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, respondeu questões relativas ao “dossiê”. Chorando afirmou ao senador Agripino Maia (DEM-RN): “fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador.”

Na fotografia (que ilustra essa nota***) em ela que rebate o senador, não parece muito que esteja chorando, mas que esteja  espumando de raiva e de ódio em alta escala.
Dilma ficou presa por quase 3 anos, mas diz que jamais foi terrorista e sim guerrilheira, como também disse que o dossiê contra o ex presidente Fernando Henrique  Cardos, era “um banco de dados”. Mas depois, em entrevista a revista Piaui de abril de 2009 ela conta sobre um “ato de guerrilheira”: “Eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. Era uma dificuldade para nós duas dormirmos ali. Muito desconfortável. Os fuzis automáticos leves, que tinham sobrado para nós, estavam todos lá. Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo”.
Todavia parece que nessa área Dilma também inventou um doutorado inexistente, pois passado tudo, ela supervaloriza-se. Quem diz isso é um seu ex-companheiro na VAR Palmares e no ministério petista, Carlos Minc (Meio Ambiente), ao sustentar que ela não tinha papel de relevante na organização, sendo à época uma participante sem nenhum destaque.
Estou contando esses fatos, pois surgiu um outro intrigante. O historiador o historiador Carlos Fico, da UFRJ e coordenador-geral  do Centro de Referências das Lutas Políticas no Brasil, criado pelo governo federal para reunir e divulgar os documentos secretos do regime militar anunciou a sua renúncia (3/11). A decisão, segundo ele, foi tomada depois que o Arquivo Nacional passou a negar para pesquisadores acesso aos acervos da ditadura “sob a alegação de que jornalistas estariam fazendo uso indevido da documentação, buscando dados de candidatos envolvidos na campanha eleitoral”.
Todavia, o Arquivo Nacional é uma instituição brasileira ligada diretamente à Casa Civil, da Presidência da República, responsável pela gestão da produção documental da administração pública federal. Portanto quem está bloqueando as informações é a Casa Civil. Mas por que estará fazendo isso? Certamente não quer o país fique sabendo que Dilma Rousseff, quando presa política, para se beneficiar, tenha delatado seus companheiros, fornecendo endereços, tendo até acompanhado a polícia à casa de um militante. O fato foi divulgado ela Folha de São Paulo, de 5 de abril de 2009. Na mesma reportagem, ao ser questionada por que entregou seus companheiros, Dilma respondeu de forma cínica e vulgar: “para parar de apanhar”. Não existe absolutamente nada que prove a tortura que Dilma diz ter sofrido.
A história de Dilma é como uma fossa negra, se mexida emanado cheiro de merda deteriorada.

*** tirei a imagem citada e coloquei no lugar o vídeo do evento, o segundo neste artigo, que editei inserindo mais informações. O nome que dei para esta edição foi "Dilma mente até para esconder que disse a verdade".

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