Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Mas, curiosamente, não éramos pró-União Soviética!
Cavaleiro do Templo: seria por este motivo, a subversão?
Invariavelmente, pela manha, desperto com alguma lembrança, às vezes insuspeitada, coisas que julgava deletadas de minha mente vindo, como do nada, povoar meus pensamentos matinais.
Hoje me lembrei do Saulo, colega do curso científico, antigo nome do atual segundo grau.
O ano era 1967, o colégio, o Sílvio de Almeida em Batatais.
Em nossa aula de redação o Saulo me aparece com um texto que levava esse título e era impregnado da ideologia comunista tão em moda na época.
Meu amigo dizia que nossos inimigos eram os banqueiros, agiotas, os grandes latifundiários, o imperialismo americano e outros menores, e contra eles bradava com veemência.
O 31 de março de 64 era ainda recente e urgia lutar com todas as forças contra esse “mal” que acometera a nação.
Éramos todos, então, comunistas, melhor, comunistóides, porque na realidade o que éramos mesmo era ignorantes, imbecis, desinformados a ponto de exaltarmos Che Guevara e usarmos camisetas com o pôster desse assassino estampadas.
Mas, curiosamente, não éramos pró-União Soviética! Sean Connery era ainda o James Bond e os filmes de espionagem que exploravam a Guerra Fria, mesmo ficção, nos mostravam o que era a KGB, fazendo de nós comunistas meio termo. Odiávamos os russos mas amávamos Cuba! E era moda, era bonito ser um comunista pró-Cuba; dava “status”, éramos admirados pelas meninas em nossos cabelos compridos à Beatles e nossas aventuras irresponsáveis*.
Cavaleiro do Templo, você poderia entrar no site da empresa EUCATEX e encontrar lá, no Conselho de Administração o ex-Major Heitor Aquino, Secretário do General Golbery e coordenador da remessa de dinheiro público do Brasil para o exterior. Não por acaso, grande parte desse dinheiro, de tão sujo, está sendo repatriado hoje ao Brasil pelos próprios países que os hospedaram. O Sr. Paulo Maluf, patrão do General e do major, que ficou bilionário e está perdendo apenas aguns milhõesinhos, era protagonista daquela "honrada ditadura", que financiava organizações paramilitares terroristas de direita, que explodiam bancas de revista e, até, Rios Centros da vida. Não quira, portanto dar àquela causa os ares de salvação do Brasil ,pois ela não pasou de uma estratégia da guerra fria, que usou indevidamente o nosso Exército. Nós nem comunistas tinhamos, na medida que diziam. Conheci muitos militares honradíssimos, Coronéis, Generais, que eram a maioria e jamais concordaram com os "anos de chumbo". Eram patriotas, como ainda hoje temos aos milhares no nosso Exército, que, ao contrário do que o senhor pensa, não é de esquerda nem de direita: é brasileiro e defende as nossas instituições, e não torturadores e salteadores de plantão, oportunistas que ficaram ricos, mas que não contam a veradeira história aos seus netos.
O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.
Espero contribuições, perguntas, críticas e colocações sinceras e de boa fé. Do contrário, excluo.
Cavaleiro do Templo, você poderia entrar no site da empresa EUCATEX e encontrar lá, no Conselho de Administração o ex-Major Heitor Aquino, Secretário do General Golbery e coordenador da remessa de dinheiro público do Brasil para o exterior. Não por acaso, grande parte desse dinheiro, de tão sujo, está sendo repatriado hoje ao Brasil pelos próprios países que os hospedaram. O Sr. Paulo Maluf, patrão do General e do major, que ficou bilionário e está perdendo apenas aguns milhõesinhos, era protagonista daquela "honrada ditadura", que financiava organizações paramilitares terroristas de direita, que explodiam bancas de revista e, até, Rios Centros da vida. Não quira, portanto dar àquela causa os ares de salvação do Brasil ,pois ela não pasou de uma estratégia da guerra fria, que usou indevidamente o nosso Exército. Nós nem comunistas tinhamos, na medida que diziam. Conheci muitos militares honradíssimos, Coronéis, Generais, que eram a maioria e jamais concordaram com os "anos de chumbo". Eram patriotas, como ainda hoje temos aos milhares no nosso Exército, que, ao contrário do que o senhor pensa, não é de esquerda nem de direita: é brasileiro e defende as nossas instituições, e não torturadores e salteadores de plantão, oportunistas que ficaram ricos, mas que não contam a veradeira história aos seus netos.
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