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sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Questão Sionista. Ou: Lute contra Israel, lute contra o Imperialismo!

VANGUARDA POPULAR


ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN   
QUA, 02 DE JUNHO DE 2010 20:50



Camaradas!

O Hamas pratica atos terroristas e mata, indiscriminadamente, homens, mulheres e crianças, mas tem ambições pacíficas e humanitárias. É consenso, felizmente, em toda a mídia democrática, que o estado nazi-sionista, em qualquer circunstância, foi, é e sempre será o culpado por todas as desgraças do Oriente Médio. Na verdade, dizem os analistas independentes, se Israel não existisse, o mundo seria um lugar mais humano, seguro e unido.

As ações dos movimentos e ONG’s populares envolvidas na Flotilha Progressista da Paz têm, como princípio norteador, a essência do espírito revolucionário. A visão clara sobre esse aspecto, hoje, só pode brotar na base de um profundo conhecimento marxista.
O que Israel representa? A luz do marxismo revolucionário, o estado sionista representa a encarnação do imperialismo capitalista, as trevas da usura, o dinheiro, o egoísmo, a exploração do homem pelo homem, a exploração do proletariado e dos povos.

O que o Hamas representa? O progresso.

Em pleno socialismo do século XXI, não há quem ignore que a sociedade capitalista é uma sociedade de classes exploradoras e exploradas, que as classes só desaparecerão quando se chegar à sociedade sem classes, ao comunismo. 

Com uma visão de verdadeiro militante revolucionário, Marx demonstrou que a sociedade burguesa engendra constantemente o Judeu em suas próprias entranhas. Mais: o Judaísmo atinge seu apogeu com a consagração da sociedade burguesa.

Vejamos o que diz Marx:
“A sociedade burguesa engendra constantemente o judeu em suas próprias entranhas... A necessidade prática, o egoísmo, é o princípio da sociedade burguesa... O Deus da necessidade prática e do egoísmo é o dinheiro.

O judaísmo atinge seu apogeu com a consagração da sociedade burguesa; mas a sociedade burguesa só alcança a consagração no mundo cristão. ... O cristianismo brotou do judaísmo. E tornou a dissolver-se nele. O cristão foi, desde o primeiro instante, o judeu teórico; o judeu é, portanto, o cristão prático, e o cristão prático se fez novamente judeu.” (Karl Marx)
Vemos, portanto, que os cristãos também são inimigos do Povo! Mas não é só isso, camaradas! Karl Marx era mais que um revolucionário, na verdade, era um gênio progressista! Se não, vejamos:
“Qual é o fundamento secular do judaísmo? A necessidade prática, o interesse egoísta. Qual é o culto secular praticado pelo judeu? A usura. Qual o seu Deus secular? O dinheiro. Pois bem, a emancipação da usura e do dinheiro, isto é, do judaísmo prático, real, seria a auto-emancipação de nossa época.” (Karl Marx, A Questão Judaica - 1843)
Que lição revolucionária devemos tirar de tudo isso, camaradas?

A lição – que é também um dos princípios fundamentais das ONG's anti-sionistas, da mídia plural e anti-israel, da intelectualidade crítica e da diplomacia brasileira – de que a luta dos camaradas nacional-socialistas do Hamas é uma luta justa, democrática e progressista, pois busca a emancipação da sociedade do Judaísmo, dos Judeus.
Diante dessas verdades absolutamente incontestáveis, camaradas, que fazer? Greve geral no mundo, já! Contra Israel! Contra o Imperialismo! Vamos bloquear estradas, invadir e depredar propriedades rurais produtivas e incendiar bandeiras de Israel pela Paz!
Hasta la victoria, siempre!

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