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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Ataque submarino da Coréia do Norte pôde ser espoleta de conflito geral

PESADELO CHINÊS

quinta-feira, 8 de julho de 2010



Torpedo nortecoreano
que afundou nave sulcoreana
Relatório da inteligência americana aponta que o ditador comunista da Coréia do Norte Kim Jong-il, deu a autorização para o ataque que resultou no afundamento da corveta “Cheonan” sul-coreana, informou “The New York Times”.

No afundamento morreram 46 marinheiros da Coréia do Sul. O casco da belonave foi reflotado e foi possível identificar até os restos do torpedo utilizado pelo submarino comunista.

Foi o incidente mais mortífero desde a Guerra de 1950-1953, e gerou forte tensão internacional. 

Nave sulcoreana foi reflotada
e a causa foi esclarecida
Medidas diplomáticas e condenações da ONU seguiram-se após a comprovação do crime.

Porém têm poucas chances de produzir qualquer resultado, pois o Ocidente teme incomodar a China, verdadeiro sustentáculo da ditadura marxista.

A visita de Kim a “Unidade 586” que teve papel crucial no ataque “teve todas as características de uma congratulação pelo serviço feito”, observou Jonathan Pollack, professor no Naval War College dos EUA e especialista no militarismo da Coréia do Norte. 

Kim Jong-il recebe o premiê chinês
Wen Jiabao, Pyongyang
Para Victor Cha, especialista do Center for Strategic and International Studies de Washington, provocações do gênero são procuradas pelo ditador com a finalidade de reforçar sua credibilidade interna. 

O procedimento é típico de ditadores que passam apertos. A experiência histórica aponta que casos desses podem subitamente dividir o mundo e precipitá-lo numa guerra de uma extensão inimaginável.

Nesse caso, de que lado ficaria o Brasil, já tão próximo do Irã, aliado muito próximo da Coréia do Norte?

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